Buscar

Testes Ortopédicos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Testes Ortopédicos
	CERVICAL
	
	
	Nome
	Procedimento
	Indicação
	
Teste de 
Soto-Hall
	
Paciente em decúbito dorsal, aplicar pressão sobre o esterno com uma mão. Com a outra mão flexionar passivamente o pescoço do paciente até o tórax.
	
Evidência de dor pode indicar subluxação, lesão discal, lesão ligamentar, fratura vertebral ou irritação meníngea (febril).
	
Manobra Valsalva
	
Paciente sentado instrui-lo a inspirar profundamente e reter o ar e fazer força para criar maior pressão intra-abdominal.
	
Dor localizada à pressão aumentada pode indicar uma lesão ocupadora de espaço.
(Osteófitos, Hérnia de Disco)
	
Teste de Compressão Foraminal
	
Paciente na posição sentada e cabeça neutra exercer pressão sobre a cabeça. Repetir o teste com a cabeça rodada bilateralmente.
	
Dor localizada indica invasão foraminal, dor radicular indica pressão sobre a raiz nervosa, se for suspeito comprometimento de raiz nervosa, o nível neurológico tem que ser avaliado.
	OMBRO
	
	
	
Teste de Apley
	
Paciente sentado é instruído a por a mão do braço afeto atrás da cabeça e tocar no ângulo superior da escápula oposta. A seguir, solicitar ao paciente a colocar a mão no ângulo inferior da escápula oposta.
	
Dor indica tendinite do tendão supra-espinal.
	
Teste de Gaveta Anterior
	
Paciente em decúbito dorsal, colocar a mão na escápula e colocar o polegar sobre o processo coracóide. O braço que está segurando do paciente puxar o úmero para frente.
	
Uma quantidade anormal de movimento e/ou um estalido em comparação com o lado normal são indicadores de uma instabilidade anterior da articulação glenoumeral.
	
Teste de Apreensão Posterior
	
Paciente em decúbito dorsal, flexionar e rodar internamente o ombro. Com sua mão aplicar pressão posterior no cotovelo do paciente.
	
Dor ou desconforto localizado indica uma instabilidade glenoumeral posterior
	
Teste Queda de braço
	
Paciente sentado, abduzir o braço além de 90, pedir para o paciente abaixar o braço lentamente.
	
Se o braço cair subitamente é indicador de uma ruptura do manguito rotador, usualmente do supra-espinhal.
	
Teste de Adson
	
O examinador localiza o pulso radial, instruir ao paciente para inspirar profundamente e reter a respiração enquanto ele roda a cabeça e eleva o mento para o lado que está sendo testado.
	
A diminuição ou perda do pulso é um sinal positivo, isso indica síndrome do desfiladeiro torácico causado por síndrome do escaleno anterior ou síndrome de costela cervical.
	
Teste de Yergason
	
Paciente flexiona o cotovelo e tenta supinar a mão contra resistência e, também resiste a esforços para estender o braço.
	
Dor sobre o suco intertubercular sugere tenossinovite do bicipital ou comprometimento do ligamento transverso do úmero.
	COTOVELO
	
	
	
Teste de Cozen (Cotovelo de Tenista)
	
Paciente fecha o punho e realiza uma extensão e mantém em posição pronada. O examinador aplica uma força na tentativa de flexionar o punho testado.
	
Teste positivo para epicondilite se houver dor na região do epicôndilo lateral
	
Teste para Cotovelo de Golfista
	
Cotovelo fletido e ligeiramente com a mão supinada. O paciente flexiona o punho contra resistência.
	
Dor no epicôndilo medial sugere epicondilite.
	
Teste Wartemberg
	
Paciente sentado instrui-lo para pôr a mão sobre a mesa. Separar os dedos do paciente bem espaçado. Pedir para que junte todos os dedos.
	
O nervo ulnar controla a adução dos dedos. A incapacidade de aduzir o dedo Mínimo ao resto da mão indica neurite do nervo ulnar.
	
Teste de Apreensão em Pinça
	
Paciente realiza uma pinça com o dedo indicador e polegar.
	
Se o paciente tiver uma pinça de polpa do dedo indicador e polegar, isto é sinal positivo de síndrome ou compressão do nervo interósseo anterior.
	PUNHO
	
	
	
Teste de Phalen e Phalen Invertido
	
Fletir os punhos e manter por 1 minuto, enquanto os dorsos são empurrados juntos. Também existe uma posição invertida que é com os punhos estendidos e as palmas das mãos aproximadas uma da outra, manter por 1 minuto.
	
Formigamento que irradiam para o polegar, Indicador, dedo médio e anular são um sinal positivo, Indicando Síndrome do Túnel do Carpo causada por compressão do nervo mediano.
	
Teste de Finkelstein 
	Instruir o paciente a fechar o punho com o polegar para a palma da mão. O examinador desvia o punho em uma direção ulnar.
	Se houver dor sobre os tendões abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar no punho, O teste é positivo, indicando tenossinovite.
	MÃO
	
	
	
Teste do Flexor e Extensor Longo do Polegar
	
Estabilizar a falange proximal do polegar. Instruir o paciente para flexionar e estender a falange distal.
	
Incapacidade de flexionar o dedo é indicadora de um tendão flexor longo do polegar lesado. Incapacidade de estender o dedo é indicador de lesão do tendão extensor longo do polegar.
	
Teste do Extensor Comum dos Dedos
	
Com os dedos flexionados, instruir o paciente para estendê-los.
	
Incapacidade de estender qualquer dos dedos é indicadora de uma lesão no tendão extensor comum dos dedos.
	TORÁCICA
	
	
	
Teste de Soto-Hall
	
Paciente em Decúbito Dorsal, auxiliar a flexionar o mento até o tórax.
	
Evidência de dor pode indicar lesão discal, lesão ligamentar, patologia óssea.
	
Teste de Pheasant
	
Posição em decúbito ventral, colocar pressão para baixo na coluna lombar. Com a outra mão pegar os tornozelos do paciente e flexionar passivamente os joelhos até que os calcanhares toquem as nádegas.
	
Se o paciente tiver um segmento espinhal inferior instável, ele sentirá dor na região lombar quando os joelhos forem flexionados.
	
Teste de Elevação de Perna Reta
	
Paciente em decúbito dorsal com os MMII estendidos. O examinador coloca a mão embaixo do calcanhar da perna afetada e a outra mão sobre o joelho. Com o membro estendido o examinador flexiona a coxa sobre a pelve.
	
Se a manobra for limitada por dor, o teste é positivo e pode sugerir dor ciática por causa de lesões lombossacras ou sacroilíacas, lesões discais.
	
Teste de
Laségue
	
Com o paciente em decúbito dorsal, flexionar o quadril com a perna fletida. Com o quadril flexionado, estender a perna.
	
Se essa manobra for limitada por dor, o teste é positivo e sugere ciática por lesões Lombossacras ou sacroilíacas, lesões discais.
	
Teste de Braggard
	
Paciente em decúbito dorsal elevar a perna ao ponto de ocorrer dor, e realizar dorsiflexão no pé.
	
O sinal está presente se a dor for aumentada e é um achado associado a neurite ciática, Tumores na medula espinhal, lesões no disco.
	
Sinal de Minor
	
Com o paciente sentado instruí-lo a ficar em pé.
	
O paciente com radiculopatia ciática se apoiará no lado sadio e manterá flexionada a perna afetada. Flexionando a perna afetada, o paciente diminui a tensão sobre o nervo ciático aliviando assim, a dor.
	SACROILÍACOS
	
	
	
Teste De Hibb
	
Paciente em posição de pronação, flexionar a perna até a nádega e movê-la para fora, rotando internamente o quadril.
	
Dor na articulação sacroilíaca indica lesão, inflamação ou abscesso na articulação sacroilíaca. Dor na articulação do quadril indica lesão nesta articulação.
	
Teste de Gaenslen
	
Paciente em decúbito dorsal e com o lado afetado na borda da mesa instruí-lo para aproximar o joelho do tórax no lado não afetado. A seguir, o examinador coloca pressão para baixo sobre a coxa afetada até que fique mais baixa do que a borda da mesa.
	
Dor indica uma lesão na articulação sacroilíaca, entorse de ligamento sacro ilíaco anterior (iliofemoral, isquiofemoral) ou processo inflamatório na articulação sacroilíaca.
	QUADRIL
	
	
	
Teste de Allis
	
Paciente decúbito dorsal, flexione os joelhos. Os pés do paciente devem se aproximar um do outro sobrea mesa.
	
Diferença na altura dos joelhos é indicadora de um teste positivo. Se o joelho for curto no lado afetado, indica desvio posterior da cabeça femoral ou uma diminuição no comprimento da tíbia. Se o joelho for longo no lado afetado, indica desvio anterior da cabeça femoral ou um aumento no comprimento da tíbia.
	
Impacto femuro acetabular
	
Paciente em decúbito dorsal, realizar flexão de joelho, abdução do quadril e rotação externa. Colocar uma resistência para testar os movimentos.
Paciente em decúbito dorsal, realizar flexão de joelho, adução do quadril e rotação interna. Colocar uma resistência para testar os movimentos.
	
Se positivo pode indicar: tendinite do psoas, lesão do labrum anterior e impacto femuro acetabular.
Se positivo pode indicar: tendinite do psoas, lesão do labrum posterior e impacto femuro acetabular.
	
Teste de Ober 
	
Paciente em D. Lateral, abduza a perna superior. Em seguida, solte-a. Execute o teste bilateralmente.
	
O tensor da fáscia lata e o trato iliotibial abduzem o quadril. Se a perna não conseguir descer lentamente, deve-se suspeitar de contratura dos músculos citados acima.
	
Teste Trendelemburg
	
Paciente em pé, coloque as mãos na cintura do paciente com seus polegares sobre a espinha ilíaca póstero-superior de cada ílio. A seguir, peça-se para flexionar uma perna de cada vez.
	Quando o paciente fica em pé com uma perna flexionada, o peso é suportado por uma articulação intacta do quadril, juntamente com os ligamentos e músculos daquele lado. Se o paciente não conseguir ficar em pé sobre uma perna só por causa de dor ou porque a pelve oposta cai ou deixa de elevar-se, o teste é positivo. Pode indicar fraqueza do músculo glúteo médio do lado oposto ao quadril flexionado. Geralmente, esta associado alguma patologia de quadril.
	
Teste de Bigorna
	
Com o paciente na posição supina, percutir o calcâneo inferior com o seu punho.
	
Dor localizada na articulação do quadril secundária a trauma pode indicar uma fratura da cabeça femoral ou patologia articular.
	
Teste de Ely
	
Paciente em pronação. A seguir, o examinador realiza uma flexão da perna passivamente.
	
Se o paciente tiver o músculo reto da coxa encurtado ou contratura o quadril no mesmo lado flexionará.
	
Teste de Trendelenburg
	
Com o paciente em pé, instruí-lo a levantar o pé do membro inferior não afetado do solo.
	Se o teste for positivo, a crista ilíaca será alta no lado do apoio em um só pé e baixa no lado da perna elevada, indicando condição patológica no quadril.
	JOELHO
	
	
	
Teste de Compreensão de Apley
	
Posição de prono, flexionar a perna a 90. O examinador estabiliza a coxa do paciente com o seu joelho. e coloca pressão para baixo sobre o calcanhar do paciente enquanto o examinador roda internamente e externamente o pé.
	
Dor em qualquer lado do joelho é indicadora de uma lesão meniscal no respectivo lado.
	
Teste de Distração de Apley
	
Posição de prono, flexionar a perna a 90. O examinador estabiliza a coxa do paciente com o seu joelho. Puxar o pé do paciente enquanto roda internamente e externamente.
	
Dor com a distração é indicadora de lesão ou instabilidade sobre os ligamentos colaterais.
	
Sinal de Gaveta
	
Paciente em decúbito dorsal, flexionar a perna e colocar o pé sobre a mesa. O examinador pega atrás do joelho fletido e exercer uma pressão de puxar e empurrar sobre a perna.
	
Se houver mais de 5mm de movimento tibial sobre o fêmur quando a perna é tracionada, indica uma lesão de ligamento cruzado anterior. Se o movimento excessivo ocorrer quando a perna é empurrada indica lesão de ligamento cruzado posterior.
	
Teste de Esforço em Adução
	
Paciente em D. Dorsal, estabilizar a coxa medial. Pegar a perna e empurrá-la medialmente. Também realizar este teste com o joelho em 20 a 30 graus de flexão.
	
Se a tíbia mover-se excessivamente afastando-se do fêmur poderá haver instabilidade dos ligamentos colateral tibial, ligamento menisco femoral posterior, LCA, LCP.
	
Teste de Esforço em Abdução
	
Paciente em decúbito dorsal, estabilizar a coxa lateral. Pegar a perna e puxá-la lateralmente. Também realizar este teste com o joelho em 20 a 30 graus de flexão.
	
Se a tíbia mover-se excessivamente afastando-se do fêmur poderá haver instabilidade dos ligamentos colateral fibular, cápsula póstero-lateral, LCA, LCP. (joelho fletido em 20 a 30 graus de flexão).
	
Teste de Raspagem da Patela
	
Paciente em D. Dorsal, mover a patela medial e lateralmente enquanto exerce pressão para baixo.
	
Dor embaixo da patela é indicadora de condromalacia da patela, artrite retro patelar ou uma fratura condral. Dor sobre a patela pode indicar bursite pré-patelar.
	
Teste de Lachman
	Paciente em D. Dorsal e o joelho em flexão de 30º, segure a coxa do paciente com uma das mãos e estabilize-a. Com a outra, segure a tíbia e puxe-a para frente.
	
Ruptura de ligamento cruzado anterior ou cruzado posterior.
	Teste de Estresse em Valgo
	Paciente em D. Dorsal estabilize a região medial da coxa. Segure a porção inferior da perna e empurre-a medialmente. Execute esse teste com flexão de joelho em 20º á 30º.
	Se a tíbia mover-se excessivamente afastando-se do fêmur, quando o joelho estiver em flexão de 20º á 30º pode haver instabilidade em algum desses ligamentos: Ligamento colateral tibial, ligamento meniscofemoral posterior ou ligamento cruzado posterior.
	
Teste de Estresse em Varo
	
Paciente em D. Dorsal estabilize a região lateral da coxa. Segure a porção inferir da perna e empurre-a lateralmente. Execute esse teste com flexão de joelho em 20º á 30º.
	
Se a tíbia mover-se excessivamente afastando-se do fêmur, quando o joelho estiver em flexão de 20º á 30º pode haver instabilidade dos seguintes ligamentos: Ligamento colateral fibular, cápsula póstero-lateral, trato iliotibial.
	
Teste de McMurray
	Paciente em D. Dorsal, flexione uma das penas. Gire-a lateralmente a medida que a estende; gire- medialmente a medida que a estende;
	
Um estalido audível ou palpável indica lesão no menisco.
	
Teste de Zohler
	Paciente em D. Dorsal com joelhos em flexão e relaxados. Instruir o paciente para que realize uma contração isométrica do quadríceps enquanto mantém uma resistência na borda superior da patela empurrando-a contra a tróclea femoral e em direção caudal.
	
Indicativo para condromalacia.
	
Teste valgo Dinâmico
	
Subir e descer escada.
	
Quadril e joelho: instabilidade. Sempre patológico.
	TORNOZELO
	
	
	
Sinal de Gaveta do Pé
	
Paciente em D. Dorsal, estabilizar o tornozelo com uma mão. Com a mão oposta pegar e exercer uma pressão empurrando sobre a tíbia. A seguir, pegar a face anterior do pé e pegar a face posterior da tíbia
	
Se ocorrer espaçamento secundário a trauma quando a tíbia é empurrada é indicativo de ruptura de lig. Talofibular anterior. Se ocorrer espaçamento quando a tíbia é puxada será indicada ruptura do lig. Talofibular posterior.
	
Teste de Thompson
	
Paciente em decúbito ventral para fletir o joelho. Comprima os músculos da panturrilha contra a tíbia e fíbula.
	Quando os músculos da panturrilha são comprimidos, o gastrocnêmio e sóleo contraem-se mecanicamente. Esses músculos fixam-se ao tendão do calcâneo, que por sua vez, flexiona plantarmente o pé. Se o tendão do calcâneo estiver rompido, a contração dos músculos não flexionará plantarmente o pé.
	
Teste de estabilidade lateral (desvio talar)
	
Paciente em decúbito dorsal, segure um dos seus pés e inverta-o passivamente.
	
Se houver espaçamento decorrente de trauma, deve-se suspeitar de ruptura do ligamento talofibular anterior e/ ou ligamento calcaneofibular.
	
Teste de estabilidade medial
	
Paciente em decúbito dorsal, segure um dos seus pés e everta-o passivamente.
	
Se houver espaçamento decorrente de trauma, deve-se suspeitar de laceração do ligamento deltoideo.

Continue navegando