Buscar

Processo de Espermatogênese

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 41 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A hipófise secreta LH e FSH que vão atuar nas espermatogônias, sendo assim FSH + 
Testosterona = Espermatogênese (que ocorre nas paredes dos túbulos seminíferos onde há 
células de Sertoli e espermatogônias).

As células dos testículos (intersticiais) estão organizadas ao redor dos túbulos seminíferos, nos quais os 
espermatozoides são produzidos. A testosterona é secretada pelas células intersticiais e enviada para 
as células de Sertoli via corrente sanguínea para que elas possam nutrir as espermatogônias.
A espermatogênese se divide em quatro fases:
Multiplicação: tem início durante a vida intrauterina e se prolonga praticamente por toda a vida. As 
células primordiais dos testículos, diploides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e 
formam as espermatogônias .
Crescimento: um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatogônias as converte 
em espermatócitos de primeira ordem, também chamados espermatócitos primários ou 
espermatócitos I, também diploides.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Testículo: Fabrica espermatozoides e testosterona (responsável pela espermatogênese)
Espermatozoide > Vesícula Seminal (enriquece o esperma com liquido seminal) > Próstata > Uretra > 
Glândula Bulbouretral (enriquece com mais liquido) > Uretra > Ejaculação. (mais detalhes em 
anatomia) 
ESPERMATOGÊNSE
GAMETOGÊNESE MASCULINA
domingo, 18 de fevereiro de 2018 12:43
 
Maturação: é rápida e corresponde ao período de ocorrência da meiose. Depois da primeira 
divisão meiótica, cada espermatócito de primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda 
ordem (espermatócitos secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da 
meiose, já são haploides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da 
segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam quatro espermátides 
haploides.
Diferenciação (espermiogênese): é o processo que converte as espermátides em espermatozoides, 
perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se, formando o 
acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozoides. O acrossomo contém 
enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação. Os centríolos migram para a 
região imediatamente posterior ao núcleo da espermátide e participam da formação do flagelo, 
estrutura responsável pela movimentação dos espermatozoides. Grande quantidade de 
mitocôndrias, responsáveis pela respiração celular e pela produção de ATP, concentram-se na 
região entre a cabeça e o flagelo, conhecida como peça intermediária.
 
Curiosidade: Espermatogônias Tipo A - AD > escura (reserva)
 AP > clara (origina espermatogônia B que vira espermatócito I)
 Célula tronco adulta é Tipo AD
ESPERMIOGÊNESE
Desenvolvimento do flagelo (centríolo)•
Disposição helicoidal de mitocôndrias ao redor da peça intermediaria•
Desenvolvimento do acrossomo (aparelho de Golgi)•
Condensação nuclear (histonas > protaminas)•
Eliminação de citoplasma > espermátide alongada vai para o lúmen e vira espermatozoide 
(espermiação).
•
É a mesma coisa que maturação, ocorre no túbulo seminífero e é responsável por:
CÉLULA DE SERTOLI
Sustentação da célula germinativa - Mantém a espermatogônia na base dos túbulos 
seminíferos
•
Barreira hemato-testicular - Para as células de defesa não fagocitarem as células germinativas•
Nutrição das células germinativas - Pois não tem vasos sanguíneos dentro dos túbulos 
seminíferos
•
Movimentação das células germinativas no eptélico seminífero - controla a ordem•
Compartimentação do túbulo seminífero - separa e diferencia as células•
Espermiação•
Fagocitose - Corpos residuais e células degeneradas•
Secreção de Fluido Testicular para o lúmen tubular•
Metabolismo de hormônios esteroides•
Secreção endócrina - Inibina•
Secreção Parácrina - Transferina: Estimular a célula vizinha e acumulo de ferro. Grande 
capacidade de estimular hormônios. Capacidade de produzir hormônios para inibir a 
espermatogênese (diminuir).
•
Sincronização - Nunca para a espermatogênese. Cada parte do mesmo túbulo seminífero 
está em uma parte do processo. Ciclo (enquanto uma parte do túbulo já esta liberando o 
espermatozoide a outra já esta produzindo mais) com duração de 16 dias. 
•
 
CONTROLE HORMONAL DA ESPERMATOGÊNESE
Células intersticiais/Leydig (testosterona)
 Hipotálamo
 LH
Feedback negativo (muita testosterona) > Inibe o LH
Feedback positivo (pouca testosterona) > Estimula o LH
 Hipotálamo (hipófise)
 
 FSH (estimula a espermatogênese)
Célula de Sertoli (Inibina, feedback negativo)
Estimula
 
Oogônias (células germinativas) Ovócito I Ovócito II 
Mitoses
Desenvolvimento 
Folículo Primário
Estimulo do FSH
Meiose I
Ovócito II Óvulo (obtido depois do rompimento do folículo)
Meiose II
Até Metáfase II
Folículogênese 
Primordial - Primário Unilaminar - Primário Multilaminar - Secundário - Maduro
Oócito I + Camada de células foliculares > Camada de células foliculares cúbicas > Camada 
granulosa + Zona Pelúcida + Teca interna + Teca externa + Pequenos antros > Junção dos antros + 
CORONA RADIATA + Cúmulo Oóforo
GAMETOGÊNESE FEMININA
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018 13:54
 
Folículo Maduro + Oócito II
Folículo de Graaf
Zona Pelúcida
Corona Radiata
Antro (liquido folicular)
Cúmulo Oóforo
Teca Interna
Teca Externa
Camada Granulosa
 
Testículo: Espermatogênese
Epidídimo: Maturação Espermática
Ejaculação: Saída do espermatozoide (se mantém vivo por 6 dias)
PH Vaginal: ácido (4,5)
PH Sêmen: Básico (espermatozoide não sobrevive em ambiente ácido)
Espermatozoide ganha proteínas + glicoproteínas no útero;•
Somatória de substâncias faz com que ele reconheça a Zona Pelúcida;•
A Membrana Plasmática fica mais fluida (para melhor movimentação) e permeável para o cálcio;•
Com a penetração do cálcio ocorre a hiperativação;•
Capacitação Espermática (intra-uterina): Capacidade de fecundar.
Hiperativação: Espermatozoide tem alta agitação por causa do cálcio.
Termotaxia: Atração devido a temperatura (quando um lado do útero está sendo oocitado, sua temperatura aumenta, 
atraindo o espermatozoide)
Quimiotaxia: Sinais químicos são secretados pelo ovócito e por todas as células foliculares circundantes e atraem 
os espermatozoides para o óvulo.
Corona Radiata: Suas células secretam substâncias que atraem o espermatozoide
Etapas da Fertilização
Primeiros espermatozoides: Auxiliados pela ação da enzima hialuronidase, liberada do acrossomo do espermatozóide, e também, 
pelo movimento da cauda do espermatozoide, passam através da corona radiata do ovócito
Na capacitação os espermatozoides passam a ter receptores que reconhecem a ZP3)•
Próximos espermatozoides: Encontram a zona pelúcida que contem glicoproteínas (ZP2 - Onde o espermatozoide gruda e 
ZP3 - Reconhecimento com espermatozoide), após passarem por ela, encontram a membrana plasmática do oócito II.
Reação acrossômica: Libera enzimas digestivas
Membrana Plasmática: Ocorre uma fusão das membranas plasmáticas (espermatozoide + oócito), dando origem ao zigoto (célula 
totipotente).
Reação Cortical: Acontece logo após a passagem pela membrana plasmática para bloquear a zona pelúcida, vesículas soltam 
substâncias e devido a mudança não é mais possível o reconhecimento entre espermatozoide e ZP3. 
Restauração da quantidade de cromossomos•
Processo de Replicação: Mitose de células embrionárias
Blastômeros: Células embrionárias que surgem após 30 horas pela mitose do óvulo (A zona pelúcida mantém as células 
juntas - mas não unidas - conforme vão sofrendo mitose)
Compactação: As membranas plasmáticas dos blastômeros se fundem a partir de 8 blastômeros formando a mórula
(pequena célula compactada), indo de 16 até 32 blastômeros.
1ª Semana - Segmentação (Clivagem = mitose)
Espermatozóide penetra e estimulao 
óvulo a completar a segunda divisão 
meiótica > ovócito maduro e segundo 
corpo polar > condensação dos 
cromossomos maternos > núcleo já 
maduro do ovócito evolui > pronúcleo 
feminino. O núcleo do espermatozoide 
aumenta no citoplasma para compor o 
pronúcleo masculino > cauda 
degenera > replicam seu DNA dos 
dois > mitose.
sexta-feira, 2 de março de 2018 16:12
 
Blastômeros de dentro formarão o embrião (pluripotentes)•
Blastômeros de fora fazem células de implantação e nutrição (totipotentes)•
Fase de Mórula: Primeira segregação de células
Blastocisto sai e deixa a tuba uterina•
Contato das células do trofoblasto com as células do endométrio para a Nidação (implantação)•
Eclosão: Dissolução da zona pelúcida
Blastocisto
Células-Tronco embrionárias
Totipotentes: Aquelas células que são capazes de diferenciarem-se em todos os 216 tecidos que formam o corpo 
humano, incluindo a placenta e anexos embrionários. As células totipotentes são encontradas nos embriões nas 
primeiras fases de divisão, isto é, quando o embrião tem até 16 - 32 células, que corresponde a 3 ou 4 dias de vida.
•
Pluripotentes: Aquelas células capazes de diferenciar-se em quase todos os tecidos humanos, excluindo a placenta e 
anexos embrionários, ou seja, a partir de 32 - 64 células, aproximadamente a partir do 5º dia de vida, fase 
considerada de blastocisto. As células internas do blastocisto são pluripotentes enquanto as células da membrana 
externa destinam-se a produção da placenta e as membranas embrionárias.
•
A célula totipotente é definida como a célula que tem a capacidade de criar todos os tipos de células em um organismo em qualquer estágio de 
desenvolvimento. Nos seres humanos, apenas as primeiras oito células que formam o zigoto são totipotentes, pois têm a capacidade de se transformar em 
qualquer tipo de célula durante o desenvolvimento embrionário. Portanto, ao contrário das outras células-tronco, as células totipotentes têm a capacidade de 
formar um ser humano inteiro.
2ª Semana - Implantação e Formação do Disco Embrionário Bilaminar
As células pluripotentes podem formar qualquer tipo de célula no corpo adulto. As células pluripotentes possuem as mesmas capacidades de células 
totipotentes com uma exceção; eles não formam trofoblasto. Devido a esta exceção, as células pluripotentes não podem se transformar em seres humanos 
completos.
Endométrio
O endométrio é composto por duas camadas, uma funcional e uma basal. Ao final do período menstrual o corpo lúteo morre, 
estrógeno e progesterona caem e a camada funcional é perdida mas a camada basal se mantem. A camada funcional do endométrio 
é aquela voltada para o lúmen do útero, contem as ramificações dos vasos sanguíneos (artérias espiraladas) e porção secretora das 
glândulas uterinas, ela que se desprende da camada basal durante o processo de menstruação, a camada basal é aquela que se 
encontra em contato com o miométrio do útero, essa camada permanece íntegra durante a descamação do endométrio, contem a 
raiz desses vasos sanguíneos e glândulas uterinas, ela é responsável pela regeneração da parte funcional do endométrio no período 
pós-menstrual, estimulada por estrógeno (espessar a camada funcional) e progesterona (desenvolver glândulas e artérias espiraladas 
e manter o endométrio)
Pouco antes da menstruação, o desenvolvimento do endométrio chega ao seu ápice, nesse estágio, as glândulas estão na sua fase
mais secretora e a camada funcional está na sua fase mais espessa.
O endométrio apresenta vilosidades e muco, na janela de implantação o epitélio fica liso (cessa a secreção de muco) e as proteínas 
das células epiteliais (receptores) ficam expostas.
 
2ª Semana - Implantação e Formação do Disco Embrionário Bilaminar
O trofoblasto começa a se transformar em citotrofoblasto, continuam nutrindo mas passam a ter a características de 
células invasoras, como células cancerígenas, mas não conseguem invadir e começam a virar sinciciotrofoblasto (vários 
cito começam a se fundir formando uma massa multinucleada gigante, altamente invasiva e fagocitária) que secreta 
enzimas digestivas e digere a parede do endométrio, e fagocita as células do tecido conjuntivo, obtendo nutrientes.
O sinciciotrofoblasto aumenta conforme o blastocisto invade, solta 
substâncias e em resposta as células do endométrio começam a virar 
células deciduais (células que acumulam fontes de energia, glicogênio) em um 
processo chamado decidualização (também ocorre alongamento das 
artérias espiraladas e diminuição da adesão entre as células do endométrio)
•
Lacunas se formam no sinciciotrofoblasto e conforme o blastocisto 
penetra no endométrio, encontra ramificações das artérias e as rompe 
fazendo com que essas lacunas se encham de sangue materno que será 
responsável pela nutrição do embrião.
•
Implantação (intersticial) e Invasão
Entre o 5 e o 6 dia, o embrião estabelece contato com o epitélio endometrial. Logo no inicio da implantação o endométrio 
sofre reação decidual e as células do trofoblasto começam a se proliferar.
O sinciciotrofoblasto é altamente 
invasivo e se adere a partir do 
polo embrionário, liberando 
enzimas que possibilita a 
implantação do blastocisto no 
endométrio do útero. Esse é 
responsável pela produção do 
hormônio HCG que mantém a 
atividade hormonal no corpo 
lúteo durante a gravidez e forma 
a base para os testes de gravidez.
Embrioblasto - Formação do Disco Bilaminar
Hipoblasto: Se prolifera e começa a revestir internamente a cavidade do blastocisto (formando a membrana de 
Heuser), que da origem ao saco vitelino primário ( cavidade exocelômica + membrana de Heuser).
•
Epiblasto: Reorganiza suas células e da origem aos amnioblastos, essas células começam a revestir a parte 
superior do epiblasto, formam a cavidade amniótica e secretam o líquido amniótico (ideal para ele nadar, se 
desenvolver e manter a temperatura corpórea) 
•
As células do embrioblasto, começam a se reorganizar, a blastocele passa a se chamar cavidade exocelômica e 
formam-se células do Epiblasto e do Hipoblasto, agora o embrião passa de uma massa de células para duas camadas 
de células, embrião bidérmico.
Além do sangue materno, há glândulas uterinas que também vão nutrir o embrião através do muco, ou seja, 
existem dois tipos de nutrição, a Histiotrófica (tecidual, das glandulas e células que ficam ao redor) e a Hemotrófica
(sanguínea)
•
Saco vitelino primário
Conforme o hipoblasto e o citotrofoblasto se proliferam, começam a contribuir para a formação de uma camada de 
células medianas, o mesoderma extraembrionário. Quando se forma o celoma extraembrionário, proveniente de 
espaços criados no mesoderma extraembrionário, o saco vitelino primário torna-se menor e origina o saco vitelino 
secundário. O celoma extraembrionário se converte na cavidade coriônica.
•
O Mesoderma extraembrionário possui uma parte somática que é a que reveste o trofoblasto e a cavidade 
amniótica e uma parte esplâncnica que é a que reveste o saco vitelínico
•
 
Cavitação do mesoderma 
extraembrionário
amniótica e uma parte esplâncnica que é a que reveste o saco vitelínico
 
3ª Semana - Formação do Disco Embrionário Tridérmico 
3 folhetos embrionários: Ectoderma
Mesoderma intra-embrionário
Endoderma
Formação da linha primitiva (15º dia)
Acúmulo e proliferação das células epiblásticas no plano médio caudal do disco embrionário•
Estabelecimento dos eixos corporais:•
1ª Onda de proliferação e migração das células epiblásticas até a linha primitiva
2ª Onda de proliferação e migração das células epiblásticas até a linha primitiva
Direito/ Esquerdo
Cranial/ Caudal
Ventral/ Dorsal
Endoderma Definitivo
Mesoderma intra-embrionário 
 
As células do epiblasto que não migram viram ectoderme
Não há mesoderma intra-embrionário: Cefalicamente - Membrana bucofaríngea
Caudalmente - Membrana Cloacal
Formação da Notocorda
Define o eixo primitivo do embrião•
Define a simetria bilateral•
Confere rigidez•
Induz a transformaçãodo ectoderma superficial em tecido neural e a diferenciação do 
mesoderma (estimula os folhetos ao lado)
•
Origina parte do núcleo pulposo do disco intervertebral•
Invaginação de células epiblásticas pelo nó primitivo > Processo notocordal com crescimento em 
sentido cefálico (dias 16-22)
Região mediana e cranial ao nó primitivo > Processo Notocordal
Quando a notocorda se funde com o endoderma ocorre uma conexão entre a cavidade 
amniótica e o saco vitelino, o que é importante para a troca de nutrientes
•
 
Diferenciação do Mesoderma Intra-embrionário
Mesoderma Paraxial (par = esta ao lado e forma o esqueleto axial)
Mesoderma Intermediário (Forma os rins)
Mesoderma Lateral:
Linha primitiva regride e torna-se um resquício embrionário na região sacrococcígea do embrião, 
desaparecendo no final da 4ª semana
Somático - Somatopleura = Ectoderme + ML Somático (corpo, pele)
Esplâncnico - Esplancnopleura = Endoderme + ML Esplâncnico (órgãos)
Neurulação Primaria
 
Neurulação Primaria
Ectoderme à frente do nó primitivo/ sobrejacente à notocorda > Placa Neural 
(neuroectoderme)
•
Ocorre junto com a formação da notocorda•
Células da placa neural na região da notocorda > Tubo Neural•
 
Coração primitivo
Tubos endocárdicos•
Primórdio: Dois tubos que tem capacidade de contração de sangue•
Região Cefálica•
Primeiro local que começa a formar o sistema circulatório é o mesoderma extraembrionário 
esplâncnico (em volta do saco vitelino, que tem a função de distribuição de nutrientes) que se 
comunica com o pedículo de fixação (se comunica com as estruturas extraembrionárias)
•
Pedículo de fixação se comunica com a estruturas extraembrionárias, entre elas o 
sinciotrofoblasto que pega nutrientes e oxigênio da mãe. Esses nutrientes e oxigênio vão ser 
conduzidos até o embrião pelo sistema circulatório e o embrião terá mais nutrientes 
(necessário por causa dos três folhetos)
•
Formação dos vasos sanguíneos: No interior do mesoderma algumas células vão começar a se 
organizar e formar um aglomerado de células chamadas de ilhotas angiogênicas.
•
As células que estão na extremidade vão dar origem a parede dos vasos.
As células que estão mais no interior da ilhota vão cair no interior dos vasos e originarão as 
hemácias fetais (células nucleadas porque vieram do mesoderma). 
Mesoderma cardiogênico •
Mesoderma paraxial
As células começam a proliferar•
Ficam em formato de espiral•
Começam a formar pequenos pares (cubos de mesoderma paraxial), chamados somitos 
quando na região corporal e somitômeros na região cefálica, partindo da parte mediana do 
embrião.
•
4ª a 8ª Semana - Inflexão Embrionária
O embrião deixa de ser totalmente plano e passa a ser cilíndrico•
Crescimento diferencial (causam a diferenciação)•
Formação das paredes ventrais e laterais•
Posicionamento de órgãos e estruturas•
Formação de órgãos vitais•
Principais características 
da inflexão embrionária:
Formação do corpo do 
embrião cilíndrico e 
posicionamento do 
coração e do cordão 
umbilical
As Inflexões são causadas pelo crescimento diferencial e pelo crescimento desproporcional dos 
 
Mesodermas laterais vão para a região mediana •
Mesoderma cresce muito mais que o endoderma e começa a dobrar para a região ventral•
Saco vitelino começa a ser esmagado e um pedaço dele é incorporado pro interior do corpo 
do embrião
•
Resultado:
Embrião fica cilíndrico.•
A ectoderma que estava voltada apenas para a cavidade amniótica (região dorsal) começa a 
revestir todo o corpo do embrião.
•
A cavidade amniótica passa a ficar em volta de todo o embrião (embrião pode nadar no liquido 
amniótico).
•
Saco vitelino vai para o interior do embrião e forma outro tubo, o intestino primitivo.•
Inflexão lateral
Crescimento acelerado do tubo neural (interior da cavidade amniótica) em relação ao 
crescimento do endoderma causando inflexão na região cefálica
•
Posicionamento do Coração Primitivo, Cordão Umbilical (pedículo de fixação), Cavidade oral 
(membrana bucofaríngea) e Cavidade anal (membrana cloacal) 
•
Ajuda a comprimir o saco vitelino •
Da origem ao sistema digestório das regiões mais distais do corpo humano •
Desenvolvimento da região cefálica (primeiro encéfalo), prosencéfalo •
Inflexão Cefalo-Caudal 
As Inflexões são causadas pelo crescimento diferencial e pelo crescimento desproporcional dos 
folhetos embrionários.
 
3ª a 4ª Semana - Desenvolvimento do aparelho locomotor
Esclerótomo (parte ventromedial)
As células começam a se desprender e envolver a notocorda e o tubo 
neural
Formação do Crânio:•
Formam as vértebras e graças a inflexão embrionária formam as 
costelas e o esterno 
Esclerótomo (somitômeros) - forma a região superior do crânio
Crista Neural - forma a base do crânio e o começo da coluna 
vertebral 
Os somitos e somitômeros começam a se dividir, suas células vão dar origem a dois tipos celulares: 
Dermomiótomo e esclerótomo. 
A migração dessas células estimula a inflexão embrionária
Dermomiótomo (parte dorsolateral)
Formação das Vértebras:•
Tubo neural começa a crescer, invaginar e invadir o meio do esclerótomo separando o esclerótomo 
em dois pedaços, formando a fissura de Von Ebner e dando origem a vertebra. 
Formação dos Disco Intervertebrais: Notocorda esta no meio das vertebras e contribui para o núcleo 
pulposo no interior dos discos intervertebrais. 
•
Ossificação Endocondral: Dorsal
Mesoderma Paraxial> 
Somitômero > Esclerótomo > Cel. 
Mesênquimal > Cartilagem 
Hialina > Osso 1º
Ossificação Intramembranosa: 
Frontal
Ectoderma > Neuroectoderma > 
Crista Neural > Mesênquimal > 
Osso
 
Dermomiótomo (parte dorsolateral)
Feixe de células continuo
Miótomo (células das extremidades desse feixe): formam os músculos (células musculares primordiais)
Miótomo Epiaxial (mais dorsal): Responsável por formar a musculatura da região dorsal•
Miótomo Hipoaxial (mais ventral): Responsável por formar a musculatura da região lateral, 
ventral e membros.
•
Musculo Estriado Esquelético:
Revestimento: Ectoderma > Tec. Epitelial + Mesoderma Lateral Somático > Tec. Conjuntivo.•
Acúmulo de células do ectoderma (estimula a proliferação do M.L.S.) começa a se proliferar 
estimuladas pelo PEA (Prega Ectodérmica Apical), que é a região da ponta do ectoderma.
•
As regiões que já não sofrem mais o efeito do PEA (que estão longe do PEA) começam a se 
diferenciar em ossos (M.L.S > Cel. Mesênquimal > Cartilagem Hialina), músculos (Miótomo 
Hipoaxial) e pele.
•
PEA para de crescer: Sofre um achatamento e as células entre os dedos começam a morrer 
(Apoptose) formando as mãos. 
•
Membros sofrem rotação de 90º para o desenvolvimento da musculatura (2º mês até o 8º mês)•
Membros: 
Dermátomo (células mediais desse feixe): formam a derme (fibroblastos)
Desenvolvimento do Sistema Digestório - 5º - 11ª Semana
Intestino Primitivo > É resultado de um pedaço do saco vitelino que foi incorporado para 
dentro do corpo do embrião a partir da inflexão embrionária. É um tubo revestido 
internamente por endoderma e externamente por mesoderma lateral esplâncnico, ou seja, 
esplancnopleura.
•
Esse tubo vai da região cefálica até a região caudal, então é possível dividi-lo em três partes: •
Anterior: origina a faringe, o esôfago, o estômago, a primeira porção do intestino delgado (o 
duodeno), o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar)
1.
Médio: deriva o resto do intestino delgado (o jejuno e o íleo) e parte do intestino grosso (ceco, 
apêndice, cólon ascendente e metade ou 2/3 do cólon transverso).
2.
Posterior: forma a última porção do intestino grosso (metade ou o terço distal do cólon 
transverso, cólon descendente, sigmoide, reto e a porção superior do canal anal).
3.
Durante o desenvolvimento embrionário o sistema digestório tem, por exemplo, como função 
o transporte de células germinativas
•
Interação Epitéliomesenquimal: Cada parte do sistema digestório apresenta tecido epitelial 
diferente e isso só é possível graças a expressão gênica. O mesoderma lateralesplâncnico, se 
diferencia expressando diferentes tipos de genes, que codificam diferentes tipos de proteínas 
que vão estimulando o endoderma.
•
 
Se separa em dois tubos•
Começa pela membrana bucofaríngea e vai até a metade do duodeno•
Responsável, também, por formar o sistema respiratório •
Começa a se diferenciar em faringe, esôfago e estômago•
Esôfago:•
Inicialmente curto, se alongando com o desenvolvimento do coração e dos pulmões-
Estômago: Posicionamento do nervo vago e da musculatura•
Um lado cresce mais que o outro e o estômago sofre uma rotação horaria em 90º, essa rotação 
é muito importante para o posicionamento de músculos estomacais e inervações. 
-
No período embrionário a inervação do estomago é lateral, na fase adulta é anterior e 
Intestino Anterior: "é tudo culpa do estômago" Esôfago se 
desenvolve graças 
ao peso do coração 
que cresce e fica 
mais pesado
Fica preso na parede posterior do corpo pelo mesentério (mesoderma lateral esplâncnico) do 
esôfago até a região cloacal. O mesentério faz a comunicação entre a parede dorsal e o 
intestino, passando vasos e nervos.
•
 
No período embrionário a inervação do estomago é lateral, na fase adulta é anterior e 
posterior. 
-
Ao rotacionar a parte que era dorsal vira lateral esquerda e cresce mais do que a direita, 
formando uma curvatura maior e outra menor
-
Por causa da diferença de crescimento a região cefálica acaba saindo do plano mediano e 
tendo um leve posicionamento para o lado esquerdo
-
A parte mais cefálica do estomago fica para o lado esquerdo e a parte mais caudal tem uma 
leve subida para dar origem ao duodeno
-
Baço•
Mesoderma Lateral Esplâncnico do interior do mesentério começa a se diferenciar e formar vesículas 
com vacúolos em seu interior para a formação do baço
-
A rotação do estomago posiciona o baço do lado esquerdo do corpo-
Duodeno (entre anterior e médio)•
Não consegue acompanhar a rotação do estômago, então fica curvado em C, posicionado mais para 
cima e levemente para o lado direito
-
Crescimento da cauda do pâncreas desloca a linha media para o lado esquerdo-
Fígado: Evaginação do endoderma na extremidade distal do intestino anterior•
O endoderma da região do duodeno começa a se proliferar e acaba saindo do intestino primitivo e 
vai para uma região mais cefálica
-
Forma um ducto hepático (quem contém a vesícula biliar) e uma rede de cordões hepáticos-
Encontra o mesoderma lateral esplâncnico próximo ao coração e forma o fígado-
Endoderma da origem aos cordões que começam a se diferenciar em hepatócitos -
MLE da origem ao tecido conjuntivo que envolve o fígado
 
MLE da origem ao tecido conjuntivo que envolve o fígado-
Esta do lado direito graças a rotação do estômago-
Seu tamanho provem da grande produção de hemácias já que a precursoras das células tronco se 
encontram em seu interior
-
Pâncreas: Brotos do revestimento endodérmico do duodeno primitivo•
O endoderma da região do duodeno cresce mais duas vezes, na região ventral e na região dorsal 
que dão origens a dois brotos pancreáticos 
-
O broto pancreático ventral forma a parte inicial e o broto pancreático dorsal forma a parte final-
O pâncreas ventral rotaciona e encontra o pâncreas dorsal, formando um único pâncreas graças a 
rotação do estômago que deixa o duodeno em formato de C
-
Intestino Médio
Ventral: Preso ao saco vitelino (pedículo do saco vitelino)•
Dorsal: Mesentério Curto•
Não tem espaço pra crescer por causa da inflexão embrionária•
O intestino começa a crescer dentro do cordão umbilical e forma a alça intestinal primaria•
Alça intestinal primaria:
 
Alça intestinal primaria:•
Rápido crescimento-
Parte cefálica (Intestino Delgado)-
Parte caudal (intestino Grosso)-
Parte cefálica cresce mais que a parte caudal e rotaciona 90º, ficando na região mais inferior e a 
parte caudal fica na região superior (herniação umbilical fisiológica)
-
Começa a formar as alças jejuno ileais (intestino delgado)-
Volta e rotaciona mais 180º porque ele precisa se posicionar corretamente, além de posicionar as 
inervações e os músculos abdominais. 
-
Cólon ascendente-
Cólon Transverso-
Intestino Posterior
Cólon Transverso•
Cólon Descendente•
Na região da cloaca existe o sistema urogenital se comunicando em uma única cloaca•
Septo urorretal•
Mesoderma lateral esplâncnico do urorretal vai crescendo e separa os dois sistemas (urinário e 
digestório) formando região a do períneo
-
Durante o desenvolvimento embrionário a membrana cloacal se rompe, se fecha e se rompe de novo•
Para a recanalização (diferenciação celular)-
 
Desenvolvimento do Sistema Cardiovascular: 3º -
Primeiro sistema a se formar•
A embriologia do sistema circulatório inicia com a formação dos •
primeiros vasos sanguíneos, durante a 3º semana de gestação
Células progenitoras cardíacas: Epiblasto•
Antes de formar esse vasos embrionários, o estimulo inicial e a formação inicial são 
extraembrionários
•
Surgem a partir das paredes do saco vitelino, que são formadas por mesoderma 
extraembrionário esplâncnico
•
As células desse mesoderma em diferenciação começam a formar aglomerados celulares já 
com características de sistema cardiovascular, denominados ilhotas sanguíneas/angiogênicas
•
Nas ilhotas angiogênicas as células internas começam a se diferenciar das externas. As internas 
se tornam células-tronco hematopoiéticas e as externas se tornam células endoteliais. Dando 
origem a um tudo, a artéria dorsal (parte descendente da aorta) ao mesmo tempo que 
acontece a formação do coração primitivo na região cranial
•
Primórdios dos vasos sanguíneos: 
Essas células-tronco hematopoiéticas começam a colonizar o fígado primitivo•
No fígado primitivo ocorre a maturação hepática, que é o estímulo que essas células precisam 
para começar a se modificar. Ao se modificarem ela saem do fígado com maior capacidade 
para trocas gasosas e já começam a se diferenciar em outras linhagens 
•
1ª Colonização Hepática
Células-tronco hematopoiéticas definitivas•
Há os primórdios da linhagem linfoide e os primórdios da linhagem mieloide•
Hemácias começam a ficas anucleadas•
Enquanto esses vasos primitivos extraembrionários estão se formando na parede do saco 
vitelino, células do coração estão se formando no mesoderma lateral esplâncnico
•
A área cardiogênica vai se desenvolver no MLE da região cranial até o ponto médio do 
embrião, em formato de meia lua
•
2ª Colonização Hepática 
O mesoderma tem o potencial 
angiogênico (formar vasos) e 
hematopoiético (formar sangue).
 
embrião, em formato de meia lua
Essa área começa a partir de ilhotas angiogênicas, as ilhotas vão se formando no MLE e 
começam a se juntar formando um grande cordão celular em formato de meia lua (cordão 
cardíaco) que vai se tubularizar e se transforma em tubo endocárdico
•
Inflexão cefalo-caudal traz essa estrutura para a região torácica •
Inflexão lateral faz com que essa estrutura se junte e deixe de ter formato de meia lua, se 
transformando efetivamente em um tubo endocárdico linear
•
Celoma pericárdico: Forma a cavidade pericárdica, fica maior com a inflexão •
Membrana interna: vai formar o endocárdio•
Parte media: é a geleia cardíaca que é importante pro miocárdio se desenvolver•
Membrana externa: é o manto mioepicárdico•
Parte interna do manto: é o miocárdio-
Parte medial do manto: é o epicárdio visceral que dará origem ao pericárdio visceral-
Parte externa do manto: é o epicárdio parietal-
Tubo endocárdico (cruza dorso ventralmente):
Sofre dilatações e é a partir dessas dilatações que, durante a inflexão, as dobras do coração 
vão acontecendo e posicionando as estruturas como conhecemos no adulto
•
Tubo endocárdico - linear:
Primeira dobra: Tubo fica em forma de C•
Segunda dobra: Tudo fica em forma de S•
Tubo endocárdico tem dois grandes ramos de vasos sanguíneos, um arterial e outro venoso•
Duas grandes dobras:l
As dobras INDUZEM 
a formação dos 
septos cardíacos 
O coração não tem origem 
do epiblasto. Enquantoo 
embrião esta sofrendo 
diferenciação para se 
tornar tridérmico, algumas 
células do epiblasto são 
estimuladas para se tornar 
células progenitoras 
cardíacas
 
l
Primeira dilatação: O ramo arterial é um ramo único chamado de saco arterioso (dilatação), a 
partir desse ramo partem, lateralmente, 6 pares de outros vasos, os arcos aórticos
•
Ultima dilatação: O ramo venoso, a partir do seio venoso aparecem duas projeções menores, 
chamadas de cornos sinusais, de cada um dos cornos partem 3 vasos fetais: veias cardinal, 
umbilical e vitelina
•
No meio estão as estruturas que formarão as câmaras cardíacas•
Segunda dilatação: Tronco Arterioso•
Terceira dilatação: Cone Cardíaco (associada ao tronco)•
Quarta dilatação: Bulbo Cardíaco•
Quinta Dilatação: Ventrículo Primitivo•
Sexta Dilatação: Átrio Primitivo•
Dilatações:
Primeira dobra: A partir dela que a formação do coração é direcionada•
A região venosa e arterial começam a se dobrar para porções opostas•
Porção arterial: vai começar a se dobrar ventralmente, caudalmente e pra direita-
Porção venosa: vai começar a se dobrar dorsalmente, cranialmente e pra esquerda-
Cornos sinusais (porção mais extrema da região venosa) •
Direito: uma porção formara os seios das veias cava-
Esquerdo: Forma as seis das veias coronárias-
Átrio Direito•
É formado pelo lado direito do átrio primitivo, seio venoso e pela porção direita do corno 
sinusal ( porção trabeculada)
-
Átrio Esquerdo•
É formado pelo lado esquerdo do átrio primitivo e pelas quatro veias pulmonares-
Ventrículo Esquerdo•
É formado pelo ventrículo primitivo (é a porção que menos sofre mudança de posição)-
Ventrículo Direito
Dobras cardíacas: 
Cada vez que o coração 
sofre uma dobra, fica 
mais fácil dessas 
estruturas de 
diferenciarem
 
Ventrículo Direito•
É formado pelo Bulbo Cardíaco-
Cone cardíaco:•
Vai formar as primeiras porções da artéria aorta dentro do coração-
Tronco arterioso•
Quando o coração esta na sua finalização, ele é um grande vaso, que vai se dividir e formar a 
porção proximal da artéria aorta ascendente extracardíaca e o tronco pulmonar
-
Saco arterioso•
Se diferencia e forma a aorta ascendente-
Todos os septos e válvulas são formados pelo mesmo processo, proliferação de células do 
endocárdio, na verdade no endocárdio acontece, inicialmente, a proliferação de matriz 
extracelular, a partir disso ocorre a proliferação de células
•
Coxim endocárdico: Quando tem pouca células e muita matriz•
Cada coxim vai se proliferando até se encostarem formando um câmara, o fato deles estarem 
encostados é o inicio da formação das válvulas e valvas cardíacas
•
Atrioventricular: estimulado pela dobra do coração e pela inflexão embrionária1.
Interatrial: septo duplo, duas membranas separadas, duas ondas de septação2.
1º septo - Septo primário: 
Proliferação do coxim endocárdico da parede posterior para a parede anterior do coração -
Se desenvolve em direção a porção inferior, em direção ao septo atrioventricular, esse 
movimento faz com que o septo formado tenha um buraco numa porção inferior, o óstio 
primário.
-
O óstio primario se fecha, ao se fechar vai estimular a ocorrência de apoptose na porção 
superior do septo primário, formando o óstio secundário.
-
3 Septos
 
2º septo - Septo Secundário: 
Muito parecido com o primário, mesmos movimentos que vão formar o forame oval, porém se 
forma a direita do septo primário e não se fecha coo o óstio primário.
-
O sangue passa do átrio direito (sangue arterial) pela fossa oval e pelo óstio secundário e 
chega o átrio esquerdo. Isso porque o esse sangue não pode perder tempo com a primeira 
circulação
-
Interventricular: Duas porções3.
A maior é a porção muscular formada pelo miocárdio
A menor é a porção formada por tecido conjuntivo, porção fibrosa, formada pelo coxim 
endocárdico

Se forma de baixo pra cima, em direção ao septo atrioventricular-
Na porção mais inferior do ventrículo, o ápice cardíaco, as paredes começam a se proliferar 
para formar a porção muscular do septo que mede mais ou menos 2/3 da do septo
-

Depois da formação da parte muscular, inicia-se a formação da parte membranosa, que vai 
fechar o septo. Essa parte membranosa também é importante porque induz e modifica os 
grandes vasos para formar a artéria aorta e o tronco pulmonar 
-
Enquanto esse septo esta se formando, o sangue que passa pelo ventrículo em formação tem 
fluxo helicoidal, ele sobe helicoidalmente. 

A formação da porção membranosa do septo interventricular estimula que no tronco arterioso 
também se forme um septo, separando artéria aorta de tronco pulmonar

 
também se forme um septo, separando artéria aorta de tronco pulmonar
O fluxo helicoidal faz com que os vasos se cruzem enquanto se separam, os posicionando 
corretamente.

Qualquer erro com esse fluxo pode causar erro na posição dos vasos, Aorta saindo no 
Ventrículo Direito e Tronco Pulmonar no Ventrículo Esquerdo ou então não septação do vaso, 
tendo aorta e troco pulmonar juntos
-
•
5º arco aórtico: •
Não é funcional em humanos-
4º arco aórtico:•
É importante para formar uma porção mais distal do arco aórtico e uma porção das subclávias-
6º arco aórtico: •
Lado direito: porção proximal de uma artéria pulmonar-
Lado esquerdo: porção proximal da outra artéria pulmonar e o ducto arterioso-
6 pares de arcos aórticos: 4º, 5º e 6º pares:
Circulação do adulto•
Circulação fetal•
Circulação neonatal•
Ser humano tem 3 circulações:
Artéria aorta tem 4 
origens diferentes
 
Manutenção da gestação•
2ª semana: Mesoderma Extraembrionário, citotrofoblasto, sinciciotrofoblasto, pedículo de fixação•
Tudo se une, mesoderma extraembrionário fica aderido ao saco vitelino e ao citotrofoblasto e forma-se 
uma tríade
-
Mesoderma extraembrionário + citotrofoblasto = Mesoderma extraembrionário somático-
Mesoderma extraembrionário + saco vitelino = Mesoderma extraembrionário esplâncnico-
Espaços de confluem e formam o celoma extraembrionário (cavidade coriônica)-
3ª semana: Começa a formação do sistema circulatório, vasos sanguíneos ao redor do saco vitelino, no 
pedículo de fixação e muitos se comunicando com o sincicio
•
Há comunicação direta com a mãe, aumentando a quantidade de nutrientes-
Córion: MES + Citotrofoblasto + Sinciciotrofoblasto (base para formar a placenta)-
Citotrofoblasto forma alguns acúmulos de células-
Córion
O córion vai se desenvolvendo, algumas camadas se desenvolvem mais e formam as vilosidades 
coriônicas
-
Vilosidade coriônica primária: Citotrofoblasto vai crescendo e acaba formando uma vilosidade (acumulo de 
células) e invade o sinciciotrofoblasto
Vilosidade coriônica secundária: Mesoderma extraembrionário somático cresce e invade o citotrofoblasto
Vilosidade coriônica terciária: O mesoderma extraembrionário somático forma mesênquima, células 
mesênquimais (taradas por formar vasos sanguíneos), que vão formar vasos sanguíneos no interior desse 
ANEXOS EMBRIONÁRIOS
quarta-feira, 2 de maio de 2018 15:31
 
mesênquimais (taradas por formar vasos sanguíneos), que vão formar vasos sanguíneos no interior desse 
mesoderma (esses vasos vão estar próximos dos vasos sanguíneos da mãe, possibilitando trocas) 
Entre essas vilosidades temos sangue materno•
Barreira/Membrana hematoplacentaria•
As vilosidades coriônicas terciárias acabam sendo mantidas apenas na região onde ocorreu a 
implantação porque é preciso de muita energia para mantê-las, sendo assim a energia que era gasta 
com as outras vilosidades se concentrar nas que permaneceram. Isso forma o córion liso e o córion viloso
•
Placenta
Lado voltado para a placenta Fetal: •
Vilosidades coriônicas terciárias
Lado voltado para a placenta Materna: •
Endométrio
Placenta tem dois lados:
Quando ocorre a implantação o endométrio se diferencia em decíduas: 
Decídua Basal: Endométrio que esta em contato direto com o córion viloso, onde ocorre a implantação (há 
artérias espiraladas)
Decídua Parietal: Endométrio oposto a implantação
DecíduaCapsular: Envolve todo o embrião
Conforme o embrião cresce as decíduas parietal e capsular se fundem
 
Por volta do 4º mês ocorre a morte do corpo lúteo e a placenta fica responsável por manter (produzir) os 
níveis de estrógeno e progesterona
Liberação de Hormônios •
Vilosidade coriônica joga no sangue da mãe o que não quer e o sangue da mãe fica responsável por 
levar essas excretas nitrogenadas
•
Respiratória (trocas gasosas)•
Nutricional•
Funções:
Artérias espiraladas no endométrio: Alta capacidade de contração,•
contraem jogando sangue no interior desses pequenos espaços entre
as vilosidades terciárias (cotilédones)
Vaso sanguíneo que vem do MES entra na vilosidade e faz trocas com•
o sangue materno. 
Todos os vasos sanguíneos de todas as vilosidades coriônicas se •
confluem e vão para o cordão umbilical
A placenta em si:
Vem do pedículo de fixação (MES + MEE)•
Mesoderma > mesênquima > vasos sanguíneos•
Externamente: Membrana amniótica•
Internamente: Tecido Conjuntivo, rico em GAG's e proteoglicanas. Esse tecido•
impede que o cordão se feche
Há duas artérias e uma veia em seu interior (artérias com sangue venoso e •
veias com sangue arterial), a veia maior que as artérias
Cordão Umbilical
.
 
Endoderma que invagina pra dentro o pedículo de fixação e estimula a formação dos vasos sanguíneos•
□
Formação do sistema renal•
Alantoide
Primeira circulação•
Intestino primitivo•
Saco vitelino
Envolve o embrião•
Liquido amniótico: Contém água, urina que o embrião bebe para conseguir proteínas e nutrientes, sais 
que passam do tecido materno (se o embrião não bebe água isso indica que tem problema no rim)
•
Funções: Amortecedor, permite movimento do embrião, controle da temperatura, impede aderência•
Volume do liquido: 1000ml•
Acima de 2000ml - indica anencefalia
Abaixo de 500ml - indica agenesia renal
Vesícula Amniótica
 
Gêmeos Monozigóticos Gêmeos Dizigóticos
Gêmeos Conjugados
 
Embriologia do Sistema Renal
Mesoderma Intermediário•
No mesoderma intermediário começa a formação de ductos que vão de uma região mais cervical ate 
uma região mais caudal (ductos mesonéfricos)
•
3 pares de rins:•
1º Pronefro
2º Mesonefro
3º Metanefro
Ducto mesonéfrico + brotos epiteliais ocos (condenação das células adjacentes)•
Par de bastões longitudinais que crescem caudalmente•
Primeiro tubo que começa a ser formado na região mais cervical•
Não tem função de filtração•
Função: estimula a formação do ducto mesonéfrico que vai induzir da formação do mesonefro•
Pronefro: 4ª semana de gestação
Ducto mesonéfrico estimula lateralmente a formação de 40 pares de vesículas (acumulo de células) que 
vão crescer e se juntar ao ducto, ao se juntarem essa vesícula passa a se chamar túbulo mesonéfrico. 
Sendo assim, há 40 pares de túbulos mesonéfricos
•
Túbulos caudais se formam ao mesmo tempo que túbulos craniais se degeneram•
5ª Semana: Regressão dos pares da porção cefálica (sobram 20 pares de túbulos na região lombar)
Função de filtração (cápsula de Bowman envolvendo capilares - glomérulos formando um corpúsculo 
renal)
•
Os túbulos vão crescendo até encontrarem com a ramificação da aorta dorsal, a qual vão envolver e a 
partir disso passam a ter função de filtração
Comunicação com a cloaca
Mesonefro: Inicio da 4ª semana e próximo a 3ª lombar (craniocaudal)
 
Comunicação com a cloaca•
São funcionais durante 6-10 semanas, dura pouco tempo por ser um rim intermediário•
Na mulher: Degeneram•
No homem: Formam ductos genitais•
Crista Urogenital: Mesoderma Intermediário onde se formará as gônadas•
Gônada formada na porção mediana dos mesonefros (região abaulada) 
A partir do mesentério há migração de células germinativas para essa região
Região mais caudal•
2 porções: •
Porção excretora-
Porção coletora-
Derivado de fontes diferentes do mesoderma intermediário da porção sacra•
Interação epiteliomesenquimal: O ducto mesonéfrico tem uma característica epitelial e estimula o 
mesoderma intermediário, toda vez que o mesoderma é estimulado há a formação de mesênquima, 
tecido mesênquimal
•
Do Ducto começa a formação dos Brotos Uretéricos que também tem características epiteliais•
Brotos Uretéricos
Nascem da porção distal dos ductos mesonéfricos por volta do 28ª dia•
Aos 32º dias entram no mesoderma intermediário que começa a se diferenciar em blastema 
metanéfrico
•
No blastema ocorre a bifurcação dos brotos uretéricos•
O broto da origem a: •
Ureter-
Pelves renal-
Cálices maiores-
Cálices menores, dão origem aos túbulos coletores (Parte final onde o filtrado é capitado e 
transportado pro interior da pelve e depois a urina é transportada por dentro do ureter) 
-
Quanto mais o broto cresce, mais lobulado o blastema fica e depois ele vai ficando cada vez mais liso•
Metanefro: Rim definitivo
Interação epiteliomesenquimal: expressão 
genica diferencial entre duas estruturas, uma 
estrutura expressa um gene que codifica uma 
proteína, essa proteína estimula a outra 
estrutura
 
Quanto mais o broto cresce, mais lobulado o blastema fica e depois ele vai ficando cada vez mais liso•
Interação epiteliomesenquimal: O broto uretérico começa a expressar proteínas que estimulam o 
mesoderma intermediário a formar o blastema e o blastema estimula de volta o broto uretérico 
(porque o broto tem característica epitelial)
•
O blastema metanéfrico cada vez mais estimulado pelo broto começa a formar uma vesícula em 
formato de S (formada por células mesenquimais) que se liga ao broto e começa a se ramificar, entre 
as ramificações do blastema começa a acontecer uma vasculogênese. Blastema forma uma capsula de 
bowman (glomérulo), túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal que vão dar 
origem ao néfron
•
Inicialmente os rins são mais pélvicos (6ª semana)•
Para o rim subir é necessário que o posicionamento do corpo do embrião fique mais ereto (12ª 
semana), nesse processo há o desprendimento dos vasos sanguíneos mais caudais e o ligamento de 
vasos mais superiores, nesse processo podem ocorrer variações anatômicas
•
Deslocamento dos rins
genica diferencial entre duas estruturas, uma 
estrutura expressa um gene que codifica uma 
proteína, essa proteína estimula a outra 
estrutura
 
 
Embriologia do Sistema Respiratório
MLE forma os músculos e cartilagens•
Os brotos pulmonares (endoderma) vão crescendo e se ramificando, cada vez que o endoderma se 
ramifica ele forma um tubo, que se ramifica e assim se formam tubos cada vez menores 
•
Traqueia > brônquios primários > brônquios secundários > brônquios terciários > bronquíolos > 
bronquíolos terminais > bronquíolos respiratórios > alvéolos 
•
Cada vez que o tubo se ramifica sua luz fica menor e sua parede fica mais delgada•
Formado a partir do intestino primitivo, parte anterior
Existem dois critérios para um bebê prematuro sobreviver, o linear é a existência de um sistema 
respiratório capaz e fazer trocas gasosas, é necessário que os pneumócitos II produzam surfactante o 
suficiente, em geral na fase canalicular o individuo já pode sobreviver. 
Fases
Crescimento do endoderma da região ventral do intestino primitivo forma o tubo laringotraqueal•
Endoderma vai se diferenciar formando o epitélio de revestimento do aparelho respiratório•
Endoderma e MLE crescem lateralmente (endoderma cresce mais) formando uma septação, o septo 
traqueoesofágico, essa septação serve para separar (não completamente) o sistema respiratório do 
sistema digestório
•
□
O tubo laringotraqueal se dilata e forma duas porções laterais, o brotos pulmonares. Cada um desses 
brotos pulmonares ramifica-se mais dentro do mesênquima em expansão para formar as vias aéreas 
lobulares, um total de 10 segmentos em casa pulmão
•
Fase Embrionária:
Fase Pseudoglandular:
quarta-feira, 23 de maio de 2018 19:57
 
Epitélio Alto, tecido epitelial colunar•
Poucos vasos sanguíneos presentes•
Desenvolvimento da porção condutora: Traqueia•
Brônquios Primários, secundários e terciários•
Bronquíoloterminal•
Fase Pseudoglandular:
Alta ramificação•
Tecido epitelial cúbico•
Bronquíolo terminal se ramifica formando bronquíolos respiratórios•
Ocorre grande parte da formação dos sacos terminais•
Migração de capilares sanguíneos•
A partir da 24ª semana: Pneumócitos II - surfactante (evita o colabamento dos alvéolos e quebra a 
tensão superficial da agua - quebra a ligação entre as moléculas de agua e permite melhor 
passagem de gases entre o pulmão e o sistema circulatório)
•
Ao final deste estágio a periferia do pulmão é formada por sáculos com paredes finas•
Fase Canalicular: troca gasosa suficiente para bebês prematuros sobreviverem
Desenvolvimento dos sacos terminais•
Estabelecimento da barreira hematoaérea (permite trocas gasosas)•
Fase Sacular
Fase Alveolar
 
Vai até os 8 anos•
Capilares sanguíneos em contato com o tecido epitelial•
Pneumócitos I (tecido epitelial pavimentoso)•
Bronquíolos respiratórios se ramificam para formar alvéolos•
Ducto alveolar > Alvéolos (sacos de fundo cego)•
Aumento do volume da árvore brônquica•
Tecido epitelial > lamina basal do pneumócitos I > lamina basal do endotélio > endotélio = barreira 
hematoaérea (muita troca)
•
Endotélio: tecido epitelial simples pavimentoso•
Estabelecimento da Barreira: Tem bastante pneumócito do tipo 2 (mais globosa)•
Fase Alveolar
Maturação Pulmonar
Malformações
Síndrome da Deficiência Respiratória (SDR) - deficiência de surfactante•
Agenesia pulmonar - ausência de desenvolvimento do broto pulmonar•
Atresia laríngea - ausência de recanalização da laringe•
Fístula traqueoesofágica - divisão incompleta da porção cranial do IA em porções respiratória e 
esofágica
•
 
 
 Esôfago une-se à traqueia
Ar entra no esôfago distal/ estômago
Conteúdo gástrico entra na traqueia/ pulmões
Resumidamente
Fístula entre
traqueia e esôfago
Atresia esofágica +
Fistula traqueoesofágica

Outros materiais