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LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RESUMO
Este artigo apresentará uma breve reflexão sobre a prática do lúdico no processo de ensino e aprendizagem dos anos das séries iniciais. Inicialmente será feita uma coleta de dados e informações fundamentais para nossa pesquisa. Uma abordagem histórica sobre a origem do lúdico. Posteriormente, discutirá os benefícios do uso da ludicidade nesta etapa da educação. São muitos os fatores que interferem no desenvolvimento infantil: o espaço, a família, o movimento, o social, a economia, a política, a cultura, a escola e outros. Frente a isso, o lúdico vem contribuir de forma a possibilitar o resgate de um elo que anda perdido, esperando ser encontrado para trazer de volta o direito de sonhar, sorrir, cantar e brincar com liberdade e prazer. O artigo aborda sobre a importância e os benefícios em se trabalhar de forma lúdica em sala de aula.Quando se possui um conhecimento por meio da ludicidade, a criança consegue obter um melhor desempenho na sua aprendizagem. São inúmeras as vantagens de se educar uma criança de forma lúdica e, podemos citar: uma melhoria significativa na capacidade cognitiva, sua capacidade psicomotora e a sua habilidade em se relacionar com seus grupos de iguais. Finalizando analisará o lúdico enquanto ferramenta para construção da autonomia da criança. Portanto o presente trabalho colaborará para a reflexão das práticas docentes no primeiro ano do ensino fundamental, na medida em que não podem desconsiderar a presença da ludicidade em sua organização pedagógica.
Palavras-chave: Ludicidade. Educação infantil. Ensino. Aprendizagem.
	
Introdução
O lúdico é imprescindível para o desenvolvimento afetivo e psicomotor da criança. A forma lúdica deve ser utilizada como uma ferramenta didática, e com o auxílio do professor como meio de tornar a aprendizagem mais prazerosa e eficaz.
Desta forma, sabendo que o lúdico na educação infantil tem sua importância na formação da criança, este projeto irá demonstrar teorias que abordem práticas inovadoras na educação infantil, através do lúdico.
A escolha do tema se deu a partir de vários questionamentos que surgiram no decorrer do curso que de Pedagogia. Sabendo que é praticamente impossível se ter uma aula instigante sem desenvolver atividades diversificadas e de forma uma lúdica, por que é dessa maneira que os alunos acabam desenvolvendo interesse em interagir nas aulas, onde vivenciarão sempre algo diferente. Com as mudanças propostas pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) Lei 9394/96, a educação infantil, embora não obrigatória, passa a fazer parte da 1ª etapa da educação básica e também passa a ser ofertada pela rede de ensino municipal, deixando de ser competência do estado.
Sabendo que a educação tem início em nossas vidas desde o nascimento, com a participação da família, podemos concluir que esse processo se dará de forma mais completa quando a criança entrar na escola.
É na fase que a criança frequenta a escola que os aspectos sociais começam a se apresentar desenvolvidos mais intensamente, e o lúdico está entre as principais atividades que podem proporcionar uma melhor adaptação e conexão social na escola.
Por médio das relações com o outro é que a personalidade vai sendo construída gradativamente, sendo assim, a educação infantil exerce grande e definitiva influencia na formação pessoal e social da criança.
DESENVOLVIMENTO - A ORIGEM DO LÚDICO
 2.1 Fundamentação Teórica
O termo “lúdico” vem da palavra “ludus” que significa jogo, brincar de movimentar. Ao inserirmos esse termo no meio educacional, nos leva a entender que é possível aprender brincando, enquanto as crianças se divertem elas aprendem, e descobrem o mundo. As brincadeiras e os jogos possibilitam novas aprendizagens, por meio de uma prática lúdica (BARELA, 1999, p.53).
Há algum tempo não se considerava necessário brincar para se desenvolver as habilidades, os pequenos eram considerados fracassados. Não era vista como uma forma natural de aprendizagem. Kishimoto (1997 pag. 59), afirma que a atividade lúdica, em especial, o jogo imaginativo, iniciou no século XIX, antes passava despercebido para o mundo adulto nas experiências da infância. Ainda em suas palavras: 
Atualmente, tanto o cinema como a televisão, com seus filmes infantis da era Disney, e os desenhos animados na TV, com o seus super-heróis como He-man, Batman, Jaspion e outros, provavelmente, influenciaram o desenvolvimento do jogo imaginativo, tornando-o mais elaborado e sofisticado (KISHIMOTO, 1997, p. 59).
As crianças são seres sociais, têm uma história, pertencem a uma classe social, estabelecem relações segundo seu contexto de origem, têm uma linguagem, ocupam um espaço geográfico e são valorizadas de acordo com os padrões do seu contexto familiar e com a sua própria inserção nesse contexto. Elas são pessoas, enraizadas num todo social que as envolve e que nelas imprime padrões de autoridade, linguagem, costumes. Essa visão de quem são as crianças cidadãos de pouca idade, sujeitos sociais e históricos, criadores de cultura é condição para que se atue no sentido de favorecer seu crescimento e constituição, buscando alternativas para a educação infantil que reconhecem o saber das crianças (adquirido no seu meio sócio-cultural de origem) e oferecem atividades significativas, onde adultos e crianças têm experiências culturais diversas, em diferentes espaços de socialização.
Para a educação infantil desempenhar seu papel no desenvolvimento humano e social é preciso que a criança não seja vista como filhote ou semente, mas como cidadã criadora de cultura, o que tem implicações profundas para o desenvolvimento nas creches, de caráter científico, artístico ou cultural, já que “as crianças se sentem irresistivelmente atraídas pelos destroços que surgem da construção, do trabalho no jardim ou em casa, da atividade do alfaiate ou do marceneiro”. Nestes restos elas estão menos empenhadas em imitar as obras dos adultos do que em estabelecer entre os mais diferentes materiais, através daquilo que cria em suas brincadeiras, uma nova e incoerente relação. Com isso, as crianças formam seu próprio mundo das coisas, mundo pequeno inserido em um maior.
O brincar é algo nato a toda criança. Uma criança que não brinca pode ser considerada como uma criança que tem problemas. O brincar deve ser incentivado na criança em todas as suas fases de desenvolvimento. Trata-se de um direito a ela concedido e que precisa ser despendido e incentivado.
É através do brinquedo que o imaginário e ilusório se realiza, é no brinquedo que a criança age de maneira cognitiva dependendo das motivações e tendências internas. No imaginário, as ações da criança são dirigidas pelo significado da situação e não apenas pela percepção dos objetos. Para VYGOTSKY(1998,p.103), o brinquedo, é uma fase entre as situações puramente da primeira infância e o pensamento adulto que, por sua vez, pode ser totalmente separado de situações reais. 
A visão educador deve ser ampliada, pois se faz de extrema importância verificar as diversas possibilidades no fazer docente, viabilizando momentos diferentes para se desenvolver as habilidades da criança. E sempre lembrar que ao brincar a criança descobre, redescobre, cria e recria os conhecimentos acumulados, de forma interativa e imaginária.
 A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES
A brincadeira está voltada ao período da infância, desenvolver atividades que se utilizam da brincadeira é um grande facilitador para interagir com as mesmas. Mediante tantas discussões e cursos de formação continuada entre outras práticas que visam melhorar a educação infantil, os resultados são insatisfatórios. 
Trabalhar na área da educação é ter consciência que sempre se tem muito que aprender e mudar no fazer docente, o professor é o intermediador para essas mudanças, ou até mesmo a personagem principal para que as mudanças aconteçam.
Froebel fundou o primeiro jardim de infância,frisava que a criança ia crescendo e precisava ser regada com amo carinho, até torna-se adulto.
 (AGUIAR, 2006, p.33). Então a criança começa ser observada com mais prioridade, tratada como criança tendo suas particularidades. Atividades focadas em desenvolver o sensório-motor, relacionamento com os objetos que a cercam, capacidade intelectual, usando sua imaginação.
A partir do século XX, começam as indagações sobre o lúdico e a formação da criança. Autores como Vygotsky (1998, p. 39), que tem uma vasta experiência nos estudos da área infantil, para ele a criança ao brincar apresenta seu nível cognitivo, facilita vivenciar novos saberes, seu comportamento, que mais tarde se realizará na vida real. Também se nota que várias ações das crianças são das influências que trazem de seu cotidiano, pai mãe ou pessoas que gostam e passam a imitá-las na brincadeira de faz de conta.
Na visão sócio-histórica de Vygotsky (1998, p. 46), a brincadeira e o jogo são inerentes da infância e que além de lazer e aprendizagem o brincar humaniza as crianças, e de acordo com seu tempo de desenvolvimento permite compreender a natureza humana e reconhecer seu lugar enquanto cidadão na sociedade, sua cultura e história. Pode-se dizer então que os resultados positivos da brincadeira é desenvolvimento físico, sócio-emocional e intelectual propiciando a socialização e interação com outras crianças.
Mesmo em algumas épocas a depreciação do lúdico na educação das crianças, por meio de pais e profissionais da área. Por meio das RCNS da educação infantil, constata sua suma relevância no contexto escolar:
“Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis.” (RCNS, p.23.). 
Além de todas as contribuições já citadas acima, ainda cria um lugar onde as individualidades e coletividades são trabalhadas, valorização do outro e de si mesmo. Segundo Garcia (apud, Correia 2006), as concepções socioconstrutivistas valorizam o conhecimento do aluno. Olhando assim, a ludicidade corrobora para vence o individualismo e as brincadeiras coletivas diminui a competitividade, até mesmo no meio familiar.
A escola que tem por costume usar das brincadeiras fica mais acolhedora, mais prazeroso estar neste tipo de ambiente, instiga a criatividade, contudo é vital que se planeje, para aproveitar o máximo das brincadeiras.
Como nos mostra o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - RCN (1998): 
“Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta.”. 
A ludicidade é fundamental para trabalhar a socialização, incluir os alunos, construir independência em suas produções de objetos e histórias, valorizando sempre os conhecimentos que a crianças trazem à escola. Sendo assim, se pretende mostrar a contribuição do lúdico na qualidade de vida por meio da educação.
CONTEXTUALIZANDO A PRESENÇA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Tem-se visto que o lúdico é uma ferramenta indispensável também na formação de crianças que cursam a educação infantil. Algo que às vezes torna a educação difícil é conseguir chamar a atenção dos alunos para aprendizagem, o aluno precisa interagir na construção do conhecimento não ser apenas mero espectador.
A utilização de jogos, brincadeiras, música, histórias auxiliam na busca de melhores resultados e podem promover a mudança que tanto se diz precisar na educação. De maneira ampla a ludicidade é necessária ao ser humano em qualquer fase da vida. E aos poucos o lúdico vai envolvendo o educando num ambiente agradável de aprendizagem e desenvolvimento das habilidades.
Piaget (1976) declara que o lúdico faz parte do crescimento das crianças, por isso tende a desenvolver o físico, cognitivo e moral. “Os jogos não são apenas uma forma de entretenimento para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual”. (PIAGET,1976, p.158). 
A criança aprende brincando e os conteúdos podem ser ensinados por meio de atividades lúdicas, assim estará sendo respeitado o direito de ser criança ou seja, construir seus pensamentos e desenvolver-lhe nas linguagens que são apropriadas a idade , jogos de histórias, brincadeiras de danças e da música. Neste sentido podemos dizer que é através dessas práticas que as crianças contam suas memórias, manifestam-se livremente, com seus medos, desejo e anseios.
Vale salientar que mudar a maneira de ver o lúdico promoverá momentos riquíssimos de aprendizagens e trocas de experiências. Dentre os vários desafios que se encontra no cotidiano escolar é escolher seus métodos, objetivos, conhecer a si mesmo e o outro, respeitar as culturas e oferecer ferramentas que os educandos possam escolher qual caminho trilhar, sua visão de mundo, seus valores e saber lidar com as dificuldades que encontrará no seu caminho. (KAMI, 1991, p.125).
O estudo da ludicidade relacionado à construção da autonomia na Educação Infantil é de suma importância para a identidade da criança. Na atualidade tem-se falado muito sobre o brincar na Educação infantil com foco na aprendizagem dos alunos, esquecendo que o brincar também é fundamental para que a criança possa desenvolver-se de forma criativa, coletiva e autônoma. 
Durante as brincadeiras a criança exercita a memória, a atenção e outras capacidades. Do decorrer das atividades o aluno tem a oportunidade de expor suas ideias, vontade aumentando assim sua autoestima. Pode- se notar durante essas interações lúdicas, características tais como, liderança, coragem e ousadia. Usar da ludicidade na Educação Infantil proporciona um aprendizado prazeroso no desenvolvimento integral do educando.
 “Para brincar é preciso que as crianças tenham certa independência para escolher seus companheiros e os papéis que irão assumir no interior de um determinado tema e enredo, cujos desenvolvimentos dependem unicamente da vontade de quem brinca.” (RCN,1998, p. 28).
O brincar além de novas experiências no cotidiano escolar, da socialização, das capacidades que são desenvolvidas, imaginação, motricidade, facilita também desenvolver a autonomia. Por isso momentos direcionados e planejados e clareza ao desenvolver esses trabalhos a fim de que garantam a comunicação e expressão das crianças num ambiente que lhe seja agradável e acolhedor. 
METODOLOGIA
Enquanto escolha metodológica, a pesquisa será um estudo de caso de natureza qualitativa e descritiva, com procedimento ao rigor da reflexão e de questionamentos para alcançar os objetivos propostos. 
Para compreender melhor o complexo mundo do brincar realizou-se um breve histórico sobre o tema proposto através de um passeio pelas diversas teorias buscando identificar os fatores que podem influenciar a aprendizagem do individuo com o meio, por meio da pesquisa de caráter exploratório, baseada na fundamentação teórica de vários autores que versam sobre os aspectos do comportamento humano e o brincar na aprendizagem, somando-se à contribuição de textos e artigos publicados em revistas, informativos, trabalhos científicos e outros.. 
ANDRÉ (1995, p. 28) afirma que: 
A observação é chamada de participante porque parte do princípio de que o pesquisador tem sempre um grau de interação com a situação estudada, afetando-a e sendo por ela afetada e as entrevistas têm a finalidade de aprofundaras questões e esclarecer os problemas observados.
Assim, espera-se que esse trabalho sirva de complemento para novas discussões e aprofundamento sobre o tema, que é de extrema importância para a formação de uma criança mais crítica e conhecedora do mundo em que vive. 
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 6.ed. Campinas: Papirus, 1995.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica - técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola, 1987.
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 Brasília: MEC, 1996.
BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade Teoria e Prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas, São Paulo: Editora Lovise, 1998.
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GRASSI, Tania Mara. Oficinas psicopedagógicas. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2008. 
KAMI, Constance. DEURIES, Rheta. Piaget para educação pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. 
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2 ed,. São Paulo: Atlas, 2000.
KRAMER, Sonia e LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira. Infância e produção cultural. Campinas-SP: Papirus, 1998.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e recreação: repertório de atividades por ambientes. Campinas-SP: Papirus, 2007.
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: PRODIL, 1994.
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