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DIARIO DE CAMPO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
EMILLY LARA SILVA – RU 1738027
THALINE M. DE OLIVEIRA – RU 707399
PORTFÓLIO
UTA - 2018
MÓDULO A – FASE I
PIRAQUARA
2018
A LEI E O DIA A DIA NA ESCOLA
Um dos maiores desafios na educação brasileira atualmente é a implementação da Educação Inclusiva . Desde a década de 1970 são realizadas ações no sistema educacional para que haja efetivamente a inclusão de alunos com deficiência na classe regular, e de modo geral , envolver também suas famílias nas escolas e na sociedade . 
A lei brasileira de 13.146 de 16 de julho de 2015 diz que; ‘A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.’
Para verificar se a lei mencionada acima está sendo aplicada, realizamos observações em uma escola, onde buscamos analisar as circunstancias interativas que os alunos com deficiência estabeleceram com os professores e os demais alunos da turma. 
Nosso diário de campo, foi realizado na Escola Municipal Guilherme Ribeiro na cidade de Piraquara no bairro Vila Sussi. A escola oferece ensino fundameltal para as turmas do 1º ao 5º ano. A turma observada foi a do 5ª ano. A diretora nos recebeu e falou um pouquinho sobre como a lei está sendo aplicada na sua escola, antes da nossa observação.
	Ela nos conta que tem uma aluna no 5º ano que tem a síndrome de Down, a aluna está na escola desde o 1º ano, o que facilita um pouco as coisas. Conseguimos perceber já na fala da diretora que a aluna é muito bem acolhida na escola por todos, e que a única dificuldade é de ter sempre uma estagiaria para acompanhar ela durante as aulas, ela diz que logo no inicio do ano é solicitado esse estagiário, mas às vezes demora para vir, e quando vem não são pessoas que tem formação adequada para trabalhar com ela.
	A diretora entende a importância da aluna estar na escola e que, as crianças e os adolescentes tem alguns direitos básicos, como o acesso à escola pública gratuita próxima à sua residência, serem respeitados pelos educadores, ter igualdade de condições para a permanência na escola e o direito de contestação aos critérios de avaliação, e ela acredita que a escola está pronta para receber outros alunos com deficiência, pois esses desafios são bons para o crescimento e aprendizado de todos os envolvidos com a educação na escola e que a escola tem como proposito a inclusão de alunos com deficiência no convívio social, propiciando aos mesmos o exercício da cidadania e a convivência com a sociedade. 
	Considerando os princípios acima fizemos a seguintes observações. A turma tinha 28 alunos, sendo uma das alunas com síndrome de down, a estagiaria que estava á acompanhando não tinha formação adequada para estar com a aluna e a professora da turma também não tem formação em educação inclusiva. Podemos perceber que a aluna é muito bem acolhida na turma por todos, e que por mais que a professora e estagiaria não tenham a devida formação, as mesmas se esforçam muito para ensinar oque está sendo proposto em sala. A professora prepara algumas atividades diferenciadas, onde a estagiaria explica, mostra e retoma diversas vezes sempre respeitando o tempo dela. Conseguimos perceber também que a aluna tem muito afeto pela sua professora e pela estagiaria. A professora nos relatou que ela é muito querida, calma e demostra fácil quando não gosta de alguma coisa, ela nos diz também que a única dificuldade é não ter mais formações sobre inclusão, que as que o município oferece é muito pouco. Contudo, as diferenças sempre irão existir, mas juntamente com as diferenças deve existir o respeito. Embora tenham ocorrido avanços ao combate ao preconceito. A educação inclusiva ainda esta começando a atender a todos de forma humanizada. 
Referências Bibliográficas
LEI Nº13. 146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Art..27 .

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