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Aula 7 Metabolismo de Proteinas

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METABOLISMO DE PROTEÍNAS 
 
 
 
 
PROTEÓLISE - CATABOLISMO DOS 
AMINOÁCIDOS - 
 
 
 
1 
I- DIGESTÃO 
2 
AMINOÁCIDOS ESSENCIAS E NÃO ESSENCIAS 
3 
II- DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS 
(Catabolismo de aminoácidos) 
Fig. 17.1 A degradação das proteínas endógenas e da dieta origina um conjunto de aminoácidos, 
precursores das proteínas endógenas e de todos os outros compostos nitrogenados. Os 
aminoácidos excedentes são degradados, restando as respectivas cadeias carbônicas e o grupo 
amino, que é convertido em uréia. 4 
1) REMOÇÃO DO GRUPO AMINO DOS AMINOÁCIDOS 
 
1º PASSO: TRANSAMINAÇÃO MITOCONDRIAL 
 
a-cetogutarato + alanina ALT glutamato + piruvato 
 
a-cetogutarato + aspartato AST glutamato + oxaloacetato 
 
Coenzima: piridoxal-P -vit B6 
 
ALT e AST : valor diagnóstico 
Fig. 17.2 Reação geral de transaminação. Inicialmente, o grupo 
amino de um aminoácido é transferido ao piridoxal fosfato, que é 
convertido a piridoxamina fosfato; a seguir é doado ao α-
cetoglutarato, produzindo glutamato. 
5 
Fig. 17.3 A ação conjunta das transaminases (T) e da glutamato 
desidrogenase (GD) permite canalizar o nitrogênio da maioria dos 
aminoácidos para aspartato e NH4. 
6 
 2º Passo: DESAMINAÇÃO OXIDATIVA 
Enzima: glutamato desidrogenase (Fígado e rins) 
 NH4
+ : transportada para o fígado. 
Fig. 17.4 Conversão do grupo amino dos aminoácidos em uréia: 
o grupo amino de 12 aminoácidos é coletado, por meio de 
transaminases, como glutamato. Do glutamato é convertido a 
NH4 pela glutamato desidrogenase ou a aspartato; outros 7 
aminoácidos originam NH4 e glutamato por vias especiais. O 
esquema mostra o papel central do glutamato no caminho do 
nitrogênio dos aminoácidos até a uréia. T: transaminase; GD: 
glutamato desidrogenase. 7 
 b) Transporte da Amônia ao Fígado 
8 
c) TOXICIDADE DA AMONIA 
9 
10 
 III- CICLO DA URÉIA 
Fig. 17.5 Ciclo da uréia — as enzimas envolvidas são: 
(1) carbamoil-fosfato sintetase, (2) ornitina 
transcarbamoilase, (3) argininossuccinato sintetase, (4) 
argininossuccinato liase e (5) arginase. As duas 
primeiras enzimas são mitocondriais, e as restantes, 
citoplasmáticas. A migração de ornitina e citrulina 
entre estes compartimentos é mediada por 
translocases específicas (indicadas nas setas 
tracejadas). A enzima 1, a rigor, não faz parte do ciclo 
da uréia. 
11 
1- URÉIA 
 Representa 90% dos componentes 
Nitrogenados excretados e 
 eliminação de H+; contribuído p/ a 
manutenção do equilíbrio ácida- base. 
 
 Amônia: eleva pH 
 Uréia: não eleva 
 Gasto: 3 ATP 
2- Compostos Nitrogenados 
12 
3- Balanço energético do Ciclo da Ureia 
Fig. 17.6 Esquema geral da síntese de uréia, mostrando o balanço energético do processo. A 
regeneração do aspartato a partir de fumarato formado no ciclo da uréia envolve a participação 
das seguintes enzimas citossólicas: (1) fumarase, (2) malato desidrogenase e (3) transaminase; 
forma-se um NADH que produz 3 ATP pela fosforilação oxidativa, reduzindo a energia consumida 
na síntese da uréia. 
13 
III- Destino dos Esqueletos Carbônicos: 
 
14 
Fig. 17.7 Destino da cadeia carbônica 
dos aminoácidos, que foram reunidos em 
seis grupos (1 a 6), de acordo com o 
composto formado. 
Fig. 17.14 Esquema da conversão do Grupo 3 de aminoácidos 
a fumarato. 
15 
Fig. 17.15 Via de degradação de fenilalanina e tirosina. 
Fig. 17.24 Na fenilcetonúria, a fenilalanina não pode ser convertida em tirosina e 
origina fenilpiruvato. 
Fig. 17.25 Conversão de tirosina a 3,4-diidroxifenilalanina (DOPA), catalisada por 
tirosinase. DOPA é transformada em melanina por uma série de reações complexas. 
16 
4- Doenças Hereditárias do Ciclo da Ureia 
Fig. 17.26 Doenças hereditárias relacionadas com o ciclo da uréia. A enzima 
deficiente em cada moléstia está indicada entre parênteses. 
17 
18 
 
BICICLETA DE KREBS 
CK 
Ciclo 
da 
Uréia 
19

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