Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CIRROSE HEPÁTICA: INVESTIGAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DIAGNÓSTICA POR IMAGEM LIVER CIRRHOSIS: RESEARCH AND DIAGNOSTIC IMAGING INTERPRETATION MATEUS SANTOS RIBEIRO¹ ROSALINA GUEDES DONATO SANTOS² Resumo A Cirrose Hepática é uma doença crônica do fígado que altera as funções das suas células e dos sistemas de canais biliares e sanguíneos, resultando em dano irreversível, e como consequências o fígado deixa de desempenhar suas funções normais como produzir bile, auxiliar na manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue, produzir proteínas, metabolizar o colesterol, o álcool e alguns medicamentos. É um processo patológico irreversível, com progressão para fibrose hepática. No diagnóstico existe uma combinação de fatores como anamnese, exames bioquímicos, exames de imagem e biópsia. Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o assunto, e tem como objetivo demonstrar a importância e auxílio dos exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada) no diagnóstico da cirrose hepática, bem como analisar o impacto positivo do uso desses exames na identificação e intervenção do estágio da patologia. Observa-se então que o rastreamento destas doenças por exames de imagem tem diminuído o número de lesões e aumentado a acurácia diagnóstica das hepatopatias. E que a Ressonância Magnética é considerada, ainda, como o melhor método de imagem para avaliar as lesões hepáticas. E ainda em casos mais graves o transplante de fígado é inevitável nas hepatopatias consideradas avançadas. Palvras-chaves: Cirrose Hepática. Diagnóstico. Exames de imagem. Abstract Liver cirrhosis is a chronic liver disease that alters the functions of their cells and systems of bile ducts and blood vessels, resulting in irreversible damage, and as a consequence the liver ceases to perform its normal functions as producing bile, assist in the maintenance of normal blood sugar levels, produce proteins metabolize cholesterol, alcohol and certain medicines. Is a pathological process irreversible, with progression to liver fibrosis. The diagnosis there is a combination of factors such as anamnesis, biochemical tests, Imaging tests, and biopsies. This article deals with a literature review on the subject, and aims to demonstrate the importance and assistance of Imaging tests (ultrasound, magnetic resonance imaging and computed tomography) in the liver cirrhosis’ diagnosis, and how to analyze the positive impact of the use of these tests in the identification and intervention of the stage of disease too. It’s observed so that the trace of these diseases by Imaging tests has decreased the number of lesions and increased the liver diseases' diagnostic accuracy; and that the Magnetic Resonance is considered some of the best imaging method for assessing liver damage. In severe cases, when the liver diseases are considered advanced, liver’s transplantation is inevitable. Key words: hepatic cirrhosis. Diagnosis. Imaging tests. _______________________________________________________________ 1 – Graduando do curso de Biomedicina da Faculdade de Tecnologia e Ciências 2 – Professora Mestre em Imunologia pela Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO A Cirrose Hepática é uma doença crônica que altera as funções das células hepáticas e dos sistemas e canais biliares e sanguíneos, resultando na produção de um tecido fibroso não funcionante. O que leva ao não desempenho de suas funções normais como produzir bile, manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue, produção de proteínas, metabolismo do colesterol, álcool e alguns medicamentos (VARELLA, 2015). Acomete mais homens acima dos 45 anos e mulheres sem idade prévia. Segundo Portugal (2014) nos últimos anos o número de portadores da doença cresceu consideravelmente devido ao uso abusivo de álcool. O uso nocivo e a dependência (uso/dependência do álcool) são uns importantes fatores de risco para diversas doenças e lesões que ameaçam a saúde. É responsável, aproximadamente por 25 milhões de mortes por ano, sendo que de 20% a 50% evoluem para a cirrose hepática (PORTUGAL, et al., 2014). Outros fatores que podem levar à fibrose são doenças hepáticas causadas pelo vírus da hepatite B e C, e hepatite autoimune, assim como a esteatose hepática. O fígado é um órgão vital, o maior órgão sólido e a maior glândula do corpo localizado no quadrante superior direito da cavidade abdominal, logo abaixo do diafragma com aproximadamente 20 cm de diâmetro, 17 cm de altura e peso médio de 1,4 quilos. Muito vascularizado recebe a cerca de 1,5 litro de sangue por minuto, através de duas vias: artéria hepática (20 a 40%) e veia porta (60 a 80%), possui importante característica de se regenerar (TOSTES, 2006). Apresenta duas faces: a diafragmática voltada para o diafragma, e outra voltada para as vísceras abdominais, face visceral. Divide-se em lobos anatômicos (D e E) separados pelo ligamento falciforme. Cirurgicamente, esta divisão é feita ao nível do porta-hepatis (local onde a artéria hepática e veia porta se dividem em ramos D e E). Os lobos D e E cirúrgicos podem ser subdivididos em 8 segmentos os quais são usados para orientar as ressecções (TRIVINO, 2003). O fígado possui posição privilegiada para metabolizar e acumular nutrientes, neutralizar e eliminar substâncias tóxicas absorvidas, armazena nutrientes e outras substâncias úteis e produz proteínas e vitaminas essenciais para nossa saúde. Suas funções são: 1- metabolização dos nutrientes digeridos (gordura, proteínas e glicose); 2- metabolização de substâncias tóxicas; 3- produção de bile; 4- produção de substâncias essenciais ao organismo; 5- destruição de bactérias e outros microorganismos (MOTTA, 2009 APUD GOUVEIA, 2015). Sousa e Silva (2010) afirmam que vários são os fatores associados à formação de cirrose hepática, como infecções, autoimunidade, alterações metabólicas, medicamentos, colestase e álcool. A doença se desenvolve lentamente, dificilmente causa sintomas no seu início, porém, com a evolução para estágios mais avançados, o mau funcionamento do fígado leva ao aparecimento de diversas manifestações; dentre elas estão alterações relacionadas à hipertensão da veia porta que levam ao aumento do baço, ascite, acúmulo de bile na corrente sanguínea gerando icterícia, inchaço das pernas, desnutrição, escurecimento da pele, facilidade de sangramento, náuseas, vômito, dor abdominal, constipação, urina escura, e também sofre com alterações cerebrais decorrente da má função hepática como dificuldade de dormir a noite e sonolência durante o dia, agitação ou agressividade no comportamento, dificuldade de escrever, falar e até mesmo dirigir (TEODORO, et al., 2008). Existe uma combinação de fatores que ajudam no diagnóstico dessa doença: a anamnese; exames complementares como Aminotransferases (AST/TGO e ALT/TGP), a Fosfatase Alcalina, a Gama Glutamiltransferase (GGT), a Bilirrubina, a albumina, o Tempo de Protrombina. E os exames de imagem que avaliam a doença são: a Ultrassonografia muito utilizada devido ao seu baixo custo e apresenta grande sensibilidade e baixa especificidade, a Tomografia Computadorizada geralmente considerada um exame complementar à ultrassonografia que avalia o fluxo sanguíneo e tamanho do órgão, a Ressonância Magnética que é um exame mais complexo e indicado para análise de lesões focais hepáticas. Atualmente tem-se utilizado um novo método para a detecção da cirrose hepática: a Elastografia usando Fibroscan, exame útil para monitorização da fibrose hepática e para detecção precoce da cirrose. É um novo método considerado não invasivo para determinar a presença de fibrose hepática. Com um equipamento chamado Fibroscan é possível avaliar a fibrose e cirrose com sensibilidade e especificidadede 87% e 91%, respectivamente. Por outro lado, vários fatores comprometem a acurácia diagnóstica deste método como ascite e obesidade (SOUSA E SILVA, 2014). E ainda temos a Biópsia Hepática um procedimento invasivo, que identifica as causas ou analisa o estágio de evolução de uma doença hepática. Rodrigues (2015) afirma que o Hcor – Hospital do Coração acaba de adquirir um software de imagem para ressonância magnética, chamado de elastografia, que tem como objetivo diagnosticar precocemente a fibrose hepática, que pode estar presente em várias doenças do fígado, como por exemplo, a cirrose e o câncer. Além de mensurar a rigidez do fígado em pacientes de forma não invasiva, este exame é feito sem o uso de contraste e radiação ionizante (utilizada em estudos de radiografia e tomografia computadorizada). Desta forma é importante fazer o diagnóstico precoce para iniciar o mais depressa possível o tratamento que pode impedir o surgimento de complicações mais graves como hemorragias, comprometimento funcional do órgão e até mesmo a morte. Assim, diante do contexto apresentado, este trabalho tem como objetivo geral demonstrar a importância e auxílio dos exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada) no diagnóstico da cirrose hepática, e como objetivos específicos observar a utilidade do exame de imagem na avaliação do estágio e evolução da patologia; avaliar a existência de benefícios dos exames de imagem, considerando aquele menos informativo até o mais informativo em termos de localização e caracterização das lesões hepáticas; e identificar aquele exame de imagem que melhor detecta lesões no fígado, bem como perceber qual é o menos invasivo, que relate mais informações dos pacientes e que também cause menos radiação possível. Dessa forma, qual o impacto positivo do uso dos referidos exames na identificação e intervenção do estágio da patologia? METODOLOGIA Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica. Foram selecionados artigos disponíveis em suporte eletrônico no idioma português. A busca ocorreu nas bases de dados Scientific Eletronic Library On Line (SCIELO), Revista Brasileira de Medicina (RBM) e PUBMED; publicados após o ano de 2000. Inicialmente foi feito um levantamento de artigos totalizando 23 artigos, posteriormente excluídos alguns destes. Os termos descritores utilizados foram: Cirrose Hepática, Doença Hepática, Fibrose Hepática, diagnóstico da cirrose hepática, bioimagem. RESULTADOS Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Carga de doença no Brasil: um olhar sobre o álcool e a cirrose não viral Portugal et al 2014 Descrever e analisar comparativamente O DALY Avaliou a morbidade de 100 agravos classificados em 3 grupos, obtidos no sistema de informação de mortalidade (SIM) 70% da carga de doença no pais foram atribuídas ao grupo II e o DALY de uso/dependência de álcool As doenças não transmissíveis (grupo II) foram responsáveis pela maior parcela de DALLY O uso do álcool é um importante fator de risco para doenças hepáticas Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Anatomia cirúrgica do fígado Trivinot, Abib SCV 2003 Estudar a anatomia funcional do fígado, sua segmentação, tendo como referência às estruturas vasculares, venosas, no interior do parênquima Dissecção em fígados de cadáveres recentes Caracterização anatômica dos segmentos hepáticos, em número de 8, suas estruturas vasculares aferentes e eferentes, orientando ressecções anatômicas, regradas, preservando a vitalidade e função dos segmentos remanescentes Funcionalidade do fígado O conhecimento da anatomia funcional do fígado, baseada na sua segmentação, constitui a base para a moderna cirurgia hepática. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Aporte do exame físico para o diagnóstico de hepatopatia crônica em pacientes internados em um hospital universitário Sousa Muñoz RL 2014 Avaliar a correlação da observação de sinais clínicos de insuficiência hepática crônica com diagnóstico médico de hepatopatia crônica em pacientes internados Estudo observacional e transversal, com 80 pacientes internados Observou-se que 58 (72,5%) pacientes apresentavam diagnóstico clínico, laboratorial e/ou ultrassonográfico de hepatopatia crônica Dados clínicos, testes laboratoriais e dos métodos diagnósticos por imagem, estes não levam ao diagnóstico acurado de doença hepática crônica, Verificaram-se sinais de insuficiência hepática com elevada sensibilidade e outros com elevada especificidade para o diagnóstico de hepatopatia Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Contraste hepatobiliar: diagnóstico diferencial das lesões hepáticas focais, armadilhas e outras indicações* FRANCISCO, Flávia A.F. et.al 2014 Apresentar a importância da RM nas lesões hepáticas Revisão de literatura A utilização dos contrastes hepatobiliares pode reduzir a necessidade de procedimentos diagnósticos invasivos e de avaliação complementar por outros exames de imagem, além de diminuir a necessidade de exames de acompanhamento. . A caracterização das lesões hepáticas focais é muito importante. A ressonância magnética é considerada o melhor método de imagem Para a avaliação destas lesões, mas não permite o diagnóstico em todos os casos . o contraste hepatobiliar aumenta a acurácia diagnóstica da RM e diminui o número de lesões hepá- ticas indefinidas Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Principais Patologias E Biomarcadores das alterações hepáticas JESUS, Gisleide Cardoso et al. 2014 Avaliar as diversas funções que o fígado realiza e propiciar um diagnóstico precoce das patologias. Revisão de literatura Os biomarcadores Utilizados como triagem básica de disfunção hepática são a AST, ALT, GGT, FA, albumina, bilirrubina e plaquetas. O fígado é um órgão essencialmente metabólico de fundamental importância nos processos patológicos. Em seu acometimento ocorre disfunção hepática, sendo que nas patologias hepatocelulares, há predomínio do danocelular e nas colestáticas, sobressai à inibição do fluxo biliar O fígado é um órgão crucial, responsável por diversas funções vitais do nosso organismo, sendo assim é de extrema importância o estudo de suas vias metabólicas e, dos bimarcadores básicos Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Complicações Agudas Das Doenças Hepáticas Crônicas MARTINELLI ALC; et.al 2003 São discutidas as principais complicações das doenças hepáticas crônicasEstudo de caso Contudo, é difícil explicar toda a variabilidade do quadro clínico com apenas uma teoria e, por isso, acredita-se que a patogênese da encefalopatia hepática seja multifatorial e envolva fatores interdependentes Fundamentação de 3 teorias para explicar a EH São apresentados os aspectos importantes, na prática médica, dessas três condições clínicas, com ênfase na abordagem diagnóstica e terapêutica. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Hipertensão portal não cirrótica em adolescente infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): relato de caso Gouvêa AFTB, et al 2015 Alertar o pediatra sobre a ocorrência de hipertensão portal não cirrótica (HPNC) na faixa etária pediátrica, no sentido de evitar as consequências catastróficas dessa doença, como o sangramento de varizes de esôfago. Relato de caso Diante desses exames laboratoriais, foi aventada a hipótese de hipertensão portal devido à toxicidade hepá- tica medicamentosa pela didanosina (ddI) Paciente de 13 anos, infectado pelo HIV por via vertical O exame físico detectou esplenomegalia, que desencadeou o processo de investigação e culminou no diagnóstico de fibrose hepática Considerar como sinais de alerta a apresentação de plaquetopenia e hepatoesplenomegalia, independentemente da elevação de enzimas hepáticas. Investigar fibrose hepática nesses pacientes, além de identificar precocemente a doença, pode prevenir suas graves consequências, como o sangramento de varizes de esôfago. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Alcoolismo: Consequencias Fisiopatológicas Na Cirrose Hepática BASSOTTO, Maria Julia Stoever.et al. Discutir Sobre Os Efeitos Do Alcoolismo Ea Evolução Desta Patologia Para Cirrose Hepática. Pesquisa Bibliográfica O Entendimento Sobre Os Processos Fisiopatológicos Da Cirrose Hepática São Importantes Para A Prática Do Enfermeiro, Tendo Em Vista Os Sinais E Sintomas Na Assistência De Enfermagem À Pacientes Valorizando Sua História De Vida Considera-Se De Extrema Relevância Que Os Acadêmicos De Enfermagem E Profissionais Da Saúde Sejam Instigados A Cuidarem Da Pessoa Doente Na Sua Integralidade, Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Hipertensão Portal Uma Revisão De Literatura VECCHI, Igor Cardoso et. Al 2014 Apresentar hipertensão porta como complicações de várias doenças Revisão bibliográfica A hipertensão portal é resultante principalmente do aumento da resistência ao fluxo de sangue na veia porta. Causas comuns dessa resistência são as doenças intra- hepáticas. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos, frequentemente com conjunto com exames de imagem e endoscopia. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Neoplasias hepáticas: caracterização por método de imagem Tiferes Da, D’ippolito G. 2008 Rever os principais aspectos De imagem dos tumores hepáticos benignos e malignos mais comumente encontrados no fígado adulto. Revisão de literatura Reconhecer Os principais aspectos de imagem dos tumores Hepáticos mais comuns e algumas Das suas características pode ajudar o Radiologista a contribuir concreta e positivamente Na abordagem diagnóstica e no Manejo deste grupo de pacientes. Embora a caracterização de lesões hepáticas focais possa ser um desafio para o radiologista, a maioria das lesões se apresenta com características de imagem que permitem o seu diagnóstico. A evolução tecnológica destes Equipamentos tem permitido detectar lesões Cada vez menores, Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Esteatose hepática na obesidade infantil: investigação por imagem Soder rb 2009 Revisar a esteatose hepática em crianças obesas, com ênfase na sua investigação por imagem Revisão de literatura Apesar disso, a investigação Por imagem poderá ser iniciada com um método Diagnóstico menos sofisticado, tal como o Ultrassom, que é uma alternativa mais acessível e econômica Importância Do diagnóstico precoce e não invasivo dessa doença, através dos diferentes métodos de imagem existentes, entre Os quais destacamos a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Dentre as vantagens e desvantagens próprias de cada método de imagem, a ressonância magnética É considerada a melhor modalidade no diagnóstico e quantificação da infiltração gordurosa hepática. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Álcool e fígado Mincis, e Mincis 2011 Comenta rfundamentados em revisões sistemáticas, metanálises e em sua própria experiência, principalmente os aspectos clínicos relacionados com o tema álcool e o fígado. Revisão de literatura A hepatopatia induzida pelo etanol e/ou seus metabólitos, representa protótipo de doença em que convergem fatores biológicos, clínicos, epidemiológicos e psicológicos. A DHA representa o modelo de doença humana desencadead a pelo próprio homem e modulada por diversos fatore O diagnóstico deve se basear na anamnese, exame físico, exames laboratoriais , métodos diagnósticos por imagens, exames histológicos em alguns casos e resposta terapêutica à abstenção alcoólica Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Cirrose hepática Ivonete S. Sousa e Silva 2014 Definir cirrose e sua avaliação diagnostica Artigo de publicação cientifica A cirrose é o estágio final da fibrose hepática avançada que resulta na perda da arquitetura normal do órgão e que tem inúmeras causas, sendo as principais hepatite B e C crônicas e alcoolismo A vacinação contra hepatite A e B pode prevenir lesão adicional ao fígado e deve ser recomendada, especialmente naqueles cirróticos com pouca reserva funcional onde o risco de descompensação é elevado O diagnóstico inclui avaliação laboratorial, métodos de imagem, endoscopia digestiva alta e biópsia hepática. As principais complicações da cirrose ocorrem em decorrência da hipertensão porta que se instala no processo evolutivo. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Peritonite encapsulante: tomografia computadorizada e correlação cirúrgica Kadow 2014 enfatizar a importância da tomografia computadorizada no diagnóstico desta doença, com confirmação por correlação cirúrgica. Relato de caso Apresenta quadro clínico inespecífico de obstruçãointestinal, exigindo diagnóstico por imagem preciso para orientação do tratamento. Paciente 37 anos queixando-se de dor abdominal difusa e massa abdominal palpável há cerca de um ano, com provável diagnóstico de hérnia umbilical. O presente relato enfatiza a importância da tomografia computadorizada no diagnóstico desta doença, com confirmação por correlação cirúrgica. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica e Síndrome Metabólica: aspectos nutricionais Gomes, Jardim e Alves 2015 levantar junto à literatura científica a associação entre DHGNA e fatores relacionados à Síndrome Metabólica ( Revisão de literatura Os artigos selecionados comprovam a relação entre hiperlipidemia, resistência à insulina, obesidade e outros fatores da Síndrome Metabólica com a DHGNA. Estima-se que mais de 70% dos indivíduos obesos apresentem alguma forma de DHGNA, afetando homens e mulheres igualmente. Deve-se, portanto, considerar um rastreamento mais direto da DHGNA em portadores da síndrome metabólica pela determinação de aminotransfe rases, proporcionando diagnóstico precoce e curo benigno da doença. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Consideraç ões finais Avaliação dos potenciais evocados relacionados a eventos (ERP- P300) em pacientes com cirrose hepática sem encefalopatia Teodoro et. al 2008 Estudar a utilidade do potencial evocado relacionado a eventos (ERP), para avaliar distúrbios cognitivos em pacientes com cirrose hepática e como auxiliar no diagnóstico da encefalopatia hepática mínima. Pesquisa Foram selecionados 50 pacientes, diagnosticados com cirrose hepática sem sinais clínicos de encefalopatia hepática e 35 voluntários saudáveis de idades e sexo semelhantes. Em todos os pacientes foram realizados exames clínico- neurológico e laboratoriais. Para identificação do prejuízo cognitivo foi utilizado o ERP-P300 e obtida a média da latência da onda P300. Houve diferença significativa entre as médias da latência do ERP-P300 do grupo cirrótico e controle. Os diversos estudos apresentados valorizam o resultado do ERP- P300, entretanto a variação nos critérios de inclusão e exclusão utilizados, bem como do modelo do experimento, levou ao número alto na variação das percentagens de pacientes cirróticos sem sintomas clínicos de EH, mas com alteração no ERP- P300 A realização do ERP-P300 é simples, depende de fatores controláveis de variação e tem fácil reprodutibilid ade, podendo ser útil para o rastreio de distúrbios cognitivos em pacientes com cirrose e auxiliar no diagnóstico de encefalopatia hepática mínima. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Doença hepática alcoólica mincis 2005 Conceituar DHA Artigo de publicação O aspecto mais importante, fundamental do tratamento é a abstenção alcoólica, assim como sua manutenção através dos programas de reabilitação O estudo diagnóstico dessa hepatopatia deve basear- se na anamnese, exame físico, exames laboratoriais, métodos diagnósticos por imagem, Diferentemente de algumas outras doenças, a doença hepática alcoólica (DHA) pode ser evitada desde que a ingestão alcoólica não ultrapasse determinados limites e permaneça estacionada ou mesmo regrida após a abstenção alcoólica. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodolog ia Resultado Discussão Considerações finais Acido gadoxético no diagnóstico da lesão hepática focal Borman RL et. al 2015 . fazer uma revisão sobre a avaliação por RM dos nódulos hepáticos mediante o uso do contraste hepatoespecífico, motivado pela sua recente disponibilização no nosso mercado. Artigo De Revisão O uso do meio de contraste hepatobiliar permite uma avaliação inicial da perfusão do tumor, da mesma forma que os agentes de contraste extracelulares, além de uma avaliação tardia da captação pelos hepatócitos funcionantes, fornecendo informações adicionais que permitem uma melhor caracterização das lesões. abordagem prática da utilização da ressonância magnética com o ácido gadoxético utilizando exemplos de imagens de pacientes da nossa experiência inicial. A utilização do agente de contraste hepatobiliar pode aumentar a acurácia do método na detecção de metástases e do carcinoma hepatocelular, especialmente os de pequenas dimensões. Título do artigo Autor Ano Objetivo Metodologia Resultado Discussão Considerações finais Cuidados de enfermagem a pacientes com dependência química Da Silva A.B 2015 identificar os problemas associados ao uso das substâncias, Artigo de Revisão As consequências dependência química são poderosos determinantes para a morbi- mortalidade. O alcoolismo geralmente está associado a outras condições psiquiátricas como transtornos de personalidade, depressão, transtorno afetivo bipolar (antiga psicose maníacodepressiva), transtornos de ansiedade e suicídio A dependência química é um fenômeno que pode ser compreendido de diversas maneiras DISCUSSÃO A cirrose é a 12ª causa de morte mais comum nos Estados Unidos, sendo responsável pela maioria das mortes relacionadas ao fígado. As causas mais importantes da cirrose no mundo todo são o abuso de álcool, a hepatite viral e a esteato-hepatite não alcoólica. Outras etiologias incluem doença biliar e sobrecarga de ferro (ROBBINS E COTRAN, 2010). Apresenta-se como estágio final da doença hepática crônica, e é definida por três características morfológicas principais: a fibrose, essencial da lesão progressiva do fígado; nódulos parenquimatosos, essa nódulos resultam de ciclos de regeneração de hepatócitos e cicatrização; desorganização anatômica do fígado. A cirrose hepática pode ser definida como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se frequentemente de necrose hepatocelular. As manifestações clínicas das hepatopatias são diversas, variando de alterações laboratoriais isoladas e silenciosas até uma falência hepática e rapidamente progressiva. Dessa forma existem alguns exames complementares no auxílio do diagnóstico, dentre eles podemos citar: exames laboratoriais, exames de imagem e biópsia hepática. Marcadores de Lesão hepática AST (aminotransferase de aspartate) está aumentada em 65% a 75% dos pacientes (maior que 38U/L) não é exclusivamente utilizada para a avaliação da integridade dos hepatócitos, a determinação da atividade sérica dessa enzima pode ser útil em hepatopatias e miopatias; a ALT (aminotransferase de alanine) está aumentada em 50% dos pacientes (maior que 41 U/L) o teste tem utilidade na avaliação de hepatopatias, tendo sensibilidade para detectar lesão hepatocítica e sendo recomendado para o rastreamento de hepatites, seu aumento pode ocasionalmente ser visto emdoenças extra-hepáticas, como miopatias. Marcadores de função hepática A Albumina é uma das principais frações protéicas do sangue, é útil no diagnóstico do estado nutricional e da capacidade de síntese hepática, atua na manutenção da pressão osmótica e serve de transportador para bilirrubina, ácidos graxos, drogas, hormônios e outras substâncias solúveis em água, seu valor de referência é de 3,5 a 4.8 g/dL. O Tempo de Protrombina é um marcador de função hepática e que está relacionado à falta de fatores de coagulação por perda da função dos hepatócitos, seu valor de referência é entre 10 e 14 segundos. Marcadores biliares Bilirrubina Sérica que frequentemente está aumentada em pacientes cirróticos e pode-se manifestar por anos, o teste é útil para o diagnóstico diferencial de doenças hepatobiliares e outras causas de icterícia. A icterícia torna-se clinicamente manifesta quando a Bilirrubina Total é maior que 2,5 mg/dL, existem algumas causas de aumento da bilirrubina direta (conjugada): doenças hepáticas hereditárias, lesão de hepatócitos (viral, tóxica, medicamentosa, alcoólica) e obstrução biliar (litíase, neoplasias). Gama Glutamiltransferase (GGT) exame que contribui para a avaliação das hepatopatias águas e crônicas, uma vez que a atividade da GGT fica elevada nos quadros de colestase intra ou extra-hepática, eventualmente a dosagem da GGT pode ser utilizada na comprovação do uso de álcool tendo seu valor de referência de 11,0 a 50,0 U/L. E a Fosfatase Alcalina avalia o fluxo biliar e lesão de vias biliares e está presente nas membranas celulares dos seguintes tecidos: osso, fígado, intestino, placenta e rins, útil na avaliação e no seguimento de hepatopatias e processos colestáticos em geral, assim como no diagnóstico e no acompanhamento de processos ósseos que resultam em aumento de sua atividade, seu valor de referência é entre 60,0 e 300,0 U/L. Na tabela 01, estão apresentados os exames laboratoriais que podem ser utilizados como marcadores de lesão e de função hepática: Tabela 1: Parâmetros de função e lesão hepática Nome Abreviatura Marcador Alanina Aminotransferase ALT / TGP Lesão Hepática Aspartato Aminotransferase AST / TGO Lesão Hepática Fosfatase Alcalina FA Lesão Hepática Gama Glutamil Transpeptidase γGT Lesão Hepática Tempo de Protrombina TP Função Hepática Albumina Alb Função Hepática Bilirrubina Direta BD Função Hepática Amônia NH3 Função Hepática JESUS et al. Exames Laboratoriais para Doença Hepática Crônica. Exames de imagem no diagnóstico da cirrose hepática As ferramentas usadas de imagens utilizadas no diagnóstico da cirrose hepática avaliam a forma, tamanho e presença de nodulações (malignos/benignos) no fígado e a presença de sinais de hipertensão portal, ascite e tantos outros que permitam avaliar a causa da doença hepática (JORGE, 2011). Exames de imagem avaliam a forma, tamanho e contornos do fígado, a presença de nódulos, a presença de sinais que surgiram hipertensão portal, ascite e, em alguns casos, também permite avaliar a causa da doença hepática. A Ultrassonografia é um exame que se utiliza de som de alta freqüência e a análise do eco desse som refletido pelos tecidos. Tecidos de densidades diferentes, mesmo dentro de um órgão, geram ecos diferentes, o que permitem a análise de diversas estruturas de modo completamente não invasivo e inócuo. É um exame de baixo custo mais utilizado em hepatologia capaz de esclarecer dúvidas diagnósticas quando a cirrose e esteatose com alto grau de segurança; a Ultrassonografia apresenta grande sensibilidade para o diagnóstico de esteatose, em razão de atenuação do feixe presente no parênquima. A especificidade é, porém, relativamente baixa (MINCIS, 2011). O diagnóstico da cirrose pela ultrassonografia é baseado em sinais hepáticos e extra-hepáticos tais como esplenomegalia, ascite ou sinais de hipertensão portal, descritos amplamente na literatura e comuns a outras doenças. Já os sinais hepáticos podem ser sinais indiretos de cirrose como variações das dimensões dos segmentos hepáticos de forma isolada ou em conjunto, o que implica aumento ou redução dos lobos ou hipertrofia do caudado. Avaliam-se outros sinais, tais como: a análise do padrão da ecogeneidade do parênquima; as variações graduais da textura do parênquima; variações da textura associadas ao aumento da ecogeneidade; variações da textura associadas a maior brilho e atenuação sonora posterior; irregularidades da superfície hepática evidenciadas na linha ecogênica do contorno. A Tomografia Computadorizada é um exame de raio-X muito mais sofisticado, avalia o fluxo sanguíneo dos tecidos, tamanho do órgão e presença de múltiplos nódulos de regeneração. Considerado como um exame complementar à Ultrassonografia, muito indicado para demonstrar dados sugestivos de esteatose hepática. Porém, a desvantagem desse exame é que os pacientes são expostos à radiação. A Tomografia Computadorizada sugere esteatose e aspecto característico de fibrose hepática confluente na cirrose hepática avançada (MINCIS, 2011). A Ressonância Magnética é o exame mais sensível do que a Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada, não invasivo, não expõe radiação iônica, métodos automatizados de detecção de contraste endovenoso, aliados as sequências rápidas, permitem caracterização de uma boa fase arterial do meio de contraste, o que é essencial para identificar o carcinoma hepatocelular. A Ressonância Magnética é considerada o melhor método de imagem para avaliação destas lesões, mas não permite o diagnóstico em todos os casos. Os contrastes hepatobiliares aumentam a acurácia diagnóstica da Ressonância Magnética e diminuem o número de lesões hepáticas indefinidas. Suas principais indicações são as diferenciações entre hiperplasia nodular focal e adenoma, caracterização de carcinoma hepatocelular em pacientes cirróticos, detecção de metástases hepáticas pequenas, avaliação da anatomia biliar e identificação de fístulas biliares pós-operatórias (FRANCISCO, 2014). A Elastografia é exame útil para monitorização da fibrose hepática e para a detecção precoce de cirrose. É um método considerado não invasivo para determinar a presença de fibrose hepática. Com um equipamento chamado Fibroscan é possível avaliar a fibrose e cirrose com sensibilidade e especificidade de 87% e 91%, respectivamente. Por outro lado, vários fatores comprometem a acurácia diagnóstica deste método como ascite e obesidade (SOUSA E SILVA, 2014). É um método onde o paciente não precisará mais passar por uma biópsia do fígado na hora de realizar o diagnóstico. Elastografia, usando Fibroscan (Echosens, Paris, França), é um método não invasivo que tem sido proposto para acessar a fibrose hepática pela medida da elasticidade do parênquima. Uma probe transdutor de ultrassom é montado no eixo de um vibrador. Vibrações de média amplitude e baixa freqüência (50Hz) são transmitidas por um transdutor, induzido uma onda elástica que propaga através dos tecidos. O ultrassom é utilizado para medir a velocidade da onda, a qual é diretamente relacionada à elasticidade hepática. A ET mede a elasticidade hepática em um volume de um cilindro com 1 cm de largura e 4 cm de comprimento, entre 25 mm e 65 mm abaixo da superfície cutânea. Este volume é aproximadamente100 vezes maior que a amostra da biópsia, e, consequentemente, mais representativo do parênquima hepático (FERREIRA, 2015). Ainda se tem, a biópsia que indica o grau de necrose celular, inflamação e cicatrização são tidas como padrão na avaliação das doenças hepáticas, tido como diagnóstico definitivo da cirrose hepática; investiga causa, avalia o prognóstico e decide o tratamento de numerosas doenças do fígado. Biópsia hepática A biópsia hepática é uma técnica de diagnóstico invasiva considerada fundamental na área da hepatologia, com utilidade na abordagem do paciente com doença hepática primária ou secundária. É considerado o teste mais específico para avaliar a natureza e severidade das doenças hepáticas, fornecendo informações importantes para o estadiamento e prognóstico de várias situações clínicas. A utilização das várias maneiras de obter o tecido hepático (percutânea, guiada por imagem e outras), assim como as indicações, o âmbito de execução e as condições da avaliação anatomopatológica, têm vindo a evoluir ao longo dos anos (DEVESA, NUNO et al., 2003). Atualmente é menos necessária para o diagnóstico do que para a classificação e o estadiamento da doença, método onde se retira um pequeno fragmento do fígado com o objetivo de estabelecer um diagnóstico ou determinar a gravidade da lesão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da realização deste trabalho, observa-se então a importância dos exames tido como ferramentas de imagem no diagnóstico da cirrose hepática e de outras patologias associadas ao fígado. Observou-se que os exames a partir das amostras de sangue, sorológicos, asseguram o diagnóstico de alterações metabólicas do fígado, que indicam presença de patologias hepáticas, no entanto o rastreamento destas doenças por exames de imagem tem diminuído o número de lesões e aumentado a acurácia diagnóstica das hepatopatias. O uso da Ultrassonografia tem sido muito adotado para acompanhamento de casos, permitindo tratamento precoce e prevenção de complicações. Mas a Ressonância Magnética é considerada, ainda, como o melhor método de imagem para avaliar as lesões hepáticas, apesar do custo, juntamente com a Tomografia Computadorizada os quais caracterizam com precisão uma lesão focal no fígado cirrótico. A caracterização das lesões hepáticas benignas e malignas por imagem é muito importante visto que lesões hepáticas benignas são muito frequentes, mesmo em pacientes com neoplasia conhecida, daí a importância da investigação da cirrose hepática e seu diagnóstico por imagem, uma vez que o transplante hepático é o tratamento definitivo da doença. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Zilton A. et al. Regressão da fibrose hepática. Rev Soc Bras Med Trop, v. 38, n. 6, p. 514-520, 2005. ABPH, Associação Brasileira de Portadores de Hepatites. Brasil, 2013. BASSOTTO, Maria Julia Stoever. ALCOOLISMO: CONSEQUENCIAS FISIOPATOLÓGICAS NA CIRROSE HEPÁTICA. SEPE. Simpósio de ensino pesquisa e extensão. 2012 BORMANN RL et al.. Ácido gadoxético no diagnóstico da lesão hepática focal. Radiol Bras. p.:43–51. 2015 DA SILVA, Anacléa Barros. Cuidados de enfermagem a pacientes com dependência química. Revista Brasileira de Educação e Saúde, v. 5, n. 1, p. 1-5, 2015. DE JESUS, Gisleide Cardoso. Et.al; Patologias e Biomarcadores das Alterações Hepáticas. Revista estudos, v. 41, n. 3, 2014. FRANCISCO, Flávia Angélica Ferreira et al. Contraste hepatobiliar: diagnóstico diferencial das lesões hepáticas focais, armadilhas e outras indicações. Radiol. bras, v. 47, n. 5, p. 301-309, 2014. JESUS Rosangela Passos et al. Exames Laboratoriais para Doença Hepática Crônica. JORGE, Stéfano Gonçalves, Hepatologia médica, Cirrose hepática. http://www.hepcentro.com.br/cirrosose. 2011 KADOW, Juliana Santos et al Peritonite Encapsulante: tomografia computadorizada e correlação cirúrgica. Radiologia Brasileira, v. 47, n. 4, p. 262- 264, 2014. GOMES, Alana Cristina Silva et. al; Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica e Síndrome Metabólica: aspectos nutricionais. Almanaque Multidisciplinar de Pesquisa, v. 1, n. 2, 2015. GOUVÊA, Aída de Fátima Thomé Barbosa et al. Hipertensão portal não cirrótica em adolescente infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): relato de caso. Revista Paulista de Pediatria, 2015. MINCIS, Moysés; MINCIS, Ricardo. Doença hepática alcoólica. Gastroenterologia e hepatologia, p. 427-433, 2005. MINCIS, Moysés; MINCIS, Ricardo. Álcool e o Fígado. GED Gastrenterologia Endoscopia digestiva p.152-162, 2011 MARTINELLI ALC et.al. Complicações agudas das doenças hepáticas crônicas. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 294-306, abr./dez. 2003. PORTUGAL, Flávia Batista et al. Carga de doença no Brasil: um olhar sobre o álcool e a cirrose não viral. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 2, p. 491-501, 2015. SOUSA MUÑOZ, Silva Lopes de et al. Aporte do exame físico para o diagnóstico de hepatopatia crônica em pacientes internados em hospital-escola. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, v. 3, n. 1, 2014. SILVA, Ivonete S. Souza . Cirrose hepática. Caderno De Gastroenterologia v. 67, n. 4, PP 111-120 2014. TEODORO, Vinicius et al. Avaliação dos potenciais evocados relacionados a eventos (ERP-P300) em pacientes com cirrose hepática sem encefalopatia. Arq. Gastroenterol. [online]. 2008, vol.45, n.1, pp. 82-86. TIFERES DA, D’Ippolito G. Neoplasias hepáticas: caracterização por métodos de imagem. Radiol Bras. P.119–127.2008 TOSTES, Valéria. http:// www.auladeanatomia.com/digestório 2006. Triviño T, Abib SCV. Anatomia cirúrgica do fígado. Acta Cir Bras [serial online] 2003 Set-Out;18(5) p. 407-414 SODER RB, Baldisserotto M Esteatose hepática na obesidade infantil: investigação por imagem. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 19, n. 4, p. 202-208. 2009 VARELA, Drauzio. http:// www.drauziovarela.com.br. Acesso em 1º de maio 2015 VECCHI, Igor Cardoso et. Al. Hipertensão Portal uma Revisão de Literatura. REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA, V.7 N.1, PP 45-49 2014. WALLACH, Jacques. Interpretação de Exames Laboratoriais, 8ª edição, 2009. COTRAN E ROBBINS. Bases Patológicas das doenças, 8ª edição, 2010.
Compartilhar