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AULAS (09/02/2018, 16/02/2018 e 23/02/2018) – FACULDADE ESTÁCIO – DPC III Pacto pedagógico: - Horário de chegada (18h50min – 19h00min) - Código de Processo Civil em mãos - Leitura de notícias jurídicas (Informar o professor sobre decisões relacionadas à matéria) e participação - Prova 9,0 (Um caso concreto, uma questão da OAB e uma questão do ENADE – 0,5) + 1,0 (Webaula – Avaliando Aprendizado) – AV1 (A priori, plano de ensino 1º ao 8º), AV2 (10,0) e AV3 (10,0) - Bibliografia básica: O que está descrito no plano de ensino (Luiz Guilherme Marinoni, Humberto Theodoro Junior e Luiz Rodrigues Wambier) Pressupostos processuais, espécies de pronunciamentos judiciais, ordem dos processos nos tribunais e remessa necessária Recursos: conceito, sucedâneos recursais e classificação dos recursos Normas fundamentais (duplo grau de jurisdição, taxatividade, unirrecorribilidade, fungibilidade, proibição da reformatio in pejus e colegialidade) Juízo de admissibilidade e juízo de mérito (requisitos intrínsecos e requisitos extrínsecos) Efeitos dos recursos (devolutivo, translativo, suspensivo, expansivo, substitutivo e obstativo) Recurso de apelação (v. art. 942), recurso adesivo e agravo de instrumento (v. art. 942) Agravo interno e embargos de declaração Recurso extraordinário e recurso especial Recurso ordinário, agravo em recurso extraordinário e em recurso especial Embargos de divergência e julgamento por amostragem Processo nos tribunais (IAC, IDI, Reclamação e IRDR) Precedentes judiciais (art. 926 e 927, CPC) Procedimentos especiais Procedimentos especiais Procedimentos especiais 05 ESPÉCIES DE PRONUNCIAMENTOS JUDICIAIS: DESPACHO (art. 203, § 3º) – Atos de simples impulso do procedimento, sem conteúdo decisório. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA (art. 203, § 2º) – Ato processual judicial que resolve, sem colocar fim à atividade de conhecimento ou execução. SENTENÇA (art. 203, § 1º) – Ato processual judicial que resolve definitivamente uma questão (encerra uma fase do processo). Esta pode ser total ou parcial (julgamento antecipado parcial do mérito – art. 356) – Ver art. 505. ACÓRDÃO (TRIBUNAL) – Julgamento colegiado realizado pelos tribunais (art. 204) – Unânime ou por maioria (desembargadores ou ministros que compõem o órgão colegiado encarregado do julgamento). DECISÃO MONOCRÁTICA (TRIBUNAL) – Decisões tomadas individualmente pelos relatores dos processos nos tribunais visando economia processual (ex. recurso inadmissível ou existência de jurisprudência dominante sobre o mesmo tema – art. 932, IV e V). REMESSA (REEXAME) NECESSÁRIA (ART. 496, CPC): - Em regra, após ser proferida sentença, caso nenhuma das partes interponha recurso, faz-se a coisa julgada; - Quando há envolvimento da União, Estados, DF, Municípios e suas autarquias e fundações de direito público, deve ocorrer a remessa necessária ao Tribunal (Exceções no art. 496, §§ 3º e 4º); - O reexame necessário não é considerado recurso, mas condição de eficácia da sentença; - Decisão interlocutória de mérito não tem reexame necessário. Súmula 45, do STJ: “No reexame necessário, é defeso, ao tribunal, agravar a condenação imposta à Fazenda Pública”. Enunciado 164, FPPC: “A sentença arbitral contra a Fazenda Pública não está sujeita à remessa necessária”. Reexame necessário é cabível nos Juizados Especiais? Não (art. 11 da lei 12.153/2009 e art. 13 da lei 10.259/2001). DA ORDEM DO PROCESSO NO TRIBUNAL (ART. 929-946, CPC): - Competência originária (MS, conflito de competência, rescisória, reclamação, ação de nulidade da sentença, etc) e recursal (recursos em espécie); - Regimento interno dos tribunais (art. 96, I, a, CF, e art. 930, CPC); Obs. TJ/PR (18 câmaras cíveis e 01 seção cível) – TRF da 4ª Região (Plenário – Todos os 27 desembargadores; Corte Especial – 15 desembargadores; 04 seções; 08 Turmas). - Relatoria (prevenção – art. 930, parágrafo único / função e poderes – art. 932 / dever de prevenção – art. 932, parágrafo único); - Julgamento (colegiado - regra) – Art. 937 – Realmente há diálogo? - Sustentação oral pode ser realizada por vídeoconferência (art. 937, §4º); - Esclarecimento de fato (“Pela ordem” – Art. 7º, X, do Estatuto da Advocacia) * Art. 7º São direitos do advogado: X - usar da palavra, pela ordem, em qualquer juízo ou tribunal, mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos, documentos ou afirmações que influam no julgamento, bem como para replicar acusação ou censura que lhe forem feitas. - Pedido de vista (art. 940 – 10 dias + 10 dias) – V. Resolução nº 202/2015, do CNJ (Estende as regras do art. 940 aos processos administrativos); - Artigo 942 – Ampliação da colegialidade (Não é recurso); - Acórdão / Voto / Ementa (art. 943, § 1º); CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS: Recursos podem ser classificados a partir de três critérios distintos: i) finalidade; ii) abrangência; e (iii) autonomia. FINALIDADE – Recursos ordinários (visam à justiça da decisão e estão direcionados à interpretação e aplicação do direto no caso concreto) e recursos extraordinários (visam à unidade do direito); Os recursos ordinários podem abranger toda a matéria. Já nos recursos extraordinários é vedada a reapreciação de provas (vide súmula 7, do STJ – “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial”). Recursos ordinários – Apelação e agravo de instrumento; Recursos extraordinários – Recurso especial, recurso extraordinário, agravo em recurso especial ou extraordinário e os embargos de divergência. Embargos de declaração e agravo interno estão ligados aos recursos anteriormente citados e podem desempenhar ambas as funções. ABRANGÊNCIA – Como as decisões podem ser impugnadas no todo ou em parte (art. 1.002), os recursos podem ser TOTAIS (abrangem toda a decisão) ou PARCIAIS (limita-se a atacar apenas capítulos ou partes da decisão). AUTONOMIA – Recurso pode ser autônomo ou adesivo (art. 997, §§ 1º e 2º). Recurso adesivo pode ser utilizado somente pelas partes, e quando houver sucumbência recíproca. É utilizado em contraposição ao recurso interposto pelo adversário (interposição ocorre no prazo das contrarrazões – art. 997, § 2º, inciso I). Recurso adesivo pode ser uma estratégia para perda de prazo. O problema é que ele fica subordinado ao recurso principal (art. 997, § 2º, inciso III). Obs. Jurisprudência entende que o recurso adesivo também é cabível nos casos de recurso ordinário constitucional (art. 997, § 2º, inciso II). NORMAS FUNDAMENTAIS: Os recursos são regidos pelos mesmos princípios que regem todo o sistema processual (ex. contraditório, dever de fundamentação analítica das decisões judiciais, cooperação – art. 932, parágrafo único); Alguns princípios são específicos dos recursos; senão vejamos: DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: Não é um direito absoluto, até porque pode ser “negociado pelas partes” (negócios processuais) e, em alguns casos, há incidência de decisões irrecorríveis (ex. art. 34 da Lei 6830/80 – sentenças proferidas em execuções fiscais de valor igual ou menor a cinquenta OTN). De qualquer forma, em regra, todos poderão ver as decisões judiciais reapreciadas por órgão superior. TAXATIVIDADE: São recursos apenas os que estão previstos taxativamente no art. 994 do CPC. Por força do art. 22, I, da CF, só o legislador federal pode prever recursos, porque se trata de matéria processual. UNIRRECORRIBILIDADE (UNICIDADE): “Para cada espécie de ato judicial a ser recorrido, deve ser cabível um único recurso” (Marinoni). Na realidade, uma decisão pode até permitir a interposição de mais de uma espécie recursal, todavia, não se deve esquecer que cada um dos recursos cabíveis tem função específica que deve ser respeitadae não podem ser utilizados em conjunto. FUNGIBILIDADE: Em função da regra da unirrecorribilidade, a utilização de recurso equivocado, a princípio, leva à inadmissibilidade recursal. Isto não ocorre quando se está diante da chamada dúvida séria, derivada da existência de discussão jurisprudência e doutrinária. Para que seja admitido o princípio da fungibilidade – com fundamento na razoável duração do processo, instrumentalidade e segurança jurídica – é necessária a reunião de alguns critérios, tendentes a demonstrar a ausência de má-fé e de erro grosseiro: i) presença de dúvida séria a respeito do recurso cabível; ii) inexistência de erro grosseiro. - Exemplos: Artigo 1024, § 3º, e art. 1029, § 3º, ambos do Código de Processo Civil; Enunciado 104, FPPC: “O princípio da fungibilidade recursal é compatível com o CPC e alcança todos os recursos, sendo aplicável de ofício”. PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS: Apenas não se aplica o princípio quando ambas as partes recorrem, nem no caso em que o tribunal entenda por alterar a fundamentação da decisão recorrida, mantendo, porém, sua conclusão. Outra exceção diz respeito com as matérias que compete ao juízo conhecer de ofício, em qualquer tempo ou grau de jurisdição (ex. art. 337, CPC). Isto ocorre porque o principio é concernente ao efeito devolutivo. Matéria de ofício se faz por força do efeito translativo. COLEGIALIDADE: Os recursos, como regra, são julgados por órgãos colegiados (Tribunais, STJ e STF), o que proporciona tendencialmente um maior debate na formação da decisão (Exceção – Art. 932, III, IV, V e VI). JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE E JUÍZO DE MÉRITO: Ao protocolar um recurso (opor ou interpor), antes de qualquer análise de mérito, necessário se faz o juízo de admissibilidade (conhecimento ou não conhecimento); No juízo de admissibilidade recursal, o relator analisa pressupostos intrínsecos e extrínsecos. REQUISITOS INTRÍNSECOS: CABIMENTO: Recurso utilizado tem que ser o adequado para o momento processual. Exemplo: CPC/15 é taxativo ao afirmar que o recurso cabível contra sentenças é a apelação (art. 1009) e que o cabível contra decisões interlocutórias é o agravo de instrumento (1015). INTERESSE RECURSAL: Deve haver necessidade/utilidade na utilização do recurso; - No caso do Ministério Público, há interesse recursal quando tenha havido ofensa ao direito objetivo, ao interesse público e ao regime democrático (art. 127, caput, da CF); - Cabe recorrer sobre a motivação da decisão? Doutrina não defende esta posição, mas penso que sim; - Réu tem interesse recursal no caso de sentença terminativa, buscando sentença definitiva que venha a reconhecer a improcedência do pedido do autor? Sim (art. 488, CPC). LEGITIMIDADE RECURSAL: Art. 996 – “O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público, como parte ou como fiscal da ordem jurídica”; - Ministério Público pode recorrer tanto no processo que atua como parte como naquele em que exerce a função de fiscal da ordem jurídica (súmula 99, do STJ). INEXISTÊNCIA DE FATO EXTINTIVO DO DIREITO DE RECORRER: Principal exemplo é a renúncia ao direito de recorrer (negócios processuais ou homologação de acordo); - Art. 999 – “A renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte” (Obs. Em caso de litisconsórcio unitário – demanda será julgada de maneira uniforme para todos – essa renúncia somente operará efeitos se corroborada pelos demais litisconsortes, até porque o recurso de um é aproveitado pelos demais – Artigos 116, 117 e 1005); - Outro fato que gera um fato extintivo é a aceitação, que pode ser expressa ou tácita (art. 1000 – venire contra factum proprium); - A aceitação tácita é conduta indireta, em que a parte se conforma por meio de atos que demonstram inequivocamente a concordância com a decisão, que poderia em tese ser recorrida (Ex. Pedido inicial é de R$10.000,00. Durante todo o processo a parte ré afirma que deve apenas R$5.000,00. A condenação final é de R$5.000,00, o que, de certa forma, impossibilita a parte de recorrer). Obs. Recurso especial e recurso extraordinário possuem outros requisitos intrínsecos que serão analisados futuramente (Ex. Expresso enfrentamento da causa constitucional ou da causa federal no acórdão recorrido. Ainda, com relação ao recurso extraordinário, constitui pressuposto intrínseco de admissibilidade a existência da repercussão geral da questão constitucional debatida). REQUISITOS EXTRÍNSECOS: REGULARIDADE FORMAL: Petição deve ser preenchida nos moldes determinados pelo CPC, e recorrente deve impugnar especificamente os fundamentos da decisão recorrida; - Além da petição, em alguns recursos é necessária juntada de documentos obrigatórios (Ex. Agravo de instrumento – Art. 1017). TEMPESTIVIDADE: Prazo para interposição do recurso deve ser compatível com o que estabelece a lei (art. 223). - Prazo recursal geral é de 15 dias (art. 1003, § 5º), ressalvado o recurso de embargos de declaração, cujo prazo é de 5 dias (art. 1024); - Vide artigo 1003, § 4º: “Para aferição da tempestividade do recurso remetido pelo correio, será considerada como data de interposição a data de postagem”. - Em caso de litisconsórcio, prazo para recorrer é em dobro (Art. 229, § 2º - Válido nos processos físicos); OBS. SÚMULA 641 (STF): NÃO SE CONTA EM DOBRO O PRAZO PARA RECORRER, QUANDO SÓ UM DOS LITISCONSORTES HAJA SUCUMBIDO. - Assim como ocorre com qualquer tipo de prazo, os recursais podem sujeitar-se a causas de suspensão (art. 221 e 313 – Finda a causa da suspensão o prazo para a prática do ato será devolvido ao interessado no quanto faltava para o seu término) ou interrupção (devolve-se o prazo integral – Embargos de declaração – Art. 1026). Enunciado 551, FPPC: “Cabe ao relator, antes de não conhecer do recurso por intempestividade, conceder o prazo de cinco dias úteis para que o recorrente prove qualquer causa de prorrogação, suspensão ou interrupção do prazo recursal a justificar a tempestividade do recurso”. PREPARO: Art. 1007, CPC (o não pagamento gera deserção); - Caso não sejam recolhidas as custas? Art. 1007, §§ 2º e 4º. A possibilidade de complementação vem com base no dever de prevenção, que é inerente ao dever de colaboração judicial; Enunciado 98, FPPC: “O disposto nestes dispositivos (art. 1007, §§ 2º e 4º) aplica-se aos Juizados Especiais”. INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO DO DIREITO DE RECORRER: i) Desistência (art. 998. Ato praticado após oferecimento do recurso), e ii) não adimplemento de multas fixadas em lei, que impedem a interposição de novos recursos (art. 1021, § 5º, e art. 1026, § 3º). * Enunciado 82, FPPC: “É dever do relator, e não faculdade, conceder o prazo ao recorrente para sanar o vício ou complementar a documentação exigível, antes de inadmitir qualquer recurso, inclusive os excepcionais” – Vide artigo 932, parágrafo único, do CPC, e enunciados 197/593, do FPPC. * * Atendidos os requisitos de admissibilidade, deve o tribunal conhecer do recurso e julgar o mérito (provimento ou desprovimento). * EFEITOS DOS RECURSOS: A interposição de recursos opera no plano processual inúmeros efeitos em maior ou menor intensidade. São basicamente sete os efeitos dos recursos: DEVOLUTIVO (Art. 1013 e 1014): Atribuí ao juízo recursal o exame da matéria analisada na decisão recorrida e expressamente impugnada pelo recorrente; - Exemplo: Ação de despejo c/c pagamento de aluguéis. Sentença improcedente. Recurso somente com relação aos aluguéis. Tribunal não pode se manifestar acerca do despejo; - Exceções, onde o tribunal pode julgar matéria não decidida pelo juízo de primeiro grau (art. 1013, §§ 3º e 4º). TRANSLATIVO: Efeito que autoriza o tribunal a julgar matérias de ordempública, ainda que não tenham sido decididas pelo juízo a quo (informar a diferença entre juízo a quo e juízo ad quem) ou não tenham sido debatidas nas razões recursais (art. 337 – Estes temas não se submetem ao efeito devolutivo). SUSPENSIVO: Há decisões que somente produzem efeitos depois de escoado o prazo recursal para sua impugnação. Ou seja, efeito suspensivo dos recursos evita que a decisão produza efeitos até o julgamento do recurso (art. 995); - Exemplo: Recurso de sentença que julgou uma indenização por danos materiais. - Todo recurso possui efeito suspensivo? Não! - Nos recursos que não possuem efeito suspensivo, o tribunal pode conferir a suspensão? Sim! Obs. Efeito suspensivo previsto em lei (ex lege). Efeito suspensivo concedido pelo juiz (ope iudicis). EXPANSIVO: Ocorre quando a decisão do recurso alcança pessoa diversa da pessoa do recorrente (Ex. Art. 1005 e 121, parágrafo único). Ademais, o efeito expansivo objetivo acontece quando, em face da reforma ou anulação de determinada decisão, outros atos processuais são igualmente atingidos (Ex. Art. 282 – Se anulada uma decisão judicial que permitia interceptação telefônica, todos os atos dela derivados são igualmente anulados, seja sentença ou decisões interlocutórias). SUBSTITUTIVO: Uma vez conhecido o recurso, a decisão do juízo ad quem, qualquer que seja o conteúdo, substituirá a decisão recorrida (Art. 1008). OBSTATIVO: A interposição de recurso tem o condão de obstar a preclusão e a formação da coisa julgada. Ou seja, enquanto tiver pendência de recurso, não se faz coisa julgada. Obs. A interposição de recurso tempestivo e cabido impede o trânsito em julgado. REGRESSIVO OU RETRAÇÃO (DIFERIDO): Autoriza o órgão a quo a rever a decisão recorrida (Ex. Indeferimento da petição inicial – 331; 485, § 7º; apelação contra improcedência liminar do pedido – 332, § 3º; agravo interno; etc). Obs. Não deixa de ser uma dimensão do efeito devolutivo. ATUAÇÃO DO AMICUS CURIAE NO SISTEMA RECURSAL: Amicus curiae (amigo da corte - art. 138): Pode intervir no processo quem tenha interesse institucional (relevância da matéria, especificidade do tema ou repercussão social).
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