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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais 
Do Ensino Fundamental
 MARIA DA GUIA SILVA DE JESUS
MACAÉ
2016�
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais 
Do Ensino Fundamental
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sob a orientação da Professora Ângela Maria Paiva Gama
 
 
 
 Curso: Pedagogia
MACAÉ
2016�
 
“ Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou sua construção. ”
Paulo Freire.
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................05
Capítulo I: Caracterização da escola e do cotidiano..................................................06
1.1: Caracterização da escola, estrutura e funcionamento........................................06
1.2: Caracterização da turma.....................................................................................08
Capítulo II: Desenvolvimento e análise das atividades observadas e realizadas...................................................................................................................10
2.1: Atividades observadas........................................................................................11
2.2: Atividades realizadas pelo estagiário..................................................................12
Considerações Finais.................................................................................................15
Referências................................................................................................................16.Anexos.....................................................................................................................17
INTRODUÇÃO
 Este trabalho é referente ao relatório de Estágio Supervisionado em Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, exigência do Curso de Pedagogia, da Universidade Estácio de Sá Polo Macaé. 
O estágio supervisionado oportuniza o estudante do Curso de Pedagogia integrar teoria e prática, contribuindo para elevar seu nível de conhecimento na área pedagógica.
 Em cumprimento a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), conforme estabelece em seu art. 82, diz que “ os sistemas de ensino estabelecerão normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição”
O relatório apresenta as observações e experiências do estágio realizado no Colégio Municipal Zelita Rocha de Azevedo situado no bairro Parque Aeroporto na cidade de Macaé no Rio de Janeiro, e tem como objetivo descrever as atividades realizadas durante o período destinado a observação do trabalho docente em sala de aula, contribuindo para o aprimoramento do conhecimento e prática pedagógica oportunizando o estagiário a construir novos saberes e ter um olhar crítico sobre a realidade do cotidiano da escola e da sala de aula. O estágio supervisionado é instrumento fundamental para o desenvolvimento de competências necessárias à vida profissional e pessoal.
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO COTIDIANO
A instituição escolhida para realizar o Estágio Supervisionado em Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental foi o Colégio Municipal Zelita Rocha de Azevedo, localizado na Rua Arnaldo Crespo, nº 139 - Parque Aeroporto – Macaé RJ, e oferece ensino do 1º ao 5º ano do Ens. Fundamental. A escola funciona nos dois turnos com turmas no período da manhã de 07:30 às 11:30 e no período da tarde de 13:00 às 17:00. 
– CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
A escola conta com 18 salas de aula, sala da direção, sala de leitura, sala de informática, sala de Orientação Pedagógica e Orientação Educacional, sala Multifuncional (Atende alunos com necessidades especiais, secretaria, Sala de professores, cozinha com dispensa, cozinha de funcionários, almoxarifado, banheiros para alunos (4), banheiros para funcionários (2) e uma quadra coberta onde são realizados as aulas de Educação Física e os eventos da escola. O quadro de funcionários da escola é constituído por 86 pessoas distribuídas nas seguintes funções: Diretor Geral (1), Diretor Adjunto (1), Supervisor (1), Orientador Educacional (1), Orientador Pedagógico (1), Professor Orientador (3), Professor Ensino Fundamental (36), Professor de educação Física (5), Professor da sala Multifuncional (2), Professor de Dança (1), Auxiliar de Serviços Escolares (10), auxiliar de secretaria (4), Auxiliar de serviços gerais (18), Porteiros (2).
A escola conta também com mesas de cimento e bancos onde as crianças fazem seu lanche quando a professora permite. Existe um bicicletário para quem vem de bicicleta para a escola e também árvores (pés de jambo) onde algumas crianças sobem para tirar o fruto e comer, época que requer maior atenção de todos os funcionários da escola, pois há o risco de queda. Na secretaria há computadores, armários e arquivos para a organização de documentos. A escola atende cerca de 1.000 crianças na faixa etária de 6 a 12 anos. A escola atende uma população onde se percebe uma comunidade com bom padrão de vida, como também uma população com certa carência, e é nesse momento que percebi que a escola se destaca, pois, visa acolher da melhor maneira possível todos ali atendidos com o compromisso de garantir a inserção tanto no contexto escolar, tanto quanto, para a vida com o desenvolvimento de práticas significativas.
O Projeto Político Pedagógico tem por objetivo buscar uma escola que construa conhecimento, que seja baseada na integração e reflexão de sujeitos que aprendem e ensinam. Uma escola que ofereça um espaço de construção e vivência de um currículo com ideias de ética, justiça, respeito, amor. Um currículo de lutas pelo direito a uma vida digna em que todos possam questionar e superar a exclusão social e toda a forma de preconceito. Uma escola onde educadores e educandos possam construir a esperança num projeto de vida, em que a alegria seja a tônica do viver. O Projeto Político Pedagógico de uma escola é apenas um ponto de partida para que aconteçam novas reflexões, tomada de consciência dos principais problemas da escola, das possibilidades de solução e definição das responsabilidades coletivas e pessoais para eliminar ou atenuar as falhas detectadas. É muito importante que se privilegie a liberdade de expressão, a igualdade e trabalho participativo. Isso gera satisfação e constantes melhorias no trabalho. O envolvimento de toda comunidade escolar é essencial para que sejam atingidos os objetivos propostos, é necessário o engajamento para que haja qualidade. 
OBJETIVOS: Valorizar a educação como um instrumento de humanização e de interação social, proporcionando uma educação de qualidade através de um trabalho de parceria entre pais, alunos e profissionais da educação, num processo cooperativo de formação de indivíduos plenos e aptos a construir a sua própria autonomia e cidadania, reconhecendo-se como ser único, mas também coletivo.
 Em sua abordagem, os parâmetros curriculares nacionais definem que os currículos não podem ser trabalhados apenas como transmissão de conhecimentos, mas que as práticas docentes devem encaminhar os alunos rumo à aprendizagem. 
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Municipal Zelita Rocha de Azevedo pretende estabelecerum norteamento para os trabalhos pedagógicos que se desenvolverão na escola. No entanto, é mister ressaltar que o mesmo não pode servir como camisa de força, impedindo o desenvolvimento da criatividade do corpo docente e também do corpo discente, deverá apenas direcionar a tematização dos projetos de intervenção pedagógica a serem desenvolvidos em cada ano de formação, e em conformidade com as possibilidades e necessidades do seu contexto de ação prática. 
.”Segundo Gadotti ( cit por Veiga, 2001, p.18 ), “ todo projeto supõe ruptura com o presente promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma estabilidade em função de promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente.Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível comprometendo seus atores e autores”
Pretendemos que este projeto estabeleça com clareza as diretrizes filosóficas que nortearão o processo ensino-aprendizagem na escola.
1.2 – CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
Estagiei em uma turma de 1º ano, com um total de 25 alunos, dentre esses um é assistido pela multifuncional e outro é cadeirante que necessita de cuidados especiais. Gustavo tem sete anos e apesar da deficiência física, não apresenta dificuldades de aprendizado, é bem-falante, participa das aulas demonstrando interesse e autonomia para realizar as atividades propostas pela professora.
 A professora da turma onde realizei o estágio trabalha de maneira lúdica e interativa sempre mostrando o concreto e deixando os alunos participarem livremente. A turma é bem agitada e a professora precisa interromper sua aula em alguns momentos para que o silêncio se faça necessário, porém é participativa e demonstra interesse nas atividades propostas pela professora que sempre prepara visuais, músicas, jogos, vídeos e outras estratégias que despertem a curiosidade da criança e contribuindo para a construção do seu aprendizado. As crianças também são orientadas a manter a sala limpa e organizada. As práticas de alfabetização e letramento são desenvolvidas a partir de histórias já conhecida das crianças, textos curtos, alfabeto móvel e de parede onde todos os dias é feita a leitura coletiva e depois individual, também as fichas contendo o nome das crianças tem sido eficaz na memorização das letras do alfabeto.
O processo de construção do desenvolvimento da leitura e da escrita devem ser trabalhados de forma estimuladora e concreta oportunizando o aluno a pensar e fazer suas próprias descobertas nas mais diversas situações, desenvolvendo a compreensão de conceitos que antes eram desconhecidos para ele. Muitos alunos da turma onde realizei o estágio já se encontram no nível alfabético, ou seja, nesse nível o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. O nível alfabético constitui o final do aprendizado da leitura e da escrita.
A metodologia utilizada pela professora da turma observada é fundamentada na teoria de Piaget, que considera o aluno um sujeito ativo, capaz de estabelecer relações lógicas, ou seja,ser capaz de pensar, raciocinar, imaginar, construindo seu processo de construção do seu aprendizado , através de experiências, vivências e interação com tudo que ela deseja conhecer.
 CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS.
2.1- ATIVIDADES OBSERVADAS.
Durante o estágio, foi possível perceber a presença da rotina na instituição, onde os alunos se organizam em filas para entrar em suas respectivas salas. Às terças e quintas com todos em fila cantam o hino nacional e o hino da cidade. Já em sala de aula os alunos sentam-se em seus lugares e aguardam o início da aula pela professora que os cumprimenta e segue com as atividades diárias (atividades permanentes). A primeira delas é sempre a leitura do calendário que às vezes é feita através de música onde são citados os dias da semana, o dia é marcado no calendário afixado na parede com hidrocor vermelha, logo depois todos pegam seus cadernos para a cópia do cabeçalho que é escrito no quadro pela professora, a próxima atividade é a chamada e só então a professora entra com seu planejamento. A leitura deleite é diária na turma do 1º ano. 
“ As crianças aprendem, através dessas rotinas, a prever o que se fará na escola e a organizar-se. Por outro lado, a existência dessas rotinas possibilita ao professor distribuir com maior facilidade as atividades que ele considera importantes para a construção dos conhecimentos em determinado período, facilitando o planejamento diário das atividades didáticas. ” (LEAL,2004, p.02)
Na hora do lanche formam fila e caminham até o refeitório onde sentam-se em mesas para comer, nessa hora também tem outras turmas junto com eles. Terminado o momento de lanche retornam para sala de aula e prosseguem com as atividades propostas pela professora
O portão da escola é aberto aos pais às 16:50. Os responsáveis buscam as crianças nas salas. Algumas crianças vão no transporte escolar, esses só são liberados quando toca o sinal da saída. A criança que o responsável não chega até às 17:00, é levada pela professora até outra sala e ficam sob os cuidados de uma auxiliar de serviços escolares até a chegada do responsável.
O planejamento é feito em reuniões semanais (Horário de Atividades), onde todos os professores se reúnem trazendo suas sugestões de acordo com o Plano Anual. Os professores se organizam por ano de escolaridade para traçarem suas metas e atividades. O conteúdo precisa ser o mesmo por série, porém cada professor usa o critério e estratégias que mais se adeque à sua turma. O planejamento é revisado pelo Orientador Pedagógico. 
“ O planejamento é um processo contínuo de conhecimento e análise da realidade escolar em suas condições concretas, busca de alternativas para solução de problemas e de tomada de decisões, ” (LIBÂNEO,2001, p.84)
O ato de planejar é uma tarefa que exige reflexão por parte do professor que precisa adequar seu planejamento frente aos conhecimentos prévios dos alunos. 
O método usado pela professora (Letramento) A leitura de textos em diversos gêneros textuais como Parlendas, Poemas entre outros é facilmente assimilado pelos alunos e contribui de maneira significativa para o processo de construção de aprendizagem. O critério de avaliação para o 1º ano é diagnóstica e é feita bimestralmente. O desempenho dos alunos é comunicado durante reunião dos pais por meio de relatórios individuais. A turma apresenta níveis de aprendizagem diferenciados. Alguns já se encontram na hipótese Alfabética, lendo frases e pequenos textos, outros demonstram dificuldade em avançar no processo de construção do seu aprendizado, sendo necessário a professora elaborar atividades diferenciadas e fazer intervenção diária para ajudar no desenvolvimento do processo de aprendizagem. Pude observar que a leitura diária precisa ser parte integrante do planejamento do docente que precisa estimular o interesse pela leitura de forma prazerosa levando seus alunos a novas descobertas. De acordo com Cagliari (2002):
 “ A leitura não pode ser uma atividade secundária na sala de aula ou na vida, uma atividade para qual a professora e a escola não dedicam mais que uns míseros minutos, na ânsia de retomar aos problemas da escrita, julgados mais importantes. ” (CAGLIARI, 2002 p.173)
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), a leitura é sempre um meio, nunca um fim. No entanto, o eixo da questão da leitura e da escrita, é essa dificuldade de expressar com clareza nas primeiras séries do Ensino Fundamental.
A escola e o professor deveriam propor a leitura como meta, oportunizando os alunos a praticá-la diariamente desenvolvendo assim o gosto pela leitura.
2.2 – ATIVIDADESREALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO
Trabalhando o Gênero Receita
Objetivos:
Dinamizar o trabalho com gêneros textuais em sala de aula, explorando o que os alunos possam ter mais contato no seu dia a dia.
Conhecer o gênero textual receita e seus contextos de produção.
Conteúdo: Gênero textual receita.
Série: 1º Ano
Recursos: Livro “ Que delícia de bolo” (portador do gênero), cartolina, revistas e figuras para recortes, caderno, lápis e todos os ingredientes da receita que será feita.
Apresentei a receita do suco de acerola, levei para a sala o suco em caixinha e algumas acerolas para mostrar aos alunos. Fiz algumas perguntas antecedendo a leitura da receita. Ex. Quem cozinha em sua casa? Sua mãe usa receitas para cozinhar? Para que serve as receitas? Quem conhece outras receitas? Em seguida fiz a leitura do livro “Que delícia de bolo”, leitura oral a partir da capa e do título do livro e leitura coletiva. Perguntei sobre os aspectos mencionados no livro e sobre os ingredientes e a importância dessa parte da receita. Falei dos ingredientes do bolo e outras formas de uso dos mesmos.
Após a leitura e discussão, partimos para a escrita de como se elabora uma receita, dos ingredientes necessários, então fui escrevendo no quadro e eles foram registrando no caderno, alguns precisaram de auxílio para escreverem, outros copiaram rapidamente.
Terminada essa parte, pedi que procurassem nas revistas figuras de alimentos que pudessem fazer parte dessa receita, e assim fomos construindo um cartaz com os ingredientes necessários para fazer um bolo.
Depois pedi que escrevessem do jeito deles o nome de cada ingrediente que eles colaram no cartaz e o afixamos na parede.
Também levei joguinhos da memória com o nome de todos os ingredientes que são necessários para se fazer um bolo. 
Formei alguns grupos e deixei que brincassem descobrindo as palavras iguais e por quais letras elas são formadas.
Nesse momento pude observar que alguns apresentam dificuldades de memorização e também em reconhecer as letras do alfabeto.
Com a permissão da professora pedi que trouxessem receitas de casa para continuarmos a atividade no dia seguinte. Hora de ir para casa.
Dia seguinte: Após a professora realizar as atividades permanentes, me autorizou a prosseguir com a atividade. Eu também levei várias receitas impressas.
Começamos então a leitura de algumas receitas levadas pelos alunos, e selecionamos outras para a confecção de um livro de receitas do 1º ano.
Em folhas de A4 eles foram colando as selecionadas e construindo o livro de receitas. No final da aula ele estava pronto e mais uma vez fiz a leitura do livro “Que delícia de bolo” e perguntei se em alguma das receitas coladas no livro tinha alguma parecida com a de bolo. Todos queriam falar ao mesmo tempo, pois tinham entendido como criar uma receita. Foi muito boa a experiência e pude notar que queriam ler o nome dos ingredientes que são necessários para se fazer um bolo.
Avaliação:
Contemplar nas avaliações os direitos de aprendizagem de cada ano de escolaridade e/ou a matriz de referência do MEC.
A avaliação deve estar em sintonia com o planejamento do professor.
Os alunos especiais deverão realizar atividades e avaliações adaptadas (com apoio da sala multifuncional) oferecendo suporte ao professor regente e atendendo as capacidades intelectuais dos alunos de forma pontual.
A elaboração das atividades será feita pelo grupo de professores por ano de escolaridade. Tendo claro que atividades avaliativas abrange um grupo de atividades como trabalho, pesquisa, participação, produção textual entre outras, não somente questões elaboradas para serem aplicadas num único momento.
Após a elaboração as atividades são encaminhadas para a equipe pedagógica para análise, correção e reformulação se necessário.
O objetivo da Unidade Escolar em trabalhar com avaliação única por ano de escolaridade é garantir a unicidade entre as turmas, facilitar a troca e o enriquecimento das atividades avaliativas-provas.
Os alunos com necessidades educacionais especiais frequentam classe regular e os que não tem autonomia são acompanhados por um auxiliar de ensino. Todos os alunos são avaliados por relatório e os que estão no processo de leitura e escrita também realizam as atividades adaptadas para atender suas capacidades intelectuais.
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 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa experiência foi fundamental para a minha prática pedagógica, me proporcionando novas descobertas unindo teoria à prática colaborando juntamente com o docente da turma para a construção do aprendizado das crianças. Foi uma oportunidade de crescimento profissional me fazendo refletir e ter um olhar crítico sobre as minhas próprias ações, percebendo que ainda há muito a ser feito e conquistado. O estágio me proporcionou entusiasmo e otimismo de continuar acreditando que a educação é o caminho certo para percorremos e alcançarmos nossos objetivos como educadores oportunizando novos aprendizados e conhecimentos que servirão de base para ser um professor reflexivo diante de tantas transformações no mundo.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Brasil. Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal,2008.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Editora Scipione,1993.
Gadotti (cit. por Veiga, 2001, p.18)
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão de escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa,2001.
PCNs: Parâmetros Curriculares Nacionais do 1º ao 5º Ano,
LEAL, Telma Ferraz. Planejar é preciso. Texto distribuído em encontro de formação de professores na Secretaria de Educação de Olinda, 2004.
ANEXOS