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FERRAMENTAS DA QUALIDADE A MELHORIA CONTÍNUA Para prosperar no clima econômico de hoje em dia, nós fabricantes, fornecedores, distribuidores, serviços devemos ser dedicados à melhoria contínua A MELHORIA CONTÍNUA Devemos buscar constantemente mais maneiras eficientes de produzir mercadorias e serviços. Devemos dar ênfase ao nosso cliente, tanto interno como externo, e tornar a satisfação do cliente o objetivo essencial do negócio. A MELHORIA CONTÍNUA Para realizar isto, TODOS numa organização, devem estar COMPROMETIDOS com a MELHORIA e, com o uso de métodos EFICAZES. 4 OS MÉTODOS Vários métodos podem ser usados para tornar nossos esforços quanto à melhoria mais eficazes, tais como: Diagrama de Pareto Diagrama de Ishikawa Diagrama de Causa e Efeito Controle Estatístico de Processo DIAGRAMA DE PARETO É um método gráfico para apresentação dos dados por ordem de tamanho, ou prioridade ou custo. O diagrama de Pareto, fornece uma visualização facilitada, evidenciando uma priorização das causas a serem eliminadas, ou seja, distingue os pontos vitais dos mais triviais. DIAGRAMA DE PARETO O nome desta ferramenta administrativa é em homenagem ao economista Vilfredo Pareto, um italiano que usou este gráfico no ano de 1897 para provar que a distribuição de renda era feita de forma desigual. DIAGRAMA DE PARETO O Diagrama de Pareto é utilizado quando existem vários elementos em uma lista e precisamos ressaltar a importância de cada um deles. Um exemplo prático é um processo, onde o diagrama divide as funções em A, B e C, dando o nome também de Curva ABC à ferramenta. DIAGRAMA DE PARETO Podemos dizer que o Diagrama de Pareto serve para tornar mais clara a relação entre ação e benefício priorizando dessa forma aquele que dará um resultado melhor para a empresa. Através da representação gráfica em barras, localiza-se facilmente a eliminação de perdas e ajuda a localizar os problemas da empresa. DIAGRAMA DE PARETO Antes de utilizar o Diagrama de Pareto é preciso ter em mente o objetivo maior desta análise: qual o tipo de perda que você irá investigar? Já sabe? Então siga as seguintes dicas: DIAGRAMA DE PARETO Seja mais específico em relação ao tipo de perda que você irá analisar, Faça uma folha de verificação (ou tabela) com todos os aspectos que você irá analisar, Preencha esta folha de verificação (ou tabela), Veja qual a freqüência que ocorre cada categoria, agrupando como “outras” aquelas que possuem freqüência muito baixa. Organize tudo em ordem decrescente, Faça o Diagrama de Pareto. DIAGRAMA DE PARETO Para que o Diagrama de Pareto tenha a eficiência necessária, existem algumas dicas que ajudam na montagem deste processo: DIAGRAMA DE PARETO Antes de finalizar o diagrama definitivo, teste várias categorias para chegar a um resultado conclusivo, Não foque o problema em uma única escala, teste-o em diversas escalas, Seja o mais específico possível ao dividir as categorias, Colete as informações para o Diagrama de Pareto através de ferramentas administrativas como braisntorming, Não se esqueça de colocar títulos no gráfico. DIAGRAMA DE PARETO Esses simples passos do Diagrama de Pareto, seguidos da forma correta permitem a identificação de problemas que são muito mais graves do que outros triviais e mostra que, às vezes, a empresa está focando na resolução dos problemas errados ao invés de direcionar os esforços de melhoria para os que são realmente graves. DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE ISHIKAWA O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como "Diagrama de Causa e Efeito", "Diagrama Espinha-de-peixe" ou "Diagrama 6M", é uma ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o gerenciamento e o Controle da Qualidade (CQ) em processos diversos de manipulação das fórmulas. DIAGRAMA DE ISHIKAWA Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes. É uma maneira de descrever todas as fases de um sistema ou processo de produção ou serviço de forma sequencial e detalhada. DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Graficamente é semelhante ao “Ishikawa” com a diferença que, no lugar de fases ou operações, teremos sempre os espaços referentes aos “quesitos” que interferem no processo. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Em sua estrutura, as causas dos problemas (efeitos) podem ser classificados como sendo de seis tipos diferentes (o que confere a esse diagrama o nome alternativo de "6M"): Método; Matéria-prima; Mão-de-obra; Máquinas; Medição; Meio ambiente. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP Um instrumento muito eficaz para analisar e monitorar os processos DETECÇÃO No passado, a manufatura geralmente dependia da produção para fazer o produto e do controle da qualidade para inspecionar o produto final e detectar os itens que não atendiam as especificações. Neste caso, envolve uma estratégia da detecção (identificar o erro quando o produto está pronto), gerando desperdício. PREVENÇÃO É muito mais efetivo evitar o desperdício Em primeiro lugar, não produzindo resultados insatisfatórios Isto é, uma estratégia de prevenção ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO A estratégia de Prevenção parece sensata e até óbvia, para a maioria das pessoas. É facilmente vista naqueles “slogans”: “Faça certo da primeira vez” Entretanto, “slogans” não são suficientes. O que se requer é um entendimento dos elementos de um controle estatístico do processo. O QUE SIGNIFICA UM SISTEMA DE CONTROLE DE PREOCESSO? Pode se descrito como um sistema de retorno, ou seja: O CEP é um tipo de sistema de “FEEDBACK” CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO O controle estatístico do processo é um método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com os padrões. Identificando, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas, a fim de, eliminar e ou controlar as variações, com o objetivo de reduzir cada vez mais essas variações. CARTAS DE CONTROLE Dr. Walter Shewhart do Bell Laboratories na década de 20, foi quem desenvolveu uma ferramenta simples mas poderosa para avaliar as causas num processo: A CARTA DE CONTROLE A CARTA DE CONTROLE O uso das cartas de controle na melhoria do processo é um procedimento interativo, em que se repetem as fases fundamentais de coleta, controle e análise: 1 – Coleta: Reunir dados e marcá-los em uma carta; 2 – Controle: Calcular os limites preliminares de controle a partir dos dados do processo; 3 – Análise e Melhoria: Quantificar as causas comuns de variação, tomar ações para reduzi-las. BENEFÍCIOS DAS CARTAS DE CONTROLE As cartas de controle podem: 1 – Servir aos operadores para o controle contínuo de um processo; 2 – Ajudar o processo a produzir conscientemente; 3 – Permitir que o processo alcance: melhor qualidade; menor custo por unidade; maior capacidade instalada. 4 – Servir como um guia para ações. MODELO DE MELHORAMENTO DO CONE DE AREIA Qualidade Qualidade + confiabilidade Qualidade + confiabilidade + velocidade Qualidade + confiabilidade + velocidade + flexibilidade Qualidade + confiabilidade +velocidade + flexibilidade + custo
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