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Caderno Reais I

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Direitos Reais I 
Aula 01 (14/03/2018)
Procurar qnd é aula do prof. Ubirajara (08/05) que vai ser aula dela 
Talvez eu fique com uma deficiencia de materia (equivalencia/grade nova)
Dir reais=dir coisas
Materia:
Posse e propriedade (de uma forma geral)
Tem uma diferença pro que vimos até agr, que foi basicamente negocio jurídico. 
Bibliografia:
Obs: tentar procurar livros que englobem direito da laje, que foi reconhecido 2017 
-Marco Aurelio Bezerra de Melo
-Flavio Tartuce (menos profundo)
-Carlos Roberto Goçanves 
(bem didático) 
-Cristiano Chaves e Nelson Rosenbald 
Prof. Acha que ele da soluções mirabolantes
-Caio Mario
-Orlando Gomes
Em dir. Reais, é mt bom 
Datas:
23/03 - Trabalho em sala
06/04 - trabalho em sala
02/05- P1
04/05 - não tem aula
08/05 - aula de reposição (terça)
11/05 - Trabalho em sala 
22/06 -P2
27/06 - 2a chamada 
06/07 - Prova Final
Trabalhos vão valer até 2 pts extra 
P1 objetiva s/ consulta 
P2 subjetiva c/ consulta
N faz chamada 
Materia:
Dir. Das coisas:
-nomenclatura 
Existe divergencia sobre a natureza juridica da posse, se é ou não dir. Real. Quem acredita que sim, chama a disciplina de dir. Reais. Os outros, de dir. Das coisas (que é como tá no codigo)
-conteudo
*posse
*propriedade 
É o maior direito que se pode ter sobre bens. O que dá mais faculdades ao individuo. 
Faculdade de usar, fruir, dispor e reaver (art. 1228,CC)
Qnd alguma não se verificar, a propr. é limitada. Se não, é plena. 
*direitos reais sobre coisa alheia
Alguma faculdade sobre bem de outro (ex.: usufruto, servidão)
Obs.: usufruto dá o poder de usar e fruir do bem
*direitos reais de garantia
Pode ser pessoal e real (?) (dependendo se o bem for deslocado do patrimônio da pessoa ou nao)
Ex.: fiança (pessoal), penhor, hipoteca, anticrese (reais)
*direito real de promitente comprador
Oriunda do eegistro da promessa de compra e venda, gerando o direito erga omnes oponível a outros possíveis compradores (se o vendedor for 171 e vender mais de uma vez)
*direito da laje
Fb: comissão de acesso a moradia (tem palestra sobre o dir. de laje)
Procurar: diferença penhor e penhora
Só é considerado dir. Real o que está citado na lei (pra maioria, mais especificamente no art. 1225,CC)
Direitos reais e Pessoais
Direitos pessoais são os contratos
São diferentes, e suas normas, portsntp, tbm. 
Differences:
pessoais - credor e devedor tem contrato em que um tem obeigacao de dar ou fazer ou não fazer com relacao a outra. E o rol não é taxativo, podem ser criadks qts tipos de contraro quiserem. Efeitos inter partes. A realizacao da obrigaçao é mediata pq depende do devedor seja no seu patrimonio, seja na sua conduta. 
Reais - efeitos erga omnes. Não é uma relacao entre as partes do contrato. Existe o proprietario (suj. Ativo) do bem e um sujeito passivo indeterminado (pode ser a coletividade.. É q são todas as pessoas que não o proprietario. Se algm viola aquele direito real, ai ele passa a ser o sujeito paasivo determinado. O rol é taxativo, tem que ter previsao legal e estar caracterizados como reais (qt a essa 2a parte tem divergencia). No art. 1.225,CC tá o rol. Imediata. 
Obs.: relacao juridica só pode ser entre pessoas. 
Institutos hibridos:
-ônus reais : divergencia doutrinaria sobre o conceito. Mais restrito: td que recaia sobre a coisa e limita a propriedade de certa forma. Ex.: usufruto, tombamento, clausulamde inalienabilidade. Mais ampla: restrita + dividas/qq situação juridica que recaia sobre o bem. Essa ultima gera confusao com obrigacao propter rem. 
-obrigacao com eficacia real: direito oponivel erga omnes advindo de uma obrugacao (relação pessoal). Esse efeito erga omnes se da por força de registro legal. 
-obrigacoes propter rem: obrigacao propria da coisa. Ou seja, o titular (geralmente o proprietario mas nem sempre) deve algo. O que da inicio a essa obrigacao não se da por previsao legal, acordo entre as partes. E sim pela titularidade do bem. (Ex.: iptu, pagamento de condominio, multa ambiental do imovel) obs.: conta de agua que não tá embutida no vondominio, luz são consumo, emtao não são indispensaveis.) São obrigacoes ambulatoriais (que mudam de devedor qnd o titular do bem muda). Se havia debitos antes da transferencia, ha divergencia sobre qm deve pagar (1345, CC diz que paga, mas uma minoria discorda). E ai qnd paga, tem direito de regresso contra o antigo tituar. 
Obs.: promessa de compra e venda em promessa de compra e venda. Promitente comprador e promitente vendedor. Qm paga (obrigacao propter rem). STJ entende que se essa promessa ja foinregistrada no RGI ou tá na posse do bem, é dele a obrigacao de pagamento da cota condominial. E é seu patrimonio q pode responder pelo bem. No caso de a promessa foi rescindida por inadimplencia e tiver inadimplencia do promitente comprador qt a cota condominial, qm paga a cota? STJ é divergente. 
Uma das formas de se exonerar da obrigacao propter rem é deoxar de ser proprietario. Isso pode ser feito por abandononpor bem movel e abandono (tem que fazer escritura) ou renuncia pra bem imovel. 
Obs.: pra pesquisar, no stj tem aba de teses de jurisprudencia dividida por tema. 
Aula 02 (16/03/2018)
1. Posse
1.1. Conceito
1.2. Teorias
1.2.1. Teoria subjetiva (Savigny)
Pra savigny, posse se da mediante dois elementos: corpus (apreensao fisica imediata da coisa) e animus (intenção fisica de dono em relacao ao bem).
Esse conceito foi elogiado porque separou pela primeira vez a posse do instituto do proprietario, mas por outro lado, foi criticado porque excluiu do conceito varias figuras como o locatário, por exemplo.
1.2.2. Teoria objetiva (Hering?)
Entende que a posse não deve depender de um elemento subjetivo, uma intenção, como em savigny. Posse é corpus, e corpus pra ele é poder exercer poderes inerentes a propriedade que caracterizam a posse. Tem um exercicio de fato.
Teoria adotada pelo codigo civil. (Art. 1196, CC).
1.3. Natureza jurídica
Tema controvertido. Ha divergências:
1.3.1. Minoritaria
É um fato. Problema dessa corrente é que ela ignora o carater de direito da posse. Porque, por exemplo, em lugares em que não ha propriedade, vc transfere a posse. E não da pra transferir um fato. E pra quem defende isso, acaba por aqui, não da pra colocar dentro de categorias de direitos etc.
1.3.2. Direito subjetivo
Divergencia: direito real ou pessoal? (Bastante dividido, não tem maioria).
1.3.2.1. Direito real: direito exercido sobre bem, oponivel erga omnes, com previsao legal. P/ professora, a posse não tá no rol dos direitos reais (art. 1225,CC). Outro motivo é que você não pode refistrar a posse em si. Pode registrar contratos que a envolvam, mas não necessariamente a posse vai se dar ali (ex.: locacao em que alguem tá na posse daquele imovel e não é nenhuma das partes).
1.3.2.2. Direito pessoal
1.3.2.3. Natureza tríplice da posse
Ela nasce como fato, logo com seu surgimento, ganha natureza de direito subjetivo. E pode ser direito pessoal se for fundada por relacao de direito pessoal (ex.: contrato de locaçao), é de direito real (ex.: propriedade), cumprimento da funçao social (procurar o que é).
Efeitos da posse:
-indenizações
- usucapiao
- protecao possessoria (procurar o que é)
Procurar diferença entre direito real e pessoal e subjetivo e objetivo.
1.4. Detentor
Exerce poderes sobre o bem, mas a lei o desqualifica como possuidor. E detençao não tem nenhum efeito possessorio dito acima.
1.4.1. Espécies
1.4.1.1. servidor da posse
Não tem autonomia de exercicio de poderes sobre o bem, ele é subordinado ao possuidor. Ex.: caseiro, jardineiro, pessoa que cuida da sua planta/cachorro (art. 1198,CC)
1.4.1.2.
Permissão (tem comando verbal autorizando), tolerância (n tem comando) (art. 1208, CC)
Procurar diferença de serventia pra esse tipo de detenção.
Enqnt a pessoa tiver exercendo atos de violência e clandestinidade (não ter publicidade do exercício depoder sobre o bem e não ter repelido violentamente o possuidor), não há posse.
Existe posse sobre bem publico? STJ justifica que por não caber usucapiao de bem publico, não existe posse sobre bem publico. Mas, mtos civilistas e administrativistas pensam o contrário por existir institutos que tem como requisito posse de bem publico.
1.5. Desdobramento da posse (art. 1197,CC)
 Criado pra evitar o rompimento do proprietario com a posse.
Posse direta - possuidor
Posse indireta - proprietario
Só existe qnd tem uma relação juridica que da origem ao desdobramento.
Obs.: direito de posse é o direito de alguém que ja tinha o bem, a "posse" - no sentido do senso comum. Direito a posse é o direito de quem ainda não esta com o bem, mas tem direito a ele.
Aula 4 (28/03)
Continuando posse:
- constituto possessório
Por contrato. Qnd o proprietário vende o bem, transfere a posse indireta e enqnt o novo não entra, ele tá na posse direta. Ou qnd o alienante torna-se locatário. Há divergência sobre a qualidade do alienante, se é possuidor direto ou Detentor. A maioria entende que é detentor. 
- classificação da posse (1.201)
*Boa-fé e má-fé 
No direito, boa ou má-fé não vem da intenção da pessoa, não é subjetiva. No direito possessório, é. O que determina é se há desconhecimento (boa-fé) ou conhecimento (má-fé) do vício. 
Pergunta: mas em que pode existir vício? Situação jurídica? Negócio jurídico? Que mais? Dá pra ter vício num fato? (Situação do sobrinho na posse sem saber que o tio de cujus tinha um filho)
Qnd boa-fé torna-se ma-fe judicialmente, há jurisprudência pacífica no sentido de que o momento em que o possuidor toma conhecimento é a citação no processo da ação (possessória?).
A utilidade disso na prática é saber das consequências de ser possuidor de má fé e agir com cautela por isso (ex.: Não vai fazer benfeitoria útil dali em diante pq, sendo de má fé, não vai ser indenizado). 
- justa ou injusta (art. 1200)
Injusta: violenta, clandestina ou precária (a prof. Chamou isso de vício)
Posse violenta ou clandestina é aquela que se iniciou como detenção c/ esses vícios mas depois cessaram 
Obs.: Clandestino é o que oculta a publicidade, realmente "escondido" 
Precária: em que houve quebra de confiança. Sempre tem a ver com uma situação jurídica em que a pessoa deveria devolver o bem e não o faz. Geralmente contrato quebrado. Ex.: Locatário 
Antigamente, entendia-se que essa posse não poderia gerar usucapião pq não tem animus domini. Recentemente, doutrina criou a interversão do título de posse. Significa que, se surgir um animus domni (+ as situações do usucapião), pode ser usucapido. 
- justo título
Documento que justifica a posse
Perdi parte (áudio)
Procurar: direito civil constitucional
.- ad usucapione e ad interdicta
1a- com animus domini
2a- passível de interdito possessório (tem uma proteção legal)
- nova e velha
Nova é c/ ate 1 ano e 1 dia 
Após é velha
Isso é útil pra ver ql rito vai ter na ação possessória
E esse ano se conta segundo o código civil, msm data do msm mês do ano seguinte
- jus possessionis e ius possidendi
Ou direito de posse e à posse
1a: Posse no patrimônio. Pode demandar no juízo possessório
2a: ação não tá no seu patrimônio
Tem que entrar em juízo (se entrar) com juízo petitório
Pegar aula do dia 04 
Aula 6 (11/04)
Violacoes da posse
-esbulho
Perda total ou parcial da posse. Cabe acao de reintegracao de posse. Quantitativamente.
- turbaçao
Cabe acao de manutençao de posse.
Posse perturbada, que nao pode ser plena.
- ameaça/justo receio 
Nessa terceira, não houve ainda a violação de fato, mas é iminente(?). Cabe interdito proibitório que é uma ação com caráter liminar pra garantir que a pessoa nao vai fazer nd ao seu bem.
Açoes possessórias 
(É procedimento especial)
- fungibilidade
As 3 acoes, que foram citadas anteriormente, sao fungiveis, ou seja, uma pode ser reconhecida msm que vc entre com outra. Pq as 3 tutelam a posse. Isso ocorre ptincipalmente pq pode haver mudança nos fatos e consrquentemente no tipo de açao ao longo do processo. 
Se a posse é nova, a liminar da ação é atendida automaticamente (s/ precidar do periculum in mora). O risco é presumido. "Força nova". Se a posse for velha, a tutela de urgência pode ser concedida provados o fumo boni iuris e o periculum in mora. (A tutela de urgência antecipada).
Entender pelo audio a questao do proc. Comum e especial. (13 mins audio)
A fungib. nao ha entre a açao possessoria e outras (ex.: reivindicatoria)
- caråter duplice 
Réu pode formular pedidos em face do autor. Tb pode cumular pedido possessorio com perdas e danos ou outras indenizaçoes. 
- cumulaçao de pedidos
- conflito coletivo
- açoes:
* reintegraçao de posse
* manutençao de posse
* interdito proibitorio
- conflito coletivo 
Qnd ha muitas pessoas em um dos polos da açao, torna-se obrigatoria a presença do MP, e Defensoria pública se tiver hipossuficiente. 
Regulamentacao:
Art. 554 em diante, CC
Obs ipc: posse indireta é so qnd ela é dada ao outro. Qnd é perdida, por ex., por esbulho, nao é posse indireta.
Perda da posse
Ocorre com a perda dos direitos inerentes a propriedade. 
Art. 1224, CC. -> trata sobre o perdedor da posse. 
Confirmar o que é força velha e nova. 
Natureza juridica da posse
* fato 
*direito
A discussao entre o tipo de direito é bastante profunda. N tem maioria
** direito real
A estrutura da situacao jur. da posse é mais parecida com um dir. real
** direito pessoal
Rol taxativo e posse nao consta la. Alem disso, posse nao é passivel de registro. 
* natureza triplice
Depende da motivaçao da posse. Dir. real qnd tiver como causa direito real (posse do propriet. por ex.), pessoal " " pessoal (locatario) e aquelas fundadas no cumprimento da funçao social da posse/q nao tao fundadas em dir. real ou pessoal. Nesse ultimo caso da triplice, seria dir. de natureza complexa
A forca nova é qnd o esbulhador ta na posse no periodo da posse nova. E a velha o msm
Aula x (13/04)
Procurar o que é funcao social da propriedade (na letra de lei e no entendimento)l
1. Propriedade 
1.0 Inicial historico:
Interessante perceber que no feudalismo, não só não falta terra, como n ser proprietario não impossibiliza de usar (suditos, vassalos). Enqnf hj ela tem um valor de mercado, não é qq um que pode usa-la. Pq não fem pra td mundo (será? N é uma questao evonomica? Pensar) 
No periodo da rev. Francesa, a propriedade é reivindicada pelos burgueses(?) como ferramenta pra obter igualdade. Nesse momento, ele foi determinado direito fundamental. 
Porém, com o pós GM, a propriedade passou a ser regulamentada de uma forma mais social (constitucionalismo social) e liberal (constitucionalismo liberal).
Procurar: forma de enriquecimento da china
Com a CF/88, tivemos uma propriedade um pouco mista (dir a propr. E dir de propr.)
1.1. Direito de propriedade
Art. 5o, XXII, CF
É mais liberal, defende a necessidade de uma ação pra se perder uma terra etc. 
Obs IPC: Aqui ha a função social da propriedade, que é o elemento necessário pra que se concretize a proteção a propriedade. É um direito "da sociedade" à propriedade, de certa forma. Alguns falam da relativizaçao desse elemento, que o conceito não produz seu objetivo de fato (ex.: trabalhadores em condições péssimas em latifúndio agricola). 
Procurar (se der): formas de fiscalizacao da relacao trabalhista na lei da reforma agraria
1.2. Direito a propriedade
Art. 5o, caput, CF
Determina que todos podem ser proprietários. 
Tem mais a ver com a possibilidade de fodos poderem ter acesso a uma propriedade, msm que não sendo proprietários, pq entende q é muito utópico pensar q todos vao ter propriedade.
1.3. Proteçao constitucional e elemento da ordem economica
Art. 182, par. 2o, CF - funçao social 
A prof. falou até que em alguns lugares (ex.: barra), construir um predio não vai cumprir funcao social pq "reprime"outros elementos importantes, como qualidade de vida e movimentacao por não pegar + transito. 
Art. 186, CF 
1.4. A propriedade no Codigo Civil
Art. 1228, CC, caput e par. 1o.
Lemos esses artigos à luz da constituição
Com exceçao a casos mais constitucionais, os propr. ganham em face de não proprietarios a maior parte das ações, no ambito do direito privado (o que é regulamentado no CC e os casos de uma p. x outra). Isso seria de acordo com a função social ?
Aula 18/04
Continuaçao Propriedade
*Faculdades juridicas (art. 1228, CC)
Se não tem todas, é limitada. Se tem, é plena.
-usar
Isso engloba o não uso. Só não pode haver um não uso abusivo, que fira a funçao social da propriedade
-fruir/gozar
Engloba os frutos de algo (ex.: aluguel de um imovel do ql é proprietario)
-dispor
Diz respeito a alienar, vendendo, doando ou destruindo, respeitando a funcao social (ex.: destruir casa pra construir predio)
-reaver
Relacionado ao direito de sequela. Permite evicçao
Procurar como fica a reparaçao pro evicto na evicçao
Obs.: nuproprietario é aquele que pode dispor e reaver
Usufrutuário é qm pode usar e fruir 
O locador é usufrutuario, não proprietario. O nuproprietario seria por exemplo o proprietario oriundo de doaçao que resguardasse o usufruto pro doador. 
*Ação reivindicatoria
Ação pra reaver bem que tá na posse ou detençao injusta. 
Ha controvérsias sobre se ha prescriçao ou não:
Uns dizem que ha pela perpetuidade. Outros (cristiano chaves), que prescreve em 10 anos como qualquer outro direito patrimonial. A critica a isso é que seria menor que o prazo de usucapião (15 anos). 
Terceira posiçao: não é uma questao de prescritibilidade, mas de cumprimento da função social. Pode ser proposta a qualquer tempo, desde que respeitada a funçao social.
Pegar algo no audio que perdi (41 mins +-) 
Com relaçao a legitimidade ativa, a maioria diz que é só o proprietário, mas ha uma minoria que diz que o usufrutuário tb pode. O STJ autoriza o usufrutuario. 
Com relacao ao polo passivo, o codigo inclui o detentor. Ha divergencia. Mas, no geral, o detentor pode ser, com exceçao do detentor servidor da posse não pode ser polo passivo (pq se o reu é o caseiro, o possuidor pode trocar de caseiro e a ação não ser efetiva).
Procurar: juizo petitório x juizo pepossessório
*Caracteristicas
-elastica
Ou seja, a propriedade não deixa de ser propriedade se o proprietário não tiver tendo todas as faculdades juridicas. 
-Perpétua
A não utilização por si propria, só, não extingue a propriedade 
*Atos emulativos (par. 20, art. 1228)
São atos praticados pelos proprietários sem utilidade porem com intenção de prejudicar outro (vizinho ou não) (proprietario ou não) 
São vedados, msm que não sejam ilicitos
Art.1228, par. 4o, 5o : novo instituto que mistura coisas de desapropriação e de usucapião
Nome tá aberto : desapropriação privada, desapropriação judicial, expropriação social, expropriaçao judicial. O melhor nome pra professora é Expropriaçao judicial
1a fase: improcedencia da ação reivindicatoria 
Requisitos (para. 4o)
Todos os requisitos, com excecao da posse por 5 anos, são muito genericos, pouco específicos. A doutrina tem defendido que eles devem ser analisados no caso concreto.
-Extensa área 
Por ex., definiçao de extensa area, segundo Gustavo Teppedino, deve ser verificada mor metragem mt acima da media de imoveis no municipio do caso. 
- grande numero de pessoas
Relativo a pop. Do municipio
- posse de boa-fé por + de 5 anos
Doutrina Chegou ao concenso de que como é dificil provar a boa fe subjetiva (ignorancia do vicio) por todo mundo, ela é considerada objetiva
- finalidade ("obras e serviços de interesse social ou economico para o juiz)
Posses para fins diversos
Preenchidos os requisitos, a ação reivindicatória será improcedente. Mas ainda não perdeu a propriedade (dominioxpropriedade. Dominio é o exercicio de fato e propriedade é relativa ao parrimonio). 
Provurar: anpropriedade adquirida depois gerara copropriedade?
- obs.: indenizaçao
Com a indenizaçao, ai sim perderia a propriedade.
Na pratica, essa 2a fase da indenizacao é dificil aplicacao pratica se o grupo è de baixa renda, com divergencia doutrinaria:
1. S/ indenizaçao, posse deve ser perdida e propriedade não perdida
2. O Estado é chamado ao processo desde o inicio para ser réu e ele ira arcar com a indenizaçao, caso haja procedencia
Critica: ativismo judicial elevado 
3. Independencia do par. 4o e 5o. O sujeito continua a ser proprietario economicamente (sem dominio), mas a posse fica com aquelas pessoas.
4. S/ indenizacao pq viola a funçao social da propriedade. 
Doutrinariamente, vem se entendendo o cabimento disso para bens públicos
Materia da peova vai até expropriacao judicial inclusive
1. Aquisição da propriedade imóvel
Tres formas: usucapiao, registro do titulo e outra. 
1.1. Registro do título (art. 1245)
Como se da maioria das aquisicoes de propr. 
modo de aquisição derivada da propr. (ha um adquirente e um transmitente)
1.1.1. Princípios do sistema registral
Principio da legalidade ou vinculaçao (oposto ao da abstraçao). Com isso, se é declarada a nulidade do contrato ou titulo que deu causa, o registro tb é cancelado. Par. 2o,art. 1246
Procurar diferença de escritura e registro de imovel. 
Existem varios tipos de cartorios, com diferentes funçoes. É preciso gerar o titulo (escrituranpublica?) e depois registra-lo
Principio da continuidade: relaçao com os atos anteriores e posteriores (ver melhor)
Principio da prioridade ou preferencia: ordem de analise e efetovaçao dos registros de acordo com a data de apresentaçao pra registro, e não a data do titulo ou do contrato. 
1.1.2. Natureza constitutiva do registro
Só se da propriedade com o registro do contrato (de doação, compra e venda etc.)
PROCURAR: 
Qual a função do constituto possessório?

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