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As 5 Forças de Porter

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As 5 Forças de Porter:
Estas forças são uma espécie de termômetro de atratividade de determinado setor da economia, ou de um determinado produto, neste caso, automóveis. E é a partir delas que podemos definir estratégias de venda e marketing.
Estas são:
Rivalidade entre os concorrentes; Ameaça de produtos substitutos; Poder de negociação dos clientes; Ameaça de entrada de novos concorrentes; Poder de negociação dos fornecedores.
Analisaremos uma por uma, a partir da perspectiva da Volkswagen:
- Rivalidade entre os concorrentes: neste tópico temos uma grande rivalidade entre os concorrentes da Volkswagen. Sabemos que Fiat, Chevrolet, e agora Renault, são outras empresas que se firmam em cima do mesmo estilo de venda, que é a comercialização de carros populares – a exemplo do Gol (Volkswagen), Palio (Fiat), Onix (Chevrolet) e Sandero (Renault) – que estão sempre na mesma faixa de preço. Portanto, a rivalidade é muito grande, sendo ela nítida através de propagandas massivas na TV e nos outdoors de rua.
- Poder de negociação dos fornecedores: neste caso, os fornecedores não tem muito poder de negociação, pois diversas marcas produzem o mesmo tipo de peça que é colocada nos automóveis. A exemplo dos pneus, temos diversas marcas como Pirelli, Firestone, Bridgestone, Bridgestone, Michelin, Goodyear etc. Além do que, a encomenda feita pela empresa é muito grande, então se o fornecedor for tomar à frente das negociações, a empresa pode simplesmente procurar um preço mais baixo no fornecedor concorrente.
- Poder de negociação dos clientes: neste caso, temos uma ambigüidade, pois ao passo que as empresas já citadas acima tenham uma espécie de cartel, comercializando os automóveis de mesma linha a praticamente o mesmo preço, o cliente tem um leque de opções para escolher onde vai comprar seu carro, tendo assim um certo poder de negociação com a empresa.
- Ameaça de produtos substitutos: neste ponto, temos uma ameaça que chega a ser praticamente zero. Por mais que existam diversos meios de locomoção, que o transporte público melhore, que uma moto seja muito mais barata, um carro próprio sempre será sonho de consumo da nossa sociedade. E para atingir esse objetivo, os ditos “carros populares” são sempre os mais desejados por conta de seu preço relativamente mais baixo. Portanto, a ameaça de produtos substitutos não chega a incomodar a Volkswagen.
- Ameaça de entrada de novos concorrentes: este ponto já é um pouco mais delicado, pois a ameaça é muito grande. Inclusive, vem se consolidando nos últimos dois anos a entrada de empresas orientais no ramo automobilístico, a exemplo da Chery (China), Nissan (Japão) e Hyundai (Coreana). Estas empresas chegaram no mercado colocando “carros populares” para concorrer com os já citados, e ainda por cima com a vantagem de todos eles serem mais tecnológicos do que os automóveis por aqui comercializados há décadas. Portanto, neste quesito, a Volkswagen sofre grande ameaça, tendo à porta dela uma concorrência quase que desleal, de carros japoneses, coreanos e chineses, mais tecnológicos e na maioria das vezes, mais baratos.

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