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PROJETO INTEGRADOR I

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO CAMPUS VILA MARIANA
Aline Cardoso
Claudia Magalhães 
Daniela Barbosa
A ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
SÃO PAULO
2015
Aline Cardoso
Claudia Magalhães
Daniela Barbosa
A ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto Integrador I , apresentado ao Centro Universitário Anhanguera de São Paulo – Vila Mariana, como parte das exigências para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Pedagogia 
SÃO PAULO
2015
SUMÁRIO
TEMA E PROBLEMA ............................................................................... 04
JUSTIFICATIVA ........................................................................................05
OBJETIVOS ..............................................................................................06
REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................07
METODOLOGIA ........................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................13
TEMA
A Arte como forma de expressão na Educação Infantil
PROBLEMA
O que causa a falta de expressão artística na educação infantil? 
JUSTIFICATIVA
Este projeto tem como finalidade apresentar a arte como forma de expressão na educação infantil, de modo que se torne possível o entendimento desta linguagem no cotidiano escolar. Para isso faremos a identificação de como contribuir na formação e desenvolvimento da criança, quebrando o paradigma de que arte serve apenas para preencher uma lacuna na grade curricular e uma forma de recreação e assistencialismo. 
A arte na educação infantil vai muito além das riscalhadas e figuras, provoca estímulos, gera diálogos, abre espaço para a criança conhecer o novo, desenvolve o pensamento crítico estimulando a capacidade intelectual. Quando a criança desenvolve visões imaginativas e particulares sobre o meio, ela automaticamente se enquadra e se abre para novas possibilidades de desenvolvimento psicomotor e físico.
Neste projeto também ressaltamos a importância que o professor/mediador contribui para o processo de aprendizagem citado. Segundo Cunha (1999, p.10) “para que as crianças tenham possibilidades de desenvolverem-se na área expressiva, é imprescindível que o adulto rompa com seus próprios estereótipos (...)”, o professor precisa quebrar as barreiras do mundo adulto e se deixar experimentar as fases em que a criança vem ultrapassando, auxiliando-a em sua caminhada psicológica, social e afetiva. 
OBJETIVOS
- Desenvolver em linguagens artísticas a capacidade expressiva da criança, modificando-a e auxiliando em sua transformação como ser crítico,social e opinante. 
- Auxiliar a prática de relações afetivas e psicológicas com pessoas e objetos, operando de forma altruísta no meio em que vive.
- Propiciar o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética facilitando o descobrimento e a imaginação tanto no realizar quanto no apreciar as produções artísticas produzidas por ele e pelo outro. 
- Oportunizar o acesso da arte como forma de expressão e conhecimento visando o entender e recriar da democratização e aprimoramento das áreas de música, teatro, artes visuais e dança. 
- Ampliar as visões e os conhecimentos específicos do artista educador utilizando do conhecimento prévio do aluno e de suas experiências para a evolução de suas habilidades e desempenho. 
- Proporcionar uma educação prazerosa para fundamentar o pensamento crítico e estimular sua capacidade intelectual, buscando a valorização da tendência e caminho que o educando escolhe, após a abertura para as representações expressivas. 
- Expandir o conhecimento intelectual do aluno de forma a explorar as variadas formas de cultura e hereditariedade.
A ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A arte em si traz provocações. Para quem observa e para quem a desenvolve. Na sala de aula os alunos são inibidos a desenvolver e estimular a arte através de suas diversas vertentes por diversos motivos. Podemos analisar que por falta do próprio estímulo quando fora mais novo ou por falta da vivência com a arte é que ele acaba se privando de sentir, trabalhar e se motivar. O ser humano quando estimulado, produz, desenvolve e descobre novas fontes de entendimento. De acordo com Skinner “o comportamento não é meramente reagir á estímulos, mas operar no ambiente alterando-o, criando uma nova configuração de estímulos, ou seja, entre um estimulo e uma resposta, há um organismo (homem) que intermedia essa ação e reação”. Entendemos então que o autor/mediador do ensino na sala de aula é fundamental para que a criança se sinta livre para se expressar das maneiras apresentadas. 
Para que esse processo seja desencadeado, para que possibilite uma resposta positiva ao estimulo dado, para que a criança desenvolva expressões e leituras plurais sobre tudo ao seu redor, é necessário que o professor/mediador intervenha com ousadia. Seria mais simples intervir de forma cativa, onde o professor apenas apresenta algo proposto que parte de bases e de parâmetros, sejam eles impostos pela escola, pelo meio ou pelo próprio aluno. Mas não, o professor não só precisa como necessita ter a habilidade proposta a ele de analisar e estimular sempre que necessário.
Vemos que durante o processo de ensino aprendizagem o indíviduo estabelece em si parâmetros e barreiras que vem acompanhadas de seu desenvolvimento de caráter e personalidade, ou seja, o seu conhecimento prévio, seja ele adquirido com a família, com o meio ou com outras crianças. Stokoe e Harf (1987, p.22) ressaltam que:
“É preciso salientar, entretanto que também pode haver aprendizado (aquisição de condutas estáveis) no primeiro momento da improvisação. Por exemplo, a criança tímida que se solta o suficiente para atrever-se a improvisar, já demonstra com isso, que houve mudanças em sua conduta.”
Entendendo isso, buscamos analisar o processo de ensino-aprendizagem por meio da expressão da criança como indivíduo pensante e criativo, entendendo que um ser que é dotado e está em constante processo de evolução a aprendizagem, automaticamente está preparado para receber e acrescentar nele mesmo formas diversas de expressão e identificação do ser.
O DESENVOLVIMENTO DA ARTE NO EDUCANDO
O currículo da Educação Infantil é baseado em experiências e pode ser considerado global e aberto, pois a criança é um ser social, cultural que precisa de cuidados, atenção e observação tanto no aspecto físico, cognitivo, intelectual e afetivo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9,394/1996 (LDB),estabeleceu em seu artigo 26, parágrafo 2º que:
“O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. A arte e um patrimônio cultural da humanidade, e todo o ser humano tem direito ao acesso á esse saber”. (arrumar conforme ABNT)
A arte na antiguidade foi estudada em suas diversas formas de cultura, envolvendo formas artísticas influentes em todo o mundo. Porém, durante todo o período de estudo, ela foi sendo moldada a percepções de que devia ser apreciada da mesma forma nas diversas civilizações. Isso acaba influenciando negativamente nos dias de hoje, onde a cultura estrangeira continua servindo de molde para diversas histórias artísticas. 
O PROCESSO E O RETORNO POSITIVO
Cremos que a criança não apenas se situa como um recebedor de informações, ele precisa ser encarada como ser criador, dotado do direito de escolha e seleção de instrumentos que são necessários para o seu desenvolvimento, entendendo que o desenvolvimento pleno é aquele que nenhuma área deixa de recebersua devida atenção em comparação a outras áreas mais valorizadas. 
A criança inicia seu processo de aprendizagem a partir do momento em que é trazida ao mundo. Ela desenvolve em si algumas linguagens expressivas por meio do estímulo, pelos sinais de seus cinco sentidos, pelos movimentos do corpo, da curiosidade e necessidade, da repetição, imitação e diversos outros sentidos que são inseridos dia a dia, de acordo com novas experiências. Por isso, é fundamental que quando inserida no âmbito escolar, a criança possua professores que façam o papel de estimuladores por meio de suas experiências pessoais e representações visuais. O professor precisa entender que suas formas de expressão influenciam no modo que a criança vê, analisa e atua no meio em que vive. A criança evolui por etapas, se ela conquista e se satisfaz em determinada fase, chegará a próxima fase com confiança e com menos dificuldades. 
O processo expressivo da criança se modifica de acordo com a etapa em que ela tem contato com as linguagens da arte e com materiais expressivos. A expressão se dá por uma linguagem em que o ser humano demonstra sentimentos, emoções, sensações e reflexões do seu interior. A expressão artística é a forma em que essa mesma criança demonstra tudo isso com a fala, com a escrita com rabiscos, com pinturas, com a movimentação do corpo, com a experimentação de formas escritas e diversas outras maneiras. É nesse processo que a criança começa a se perceber e criar novas habilidades, novas possibilidades. Onde ela começa a exibir talvez algo que a oprime e de certo modo utiliza a arte como forma de exprimir aquilo que de outra forma talvez não consiga. Baseando-se nisto, provocamos o seguinte questionamento: Porque ela, quando ensinada e estimulada prefere expor tudo isso em forma de arte? Eis a simples e enxuta resposta: Porque a arte traz infinitas possibilidades de crescimento e está sempre em constante evolução em criatividade, atividade e contextos.
O ATO DE SE AUTOCONHECER
A criança que escolhe a forma de expressão artística como método para si, entende, mesmo que subentendido que sua criatividade está sendo cada vez mais estimulada e seu autoconhecimento se mostra mais rápido e leve. Quando a criança se auto conhece, não quer dizer que ela perde a espontaneidade naquilo que desenvolve, pelo contrário, ela é por natureza um ser espontâneo que desenvolve todos os dias sua capacidade criativa. 
Antes de propor qualquer desenvolvimento artístico expressivo, é necessário certa preparação sobre o tema proposto. Neste momento é onde os questionamentos são inseridos, onde a criança se auto avalia e avalia o que foi proposto. De acordo com Cunha (2012, p.22)
“Após ligarmos as crianças a um tema por meio de perguntas e as abastecermos com outras imagens, ao propormos a exploração dos materiais, veremos que os registros infantis têm relação com o que foi descoberto individualmente e pelo grupo. Não, necessariamente, registros realistas ou semelhantes ao assunto discutido, mas registros significativos que expressam visões particulares e imaginativas sobre os objetos de conhecimento.”
O autoconhecimento é tão importante nessa fase quanto na fase adulta, melhor dizendo, o autoconhecimento adquirido tão cedo constrói um embasamento sólido para os anos subsequentes. A criança que não é motivada a isso não desenvolve outras funções e partes que partem deste princípio. Stokoe e Harf (1987, p.21) explicam que: 
“É com seu corpo que vai se movimentar, conhecer e relacionar-se com o mundo. Se a criança não conhece, não quer, não valoriza, não confia no seu corpo nessa etapa (...)”.
A LUDICIDADE COMO FATOR IMPORTANTE
A forma lúdica de se desenvolver e trabalhar o aluno, faz com que a aprendizagem se torne mais prazerosa e construtiva, isto é, faz com que o educando crie a habilidade e competência de facilitar e se utilizar como seu próprio influenciador. A criatividade traz a liberdade, que consequentemente abre o leque para diversas formas de expressão e é nesse ponto que a criança após se compreender, começa a utilizar de suas particularidades e de seu poder crítico de escolha para avaliar em qual linguagem artística se enquadra mais. Quando ela começa a expressar sua forma de ver o mundo, o mundo a sua volta começa a entendê-la como figura crítica e objetiva sobre a sua própria vontade. Para isso, não é necessário a fala, apenas as expressões corporais, gestos e sons que agem simultaneamente com seu discernimento cognitivo. 
A PERSPECTIVA ADULTA 
Ao observar o comportamento e desenvolvimento da criança perante as atividades e jogos propostos a ela, descobrimos que as evoluções das representações não dependem da idade e sim do quanto o estímulo fez diferença em seus períodos de vida. Vale ressaltar que quem impõe e propaga essa falha opinião sobre essas formas, são os próprios adultos, que necessitam de barreiras para destrinchar seus próprios critérios de construção. As crianças, todavia, não precisam desse tipo de limite para desenvolver seus próprios meios. Quanto mais cedo a criança é colocada em contato com formas e linguagens artísticas, o quanto antes ela entenderá e descobrirá as formas de expressão possíveis e existentes a ela. 
A ARTE COMO NECESSIDADE 
A arte pode ser considera essencial e indispensável à formação humana. Perissé (2009) afirma que a arte é formativa, porque dá forma a ideias, ideais e sentimentos: possibilidades de formação e transformação. Notamos que são informações importantes, de modo que a aprendizagem gradativa e o ensino dos conteúdos devem ser coerentes como todo o processo de desenvolvimento dos alunos. Esses processos estão em total conexão ao aprendizado sobre a Arte citada como necessidade por relacionar práticas de representação, diálogo e memória que são necessárias para a o crescimento do todo. De acordo com o dicionário, a palavra necessidade parte do pressuposto de precisar; ter necessidade ou carência de algo. Quando discorremos sobre a necessidade, logo pensamos sobre o que acreditamos ser necessário para nós mesmos. Pensamos em água, comida, roupas etc. Itens que fazem parte da nossa necessidade básica. Porém, quando tratamos da nossa necessidade cultural, notamos que o básico que precisamos saber é sobre a cultura do nosso país, sobre nossa descendência e saber sobreviver no meio em que vivemos. Quando nos aprofundamos, percebemos que precisamos aprender sobre outras culturas, sobre modos de viver diferentes e sobre a necessidade de cada um desses povos. Podemos encarar isso com aquisição de multiculturalismo, respeitando as diferenças e formas de pensar e agir de um determinado grupo ou comunidade. Conforme o tempo passa, isso vai se tornando necessário para nós, assim como é necessário para a criança aprender sobre arte e sobre as formas de expressar todo esse conhecimento adquirido. 
Por fim, entendemos que a pesquisa das formas de expressão de arte, da arte como objeto importante de estudos na educação infantil e de sua necessidade ao conhecimento humano não se finda. É um processo contínuo de buscas por mais respostas que exige cuidados e avaliações corretas, partindo de pressupostos relacionados a estudos pertinentes da área. 
METODOLOGIA
Na elaboração do nosso projeto, os objetivos propostos pretendem ser alcançados através de um aprendizado significativo, onde nossa metodologia está voltada para um ensino diferenciado. Despertar no professor e no aluno uma nova experiência, trazendo um novo sentido e mudando a concepção do educador sobre as práticas e metodologias propostas nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Sabemos que o professor precisa observar a realidade do mundo que cada criança vive, precisa ter um olhar amplo, porém individual ao desenvolver maneiras dele conhecer o próprio aluno. Nossa proposta é potencializar e apontar que o olhar inverso é vital para o educador, ou seja, empreender a ele que ensinando também se aprende.
Como disse Picasso “a arte alimenta a própria arte”, e é atravésdessa premissa que nosso projeto não visa um método ou aponta o que é certo ou errado, nossa proposta é enriquecer o trabalho do educador a se adequar as diferenças de cada turma, reinventando seu próprio método, e incorporando outras propostas de ensino que agreguem algumas possibilidades metodológicas. 
Por fim, como o projeto é um vir-a-ser, não será descartado a continuidade de avaliarmos e replanejarmos a medida em que novas ideias sejam acrescentadas, para que os objetivos possam ser alcançados. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : arte, Brasília : MEC, 1998.
BUORO, Anamélia Bueno. O Olhar em Construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MARTINS, Mirian C.: PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte, São Paulo:FTD, 1998.
STOKOE, Patricia.; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré escola, São Paulo: Summus Editorial, 1980.
PERISSÉ, Gabriel. Estética & Educação. Belo Horizonte – MG: Autêntica, 2009.
CUNHA, Susana Rangel Vieira. As artes no universo infantil, 3 ed. São Paulo: Editora Mediação, 2014.

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