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Testes Rápidos

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Testes Rápidos 
São aqueles que a execução de leitura e interpretação dos resultados são feitas em, no máximo, 30 minutos. Além disso, são de fácil execução e não necessitam de estrutura laboratorial.
Os testes rápidos são, primariamente, recomendados para testagens presenciais. Podem ser feitos com amostra de sangue total obtida por punção venosa ou da polpa digital, ou com amostras de fluido oral. Dependendo do fabricante, podem também ser realizados com soro e (ou) plasma.
O DDAHV fornece, atualmente, testes rápidos para a triagem e/ou o diagnóstico de HIV, Sífilis e Hepatites B e C.
Qualquer profissional da saúde pode realizar o teste rápido, desde que tenha sido capacitado. O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) fornece essa capacitação à distância gratuitamente por meio do TELELAB, onde estão disponíveis vídeos com procedimentos para a realização dos testes rápidos.
Os testes são utilizados em diversos locais do país por meio de projetos como o viva melhor Sabendo. O projeto é uma parceria do Ministério da Saúde com 60 organizações da sociedade civil de todo o país, que vão até grupos prioritários-homens que fazem sexo com homens, gays, transexuais, travestis, profissionais do sexo e pessoas que usam drogas - para realizar a testagem.
O primeiro teste rápido nacional para o vírus da zika foi lançado em maio, em Salvador. Segundo o diretor-presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias, o nível de confiança do teste é superior a 95%. A tendência inicial é de que o material esteja disponível apenas no SUS.
O exame detecta a doença em qualquer fase. Isso ocorreu porque o diagnóstico é feito por meio dos anticorpos desenvolvidos pelo corpo da pessoa infectada. O teste é diferente de outros que usavam a técnica “PCR”, que detecta apenas o vírus em si e demorava semanas para apresentar resultado.
Em fevereiro, a Anvisa aprovou um teste sorológico de uma empresa canadense para diagnosticar o vírus da zika no país.

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