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Jung - propõe em sua teoria os traços de Introversão X Extroversão, admitindo que um deles é o dominante. A alternância desses dois aspectos depende do estado emocional e do meio no qual a pessoa está inserida. Allport - defende a ideia de que fazemos inferências pessoais a partir da observação da aparência física das pessoas. Estabelecemos traços comuns às mesmas como preditores de comportamento (estereótipos). Exemplos: Pessoas com testa larga ou que usam óculos são mais inteligentes; Pessoas de cabelo claro têm qualidades positivas; Mulheres mais velhas são maternais; Representantes de raça e regiões específicas também tendem a ser rotuladas conforme a cultura local. Cattell (1930) - foi um grande pesquisador dos traços de personalidade, categorizando termos que pudessem medi-la. Os traços derivados da pesquisa de Cattell são considerados dimensões básicas da conduta. Alguns deles são: Reservado X Expansivo; Menos inteligente X Mais inteligente; Afetado por sentimentos X Emocionalmente estável; Submisso X Dominante; Sério X Descontraído. A Teoria Psicanalítica de Freud A partir de 1895, Freud apresentou conceitos que causaram bastante agito à comunidade científica, estando entre eles: • Inconsciente; • Histeria de conversão; • Recalque; • Trauma; • Psicanálise. Rogers foi um grande crítico de instituições de ensino, admitindo que estas formam comportamentos nos indivíduos, pela via do condicionamento, que não são genuínos. Influenciou métodos de ensino, psicoterapias e empresas (nos treinamentos e na administração de pessoas). Os três pilares de sua teoria são: • A consideração positiva incondicional (amor pelas pessoas, independente de como são); • A empatia (conseguir se colocar no lugar do outro) e • A congruência (relacionada à figura do terapeuta que deve possuir o perfil empático e de amor incondicional, de modo a lidar com os pacientes com naturalidade Decidir envolve três momentos de desgaste psíquico: Período pré-decisório (o sujeito avalia prós e contras das alternativas a escolher); Período decisório (período de maior tensão em que o sujeito define uma das alternativas como escolha); Período pós-decisório (a alternativa escolhida é creditada como a mais acertada, reduzindo o nível de tensão. Algumas vezes o sujeito reavalia a escolha e se arrepende, sendo necessário, então, reposicionar-se quando isso é possível). Rowe & Boulgarides (1992) observam a existência de modelos decisórios distintos, sendo eles: - Racionais (em que prevalece a análise sobre aspectos conceituais e da natureza das alternativas a escolher); - Intuitivos (que se baseia mais na experiência pessoal de quem decide). O que determina se a decisão será racional ou intuitiva é a situação e o próprio agente. A decisão pode ser um processo solitário ou grupal, existindo aspectos positivos e negativos para cada uma destas situações. Decidir sozinho -O leque de possibilidades a escolher é sempre maior; -As decisões podem ser reavaliadas a qualquer momento (despende menor energia psíquica); -A responsabilidade se concentra numa única pessoa; -Há um maior comprometimento com a decisão. Decidir em grupo -Diminui as chances de erro; -A responsabilidade é dividida; -O comprometimento com a escolha é menor; -Dificilmente as pessoas reavaliam a decisão tomada em grupo (no momento pós-decisório despende menor energia psíquica). As organizações demandam decisões rotineiramente de suas equipes de trabalho. Nestes casos, como fica a ética? ● Bom nível de educação não garante bom-senso e/ou cuidado com os colegas na hora de decidir; ● Os limites de tempo impostos levam a estresses que precisam ser administrados; ● Tentar manter a mente aberta não deixa o indivíduo limitado à própria percepção no processo decisório; ● No Brasil muitas decisões são baseadas em utilitarismo (cultura nacional).
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