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Grupo 1 Bárbara Nadine L. C. Monteiro 92190 Débora Apda. Cunha Gonçalo 93925 Giovanna Gianelli 92237 Maíze A. Santos 92302 Introdução Esse setor de louças sanitárias, faz parte do ramo dos produtos de minerais não-metálicos da Indústria de Transformação, fazendo parte, juntamente com outras indústrias, como as de revestimentos cerâmicos, cerâmica vermelha, indústria cimenteira e vidreira, do conjunto de cadeias produtivas que compõem o Complexo da Construção Civil.[1] Localização Proximidade do fornecimento de insumos Fornecimento ininterrupto de água e energia Distanciamento de zonas residenciais Proximidade com rodovias e vias de acesso para escoamento Localização Indústrias de cerâmica de sanitários no Brasil. [1] Matérias-primas Matéria - Prima % t/ano Consumo por peça (kg) Preço Médio R$/t Argilas Plásticas (ball clays) 20 60.000 2,6 200,00 Caulim 15 45.000 1,9 180,00 Leucofilito 25 75.000 3,3 80,00 Rochas feldspáticas(Rochas graníticas e feldspato) 40 120.000 5,2 50,00 Total 100 300.000 13,0 107,00 Processamento Figura 2 - Processamento de cerâmicas sanitárias - Adaptado de [2]. https://www.youtube.com/watch?v=X4SvstybSPk Ensaios de rotina NA FÁBRICA: 1) Para aprovação do design: Teste de dejetos: 20 sacos de pasta de soja = 1kg de dejeto sólido; 5 pedaços de papel. → Ótimo design = Suportar a quantidade de dejetos + todo dejeto seja levado pela descarga. Fonte: Vídeo “Como é feita uma privada” Canal Manual do Mundo Ensaios de rotina 2) Testes finais após esmaltação + forno: Medição; Teste de vácuo - conferir se há vazamentos; Teste de dejetos. Ensaios de rotina EM CERÂMICAS GERAIS: Teste de porosidade, absorção de água e densidade Teste de flexão Teste de resistência à compressão Equipamentos laboratoriais Equipamentos de pequeno porte: Paquímetro; Régua metálica; Esquadro 90º; Trena; Cronômetro; Equipamentos laboratoriais 2) Equipamentos de grande porte: Balança analítica; Picnômetro; Estufa; Prensa universal; Possíveis Defeitos Defeitos associados à reologia de suspensão (viscosidade, pH, dispersante) Depende dos seguintes fatores: - aditivos e impureza presentes na suspensão - distribuição de tamanho de partículas - área superficial - modificações coloidais Possíveis Defeitos Propriedades mecânicas ou estruturais prejudicadas, após sinterização, por defeitos decorrentes do processo de conformação. Principal defeito proveniente do processo de colagem de barbotina: bolhas Diminuição da resistência mecânica e formação de trincas Possíveis Defeitos Evitar a formação de bolhas de ar: - barbotina com baixa viscosidade - bom dispersante para evitar aglomeração de partículas - boa dispersão das partículas para assegurar máxima fluidez com um mínimo de água Impactos Ambientais e Segurança no Trabalho Riscos ambientais estão associados: - à obtenção da matéria prima - ao descarte da água utilizada no processo - ao descarte dos componentes liberados durante a sinterização Na indústria: necessário treinamento e cuidado durante as etapas de secagem e sinterização das peças cerâmicas a temperaturas mais elevadas Custos Consumo estimado de matérias-primas minerais para sanitários: Custos Estimativa de indicadores de consumo energético na indústria de louça sanitária: Custos Composição de custos industriais na produção de revestimentos cerâmicos: Custos Preços de louças sanitárias comercializadas no mercado brasileiro: Referências Bibliográficas [1] JUNIOR, Marsis Cabral et al. Panorama da Indústria Cerâmica de Sanitários no Brasil. Cerâmica Industrial, Rio de Janeiro, p. 5-6, set. 2010. Disponível em: <http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/v15n5-6/v15n5-6a02.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017. [2] TAMAKI, Luciana. Produção de lavatórios e vasos sanitários passa por rígido controle de qualidade. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/34/loucas-sanitarias-producao-de-lavatorios-e-vasos-sanitarios-passa-211873-1.aspx>. Acesso em: 28 nov. 2017. [3] Ideias de negócios sustentáveis - Indústria Cerâmica - Sebrae. Disponível em: <http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/DAE283F41BE5021E83257A330051237B/$File/NT0004771E.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017. Referências Bibliográficas [4] “Projeto de Assistência técnica ao setor de energia” – Ministério de Minas e Energia – MME. Disponível em: <http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256652/P48_RT74_Perfil_de_Louxas_Sanitxrias_e_de_Mesa.pdf/a1850f14-f5c6-4b83-8a3f-060afa499679>. Acesso em: 29 nov. 2017. [5] SILVA A. G. P. “Porosidade e densidade de materiais cerâmicos - estrutura e propriedades de Materiais Cerâmicos. Cap. VII. [6] Carvalho A.G. “Experimentos de Materiais Cerâmicos”. Universidade Federal da Paraíba. [7] CHAGAS L.L. “Materiais cerâmicos: ensaios laboratoriais para a verificação da qualidade. Universidade Federal de Goiás.
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