Buscar

Transtorno menores

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profª. Msc. Erika G. de Souza 
Transtornos Menores 
Monitoramento Clínico 
 Temperatura corporal 
 
◦Centro termorregulatório no hipotálamo 
◦Balanço da produção corporal de calor 
◦Dissipação pela pele e pulmões 
 
 Varia 
◦Idade 
◦Horário do dia 
◦Nível de atividade física 
◦Fase do ciclo menstrual 
 
Febre em Crianças 
2 
 A febre é a elevação da temperatura corporal que ocorre 
como uma resposta biológica mediada e controlada pelo 
sistema nervoso central 
 
 
 Parte integral da resposta inflamatória -- Papel na luta 
contra uma infecção 
 
 
 
 
Febre em Crianças 
3 
 Febre em crianças – Causas possíveis 
 
•Processo infeccioso ou não 
•Medicamentos 
•Reações imunológicas 
•Disfunção do sistema nervoso central 
•Malignidade (ex. Leucemia) 
•Condições crônicas inflamatórias 
◦Artrite juvenil 
◦Doença inflamatória do intestino 
 
Febre em Crianças 
4 
 Orientações 
•Febre não é uma doença, e sim uma resposta fisiológica 
•Em crianças saudáveis, a febre é uma condição 
autolimitada e benigna. 
•Não causa danos cerebrais* 
•Febre não faz com que uma doença piore 
•Crianças recebendo tratamento para febre não precisam 
estar acordadas para receber o medicamento 
 
5 
Febre em Crianças 
 O que avaliar? 
 
•A aparência da criança 
•Sinais e sintomas de infecções agudas 
•Padrão da febre 
•Sintomas associados 
•Exposições prévias 
 
6 
Febre em Crianças 
 Tratamento 
 
•Paracetamol 
◦10 a 15 mg/kg por dose oral a cada 4 – 6 horas 
◦Dose máxima: 800 mg a 1 g/ dose; dose máxima 75 
mg/kg por dia, dose máxima 4 g/dia 
◦Máximo de 5 doses em 24h 
◦Dose de ataque não é recomendada por risco de confusão 
com as doses 
◦Tem início de ação em 30 a 60 minutos, e pico de ação em 
três a quatro horas. 
 
 
7 
Febre em Crianças 
 Tratamento 
 
•Ibuprofeno 
 
◦10 mg/kg por dose oral a cada 6 horas 
◦Dose máxima: 600 mg; dose máxima de 40 mg/kg por 
dia, dose máxima 2,4 g/dia. 
◦Tem início da ação em < 60 min, e pico de ação em 3 a 4 
horas após administração 
◦Não é recomendado o uso em crianças com menos de 6 
meses 
 
 
8 
Febre em Crianças 
 Tratamento 
 
 
9 
Febre em Crianças 
 Tratamento 
•Banhos mornos e frios 
 
◦Tratamento de escolha em choque térmico para proteção 
de órgãos alvo 
◦Porém… 
◦Não há evidências do benefício desse tipo de técnica 
◦Grandes chances de aumentar o desconforto da criança 
 
 
10 
Febre em Crianças 
 Sinais de alerta 
 
•Persistência da febre por mais de 4 a 5 dias após início do 
tratamento com antipiréticos 
•Presença de sinais e sintomas de infecções agudas 
•Desenvolvimento de sinais e sintomas não presentes na 
primeira avaliação 
 
 
11 
Febre em Crianças 
12 
Diarreia 
 
 
 Uma das doenças mais comuns em todas as faixas etárias 
 
 A maioria das mortes por diarreia ocorre em pessoas 
muito jovens e em idosos 
 ◦Perda de água e eletrólitos 
 
13 
Diarreia 
 Infecções virais 
 ◦rotavírus, norovírus, adenovírus 
 
 Infecções bacterianas 
 ◦campylobacter, salmonellae, shigella, escherichia 
 coli, yersínia e listeria 
 
 Infecções parasitárias 
 ◦giárdia lamblia, entamoeba histolytica e 
 criptosporidium 
 
 
 
14 
Diarreia 
 Doenças ou desordens intestinais 
 ◦doença inflamatória do intestino, síndrome do 
 intestino irritável, diverticulite, colite, doença 
 celíaca, neoplasias; 
 
 Ingestão excessiva ou intolerâncias alimentares 
 ◦suco / carboidratos osmoticamente ativos, 
 gorduras 
 
 Reação a certas medicações* 
 
 
15 
Diarreia 
 Etiologia 
 
 
16 
Diarreia 
 Definição 
 
 Três ou mais evacuações diárias com fezes moles ou 
líquidas 
 
 Uma queda importante na consistência e aumento da 
frequência considerando as características basais do 
indivíduo. 
 
 
17 
Diarreia 
 Definição 
 
•Diarreia aguda ( ≤14 dias de duração) 
•Diarreia crônica (> 30 dias de duração) 
•Diarreia invasiva, ou disenteria 
 ◦diarreia com sangue visível. 
•Gastroenterite 
 ◦náuseas e vômitos 
•Enterite 
 ◦inflamação do intestino. 
 
 
18 
Diarreia 
 Identificação 
 
•Coloração das fezes 
 
 ◦Fezes vermelhas sugerem sangramento intestinal e 
pode ser um sinal de uma infecção mais grave 
 ◦Fezes pretas como alcatrão sugerem sangramento 
significativo no estômago ou porções superiores do 
intestino e geralmente não é causada por infecções agudas; 
 
 
19 
Diarreia 
 Identificação 
•Cólicas abdominais 
 ◦Grave dor abdominal ou no estômago não é 
comum e, se estiver presente, pode sugerir uma doença 
mais grave; 
 
•Febre 
 ◦Se presente, a pessoa afetada pode ter uma doença 
mais grave do que a diarreia aguda; 
 
 
 
20 
Diarreia 
 Identificação 
•Desidratação* 
 ◦Sinal de doença potencialmente grave 
 
•Desidratação 
 ◦No adulto 
 ◦muita sede e boca seca 
 ◦No idoso 
 ◦a pele parece estar solta e os mesmo podem ficar 
sonolentos ou ter mudanças de comportamento e confusão 
quando desidratado 
 
 
 
21 
Diarreia 
 Identificação 
 
◦Bebês e crianças 
 ◦olhos fundos, boca seca e urinar com menos 
frequência do que o habitual. Parecem ter muito sono ou 
podem se recusar a comer ou beber. 
 
 
22 
Diarreia 
 Tratamento 
 
•Reidratação oral 
•Probióticos 
•Antidiarreicos 
 
•Casos graves 
 ◦Antimicrobianos e reposição de líquidos e 
eletrólitos por via intravenosa. 
 
 
 
 
23 
Diarreia 
 Tratamento 
•Não farmacológico 
 
◦Comportamentos 
◦Dieta 
 
 Soro caseiro 
 ◦1 litro de água filtrada ou fervida, 2 colheres (sopa) 
rasas de açúcar, 1 colher (café) rasa de sal – Ingerir até 2 
L/dia. Durabilidade: 24h. 
 
 
 
24 
Diarreia 
 Tratamento em adulto 
 Não farmacológico (2 a 3 d.) 
◦Líquidos, bebidas esportivas 
◦Evitar consumo de leite 
◦Evitar alimentos gordurosos 
◦Preferir dieta BRAT (bananas, rice, appleusauce and toast 
– bananas, arroz, compota de maçã e torradas) 
◦Consumo de gelos (para náuseas) 
◦Evitar bebidas alcóolicas 
◦Evitar alimentos condimentados 
◦Evitar exercício extenuante 
 
 
25 
Diarreia 
 Tratamento adulto 
 
 
 Probióticos 
◦Lactobacillus acidophilus 
◦Saccharomyces boulardii 
 
 
 
26 
Diarreia 
 Tratamento em crianças 
 
 Probióticos 
 ◦Lactobacillus acidophilus 
 ◦Saccharomyces boulardii 
 
 
O uso crônico de loperamida deve ser 
desaconselhado. 
 
 
27 
Diarreia 
28 
Constipação 
 
 Funcional 
 
 ◦Dificuldade persistente para evacuar ou uma 
sensação de evacuação incompleta e/ou movimentos 
intestinais infrequentes. 
 
 ◦ cada 3–4 dias ou com menor frequência. 
 
 
29 
Constipação 
 Diferentes causas 
 
◦Mudanças na dieta 
 
◦Atividade física ou estilo de vida 
 
◦Disfunções motoras primárias produzidas por miopatia ou 
neuropatia colônica 
 
◦Secundários a transtornos de evacuação 
 
 
30 
Constipação 
 Fatores de Risco 
 
•Envelhecimento 
•Depressão 
•Inatividade 
•Baixa ingestão calórica 
•Baixa renda e baixo nível educativo 
•Quantidade de medicação recebida (independentemente 
dos perfis de efeitoscolaterais) 
•Abuso físico e sexual 
•Sexo feminino 
 
 
31 
Constipação 
 Medicamentos relacionados a Constipação 
 
32 
Constipação 
 Tratamento 
 
 Educação 
◦Diminuir dependência no uso de laxantes 
◦Aumentar ingestão de líquidos (2 l) e fibras (20 a 25 
g/dia) 
 Dieta (1ª linha) 
◦Recomendação: 20 a 25 g/dia 
◦Fibras(p. ex. psyllium, metilcelulose ou ameixas) 
◦Ameixas têm melhores resultados em transito 
intestinal e consistência das fezes 
 
 
33 
Constipação 
 Tratamento 
 Laxantes formadores de massa 
 
 
34 
Constipação 
 Tratamento 
 
 Outros laxantes (3ª linha) 
◦Surfactantes/ emolientes (docusato de sódio) 
◦Agentes osmóticos (lactulose, sorbitol, glicerina, 
sulfato ou citrato de magnésio) 
◦Estimulantes 
 
 
35 
Constipação 
 Tratamento 
 Diminuem a tensão superficial das fezes, facilitando 
a entrada de água 
 ◦São menos efetivos que formadores de massa. 
 
 
 
36 
Constipação 
 Tratamento 
 
37 
Constipação 
 Tratamento 
 
•Alteração do transporte eletrolítico; 
•Não causam prejuízo estrutural ou funcional do cólon, 
nem aumenta o risco de câncer colorretal ou outros 
tumores. 
 
 
 
38 
Constipação

Outros materiais