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38 TRATAMENTO CLÍNICO DO LINFEDEMA

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Tratamento Clínico do Linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 1 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
 
Tratamento Clínico do Linfedema 
Maria Del Carmen Janeiro Perez 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O tratamento clínico do linfedema enfatiza as 
medidas de prevenção do desenvolvimento e 
progressão da doença. A terapia 
medicamentosa visa diminuir o edema e 
prevenir e tratar as infecções. A redução 
mecânica do edema tenta diminuir e manter o 
diâmetro do membro e a terapêutica 
psicológica é importante para minimizar o 
impacto que essa doença causa na imagem do 
paciente .1,2,3,4,5 Envolve medidas que podem ter 
resposta variável, exigindo do paciente e do 
médico persistência, pois o tratamento pode 
ser caro e demorado.5 
Prevenção e tratamento das infecções: 
higiene rigorosa, com tratamento de micoses 
interdigitais usando-se antimicóticos tópicos e 
de lesões de pele com antissépticos, quando 
houver. Na prevenção das infecções usa-se a 
antibioticoterapia profilática (geralmente 
penicilina benzatina uma vez ao mês). Nos 
surtos agudos de celulite, erisipela ou 
linfangite, o tratamento deve ser instituído 
inicialmente com antibióticos/quimioterápicos 
de amplo espectro, ajustando-os 
posteriormente de acordo com a cultura e 
antibiograma, se não houver melhora do 
quadro.5 
Prevenção e redução do edema: reduzir e 
manter o volume do membro é o principal 
objetivo no tratamento do linfedema; no 
entanto, as medidas com esse objetivo são 
paliativas e, algumas delas, criticadas na 
literatura. Na fase precoce, quando os tecidos 
ainda estão relativamente preservados, pode-
se reduzir o membro ao seu tamanho inicial. No 
entanto, após o desenvolvimento da fibrose, os 
tecidos não retornam à sua normalidade, 
mesmo com todas as medidas para tentar 
reduzir o volume, aceitando-se um certo grau 
de edema residual. As alterações do tamanho 
do membro são avaliadas subjetivamente e 
também objetivamente, com medidas de 
circunferência do mesmo em vários locais e 
cálculos de volume através de técnicas de 
deslocamento de água. As medidas 
terapêuticas utilizadas para redução do edema 
são várias e podem ser empregadas 
individualmente ou em conjunto.5,6,9 
 Tratamento Clínico do Linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 2 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
ELEVAÇÃO DAS EXTREMIDADES: É um 
método simples e efetivo de reduzir o edema. 
Diminui a ação da gravidade, produzindo uma 
redução máxima do volume entre dois a cinco 
dias de repouso continuado no leito, na posição 
de Trendelenburg (Figura 1). A dificuldade é 
manter-se esse repouso fora do ambiente 
hospitalar. O paciente é orientado para 
levantar os pés da cama e dormir com os 
membros elevados. Durante o dia deve fazer 
períodos de repouso, com elevação das 
extremidades. 
 
Figura 1 - Elevação dos pés da cama. 
 
TERAPIA FÍSICA COMPLEXA 
DESCONGESTIVA: Realizada regularmente, 
pode auxiliar na drenagem linfática e melhorar 
o tônus dos tecidos, constando de massagem 
manual, tratamento das lesões de pele, 
enfaixamento compressivo e exercícios 
isométricos. O tratamento pela terapia física 
complexa, como descrito por Földi,7,8 inicia-se 
com a massagem manual proximal do lado 
contralateral ao membro afetado, para 
estimular o fluxo nos linfáticos normais, 
preparando-os para receber o fluido do lado 
envolvido, o que evita a piora do edema na raiz 
do membro e genital, complicação associada 
com o uso de aparelhos de compressão 
pneumática.6 Continua-se a massagem no 
membro comprometido, iniciando-se pelas 
porções mais proximais (Figura 2) até chegar 
às mais distais, massageando cada segmento 
suavemente, com pressões menores que 40 
mmHg, do sentido distal para o proximal, 
tentando empurrar o fluido para as veias, os 
linfáticos profundos ou para os linfáticos 
contralaterais (Figuras 3a e 3b). Após a 
massagem é feito enfaixamento compressivo 
(Figura 4) com faixas inelásticas, mantidas até 
a próxima sessão, sendo o paciente orientado a 
fazer exercícios isométricos (nadar, caminhar, 
bicicleta, outros). As lesões de pele também 
são tratadas adequadamente. Geralmente são 
realizadas 4-5 sessões semanais, diminuindo-
se uma por semana, para obter o melhor 
resultado em um mês. Os pacientes são 
mantidos com contenção elástica (meias de 
alta compressão) após obter o máximo de 
redução do volume com o tratamento. 
 
Figura 2 - Massagem manual (gângliosproximais). 
 
Figura 3a - Massagem manual das cadeias linfáticas (distal 
para proximal). 
 
 Tratamento Clínico do Linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 3 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
Figura 3b - Massagem manual das cadeias linfáticas 
(distal para proximal). 
 
Figura 4 - Enfaixamento compressivo (distal para 
proximal) 
 
COMPRESSÃO PNEU MÁTICA 
INTERMITENTE: São utilizadas botas ou 
luvas, que são insufladas e desinsufladas, 
criando um gradiente de pressão que empurra 
o fluido para fora do membro afetado. Podem 
ter um único compartimento ou múltiplos, que 
se insuflam seqüencialmente, facilitando a 
drenagem no sentido proximal (Figura 5). As 
sessões podem ser de uma até oito horas ao 
dia, dependendo do tamanho do membro ou do 
edema ser refratário à compressão. Vários 
autores mostraram a efetividade do método 
para a redução do volume do membro.9 No 
entanto, é bastante criticado porque somente 
retira os líquidos, o que leva ao aumento do 
conteúdo protéico do interstício e piora da 
fibrose e do prognóstico da extremidade.7,8 
Também pode haver aumento do edema nas 
porções mais proximais da extremidade, 
levando à formação de anel fibroso que pode 
levar progressivamente à piora do edema 
distal. Em recente estudo, observamos que a 
compressão pneumática intermitente é efetiva 
na redução da circunferência dos membros 
doentes, porém não altera significativamente o 
transporte da macromolécula de Dextran99mTc, 
o que leva a concluir que sua eficácia deve-se à 
remoção de líquidos.10,11 Nos intervalos das 
sessões, os pacientes são mantidos com o uso 
de contenção elástica, com meias ou luvas de 
alta compressão ou faixas inelásticas ou pouco 
elásticas. 
 
Figura 5 - Aparelho de compressão pneumática 
intermitente seqüencial. 
 
A contenção elástica, com meias (Figura 6) ou 
luvas de alta compressão, ou com o uso de 
faixas pouco elásticas, é imprescindível como 
medida associada às citadas ou mesmo isolada, 
para manter o volume do membro 
estável.1,2,3,4,5,6,9 
O uso do calor, através de raios 
infravermelhos, que desnatura as proteínas e 
facilita sua remoção pelos capilares venosos 
semipermeáveis, é utilizado por autores 
chineses. Atualmente estuda-se o mesmo 
efeito com microondas observando-se redução 
do edema por alteração da proteína 
extracelular, sem alteração do fluxo linfático 
à linfocintilografia.12 
 
Figura 6 - Contenção elástica (meias de alta compressão) 
 
 Tratamento Clínico do Linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 4 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
Terapia medicamentosa5 
Diuréticos - são pouco utilizados atualmente, 
pois somente retiram líquidos, podendo levar a 
complicações como hemoconcentração e ter 
efeitos deletérios locais, pelo aumento de 
proteínas nointerstício. 
Benzopironas - também utilizadas topicamente 
em massagem, têm ação proteolítica através 
de ação de macrófagos, facilitando a remoção 
das proteínas dos tecidos e diminuindo sua 
concentração no interstício, reduzindo a 
fibrose e remodelando o subcutâneo. No 
entanto, devem ser usadas com cautela em 
pacientes com insuficiência hepática, sendo 
relatadas complicações graves. 
Corticóides - são utilizados para diminuir a 
fibrose dos tecidos e ganglionar, secundárias a 
processos inflamatórios, ao uso de 
medicamentos quimioterápicos e à 
radioterapia, sendo que por via intralinfática 
tem uma ação mais específica. 
Antiinflamatórios não hormonais – usados 
quando há sinais de inflamação dos tecidos no 
paciente com linfedema, diminuindo a 
permeabilidade capilar e a dor produzida por 
substâncias tóxicas do processo infeccioso. 
Anti-histamínicos: têm pouca indicação, porém 
diminuem as manifestações da liberação da 
histamina, como o prurido e o extravasamento 
de líquido para o interstício, que pode agravar 
o linfedema. 
 Anticoagulantes e fibrinolíticos: usados por 
alguns autores para diminuir o processo de 
trombose da linfa, não são mais utilizados 
pelos especialistas por seu custo e 
complicações, bem como resultados 
especulativos. 
Linfocinéticos – pelo efeito de proteólise 
decorrente dda produção de enzimas por 
macrófagos, diminuem a concentração protéica 
dos tecidos linfedematosos, passando os 
fragmentos das proteínas para os capilares 
venosos com mais facilidade. A associação 
cumarina-rutina e diosmina-hesperidina 
parecem aumentar o calibre dos vasos e o 
fluxo linfático pelo se efeito linfagogo. 
Atualmente, autores japoneses pesquisam a 
injeção intraarterial de linfócitos marcados 
que aumentam a atividade macrofágica no 
interstício, com remoção e diminuição das 
proteínas intersticiais, levando à melhora do 
linfedema. Embora os resultados pareçam 
promissores, ainda se necessita melhor 
avaliação do método. 
O uso da amitriptilina oral no linfedema 
também é controverso. Quando o linfedema 
for secundário a uma causa determinada e 
passível de tratamento, tal como filariose, TBC 
ganglionar, linfogranuloma venéreo, a 
medicação adequada deve ser instituída para a 
cura da doença de base, além das medidas de 
tratamento do edema. 
Terapêutica de suporte: Outras medidas 
podem auxiliar no tratamento do linfedema, 
tais como: perda de peso em pacientes obesos 
e dieta pobre em sal; exercícios como andar, 
nadar, etc., que melhoram o fluxo nos 
linfáticos residuais; não se recomenda o uso de 
álcool; devem evitar-se roupas apertadas em 
coxas ou cintura. 
Também o apoio psicológico é importante, 
principalmente nas mulheres mais jovens, 
acometidas pelo linfedema precoce e também 
pós-mastectomia. Os pacientes devem ser 
esclarecidos quanto à sua doença e o que 
esperar de sua evolução, que depende de sua 
total colaboração para obter bons resultados 
com as medidas terapêuticas indicadas; quando 
necessário, devem ser encaminhados para 
terapia de apoio adequada. O seguimento 
regular desses pacientes é necessário e o 
reconhecimento e tratamento de malignização 
tardia, apesar de rara (1-2%), deve ser 
imediato.13 
O prognóstico do linfedema é difícil, devido à 
multiplicidade de causas e pode ser reservado. 
Consideram-se os achados linfográficos de 
algum valor. Assim, pacientes que apresentam 
aplasia ou hipoplasia distal na linfografia, são 
considerados de bom prognóstico, com 
evolução lenta do edema e raras complicações. 
Aqueles em que o achado linfográfico é de 
hipoplasia proximal, associada ou não à distal, a 
progressão para edema severo é rápida com 
complicações a despeito do tratamento clínico 
bem instituído.2 
 
 Tratamento Clínico do Linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 5 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O linfedema, algumas vezes desencadeado de 
forma obscura, ainda é uma doença de 
tratamento paliativo. Maiores estudos no 
campo da fisiologia e fisiopatologia podem no 
futuro, levar a uma esperança de tratamento 
mais eficaz nesses pacientes, agindo-se nos 
estágios iniciais da moléstia, antes que as 
alterações irreversíveis dos tecidos ocorram. 
 
 
REFERÊNCIAS
1. Bouabci AS. Tratamento do linfedema. In: Bouabci 
AS. Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto. 4a edição. 
São Paulo: Cordeiro AK, Baracat FF, Mayall RC, et al. 
Tratamento clínico dos linfedemas. In: Cordeiro AK, 
Baracat FF, editores. Linfologia. São Paulo: Fundo 
Editorial BYK-Procienx; 1983. p. 171-178. 
2. Degni M, Nunes P. Linfedema. In: Maffei FHA, 
Lastória S, Yoshida WB, Rollo HÁ, editores. Doenças 
vasculares periféricas. 2a edição. Rio de Janeiro: 
MEDSI; 1995. p. 1063-1110. 
3. Földi E, Földi M, Weissleder H. Conservative 
treatment of lymphoedema of the limbs. Angiology 
1985;36(3):171-180. 
4. Silveira PRM. Linfedemas pós-inflamatórios: 
tratamento clínico. In: Garrido M, Pinto-Ribeiro A, 
editores. Linfangites e erisipelas. 2ª edição. São 
Paulo: Revinter; 1999:163-168. 
5. Földi E. Massage e damage to lymphatics. 
Lymphology 1995;28(1):1-3. 
6. Földi M. Lymphology today. Angiology 1983;34:84-
90. 
7. Andrade MFC. Linfedema pós-inflamatórios: terapia 
física complexa. In: Garrido M, Pinto-Ribeiro A, 
editores. Linfangites e erisipelas. 2ª edição. São 
Paulo: Revinter; 1999. p. 155-160. 
8. Rooke TW, Gloviczki P. Nonoperative management of 
chronic lymphedema. In: Rutherford R, editor. 
Vascular surgery. 4ª edição. Philadelphia: WB 
Saunders; 1994. p. 1920-1927. 
9. Perez MCJ. Compressão pneumática intermitente 
seqüencial no linfedema dos membros inferiores: 
avaliação linfocintilográfica com dextran marcado 
com tecnécio 99m. São Paulo, 1997. [Tese - 
Doutorado – UNIFESP/EPM]. 
10. Perez MCJ, Miranda Jr F, Castiglioni MLV, Amorim 
JE, Nakano LCU, Barros Jr N, Burihan E. Efeito da 
compressão pneumática intermitente seqüencial 
sobre o linfedema dos membros inferiores: avaliação 
quantitativa pela linfocintilografia. Cir Vasc Angiol 
1999;15(2):65-69. 
11. Liu NF, Olszewski W. The influence of local 
hiperthermia on lymphedema and lymphedematous 
skin of human leg. Lymphology 1993;26(1):28-37. 
12. Quadros LGA, Baracat FF, Grabert HH, Lima GR. 
Linfangiossarcoma pós-mastectomia (síndrome de 
Stewart-Treves): relato de um caso e revisão da 
literatura. Rev Paul Med 1988;106(4):238-40.
Versão prévia publicada: 
Nenhuma 
Conflito de interesse: 
Nenhum declarado. 
Fontes de fomento: 
Nenhuma declarada. 
Data da última modificação: 
13 de outubro de 2000. 
Como citar este capítulo: 
Perez MCJ. Tratamento clínico do linfedema. In: Pitta GBB, 
Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: 
guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. 
Disponivel em: URL: http://www.lava.med.br/livro 
 
Versão preliminar Tratamento clínico do linfedema Del Carmen 
 16/05/2003 Página 6 de 6 
Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. 
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em : URL:http://www. lava.med.br/livro 
Sobre a autora: 
 
Maria Del Carmen Janeiro Perez 
Professor Adjunto, Doutor da Disciplina de Cirurgia Vascula Departamento de Cirurgia 
da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, 
São Paulo, Brasil. 
Endereço para correspondência: 
Rua Napoleão de Barros, 715. 
04039-900 São Paulo - SP 
Fax: +11 5571 4785 
Correio eletrônico: delcarmen.dcir@epm.br

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