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RELATORIO PROTEÍNAS (1) 1 (1)

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Universidade Estadual de Feira de Santana
Departamento de tecnologia 
Disciplina: Análise físico-química de alimentos- TEC330
Curso: Engenharia de alimentos
Docente: Dr. Luiz severo 
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA PELO MÉTODO DE KDJEDAL
Erica dos Santos e Santos
Fernanda França dos Santos
Tainá Dandara Luna Farias
FEIRA DE SANTANA
2017
1. OBJETIVO 
Determinar proteína pelo método de Kdjedal em derivados do leite, e fazer comparação com o valor declarado no rótulo.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais utilizados
Balança analítica- (MARK 220V/ BEL EQUIPAMENTOS)
Bloco digestor- (ERO ELERONIC/ MARCONI EQUIPAMENTOS E CALIBRAÇÃO PARA LABORATÓRIOS)
Tubos digestores
Destilador- ( TECNAL/0363)
Amostra : Derivados do leite
2.2 Metodologia
2.3 Digestão
Foram pesados aproximadamente 0,1 g de amostra em papel manteiga, e em seguida adicionou-se 0,55 g de catalisador (sulfato de potássio + sulfato de cobre + selênio), o material foi embrulhado no papel e colocou-se no tubo digestor, posteriormente adicionou-se 5 mL de ácido sulfúrico concentrado e aqueceu durante os seguintes intervalos, com as respectivas temperaturas: 15 min e 50°C, 15 min e 100°C, 15 min e 150°C, 15 min e 200°C, 30 min e 250°C, 15 min e 300°C e, 45 min e 350°C, após aquecimento os tubos ficaram resfriando á temperatura ambiente, para realizar a destilação.
2.4 Destilação
Acoplou-se o tubo com a amostra digerida no destilador, colocou-se 30 mL de solução NaOH 40% no copo dosador, e em seguida a torneira foi aberta lentamente para soda descer ao tubo, feito isso lavou-se o copo com água destilada. Foram colocados 20 mL de ácido bórico 4% nos frascos erlenmeyer, acrescentou-se 4 gotas de indicador vermelho de metila e 6 gotas de indicador verde de bromocresol, depois a mangueira foi acoplada á saída do destilador, e os frascos erlenmeyers contendo ácido bórico foram colocados na mesa coletora, em seguida iniciou-se o processo de destilação até o volume de 50 mL no erlenmeyer.
2.5 Titulação
Após a destilação, titulou-se os conteúdos dos erlenmeyers com solução de HCl a 0,01N, obtendo os seguintes valores de volumes gastos para a realização da mesma : H(média) = 1,09 mL, MP(média)= 8,03mL, TW(média)= 7,96 mL.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para a determinação de teor de proteína nas amostras, o procedimento foi realizado em triplicata, desde a preparação das amostras até na sua fase final, a titulação. 
Em 1883, Johan Gustav Christoffer Thorsager Kjeldahl, publicou um trabalho de titulo Um novo método para determinações de nitrogênio em compostos orgânicos, obtendo sucesso imediato. Este método consiste em aquecer inicialmente a amostra contendo nitrogênio com excesso de ácido sulfúrico concentrado até que todo o carbono seja oxidado a CO2. Modificações posteriores usam da adição de catalisadores, Cobre II, Selênio, Peroxido de hidrogênio para acelerar a oxidação. Sulfato de Potássio ou Sulfato de Sódio é usado para aumentar o ponto de ebulição do ácido Sulfúrico, consequentemente resultando em economia de tempo na digestão.
O método de Kjedahl, determina o teor de nitrogênio (N) orgânico total, isto é, o N proteico e não proteico orgânico. Porém, na maioria dos alimentos, o N não proteico, representa uma quantidade inferior no total. Para converter o nitrogênio medido em proteína, que no caso é o valor representado pelo N na fórmula, multiplica-se o conteúdo de nitrogênio por um fator geral, que depende da origem da proteína. No caso desse experimento este Fator será de 15,6%. Logo:
15,6g N _______ 100g proteínas 
1g N ________ Xg 
Xg = 6,38
Fórmula para a determinação do teor de proteínas:
%P= (V x N x f x 0,014 x 100 x F) / m(g)
Onde:
 V= volume gasto de HCl 0,01N
f = fator do HCl 0,01N
0,014= equivalente grama do nitrogênio 
F = fator de conversão geral de Nitrogenio em proteína
m = massa das amostras g
N= Normalidade do HCl
Para determinar o valor da massa das amostras que foram realizadas em triplicata, calculamos a média das massas das amostras. Segue os dados na tabela abaixo:
	
	
	
	
	Média
	H (g)
	0,1
	0,1
	0,1
	0,1
	MP (g)
	0,1
	0,1
	0,1
	0,1
	TW (g)
	0,1
	0,1
	0,1
	0,1
Tabela 1. Massa das amostras
Para determinar o volume gasto de HCl 0,01N na titulação realizada em triplicata, segue os dados na tabela abaixo: 
	
	
	
	
	Média
	H (ml)
	1,10
	1,08
	 -
	1,09
	MP (ml)
	8,0
	8,02
	8,08
	8,03
	TW (ml)
	8,0
	8,0
	7,9
	8,0
Tabela 2. Volumes gasto nas titulações
Teor de proteína nas amostras:
%P= (V x N x f x 0,014 x 100 x F) / m(g)
H: %P= (1,09 x 0,1 x 1,0625 x 0,014 x 100 x 6,38) / 0,1 = 10,34
MP: %P= (8,03 x 0,1 x 1,0625 x 0,014 x 100 x 6,38) / 0,1 = 76,21
TW: %P= (8,0 x 0,1 x 1,0625 x 0,014 x 100 x 6,38) / 0,1 = 75,92
A partir das regras de 3 abaixo, determinaremos a quantidade de proteína:
0,1g ------ 100% 0,1g----------------------------X
X ---------- Conteúdo proteico porção da amostra(g)---- quant. De proteina
	
	Porção da amostra(g)
	Quant. De proteina(g)
	Amostra
	
	
	H
	30
	24
	MP
	30,4
	24
	TW
	40
	32
Tabela 3. Quantidade de proteina em determinadas porções.
Os valores obtidos da quantidade de proteina encontrada podem ser visualizadas na tabela abaixo:
 
	Amostra
	Especificação
	Conteúdo de proteína no produto(%)
	Quantidade de proteína encontrada(g)
	Resultado
	H
	Método de Kjedahl
	10,34
	3,1
	Não conforme
	MP
	
	76,21
	23,17
	conforme
	TW
	
	75,92
	30,37
	conforme
Tabela 4. Resultados dos dados coletados para as 3 amostras.
 
4. CONCLUSÃO
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regula os alimentos para atletas através da RDC nº 18. Segundo essa resolução, estes devem conter, no mínimo, 10 g de proteínas por porção recomendada para consumo pelo fabricante, dentre os parâmetros dessa resolução as amostras TW e MP encontram-se em conformidade, diferente da amostra H que se encontra abaixo do valor mínimo permitido. Há outra que resolução que rege a regulamentação destes tipos de produtos, a resolução nº 360 da Anvisa a qual estabelece que a diferença entre os valores alegados pelos fabricantes e aqueles efetivamente presentes no produto, deve ser de no máximo 20%, para mais ou para menos, de forma que as amostras TW e MP diante o requerido por esta resolução, estão em conformidade, e a amostra H não encontra-se conforme com relação á análise realizada.
ANEXOS
1- DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE:
REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18, de 27 de abril de 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. Aprova o Regulamento Técnico sobre Alimentos para Atletas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 28 abr. 2010. Seção 1, no 79. p. 211-2.
 
Disponível em : http://www.inmetro.gov.br

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