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Mesoderma para-‐axial onde encontramos o somito.• Mesoderma intermediário;• Mesoderma lateral, que é desprendido quando os celomas intra e extra-‐embrionários se conectam. • Depois do dobramento:• Aula 20: É esse mesoderma intermediário que é responsável pela a formação do sistema urogenital. ○ O mesoderma da região intermediária migra coluna para a região lateral à notocorda. • O sistema urinário têm uma contribuição do alantóide, responsável pela a formação final do sistema urinário, o restante vêm do mesoderma intermediário. • Toda a parte de ducto é reaproveitada para a formação de um rim um pouco mais permanente que é chamado de rim mesonéfrico. § Na parte superior, o mesênquima começa a formar uma rede ductal. Foma-‐se um ducto. Nos peixes, desenvolve-‐se nessa região o rim, o pronefro. Esse rim pronéfrico têm um ducto, o ducto pronéfrico. O rim pronéfrico desaparece até o final da 4ª semana. Não é funcional. Inicia um formação muto insípida de tuctos e túbulos messonéfricos. ○ Na parte mais central, forma-‐se o mesonefro. Começa a se desenvolver ao final da 4ª semana. Até mais ou menos o final da 8ª semana, ele adquire funcionalidade. Ele é funcional, chaga a fazer filtração glomerular. Até o final do 3º mês ele desaparece totalmente como rim. Partes são aproveitadas no sistema genital masculino. O glomérulo renal mesonéfrico já está presente. Têm-‐ se a rede vascular se associando a uma parte epitelial. ○ Broto uretérico é primórdio de metanefro.○ O mesoderma intermediário se estende da região anterior até a posterior, é mesênquima. Esse mesênquima começa a se diferenciar. • O mesoderma mais anterior desenvolve o rim, que chama-‐se de pronefro. • O epitélio dos túbulos mesonéfricos se desenvolve em forma de cálice. Junta à esses cálices, há a parte vascular associada = início da formação dessa filtração mesonéfrica que é observada até o final da 8ª semana. • Broto uretérico é o primórdio do rim definitivo. Ele emerge a partir da ponta distal do ducto mesonéfrico. ○ O final do ducto mesonéfrico, desenvolve-‐se um ducto maior, o broto uretérico. Ele se diferencia dos túbulos mesonéfricos; ele é um pouco mais distal e, no final do ducto mesonéfrico há uma outra evaginação chamada de broto uretérico. • O ducto mesonéfrico desemboca na cloaca (2 entradas na cloaca). Há uma saída aqui para o úraco, há uma comunicação com o sistema digestório, uma saída para o intestino posterior. • A cloaca é o primórdio da bexiga. O sistema urinário se separa do digestório quando o septo uroretal separa a bexiga da região do reto. • Metanefro começa surgir na 5ª semana e se desenvolve até o final da gestação. • Quando o mesoderma intermediário migra, ele se coloca inserido dentro desse mesênquima. Nessa região há o revestimento das alças intestinais e, nessa região vai se desenvolver o mesogastro dorsal. Quanto mais expressivo foro mesogastro dorsal,mais inserido na parede ele vai estar. ○ O rim se desenvolve na região pélvica bem distal no feto bem precoce. A medida que ele vai crescendo, identifica-‐ se uma acensão relativa desse rim até ele se posicionar na região mediana do corpo e posteriormente. Ele é bem posterior, sendo considerado extraperitonial (não é retroperitonial). Ele está inserido na parede. • O mesênquima que está em volta do broto uretérico (massa metanéfrica) começa a interagir com o tecido mesenquimal do broto uretérico. Há então um estímulo recíproco. • Néfro é formado por: cápsula, túbulo proximal, alça de Henle, túbulo distal, mas não os ductos coletores (é uma estrutura a parte). • Broto uretérico é primórdio da região coletora.○ O broto propriamente dito é o primórdio dos ureteres. ○ Toda a região ductal (broto uretérico) vai desenvolver as cavidades dos rins que fazem a coleta: ducto coletor, região de pelve renal, cálices maiores e cálices menor. • A massa metanéfrica é a responsável pelo o desenvolvimento dos néfrons (por isso metanéfrica). • Desenvolvimento do metanefro: Em volta do broto uretérico há uma condensação em uma região especifica desse broto. Na frente das projeções do roto há uma condensação da massa metanéfrica. Enquanto isso está condensando, a região do ducto está proliferando. • A região dos túbulos vai crescendo e as evaginações vão se multiplicando. Na região de baixo fica a evaginação mais antiga. A massa metanéfrica condensada na frente dela vai crescendo. • Como toda região tubular cresce uma massa que posteriormente vai sofrer apoptose central, desagrega e começa a formar um tubo por um processo de histogênese. • Enquanto isso se processa,em cima há uma nova projeção que começa a formar uma nova massa condensada. • Na ponta começa-‐se a formar uma cápsula. Ela vai crescendo a medida que todo o broto e massa metanéfrica vai crescendo. • O broto uretérico vai sofrendo uma ramificação até uma certa altura pré-‐determinada geneticamente. • Raio medular é uma extensão do ducto coletor. Ele vai da borda da região medular e se insere dentro da zona cortical. O raio medular é um ducto coleto que vai captando a excreção de vários néfrons. • Túbulo que se contorce na região distal, descende para a região medular, a alça de Henle, e sobe formando um túbulo proximal. • Quando a rede tubular está pronta, há uma conexão entre os dois túbulos. Essa conexão deixa uma única estrutura, apesar de a origem ser diferente. • Toda a rede néfrica se desenvolve a partir da massa metanéfrica que cresce dessa massinha. A rede de túbulos coletores se forma a partir do ducto que chamamos de broto uretérico. Os dois se conectam, tendo-‐se o néfron. • Na ponta final dessa rede tubular a partir da massa metanéfrica, há o desenvolvimento da cápsula de Bowman. Todo o epitelio que se desenvolve nessa região é bem cubóide. Na região do túbulo proximal têm-‐se um epitélio em borda de escova, células cúbica altas com muitas microvilosidades. Na cápsula de Bowman a parte epitelial é um epitéio pavimentoso e esse epiteelio separa aquiloqu chamamos de espaço urinífero. Enquanto que o folheto visceral dessa cápsula se relaciona diretamente com as alças de capilares formando os podócitos, que envolve os capilares formando até os pedicelos, que fazem parte da filtração. • O túbulo proximal se abre formando o folheto pariental da cápsula. Enquanto isso há, com o desenvolvimento, a formação da arteríola aferente. Essa arteríola aferente sai dessa reginao formando a arteríola eferente. Dentro há alças de capilares. São alças pois não há uma rede de capilares específico. São de 3 a 5 alças de capilares. Em volta dessas alças, a cápsula volta e envolve toda a extensãodos capilares formando os podócitos. Isso forma a membrana de filtração glomerular. • Podócito é tecido epitelial, então ele produz lâmina basal o endotélio vascular também produz lâmina basal. Essas duas lâminas basais estão sobre um conjuntivo. Esse conjuntivo está em volta de toda essa estrutura. Isso é o que nós chamamos de mesângio. ○ Selam falou que pode haver morte celular no tecido conjuntivo, o que é um problema podendo levar até a destruição do glomérulo. ○ O sangue entra pela a arteríola aferente, transita pelas alças de capilares, que estão envolvidas por podócitos. Esses podócitos envolvem toda a extensão do capilar. Desses prolongamentos saem novos prolangamento que formam os chamados pedicelos. Entre os pedicelos e o capilar existe um conjuntivo, o mesângio. Esse conjuntivo é fundamental na homeostasia do glomérulo renal. Nesse conjuntivo há a célula mesângial que é literalmente um macrófago (produz citocinas,ativa migração celular quando há algum processo infeccioso/ inflamatório). • Normalmente hemácia, leucócitos e todas as outras células,principalmente as células do sangue não passam essa "barreira" de filtração glomerular. § Só passa se houver ativação da resposta imunitária. § Se houver perda da seletividade da membrana, pode-‐se ter passagem de células, o que é um problema. ○ Tudo o que for filtrado vai atravessar a membrana basal, o mesângio e os pedicelos e vão cair no espaço que é chamado de espaço urinífero. Isso é membrana de filtração glomerular. • A primeira célula a migrar respondendo um processo inflamatório/infeccioso são os neutrófilos. Na sequência vêm novos macrófagos. ○ Muito constante infecção urinária em diabéticos. § Nesse processo há morte celular. Se o processo inflamatório/infeccioso persiste, há morte de glomérulos. Esta é a base da glomérulonefrite.No caso da infecciosa, pode ter migração da microbiota que está associada à uretra. A microbiota migra, ascende encontrando um local favorável à sua proliferação, ela vai ascendendo,chega nesse região tubular e ativa uma resposta infecciosa. Isso é uma das cauda da pielonefrite/glomerulonefrite do diabético, por exemplo. ○ A célula mesangial produz citocinas que ativa a resposta inflamatória = atração das células da corrente sanguínea. • Na região glomerular há células especializadas na produção de renina. A mácula densa estimula a liberação de renina. Isso tudo relacionado às células mesângias formam o sistema chamado de renina/angiotensina. • O rim também produz eritropoetina. É produzida por células associadas à rede tubular, mas na região medular. Todo o intertício da regiãomedular, bem próximo à região das papilas, está representado por uma grande quantidade de células intesticias produtoras de eritropoetina. • formação do rim = complexa. Relacionado ao sistema endócrino,ao sistema de filtração, ao sistema de secreção (90% do conteúdo que passa pela a região tubular é reabsorvida; ela é secretada para a matriz intracelular, caem dentro de capilares e volta para a região sistêmica). • Uma artéria renal entrando no hilo. Ela vai se ramificar formando a rede vascular até formar o glomérulo. • Quando a artéria renal entra, ela forma artérias retas que se direcionam para a região dos lobos renais. • Quando a massa metanéfrica começa a se desenvolver ela não é completamente homegênia, ela forma lobos. Ante o desenvolvimento enxerga-‐se projeções que indica que os lobos renais estão em desenvolvimento. • Dentro do lobo renal a artéria reta forma uma arco, chamado de artéria arqueada. Da artéria arqueada sai a artéria interlobular e da interlobular é que se forma a arteríola aferente. • Se houver lesão, uma embolia, em uma dessas artérias, todo o lobo morre, pois não há irrigaçnao para ele. • Se houver uma lesão na artéria renal, perde-‐se o rim inteiro. • Em cima dos cálices menores,encontra-‐se os raios medulares. • Aorta fetal.○ Em uma pequena parcela da população encontra-‐se artérias renais subsidiárias. • O rim metanéfrico está se desenvolvendo em baixo.• As artérias renais iniciais saem das ilíacas direita e esquerda. • Com o passar do desenvolvimento, com o alongamento do corpo, vê-‐se a ascenção relativa. Vai esticando o corpo, e assim vai asumindo relativamente uma posição mais alta, não porque ele vai subindo,mas sim devido ao alongamento do corpo que traciona o rim para cima. A medida que isso acontece, a posição da artéria renal vai modifiando. Isso acontece até que o rim assuma uma posição definitiva. • Enquanto isso está acontecendo,o mesonefro está regredindo ele vai desaparecendo. • Isso acontece até que o rim ocupe a sua posição anatômica e ele vai comprimir a suprarenal que fica apoiada no rim. • Quando essa modificação se processa, normalmente, na maior parte da população, permanece uma única artéria. • O "filminho" mostraria a caminhada, o percurso da artéria renal até lá em cima. ○ Na região da aorta fetal há proliferação epitelial para cima e reabsorção para baixo. É a entrada do vaso que vai mudando, e vai mudando pois há proliferação de endotélio para cima e reabsorção para baixo. • É possível que nesse trajeto, e que na formação de novas células endoteliais a parte de baixo não desapareça e permanecem artéria subsidiárias (variações anatômicas). (Provavelmente essa é uma questão de PROVA)!!!!!!!!!!! • Formado na parede um mesotélio. Na altura doa gânglios simpáticos na região mesentérica, há células da crista neural desse gânglio que começam a formar agrupamento celular e isso é o primórdio da região medular da adrenal. • Enquanto isso acontece, o mesotélio da região posterior começa a proliferar em volta. Essa proliferação é tão intensa e ela vai crescendo em volta daquela massa celular dacrista neural que envolve aquela massa e internaliza aquela massa, enquanto que o córtex de origem do mesotélio, que é o mesoderma da região posterior, envolve. • O córtex da adrenal chamado córtex fetal é muito grande dada a necessidade de produção de hormônios. Isso é importante para o desenvolvimento da genitália. • Há então uma internalização dessa massa da crista neural pelo o córtex fetal de origem mesotelial. • Ao nascimento,quando se olha o córtex da adrenal, encontra-‐se só as duas camadas externas, ou seja, a zona glomerular e a zona fascicular. A zona reticular só vai surgir aos 3, 4 anos de idade. • A produção de glico e mineralocorticóides também acontece na zona fasciculada e reticulada. E os andrógenos também. ○ Esse córtex primário é totalmente substituído. Novas células invadem e constroem um córtex definitivo. • Desenvolvimento da suprarrenal: Sistema Urinário I: quarta-‐feira,18 de novembro de 2015 19:16
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