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APOSTILA COMUNICAÇÃO E REDAÇÃO E MEIOS IMPRESSOS

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CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO E REDES DE COMPUTADORES
Urucurituba
2018
COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO E REDAÇÃO PARA MEIOS IMPRESSOS E ELETRÔNICOS
APOSTILA: COMUNICAÇÃO E REDAÇÃO PARA MEIOS IMPRESSOS E ELETRÔNICOS
Profº Mestre Leandro Ramos Furtado
Urucurituba
2018
História da Comunicação Humana
Os homens das cavernas, com seu cérebro rudimentar, deviam se comunicar através de gestos, posturas, gritos e grunhidos, assim como os demais animais não dotados da capacidade de expressão mais refinada.
Com certeza, em um determinado momento desse passado, esse homem aprendeu a relacionar objetos e seu uso e a criar utensílios para caça e proteção e pode ter passado isso aos demais, através de gestos e repetição do processo, criando assim, uma forma primitiva e simples de linguagem.
Com o tempo, essa comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas, facilitando a comunicação não só entre os povos de uma mesma tribo, como entre tribos diferentes. As primeiras comunicações escritas (desenhos) de que se têm notícias são das inscrições nas cavernas 8.000 anos a.C.
O povo sumério, considerada a uma das mais antigas civilizações do mundo, já ocupava a região da Mesopotâmia quatro séculos antes de Cristo. Essa civilização foi a primeira a usar o sistema pictográfico (escritas feitas nas cavernas, com tintas).
Esse tipo de escrita era utilizada, também, pelos egípcios que, em 3100 a.C., criaram seus hierós glyphós ou “escrita sagrada”, como os gregos as chamavam.
Esse tipo de escrita era, além de pictórica, ideográfica, ou seja, utilizava símbolos simples para representar tanto objetos materiais, como idéias abstratas. Utilizava o princípio do ideograma (sinal que exprime idéias) no estágio em que deixa de significar o objeto que representa, para indicar o fonograma referente ao nome desse objeto.
Uma das mais significativas contribuições dos sumerianos está ligada ao desenvolvimento da chamada escrita cuneiforme. Nesse sistema, observamos a impressão dos caracteres sobre uma base de argila que era exposta ao sol e, logo depois, endurecida com sua exposição ao fogo. De fato, essa civilização mesopotâmica produziu uma extensa atividade literária que contou com a criação de poemas, códigos de leis, fábulas, mitos e outras narrativas. É a língua escrita mais antiga das que se têm testemunhos gráficos. As primeiras inscrições procedem de 3000 a.C.
Um estágio moderno da comunicação humana foi a descoberta da tipografia (arte de imprimir), pelo alemão Johann Gutemberg, em 1445. Essa invenção multiplicou e barateou os custos dos escritos da época e abriu a era da comunicação social.
Componentes da Comunicação
São componentes do processo de comunicação: o emissor da mensagem, o receptor, a mensagem em si, o canal de propagação, o meio de comunicação, a resposta (feedback) e o ambiente onde o processo comunicativo acontece.
Com relação ao ambiente, o processo comunicacional sofre interferências do ruído e a interpretação e compreensão da mensagem fica subordinada ao repertório (crenças, modo de ser, comportamentos) do receptor.
Em relação à forma, a comunicação pode ser verbal, não-verbal, gestual e mediada.
Verbal – Comunicação através da fala propriamente dita, formada por palavras e frases. Tem suas dificuldades (timidez, gagueira, etc.), mas ainda é a melhor forma de comunicação.
Não-verbal – Comunicação que não é feita por palavras faladas ou escritas. Usam-se muito os símbolos (sinais, placas, logotipos, ícones) que são constituídos de formas, cores e tipografias, que combinados transmitem uma ideia ou mensagem.
Linguagem corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. A gesticulação foi a primeira forma de comunicação. Com o aparecimento da palavra falada os gestos foram tornando-se secundários, contudo eles constituem o complemento da expressão, devendo ser coerentes com o conteúdo da mensagem.
A expressão corporal é fortemente ligada ao psicológico, traços comportamentais são secundários e auxiliares. Geralmente é utilizada para auxiliar na comunicação verbal, porém, deve-se tomar cuidado, pois muitas vezes a boca diz uma coisa, mas o corpo fala outra completamente diferente
Comunicação mediada - processo de comunicação em que está envolvido algum tipo de aparato técnico que intermedia os locutores.
Toda essa inovação nas formas de comunicação, fez com que a humanidade passasse a viver de uma forma totalmente nova, onde as fronteiras físicas deixam de ser obstáculos à comunicação constante entre os povos. Formas que até alguns anos eram impensáveis, passam a fazer parte do nosso dia a dia.
Um universo novo se apresente e, se os horizontes se alargam, perde-se o controle da informação próxima e garantida. Chegamos à exacerbação da informação (que é diferente do conhecimento), através dos meios eletrônicos, dos quais a internet é a campeã. Nesse universo tecnológico predomina a sapiência humana, suas qualidades, mas também, suas mazelas. Cabe às pessoas que se comunicam, fazê-lo de forma a utilizar as informações como fonte de troca para aquisição do conhecimento e usá-las com sabedoria.
1.1 O que é comunicação empresarial
A comunicação empresarial é a maneira com que minha corporação se comunica com o público interno, externo, fornecedores e comunidades em volta.
A comunicação empresarial é dividida, geralmente, em estratégias de comunicação interna e externa. Ela surgiu para auxiliar a organização a alcançar seus objetivos em questões de alinhamento, imagem pública e atração de novos negócios.
Vale destacar que a comunicação empresarial deve ser coerente com a missão, os valores e a visão da instituição. Por isso, ela deve ser concebida junto aos planos estratégicos da empresa.
As ferramentas utilizadas para esse trabalho são muitas: TVs corporativas, newsletters, publicações customizadas, entre outras. O uso de cada uma delas vai depender da estratégia e dos objetivos traçados.
Tipos de comunicação empresarial
Entenda quais são os tipos de comunicação empresarial mais trabalhados pelo mercado atualmente. Vamos a eles!
1.1.1 Comunicação empresarial interna
A comunicação interna é estritamente voltada para o público relacionado ao negócio. Nesse campo, se encaixam os funcionários, os prestadores de serviço e os colaboradores terceirizados.
É, acima de tudo, um instrumento de gestão, pois permite transmitir os objetivos da companhia a todos os responsáveis pelos processos internos, de maneira segura e direcionada. Isso previne “ruídos” que possam prejudicar o trabalho.
Ela também ajuda a melhorar o clima organizacional, pois viabiliza a adoção de estratégias de endomarketing a fim de motivar os empregados.
A eficiência da comunicação interna vem do entendimento das necessidades do público atendido. Isso quer dizer que é preciso planejar como falar com os gestores, por exemplo, o que exige uma abordagem diferente da forma de dialogar com funcionários.
Explicamos melhor: em muitas indústrias, um número limitado de colaboradores possui acesso a um computador com internet. A comunicação com essas pessoas, então, pode ser feita por meio de newsletters internas. Por outro lado, para atingir os demais funcionários, uma TV corporativa instalada no refeitório ou em áreas de descanso é mais eficiente.
Costumamos observar três categorias de comunicação interna:
Ascendente: quando os funcionários transmitem informações importantes para os gestores;
Descendente: quando a interação parte dos postos mais altos para os mais baixos (é interessante mencionar que uma comunicação bem feita, nesse caso, não soa autoritária);
Horizontal: quando o fluxo ocorre entre colaboradores em um mesmo nível hierárquico dentro da empresa.
Stakeholder significa público estratégico e descreve uma pessoa ou grupo que tem interesse em uma empresa, negócio ou indústria, podendo ou não ter feito um investimentoneles. Em inglês stake significa interesse, participação, risco. Holder significa aquele que possui.
1.1.2 Comunicação externa
A comunicação externa é voltada para a audiência que a organização deseja atrair. Ela não se resume apenas a propagandas em veículos tradicionais e na internet. Há diversas outras formas de difundir ações e valores: por meio de assessoria de imprensa, branding, redes sociais, relações públicas e eventos corporativos, por exemplo.
Nessa modalidade, a função é divulgar projetos, inovações promovidas pela marca e informações que contribuam para a boa imagem da empresa e que tenham potencial de atrair clientes para o negócio.
Os modelos mais usuais de comunicação externa são: 
Comunicação mercadológica: quando a organização desenvolve ações voltadas para consumidores em geral, com foco no posicionamento de produtos e serviços;
Comunicação institucional: quando há um diálogo com a imprensa e com toda a sociedade, com foco no posicionamento da marca.
Para Kunsch (2003), a comunicação organizacional compreende todas as modalidades comunicativas de uma corporação, compreendidas pelas comunicações: institucional, mercadológica, interna e administrativa, que juntas formariam este composto de comunicação integrada do marketing.
Assim, o estado perde o controle sobre seu papel primordial de equalizar as diferenças sociais, dificultando o crescimento e desenvolvimento de comunidades e grupos menos favorecidos. Para Falconer (1999), o Terceiro Setor propagou-se devido a esta lacuna deixada pelo poder público, onde entidades e associações privadas surgem com o objetivo de renovação do espaço público, de resgate à cidadania e, até certo ponto, amenização das situações de miséria e pobreza. 
O papel destes grupos hoje é suprimir algumas falhas deixadas pelo estado e a falta de oportunidades da iniciativa privada, de forma a auxiliar e apoiar nas diversas necessidades da sociedade e na formação de um sistema econômico mais justo e democrático. Segundo Las Casas (2001), o objetivo do Terceiro Setor é contribuir para a efetiva conquista e manutenção da cidadania dos excluídos. Contudo, devemos esclarecer que não se defende aqui a substituição do estado no papel de atuar na minimização das desigualdades e no apoio aos diversos grupos sociais. 
No entanto, o Terceiro Setor tem sido reconhecido, cada vez mais, como importante esfera da sociedade civil e está em constante expansão. Segundo pesquisa do IBGE, realizado em parceria com o IPEA, a 
Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG) e o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), o Brasil contava, em 2005, com 338 mil organizações classificadas como instituições privadas e sem fins lucrativos, empregando 1,7 milhão de pessoas. 
Destas, mais de 87 mil organizações estão direcionadas à atuação no desenvolvimento cultural, esportivo, assistência social e ambiental. Segundo Fischer (2002), podemos classificar as organizações do Terceiro Setor em grupos, conforme: entidades tradicionais, religiosas e laicas, organizações não governamentais, entidades paraestatais, entidades associativas e entidades de iniciativa empresarial. 
Estas entidades, devido à diversidade de suas atuações, são denominadas de várias formas, sendo as mais comuns: organizações voluntárias, organizações não governamentais (ONGs), organizações sem fins lucrativos, setor independente, e mais recentemente temos o título Terceiro Setor, considerando o poder público como sendo o Primeiro Setor, e a iniciativa privada com fins lucrativos como o Segundo Setor. Segundo Coelho (2000, p. 58), “essa multiplicidade de denominações apenas demonstra a falta de precisão conceitual, o que, por sua vez, revela a dificuldade de enquadrar toda a diversidade de organizações em parâmetros comuns”. 
Desse universo heterogêneo, com esta multiplicidade de denominações, é fundamental uma conceituação que defina esse grupo, garantindo identidade própria para que as entidades com fins sociais se fortaleçam e sejam capazes de melhor lidar com os problemas da sociedade civil em que se inserem. 
Um dos desafios desse grupo é tomar consciência de sua condição como um grupo coeso da sociedade, possibilitando uma maior consolidação de sua identidade. 
Um fator essencial para isso é buscar características comuns nesse universo que possam convergir a um conceito para o Terceiro Setor. 
Sendo assim, ambos os tipos de comunicação empresarial são imprescindíveis para atingir os objetivos traçados pelos gestores. Sua eficiência pode ser percebida em qualquer setor, pois um plano de comunicação é sempre idealizado de maneira a atender demandas específicas das mais diversas áreas.
Os tipos de comunicação empresarial foram instaurados há muito tempo e, cada dia mais, têm sido pensados em conjunto com as metas estratégicas. Foi-se a época em que essa prática se resumia a um jornal interno ou a uma propaganda em rádio e TV. Hoje, um trabalho eficiente de divulgação se faz com técnicas voltadas a audiências distintas e por meio de diversas plataformas.
Noções de tipologia digital 
A tipologia digital na área conhecimento, ciências, disciplinas teóricas e práticas necessitam de uma estrutura geral e uma série de ramos específicos. Isto estabelece uma classificação detalhada de cada campo. E para realizar essa classificação é necessário agrupar os casos particulares dentro de uma tipologia. Assim, a ideia de tipologia é uma forma de organização diferente do que há em comum. Vamos examinar como exemplo uma ideia concreta: um grupo de jovens é escolhido para praticar um esporte conforme sua morfologia ou tipologia física. Este critério de classificação tem uma razão de peso: as características individuais de cada atleta se encaixam em um esporte melhor do que outro.
A tipologia é um conceito geral e aplicável a qualquer aspecto da realidade. Por exemplo, um automóvel pode ser de um tipo ou de outro e o mesmo acontece com qualquer objeto ou ideia.
O pensamento abstrato tem uma característica específica: explica o individual e o entende como parte de um conjunto, ou seja, de uma tipologia mais geral. Em outras palavras, cada triângulo pode ser entendido como exemplo de uma tipologia ou outra. Qualquer planejamento científico incorpora em sua estrutura geral o conceito da tipologia.
Quando pensamos na palavra tipo há outra com significado e classe idêntica. Há uma necessidade racional de colocar ordem diante de muitos casos individuais, pois cada caso faz parte de uma classe. Esta necessidade foi incorporada pelos primeiros cientistas da antiguidade (por exemplo, Aristóteles fez a primeira classificação dos seres vivos). Qualquer classificação parte da observação e posteriormente se agrupa ao que é estudado levando em conta as semelhanças de cada elemento ou espécie individual.
Tem-se falado muito da importância do Terceiro Setor, principalmente de seu papel na supressão de carências sociais não atendidas pelo estado. Mas quem são essas instituições privadas, sem fins lucrativos e voltadas para o social? Entende-se aqui o Terceiro Setor como composto por Organizações da Sociedade Civil estabelecidas pelo §1º, artigo 1º da Lei 9.790/99: 
 
Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social. (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1999). 
2.1 Digital conceito
Ser digital significa estar aberto e pronto a reavaliar seu próprio jeito de fazer negócios, descobrindonovas fronteiras que podem ser exploradas e que podem gerar valor à empresa.
Para algumas organizações, as novas fronteiras estão no desenvolvimento de novos negócios. Para outras, podem estar no desafio de identificar novos valores a serem trabalhados nos negócios já existentes.
Observar a evolução do mercado e estar atento ao surgimento de novos setores emergentes é fundamental para aproveitar as oportunidades e lidar com as ameaças que podem vir a surgir.
Experiências que geram valor, ser digital é repensar a forma de utilização dos recursos existentes com foco na melhora da experiência do consumidor em relação aos produtos e serviços oferecidos. Esse pensamento deve permear todas as ações, independente do canal, e servir como base para desenhar estratégias digitais em todos os setores do negócio.
Na hora de realizar uma entrega, por exemplo, a adoção de ferramentas digitais pode ser fundamental para desenvolver a agilidade. No marketing, por sua vez, é imprescindível o uso de dados e métricas referentes ao comportamento do consumidor.
Nesse aspecto, ser digital é criar uma dinâmica onde os processos estão em constante progresso e evoluem com base no feedback do consumidor, criando uma relação sólida entre organização e seu público.
Construção de competências essenciais, o último atributo na definição do que é ser digital está relacionado com os processos tecnológicos que permitem à organização ter agilidade e velocidade para implementar todos os demais processos. Mais do que ter acesso a um grande número de dados e informações, é preciso saber de que forma utilizá-los para tomar as melhores decisões para o negócio. Nesse contexto, uma visão holística do negócio e a instituição de novas formas colaborativas de atuação facilitam e descentralizam as decisões, criando ambientes mais dinâmicos, propícios ao desenvolvimento de novas ideias.
Outra característica fundamental é a construção de redes que conectem dispositivos, objetos e pessoas, automatizando processos e aumentando a interatividade em tempo real.
A ideia de tipologia é dinâmica e alternante, uma vez que o progresso do conhecimento acrescenta novas classificações. Neste sentido, a tendência do conhecimento se encontra dirigida a uma especialização de forma gradativa.
Um conteúdo digital é tudo aquilo que existe em formato digital, em código binário. Trazendo para uma perspectiva mais humana, podemos classificá-los em conteúdo que contém informações que podem enviadas através de ondas de rádio, stream via internet ou arquivo de computador a serem consumidas de modo gratuito ou pago por pessoas físicas ou jurídicas.
2.2 Tipos de conteúdos digitais
Nessa seção iremos descrever rapidamente os principais tipos de conteúdos digitais no âmbito de negócios.
2.2.1 Software
O mercado de software é bastante conhecido pela maioria das pessoas, com o advento dos smartphones surgiu também o conceito de Lojas de Aplicativos, para distribuir aplicativos diretamente nos celulares das pessoas. É importante citar que esses aplicativos também podem vender produtos digitais dentro deles. Basta procurar na lista das maiores empresas do mundo que irá encontrar empresas de software Microsoft, Oracle, SAP.
2.2.2 Vídeos
Depois dos CDs e DVDs com vídeos, filmes, cursos passaram a ser vendidos em arquivos digitais através de portais na internet, celulares. Atualmente usa-se o streaming como o meio mais convencional de distribuição dado que não é necessário consumir espaço em disco, apenas banda de internet.
Vimos o crescimento gigantesco de empresas como:
 Netflix
 Youtube
 Hulu
 iTunes da Apple
Entre outras, especializadas em vendas de vídeo em formato digital.
2.2.3 Áudios
Áudios são muito similares aos vídeos. Contudo um fato importante na indústria musical é que foi permitido o nascimento de inúmeros novos artistas bons e que se agigantaram sem a necessidade da tradicional da passagem por todas as etapas que fabricavam artistas de sucesso, basta uma música viralizar no Youtube, Whatsapp ou pelas redes sociais, para produzir hits de sucesso.
1. Documentos Físicos
Estes são indispensáveis para a pessoa, física ou jurídica, pois desde o nascimento de um indivíduo são necessários documentos que comprove aonde ele nasceu, quando, quem são os pais, etc. Se já no início da vida é acumulado um grande número de documentos, imagine em uma vida inteira a quantidade de documentos que apenas uma pessoa pode ter.
Por mais que existam tecnologias avançadas, há ainda alguns documentos que têm indispensavelmente que existir no mundo físico para provar sua originalidade. Isto se vê muito em empresas que são registradas regularmente, pois neste caso os documentos têm que ficar guardados por alguns anos, até que a lei diga que podem ser eliminados estes documentos. Ainda que exista uma tecnologia capaz de copiar todos os dados em pouco tempo, os documentos originais terão que ficar guardados por alguns anos.
Há teorias de que em alguns anos será tudo digital, eliminando alguns documentos físicos que hoje são obrigatórios. A humanidade já vive na era digital, onde se pode comprar qualquer coisa com um simples pedaço de plástico, o qual chamamos de cartão de crédito. Este se encontra no meio termo entre documentos físicos e documentos digitais, pois apesar de ser um meio virtual de efetuar compras, é necessário que ele exista fisicamente.
Prós:
Muitas pessoas, apesar de ter acesso à tecnologia avançada, preferem ter seus documentos guardados fisicamente, pois acreditam que nada supera o poder de um documento em papel.
Ainda não chegou uma era completamente virtual, portanto é possível que alguém ainda te solicite um documento físico e original. Se você for conservador e preferir os documentos físicos, isso será mais fácil, pois terá eles em fácil acesso, talvez guardados em uma pasta ou gaveta na sua casa.
Algumas pessoas erram ao acreditar que a tecnologia tem solução para tudo. Quem nunca passou nervoso ao solicitar um benefício ou alguma documentação? Para poder possuir passe escolar, por exemplo, são necessários vários documentos como comprovante de residência, comprovante de matrícula, comprovante de renda, entre outros documentos, lembrando que é necessário ter sempre o documento original e a cópia. E a dor de cabeça de uma pessoa que consegue uma bolsa de estudos? Para comprovar que ela recebeu aquele benefício de fato, antes de realmente ter acesso a ele é necessário apresentar muitas folhas de documentos até poder iniciar seus estudos. Os documentos físicos têm grande importância atualmente, pois é praticamente impossível fazer algo sem eles. Enquanto absolutamente tudo não for virtual, será necessário o uso destes documentos.
Contras:
As ciências têm tentado cada vez mais, criar ferramentas, máquinas, materiais e métodos que possibilitem uma maior conservação do meio ambiente, porém ao utilizar pilhas e pilhas de documentos físicos o meio ambiente é gravemente agredido.
Se você guarda seus documentos somente no mundo físico, há uma grande chance de perdê-los, e depois para conseguir segunda via de documentos pessoais, sabe-se que precisa passar por um caminho enorme chamado burocracia. Enquanto se você possuir este documento salvo virtualmente, facilitará sua vida caso no futuro perca o seu documento físico.
2. Documentos Digitais
A tecnologia trouxe uma nova forma de organizar documentos, uma forma digital. Este método transformou de forma significativa os processos de organização de documentos, tanto na área pessoal quanto na profissional.
Os próprios computadores atualmente vêm com pastas separadas para cada tipo de arquivo, como fotos, músicas, vídeos, planilhas, entre outros. Manter estas pastas organizadas facilita muito na hora de procurar um documento.
Existem programas de todos os tipos nos aparelhos eletrônicos para criar um documento e salvá-lo ali mesmo, sem ter o trabalho de se quer levantar da cadeira.
Prós:
Estes documentos digitais colaboram com o meio ambiente, pois ao invés de serem emitidascentenas de folhas para uma documentação, agora basta um clique para ter as informações ao seu alcance.
Espaço sempre foi um problema em relação aos documentos, pois é comum pensar aonde guardar seus documentos de forma segura. O computador é uma boa saída, pois existe a possibilidade de escanear estes documentos e depois guardá-los em outro lugar. Uma empresa tem um problema maior ainda, pois se trata de milhares de documentos que devem ser guardados por aproximadamente cinco anos (varia conforme o porte da empresa), e os donos de empresa se preocupam onde guardar tantos documentos acumulados. Neste caso também é possível fazer o escaneamento destes documentos e por fim guardar os documentos físicos em um cofre ou em um Box de uma empresa especializada em armazenamento de documentos físicos.
Existem também aplicativos e programas capazes de fazer o armazenamento e organização de documentos automaticamente, o que é mais prático ainda para quem não tem tempo suficiente para organizar de acordo com seu próprio gosto.
Contras:
Juntamente com a tecnologia, cresce a ambição de pessoas que utilizam de má fé para possuir informações alheias. O armazenamento digital de documentos facilita grandemente na organização dos mesmos, mas este método é passível de violação do sistema por hackers. Se o titular dos documentos não houver tomado as devidas precauções, ele certamente terá seus dados roubados. Tendo em vista isso, seu computador ou qualquer outro lugar virtual que armazene seus documentos, sempre necessitará de manutenção feita por um técnico de informática para garantir que seus documentos estejam a salvo.
Outra falha na tecnologia é que, se seu computador não estiver em dia ou devidamente equipado, ao sofrer uma pane o seu computador perderá todos os documentos salvos.
Técnicas e instrumentos de comunicação para meios Impressos e Eletrônicos internet e intranet: jornais, boletins, revistas, mala direta; mailing list; manual de integração; cartaz/banner; folheto, folder, panfleto (flyer); teaser; caixa de sugestões.
3.1 Internet 
Internet é uma sigla para International Network (Rede Internacional) e possui duas versões a respeito de seu surgimento. Criada em 1969, nos Estados Unidos com finalidades militares a rede hoje funciona como uma teia formada por servidores que conectam vários computadores, os quais conectam-se entre si, formando assim uma cadeia de nós.
Outra versão a respeito do surgimento da Internet seria a de que a rede surgiu para ligar centros de pesquisa de universidades, centros de defesa e militares, possibilitando a troca de informações entre os mesmos. O Pentágono criou um centro de pesquisas em 1957 - a ARPA (Advanced Research Projects Agency) visando conectar os computadores desse centro entre si. Esta rede recebeu o nome de ARPANET e em meados da década de 70 começaram a funcionar seus primeiros nós. Até aí a rede era restrita a centros de pesquisa e centros militares.
A Internet se tornou um canal indispensável de comunicação em todos os segmentos da humanidade. Ela possibilita, por exemplo, que as empresas otimizem seus processos; promovam produtos e serviços; criem ou expandam o relacionamento com clientes; aumentem sua produtividade e estendam sua atuação em novos mercados. Entretanto, muitas pessoas e empresas desconhecem ou resistem ao imenso potencial dessa ferramenta. Por isso, se você decidiu por trabalhar com vendas pela Internet, você é um profissional que já saiu na frente de muitos dos seus concorrentes. Mas, o sucesso desta sua decisão dependerá, também, da maneira como você irá administrar esta nova sistemática de mercado daqui para frente. Sendo assim, os profissionais da sua empresa que irão atuar neste mercado precisam conhecer a Internet, para utilizá-la de forma correta e eficiente.
3.2 Intranet 
A intranet é uma rede corporativa privada que possibilita o acesso a informações institucionais e a formulários eletrônicos, sendo destinada ao público interno das empresas e instituições. As intranets se destacam como um importante instrumento de comunicação interna sendo eficazes e rentáveis para as empresas que a adotam. Para Nielsen (2000) “A intranet deve ser vista como a infra-estrutura de informação corporativa”. 
3.2.1 Jornal
Jornal é um meio de comunicação impresso, geralmente um produto derivado doconjunto de atividades denominado jornalismo. As características principais de um jornal são: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados por outros materiaisimpressos; a linguagem própria - dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massas - um bem cultural que é consumido pelas massas.Os jornais têm conteúdogenérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os mais diversos interesses sociais. No entanto, há também jornais com conteúdo especializado em economia, negócios ou desporto, entre outros. 
3.2.2 Boletim Informativo
Boletim Informativo (newsletter em inglês) é um tipo de distribuição regular a assinantes e que aborda geralmente um determinado assunto. Generalizam-se cada vez mais os boletinsinformativos distribuídos como mensagem eletrônica que o usuário pode receber via Internet após efetuar um cadastramento em algum site.
3.2.3 Revista
Uma revista é uma publicação periódica de cunhoinformativo, jornalístico ou de entretenimento, geralmente voltada para o público em geral.
No Brasil, as principais editoras de revistas são a Editora Abril, a Editora Globo, a Editora Símbolo, a Editora Três,todas sediadas em São Paulo. O grupo editorial Bloch, do Rio de Janeiro, foi uma grande editora de revistas que deixaram de existir, como a revista Manchete.
Mala Direta
Mala Direta é umacorrespondência de Marketing composta de informativos de publicidade informativa, cujo principal objetivo consiste na divulgação de produtos e/ou serviços de empresas, ou para fins informativos.
3.2.4 Mailing ListMailing List ou Lista de Discussão 
É uma ferramenta gerenciável pela Internet que permite a um grupo de pessoas a troca de mensagens via e-mail entre todos os membros do grupo. 
manual de integração
o manual de integraçao tem o objetivo informar a todos os colaboradores sobre a estrutura da empresa e sobre seus direitos, deveres a responsabilidade enquanto colaborador.
Objetiva tambem orientar os colaboradores quanto as regras, responsabilidades procedimentos e normas internas relativas as atividades da qualidade, meio ambiente e segurança e saúde ocupacional, afim de preservar a segurança e a saude das pessoas que estão diariamente e nossas instalações, bem como preservar o meio ambiente de açoes que possam denegrir o eco-sistema que integramos, visando a sustentabilidade.
FIGURA 1: topicos sobre o manual de integração
Fonte: ttps://issuu.com/studio_eureka/docs/sanches_tripoloni_-_manual_de_integra
FIGURA 2: Topicos sobre o manaul de integração
Fonte: ttps://issuu.com/studio_eureka/docs/sanches_tripoloni_-_manual_de_integra
FIGURA 3: topicos sobre o manual de integração
Fonte: ttps://issuu.com/studio_eureka/docs/sanches_tripoloni_-_manual_de_integra
FIGURA 4: tópicos sobre o manual de integração
Fonte: ttps://issuu.com/studio_eureka/docs/sanches_tripoloni_-_manual_de_integra
Cartaz
Cartaz é uma lâmina ou folha de papel ou de outro material na qual constam textos ou figuras/imagens exibidos com diversos fins.
Exemplos: “Afixaram um cartaz na porta da escola para informar que amanhã não haverá aulas”, “O cartaz do novo filme de Tarantino é bastante polémico”, “Temos que sair para afixar os cartazes para divulgar o concerto”.
Qualquer material impresso que transmita algum tipo de mensagem visual e que serve como anúncio para a difusão de uma determinada informação pode definir-se como cartaz.
Um cartaz, por conseguinte, pode ser uma folha que promove um produto, um serviço ou um evento. Neste caso, os cartazes visam atrair a atençãodos potenciais consumidores ou clientes para incrementar as vendas: “A empresa cobriu a cidade com cartazes para promover a sua nova bebida gaseificada”, “Reparaste no cartaz do circo? A entrada para o espectáculo de hoje tem um desconto de 50%”, “O cartaz indica que, se contratares o serviço antes do fim do mês, terás três meses suplementares sem custos”.
Os cartazes também podem ser usados na política para fazer propaganda das propostas de um partido ou para fazer campanha a favor de algum candidato: “O candidato opositor assegura, a partir dos seus cartazes, que criará três mil postos de emprego em um ano”, “O Partido dos Verdes queixou-se que sabotaram os seus cartazes”, “Colocaram na minha porta de minha casa um cartaz que pede apoio para os socialistas”.
Tipos de cartazes:
Cartazes publicitario ou comerciais 
Cartazes culturais
Cartazes informativos ou educativos
Cartazes sociais 
Cartazes políticos 
3.2.5.1 Cartazes publicitario ou comerciais 
Estes são, sem dúvida, os cartazes mais comuns e usuais. Os cartazes publicitários ou comerciais promovem uma ação que pode trazer bons resultados a uma empresa. Este tipo de cartazes encontra-se muito associado a produtos ou serviços de atividades lucrativas, cujo objetivo principal é divulgar.
3.2.5.2 Cartazes culturais
Gosta de cultura? Os cartazes culturais promovem eventos de interesse público devido a motivos profissionais ou de lazer. Onde encontramos este tipo de cartazes com frequência é no caso de exposições de arte, espetáculos, concertos, filmes, concentrações, entre tantos outros.
3.2.5.3 Cartazes informativos ou educativos
Lembra-se do que dissemos acima acerca dos cartazes conduzirem a mudanças de comportamento? Bem, o comportamento não depende obrigatoriamente que gaste dinheiro. Pode mesmo ser um comportamento tão simples como incentivá-lo a poupar água, ou seja, com um caráter informativo ou educativo. Este tipo de cartazes possibilitam comunicar informações que têm por base a aprendizagem. São muito utilizados nas escolas porque permitem transmitir conhecimentos de forma criativa.
3.2.5.4 Cartazes sociais 
Também relacionados com a mudança de comportamentos, mas não necessariamente envolvendo a componente de demonstrar o know-how, os cartazes sociais procuram corrigir falhas do comportamento cívico da sociedade e alertam para causas sociais. No fundo, o grande objetivo destes cartazes é denunciar questões que afetam a vida das pessoas. Muitos destes cartazes, como aquela que se encontra acima, procuram mesmo chocar a sensibilidade da audiência.
3.2.5.5 Cartazes políticos 
Os cartazes políticos são aqueles que destacam ideais políticos, mensagens sobre determinado assunto que tenha impacto na política ou podem apenas remeter para um partido. O objetivo passa sempre por divulgar a identidade dos seus membros, reforçar a sua credibilidade e influenciar as massas. Para este caso decidimos escolher um cartaz dos dias da União Soviética que foram especialmente talentosos em criar propaganda através dos seus cartazes políticos que ainda hoje continuam a ser usados como referências estéticas.
Banner
O banner é uma forma comum na Internet, muito usado em propagandas para divulgação de sites que pagam por sua inclusão. É criado para atrair um usuário a um site através de um link. Embora todos os tipos de sites sejam suscetíveis a ter banners, são os sites com maior tráfego e conteúdo de interesse que atraem os maiores investimentos de anunciantes.
Os banners são geralmente imagens desenvolvidas em formato .jpg ou .gif, animações em Java, Shockwave ou Flash. Um banner pode ter várias dimensões, sendo a mais conhecida de 468x60 pixels. Essas imagens freqüentemente tem uma forma alongada, na horizontal ou na vertical.
O banner é mostrado toda vez que uma página que o contém é aberta pelo navegador. Isso é definido tecnicamente como "impressão". Geralmente, ao clicar sobre o banner, o usuário é redirecionado à página do anunciante. O click do usuário no banner recebe o nome técnico "click through". Em muitos casos, esse redirecionamento é gerenciado por um servidor (central ad server).
Quando se coloca o click through em relação ao número de impressões obtém-se um valor denominado taxa de click through, que mede o número de vezes que alguém clicou no banner em relação ao número vezes que foi exibido (impressões). Essa taxa pode variar muito dependendo da campanha, mas os valores normais situam-se em torno de 0,1% e 1%.
Muitos usuários consideram esse tipo de publicidade um incômodo porque tiram a atenção da página e consomem parte da banda de conexão. As últimas versões dos navegadores, incluem opções para desativar popup ou bloquear imagens de sites selecionados. Um outro método para eliminar a presença de banners é utilizar um servidor proxy com o bloqueio ativado.
Madeira com Estirante: 
Banner impresso em lona, com alta qualidade de imagem e suporte de madeira na vertical ou horizontal. Pode ser confeccionado em vários tamanhos e, portanto, ser colocado em diversos locais. Por ser portátil, facilita a exposição. Excelente para vários tipos de suporte. Por ser um produto 100% customizado, é bastante comum a impressão de banners nos mais diversos formatos, de acordo com a necessidade e projeto de cada cliente. 
No entanto, também é possível encontrar alguns formatos pré-definidos no mercado, como por exemplo, 40×60 cm, 60×90 cm, 100x100cm, 90×120 cm e 120 x 180 cm.
Acabamento em Ilhós: 
Alta qualidade de imagem, com o diferencial de possuir suporte para amarras. É a melhor pedida para criação de painéis internos e externos em eventos. Em eventos externos, é resistente ao vento e a condições climáticas adversas. Além disso, é uma ótima plataforma para divulgação em redes sociais, já que as pessoas podem fotografar perto dele. Assim como o banner com madeira e estirante, o banner com ilhós também possui formatos personalizados. 
Devido sua grande utilização em eventos, geralmente este banner é mais utilizado em formatos maiores, como por exemplo, 100x100cm, 90×120 cm e 120 x 180 cm.
Banner Roll Up:
Preso a um suporte, esse banner é de chão e de tamanho superior ao de uma pessoa. O suporte geralmente já vem com o banner embutido, e é só puxar para desenrolar ou exibi-lo prendendo em uma porta-banner.
X-Banner:
Também é um banner de chão, porém seu suporte possui um formato de X — por isso o nome. Excelente para expor produtos e promoções em pontos de vendas
Flying banner:
Excelente proposta para eventos esportivos, principalmente os que são realizados em praias ou campos. Esse banner possui um formato diferente, sendo preso a uma haste maleável, impedindo que ele seja danificado pelo vento.
Banner suspenso:
Excelente opção para exposição de produtos em stands e feiras, pois podem ser vistos a distância, atraindo a atenção do consumidor.
L banner: 
Funciona como um x-banner e um roll up, mas ocupa menos espaço. Seu suporte possui um formato de L e é uma excelente opção para expor produtos em pontos de venda.
Folheto
O termo folheto se refere aos objetos impressos que tem por finalidade dar informação ao público. Um folheto pode variar em sua diagramação, designer, quantidade de informação, etc. Normalmente, um folheto não é utilizado para divulgar informação de nível acadêmico (salvo casos específicos), mas que tem como principal objetivo chamar a atenção das pessoas e divulgar alguns conceitos fundamentais dos temas específicos a serem tratados.
Os folhetos como meio público de comunicação existem há muito tempo desde o surgimento da imprensa no século XVI. Isto acontece porque as primeiras impressões eram breves cartilhas que continham informação limitada e sobre diferentes temas. Hoje em dia, a panfletagem encontrada nas ruas tem crescido muito; ela possui uma variedade de designers, cores e formas bem atrativas e destacadas.
Os folhetos são utilizados principalmentepara fazer publicidade de diversos serviços e produtos (neste caso, é comum encontrar pessoas distribuindo folhetos publicitários nas ruas). Ao mesmo tempo, os folhetos servem para divulgar a candidatura de políticos e partidos em época de eleições. Eles geralmente sabem o público-alvo, qual o nível de conhecimento desse público, quais são seus interesses, etc. São todos elementos importantes para chamar a atenção dessas pessoas.
Geralmente os folhetos contam com imagens, cores vivas, títulos, letras grandes e chamativas, diagramas fáceis de entender, etc. Ao mesmo tempo, não podem ser muito grandes nem muito pequenos, pois assim podem perder o interesse das pessoas. Muitos apresentam dobragens para poder encontrar mais informação.
3.2.5.8 Folder
Muitas pessoas têm dúvidas ao optar pelo formato de uma peça impressa: o que escolher? Panfleto, flyer ou folder? Definir corretamente suas características é fundamental para evitar erros de criação e produção. Além disso, cada impresso tem as suas especificidades e poderá contribuir de forma distinta para a sua comunicação. Confira, neste rápido guia, suas diferenças e aplicações mais comuns.
Panfleto ou Folheto
O termo panfleto vem do inglês “pamphlet”, que, por sua vez, é uma tradução do latim “pamphilus” — uma espécie de poema de amor que circulava na Europa medieval. Com o tempo, o termo panfleto passou a ser utilizado para textos escritos, mais curtos que os livros, que circulavam nas cidades e vilas europeias. Séculos mais tarde, com a invenção da imprensa, o panfleto passou a nomear os textos impressos curtos, distribuídos em grandes quantidades, geralmente com temática religiosa ou política.
Nos dias de hoje, o panfleto ainda carrega essa herança do início da imprensa.
O termo é utilizado para nomear peças simples, impressas em grandes quantidades. A vantagem do panfleto é permitir uma grande tiragem a preços baixos, com rapidez e facilidade de produção e impressão. Por isso, esse tipo de peça é utilizado em estratégias de divulgação massiva, pouco personalizada e imediata.
Estes tem sua utilização mais comum para divulgação de lançamentos e promoções, feiras e eventos e ações em massa como campanhas políticas, dentre outros.
Flyer
Esse tipo de peça surgiu com o desenvolvimento da publicidade moderna nos centros urbanos, onde as empresas buscavam anunciar rapidamente seus produtos e serviços. Em certa medida, o flyer é nada mais que uma evolução dos panfletos simples criados a partir da invenção da imprensa.
Flyers costumam ser mais refinados que os panfletos, impressos em grandes quantidades, mas em papéis de maior gramatura, com um trabalho estético mais apurado. É o caso típico de flyers de inaugurações de empreendimentos imobiliários. Marcas de bebidas costumam criar coleções, com imagens impactantes e acabamento diferenciado, para distribuição gratuita em bares e baladas.
Folder
O termo folder vem do inglês “fold”, que significa dobrar. Em resumo, o folder é um panfleto com dobras. Dessa forma, fica bastante evidente que o folder é uma peça ainda mais refinada que o panfleto ou o flyer, o que irá exigir maior investimento em design, mas, por outro lado, oferecer maiores possibilidades criativas.
Um folder pode ter apenas uma dobra, considerado como quatro páginas, dobra sanfona, carteira, entre outras variações o que o permite comunicar uma quantidade maior de informações. É excelente para apresentações corporativas, lançamentos e descrições detalhadas de produtos.
Panfleto(flyer)
A história do panfleto, segundo a Wikipedia nasceu no século XII, quando circulou na Inglaterra um breve poema de amor, anônimo, escrito em latim, com o nome de ‘Pamphilus seu de amore’, que se tornou extremamente popular e foi traduzido para inglês como Phamphlet.
Até o fim do século XIV a palavra pamphlet era usada em inglês para designar qualquer texto de tamanho menor do que os enormes livros manuscritos daquela época, antes da invenção da imprensa e nos séculos seguintes, o sentido do vocábulo evoluiu até significar um libelo difamatório, folheto escrito em estilo satírico ou violento, especialmente sobre assuntos políticos.
Em português o pamphlet acabou virando panfleto, mas a tradução real de pamphlet seria folheto. O que significa que não há diferença entre folheto e panfleto. Pelo menos, não em sua origem vocabular.
Com a evolução dos processos de impressão apareceram opções mais sofisticadas, como os flyers, muito comuns para divulgação de eventos e casas noturnas.
O flyer, que em inglês significa voador, ganhou este nome devido a sua velocidade de distribuição, e ainda preserva a característica básica do panfleto, pois é direto e possui pouca informação, porem sua qualidade é bem maior. Por sua vez, vamos ver agora o significado de folder: a palavra folder, em inglês, significa pasta e é derivada de fold, que por sua vez significa dobra. Então agora ficou fácil entender a diferença entre um folder e um folheto ou panfleto, não é mesmo?
Se tem dobra, é folder. Se não tem, é folheto, panfleto ou flyer.
Outra coisa: o plural de folder é folders ou folderes? Na verdade, se for escrito em português, devemos usar o acento, assim: fôlder. E o plural correto em português é fôlderes. Mas isso depende do dicionário que você consulta, alguns recomendam usar a palavra em inglês, que é o nosso caso.
Teaser
O teaser (em inglês "aquele que provoca" (provocante), do verbo tease, "provocar") é uma técnica usada em marketing para chamar a atenção para uma campanha publicitária, aumentando o interesse de um determinado público alvo a respeito de sua mensagem, por intermédio do uso de informações enigmáticas no início da campanha.
A técnica é utilizada, muitas vezes como um dos recursos iniciais de uma campanha publicitária. Através de uma pequena peça, veiculada por qualquer mídia publicitária, seja em rádios, jornais, revistas, "outdoors", televisão, internet ou outros meios, procura-se levar o público alvo a interrogar-se sobre a mensagem que pretende ser passada, interessando-se pela continuação do tema. Posteriormente, na continuação da campanha, o assunto é esclarecido.
O teaser pode ser utilizado, por exemplo, como parte inicial do "mix de comunicação" do lançamento de um novo produto no mercado, criando uma determinada expectativa a seu respeito. O conteúdo da peça tem o intuito de gerar no publico indagações como: "o que será?", "que produto é esse"?
Na midia eletrônica, o teaser é aplicado, por exemplo, através da implantação de uma tela, em um novo portal eletrônico, com o objetivo de gerar interesse em conhecer um projeto novo, ou novo serviço que esta por vir. Pode ser também comumente encontrado aliado a outras técnicas, como por exemplo a de marketing viral.
Em publicações online, como blogs, jornais e revistas eletrônicas, o termo teaser se refere ao trecho de texto que é apresentado antes da tag "more", devendo o leitor clicar em um link ao final do teaser para ter acesso ao texto completo. Este recurso normalmente é usado para permitir ao leitor acessar somente os textos que lhe interessam, sem ter que carregar para seu computador conteúdos que não pretende ler ou visualizar, poupando tempo e tráfego de internet.
Na indústria fonográfica, um teaser é mencionado quando um artista ou banda disponibiliza um trecho de uma nova música ou single que, por padrão, possui 30 segundos de duração. Dessa forma, os fãs são atraídos pela parte da canção divulgada e incentivados a comprá-la na íntegra após o lançamento.
É comum também, antes de espetáculos ou eventos específicos, ver a técnica sendo utilizadas com o uso de impressos gráficos, que chamam a atenção do público para comparecer ao evento.
Um trailer de um filme costuma apresentar cenas escolhidas, com frases de efeito superpostas às cenas ou um narrador, motivando o espectador a assisti-lo. Trata-se então, também, de um "teaser" destinado a atrair a atenção do público a comparecer na exibição do filme completo.
Um outro exemplo vem nas novelas. Antesda novela ser estreiada passam teasers (como as chamadas de elenco e de estreia).
Caixa de sugestões 
Basicamente a caixa de sugestões ou banco de idéias é uma ferramenta utilizada pelas empresas para colher a idéia, sugestões e criticas dos clientes, cujo principal intuito é a melhorias dos serviços prestados. Este meio permite que as empresas analisem os pontos que não estão satisfazendo as necessidades expostas pelos clientes e direcione os esforços para solucionar tais problemas, vale lembrar que estas iniciativas só se concretizam se a organização der um feedback aos clientes.
No seu nível mais básico, a orientação para o cliente envolve os produtos ou serviços explicito ou implícito em um relacionamento de fornecimento. Um serviço implícito entre os funcionários, por exemplo, é a maneira mais simples de observar os seus relacionamentos. Outro pode ser a assunção de cumprir com seus compromissos. A orientação para o cliente envolve responder às suas reclamações, resolver seus problemas e responder aos seus pedidos de maneira que eles sintam que suas necessidades foram atendidas e satisfeitas.
Correio Eletrônico: usos do e-mail na comunicação organizacional e na comunicação pessoa a pessoa; Recomendações técnica para elaboração de e-mails; ofícios e circular por e-mail. Correspondências Comercial e oficial; Esquema Gráfico; Formato; Fluxo Hierárquico, Definição e Características das Correspondência. Cartas comerciais. 
4.1 Correio Eletronico
O correio electrónico (igualmente conhecido pelo nome de e-mail, que é a forma abreviada do termo inglês electronic mail) é um serviço que permite trocar mensagens através de sistemas de comunicação electrónicos. O conceito é principalmente usado para fazer alusão ao sistema que proporciona este serviço através da Internet mediante o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), mas também permite fazer referência a outros sistemas similares que recorrem a várias tecnologias. As mensagens de correio electrónico possibilitam o envio, não só de textos, como de qualquer tipo de documento digital (imagens, vídeos, áudios, etc.).
O funcionamento do correio electrónico assemelha-se ao do correio postal (tradicional). Ambos permitem enviar e receber mensagens, as quais chegam ao destino graças à existência de um endereço. O correio electrónico também tem as suas próprias caixas de correio: são os servidores que guardam temporariamente as mensagens até que o destinatário as reveja.
Foi o Americano Ray Tomlinson quem se lembrou de incluir o “arroba” (@) nos endereços de correio electrónico, com o intuito de separar o nome do utilizador do servidor no qual fica alojada a caixa de correio. A explicação é simples: @, em inglês, pronuncia-se at, o que significa “em”. Por exemplo: carlos@servidor.com lê-se carlos at servidor.com (ou seja, Carlos em servidor.com).
O serviço de correio electrónico é prestado sob duas modalidades: aquela que se conhece como correio web ou webmail, em que as mensagens são enviadas e recebidas através de uma página web concebida especialmente para o efeito; e o serviço através de um cliente de e-mail, que é um programa de computador que permite fazer a gestão das mensagens recebidas e redigir novas.
4.1.1 usos do e-mail na comunicação organizacional e na comunicação pessoa a pessoa;
O e-mail tem se tornado uma das ferramentas mais importantes dentro da comunicação empresarial e do mundo corporativo. Através dele é possível contato entre os colaboradores, com fornecedores, clientes e outros públicos. Atualmente, as empresas utilizam e-mails corporativos como forma de aperfeiçoar o trabalho e tornar a comunicação mais rápida e eficaz. Serve também como registro de ações e tomadas de decisões por parte da equipe.
Embora muito eficaz, o uso do e-mail traz consigo algumas problemáticas no meio organizacional. Entre elas podemos listar: a má utilização deste recurso, que muitas vezes se torna porta para vírus que afetam programas e a infraestrutura de rede da empresa, causando vários danos e prejuízos; a utilização do e-mail da empresa para conversas; correntes de oração e até mesmo para tratar de questões sociais.
O uso do e-mail no ambiente corporativo exige do profissional alguns cuidados que discutiremos ao longo deste tópico, além de abordar também a questão da comunicação escrita. Afinal, não se pode fazer feio na hora de enviar uma mensagem.
Para Vieira (2007, p. 96), “o e-mail vai dar uma dimensão inimaginável às possibilidades de comunicação e, como tal, é inquestionável. Porém, sua facilidade e agilidade não justificam a má redação”. Ele pode ser utilizado em diversas situações:
Para comunicação em geral e também como meio de formalizar certos pedidos, solicitações e registros;
• Para agendamentos e confirmações de compromissos;
• Para responder e-mails recebidos;
• Para contatos comerciais;
• Como suplemento para outras formas de comunicação e a substituição do papel;
• Como follow-up de uma reunião;
• Quando é o melhor meio para se ganhar tempo no envio de algum material ou documento.
Segundo Andrade (2002), deveríamos escrever um e-mail da mesma forma que escrevemos uma carta no papel. O problema é que muitas pessoas acabam relacionando-o como um bate-papo, levando em consideração que dependendo da intimidade que você tem com o destinatário pode até redigir um e-mail mais informal, sem muitas preocupações.
Mas, em geral, é sempre importante seguir algumas regras bastante simples e que fazem toda a diferença. Relacionamos então abaixo algumas para a redação de um bom e-mail:
• E-mail não é bate-papo. É preciso planejar o que escrever, as ideias precisam ser claras e bem planejadas e quase sempre é preciso abri-lo com alguma saudação, cumprimentando quem vai receber a mensagem; expor o motivo; solicitar algum tipo de retorno se for necessário; e por último enviar o encerramento;
• É recomendado que seja mais formal em um e-mail. Conforme seu contato com o destinatário fique mais frequente, você pode, se desejar, tornar os e-mails mais informais.
Os tipos e-mail: Altavista.com; aol.com; bol.com.br; brturbo.com.br; globo.com; globomail.com; gmail.com; Hotmail.com; ibest.com.br; ig.com.br; itelefonica.com.br; live.com; msn.com; Outlook.com; pop.com.br; superig.com.br; terra.com.br; UOL.com.br; Yahoo.com.br; zipmail.com.br.
4.1.2 Recomendações técnica para elaboração de e-mails
Como escrever um e-mail formal perfeito
Seja para uma empresa, para um cliente, ou para um professor, é importante saber como escrever um e-mail formal corretamente, para não desperdiçar a oportunidade e para passar a mensagem (e a imagem) correta.
Escolher o assunto do e-mail
Comece pelo campo do assunto para não correr o risco de enviar um e-mail sem título. Coloque o assunto de forma direta:
 se está a escrever um email formal para envio de currículo escreva: “Candidatura de X para o trabalho Y“;
 se deseja uma carta de recomendação, então escolha: “Pedido de carta de recomendação”;
 se quer informações sobre algo coloque: “Pedido de informações”;
 se escrever um email formal de agradecimento pode dizer simplesmente: “Obrigado”.
Começar a escrever um email formal
Utilize palavras como “Caro”, “Prezado” e “Exmo.” no início do e-mail para se dirigir à pessoa. Se souber o nome da pessoa, deve incluí-lo.
Tradicionalmente refere-se o cargo do recetor, como por exemplo: “Dr(a)., diretor(a) de…”, ou “Sr(a), responsável por...”.
Veja como começar um e-mail formal.
Escrever o corpo do e-mail 
Seja conciso no texto do e-mail pois o recetor tem tendência a não ler textos grandes, saltando informação que pode ser importante. Mencione apenas aquilo que é relevante.
Utilize uma fonte simples para o texto e coloque negritos e sublinhados só em caso de necessidade. Não escreva em Caps Lock nem utilize sorrisos.
Utilize um corretor ortográfico para não enviar um erro que seja no seu e-mail e para mostrar que o seu e-mail é sério.
Como terminar um e-mail formal
Para terminar um e-mail profissional deve agradecera atenção dispensada e deixar uma saudação cordial, como por exemplo: “melhores cumprimentos” e “atentamente”. Se aplicável, pode referir até quando precisa de uma resposta. 
Escolha uma forma de despedida de e-mail.
Para fechar o e-mail formal deve colocar o seu nome, título e contacto.
Também pode inserir uma assinatura mais profissional no final do e-mail.
Últimas recomendações
 Leia e releia o e-mail que escreveu antes de enviar.
 Reveja se inseriu os anexos referidos e o título do e-mail.
 Coloque o e-mail enviado numa pasta especial ou envie o mesmo também para si com o conhecimento oculto do destinatário.
Elaboração de email
Ferramenta, seja para uso pessoal ou profissional. Nas organizações, por exemplo, o uso do correio eletrônico é um grande aliado da comunicação interna, uma vez que é ágil e de baixíssimo custo. No entanto, é fundamental elaborar uma mensagem institucional adequada à realidade corporativa. Abaixo, seguem 10 dicas, para que você utilize essa ferramenta com sucesso. 
1. Origem da mensagem - Nunca deixe de assinar sua mensagem em um e-mail. Coloque seu nome, cargo e número de telefones. 
2. Título do e-mail - Muitas mensagens são deletadas porque chegam com o título em branco ou inadequado. Títulos como "Não esqueça"; "Conto com você" etc, talvez levem o usuário a pensar que pode ser algum vírus pronto para atacar a rede. 
3. Saudação - Inicie a mensagem, cumprimentando o destinatário. "Caro João! Boa tarde!", "Prezados gestores! Bom dia a todos!". A saudação também deve ser feita no final. Você pode usar expressões como: "Atenciosamente!", "Grato pela atenção". 
4. Público-alvo - Ao produzir um e-mail corporativo, você precisa pensar no público-alvo que receberá a mensagem. Se o assunto for de interesse dos gerentes, por exemplo, aborde as temáticas condizentes apenas a eles. Se for o caso, as lideranças poderão disseminar a informação em reuniões presenciais e se tornarem agentes multiplicadores. 
5. Linguagem - Não caia na tentação de utilizar palavras pouco usuais para passar uma informação. Seja objetivo, pois isso facilitará a compreensão do que você deseja transmitir. Imagine se os funcionários recebem um e-mail da área de RH, informando que a confraternização da empresa será em um convescote. Muitas pessoas provavelmente não entenderão a mensagem. Ao invés de convescote, use um sinônimo mais agradável como piquenique. As chances de presença ao evento aumentarão. 
6. Estrutura da mensagem - A estrutura da redação do e-mail facilita a leitura e a compreensão da mensagem. Não confunda objetividade com economia de linhas digitadas. Há momentos em que se torna indispensável um e-mail mais longo, para que o receptor não fique com dúvidas. Por isso, a mensagem deve ter início, meio e fim. Ou seja, uma ordenação de ideias. Deixe linhas (espaçamento) entre a saudação, os parágrafos e a assinatura. 
7. Grafia - Não digite seu e-mail apenas em letras maiúsculas, pois a mensagem pode passar um tom agressivo. Tampouco não recorra apenas às letras minúsculas, uma vez que a mensagem transmitirá a impressão de descaso e até de preguiça. Caso exista dúvida sobre a grafia de uma palavra, o dicionário é um ótimo amigo nesses momentos. 
8. Destaque do assunto - Para enfatizar um assunto, você pode colocar palavras-chaves em itálico, negrito ou sublinhado. Por exemplo: A partir do dia 10 de setembro, o uso do crachá será obrigatório para todos os funcionários. 
9. Anexos - Caso seja preciso enviar um documento anexo, não há problema algum. No entanto, só anexe se for realmente preciso. Dê preferência a textos do Word e evite envio de imagens para não deixar a mensagem "pesada". 
10. Responsabilidade - Nunca esqueça de que os e-mails são documentos e tão válidos quanto. Se na organização o e-mail corporativo é usado de forma indevida, a área de Recursos Humanos pode sugerir à alta direção a criação de um Manual Interno, aprovado com a chancela do sindicato, para ser divulgado entre os colaboradores.
4.1.3 Ofícios e circular por e-mail
A técnica de correspondência, o ofício é um instrumento de comunicação escrita que se caracteriza como um tipo de carta expedida por autoridade pública sobre assunto de ordem administrativa ou predominantemente oficial. Trata-se de carta pública ou com esse caráter. Dá-se como forma de comunicação com entes externos à organização emitente.
O ofício-circular é aquele de mesmo conteúdo – e mesmo número de controle – endereçado a vários destinatários, ainda que esses sejam apenas dois. Outras observações sobre o ofício:
Para assegurar a eficiência da comunicabilidade, cada ofício deve tratar de um único assunto. São correntes as situações em que, num mesmo ato, discorre-se sobre assuntos variados e, às vezes, até desconexos. Costuma acontecer, nesses casos, que um dos assuntos analisados fique sem o devido encaminhamento, por dispersão quanto ao objeto. Se o texto do ofício for longo, deve-se usar a folha de continuação.
Na primeira folha, escrevem-se, aproximadamente, 20 linhas, mesmo que não haja coincidência com fim de parágrafo, e o restante do texto passe à seguinte. Nesse caso, a indicação do destinatário permanece na primeira folha. Repetem-se o tipo e o número do expediente na folha de continuação, devidamente numerada.
Esses elementos devem constar posicionados à esquerda, na primeira linha da folha de continuação, assim dispostos: (Fl. 2 do Ofício no 32 DG, de 21.5.99). O texto prossegue após dois espaços simples.
Os ofícios e memorandos integram os atos de correspondência. No texto, à exceção do primeiro parágrafo e do fecho, os demais parágrafos devem ser numerados para facilitar possíveis remissões.
Se o ofício for acompanhado de outros documentos, deve-se acrescentar, à esquerda da folha e a dois espaços simples da assinatura, a palavra Anexos, com a indicação dos documentos anexados.
Ex.: Anexos: Ficha de inscrição; Conteúdo programático.
O ofício-circular recebe um mesmo número de controle, independentemente da quantidade de destinatários.
Ex.: Ofício-Circular no 5 DG
Apesar de o ofício-circular veicular um mesmo conteúdo para receptores diversos, cada destinatário e seu endereçamento devem ser apresentados no final da primeira página do documento, alinhados à esquerda, no campo Destinatário.
Estrutura do ofício
São apresentados, a seguir, os elementos indispensáveis à elaboração do ofício. Deve-se observar rigorosamente sua disposição na página e a sequência que aqui se demonstra.
Timbre
Identifica o órgão Tribunal Superior Eleitoral e compõe-se juntamente com o brasão.
Índice
Tipo do ofício, seguido do número de controle geral do TSE e da sigla da unidade expedidora.
Local e data
Devem constar alinhados à direita e posicionados uma linha imediatamente abaixo à do Índice. Não se usa abreviatura. O mês é grafado por extenso. Rejeitem-se registros como BSB, 27.2.99. A forma correta é Brasília, 27 de fevereiro de 1999.
Vocativo
Invoca o destinatário e é seguido de vírgula.
Comunicação
É o conteúdo do ofício. Convém que seja elaborado em linguagem clara e concisa.
A linguagem culta deve ser o padrão da escrita, observando-se a impessoalidade na exposição e a formalidade.
Linhas em branco entre os parágrafos devem ser evitadas, por absolutamente desnecessário, embora convencional.
Aspecto relevante do texto do ofício é sua tripartição em introdução, desenvolvimento e conclusão, nos casos em que ele não for de mero encaminhamento de documentos.
A introdução deve apresentar de forma objetiva o assunto que motiva o expediente. Assim, evite-se o uso de frases feitas para dar início ao texto. Fuja-se de expressões como: Tenho a máxima honra de comunicar ou Desagrada-me levar ao conhecimento de V. Sa., ou ainda Cumpre-me informar que. Empregue-se, sem titubear, a forma direta: Informo a Vossa Excelência que; Submeto à apreciação de V. Sa.; Encaminho a V. Sa.
No desenvolvimento, deve-se detalhar o assunto. Se o texto contiver mais de uma ideia, elas devem ser estruturadas em parágrafos distintos,o que irá atribuir fluência e clareza ao documento.
Na conclusão, reafirma-se ou simplesmente reapresenta-se a convicção ou a proposição que motivou o ato.
Fecho
Consiste no arremate da comunicação, com a saudação do destinatário. Utilizam-se as expressões Respeitosamente (para autoridades superiores) e Atenciosamente (para autoridades de mesma ou de inferior hierarquia). Não é centralizado na página.
Apresenta afastamento à direita, ligeiramente maior que o fixado para as entradas de parágrafo.
Assinatura
É o campo formado do conjunto assinatura, nome e cargo do emitente. Esses elementos devem ser posicionados centralizadamente, em área localizada na metade direita da página.
Destinatário
É um campo que indica, com a devida deferência, o receptor do ofício, aquele a quem o documento é nominalmente enviado.
Compõe-se dos seguintes elementos: a) forma de tratamento adequada ao destinatário [A Sua Senhoria o Senhor]; b) o nome da autoridade [Fulano de Tal], em caixa-alta; c) cargo ou função do destinatário, a que se segue o órgão a que pertence [Diretor-Geral do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas]. Deve-se posicionar o campo Destinatário no fim da primeira página do documento, próximo ao rodapé, com alinhamento à esquerda.
O ofício é um meio de comunicação escrita de caráter oficial, trazendo em seu corpo uma solicitação de providência ou, em alguns casos, uma informação.
Neste sentido, o ofício circular é possui as mesmas características, mas é encaminhado para múltiplos destinatários.
Sendo assim, disponibilizamos a seguir um modelo de ofício circular.
(localidade), (dia) de (mês) de (ano).
(nome da entidade)
Ofício Circular nº XXX/XXXX
Senhor(a) Gestor(a),
Em razão da implantação da nova ferramenta para acompanhamento dos pedidos oriundos do sistema online, informamos a Vossa Senhoria que a partir desta data os vendedores poderão consultar o andamento dos mesmos diretamente pelo site, bastando acessar o link "acompanhamento de pedidos".
Dessa forma, solicitamos a divulgação junto aos vendedores para bem utilização da ferramenta implementada, visto a facilidade e agilidade decorrentes.
Atenciosamente,
(nome)
(cargo)
4.1.4 Correspondências Comercial e oficial
  CORRESPONDÊNCIAS COMERCIAIS
As correspondências comerciais, normalmente, seguem um padrão. Abaixo, a classificação e os modelos comumente usados.
Pública   => Ofício
Memorando => Uso interno
Carta   => Formal
Atestado => Usado para provar algo
Declaração => Mostra um fato ou acontecimento
Aviso => Serve para advertir ou notificar
Procuração => Usada para passar poderes legais de uma pessoa para outra
Edital => Comunicação ampla, para público interessado.
 
MODELOS DE CORRESPONDÊNCIA
 
E-MAIL
É feito pela internet, é rápido, econômico e segue os padrões do fax, breve e objetivo. Chega ao seu destino rapidamente.
Nota: Evite abreviações como as usadas em e.mail entre amigos, pois causa má impressão ao cliente.
Para:___________________
Ref:  ___________________
( texto )______________________________________________________ 
De: ___________________________              Data ___/___/____
Memorando
É de uso interno.
 
  De:  Depto Marketing                                    Diadema-SP   01/01/04
  Para: Depto de Vendas 
  REF: Relação de clientes
 Solicitamos a relação de clientes da área cinco da cidade de S.Paulo, em virtude da   propaganda   direcionada para a mesma.
  Atenciosamente,
  Carlos Eduardo
  Gerente Marketing
OFÍCIO
De ordem pública. Usa linguagem formal, de forma clara. É privativo e muito usado em entidades públicas, como comunicação entre autoridades.
                                                                         .
             n.º do Ofício: 0053-ADM 
São Paulo – SP, 0l de janeiro de 2004
            Ref: Transferência de Ambulância
 
Solicitamos a Prefeitura Municipal de S.Paulo, a transferência de uma ambulância, para o posto de saúde, localizado na Rua Demetrio, 1543, Sorocaba-SP, a fim de atender a nossa necessidade, afim de evitarmos maiores problemas, com os pacientes que diariamente nos procuram.
             Sem mais,
             PEDRO DA SILVA
             Clinico Geral
              Ao
              Exmo. Sr Prefeito Jose Silva
              Prefeitura Municipal de S.Paulo
 
Carta Comercial
 É transmitido de maneira formal, não obedecendo aos critérios do ofício. É um dos mais usados comercialmente.
             São Paulo, 01 janeiro de 2004.
            Ao
Sr. Felisberto Souza
 
            Ref: Prorrogação de Pagamento.
 
            Conforme solicitado, estamos prorrogando a duplicata abaixo descrita:
            Dupl. 3456              Vcto 14/02/04           Prorr. Para  14/03/04.
            Colocamo-nos ao vosso dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais que se faça.............necessários.
            Sem mais,
            Atenciosamente.
            Maria de Souza
            Dpto Cobrança
ATESTADO
É usado para provar alguma situação.
 
ATESTADO
Atestamos, para os devidos fins, que Maria Da Silva, residente a rua João de Barro,   n.78, nesta cidade, esteve em nossa clínica médica, das 9:00 às 13:00 hs, do dia 01 de agosto de 2004.
 
 São Paulo, 01 de agosto de 2004.
   CLINICA SAUDE.
DECLARAÇÃO
 Mostra ou declara um fato ou acontecimento.
 
DECLARAÇÃO
Declaramos, para os devidos fins, que o Sr. Alberto Jani, portador do RG. 10.200.300, foi nosso funcionário no período de jan/90 à  fev/95, não havendo o que o            desabone.
São Paulo, 2 de fevereiro de 1996.
Fabrica de Salsichas H
 
PROCURAÇÃO
 É um documento onde uma pessoa outorga ou passa poderes a outra pessoa.
 
PROCURAÇÃO
Por este instrumento particular de procuração, Maria da Silva, portadora do RG n.º 12.123.123, brasileira, casada, secretária, residente e domiciliada à rua João de Barro, 111, S.Paulo-SP, nomeia e constitui o Sr. Antonio da Silva, portador do RG n.º 10.101.202, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado a rua rio Verde, 222, São Paulo-SP, a representa-la na negociação comercial de venda de um imóvel, tipo comercial, na rua 15 de abril, 444,  bairro das cinzas, município de Água Grande-SP.
São Paulo, 01 de fevereiro de 1999.
Maria da Silva                                                                                                                                            
 
 
Relatório Administrativo; Requerimento e Oficio. 
Relatórios administrativos são comunicações produzidas pelos membros de uma organização, desde que requeridas ou utilizadas pelos administradores. Eles podem ser uma simples carta ou memorando ou, ainda, uma conferência, um quadro, um gráfico, uma tabela.
Exemplos:
RELATÓRIO ADMINISTRATIVO 1
Quando se deseja informar sobre planos, projetos e operações de interesse bem como expor fatos, ocorrências e situações, utiliza-se o relatório, que assim é definido por Martins e Zilberknop (2003, p. 243, grifo das autoras): “Relatório é o documento através do qual se expõem os resultados de atividades variadas”. Outra definição possível é assim apresentada por Magioli.
Relatórios administrativos são comunicações produzidas pelos membros de uma organização, desde que requeridas ou utilizadas pelos administradores. Eles podem ser uma simples carta ou memorando ou, ainda, uma conferência, um quadro, um gráfico, uma tabela. Se o relato do fato ocorrer em conversa, o relatório administrativo será oral.
Sua relevância, no setor administrativo, ocorre, visto que, atualmente, o ocupante de um cargo executivo superior não consegue acompanhar de perto tudo o que acontece em uma empresa sob sua responsabilidade, devendo, pois, delegar funções, as quais podem ser inspecionadas, principalmente, por um relato escrito. Entretanto, os orais, apesar de menos recomendáveis, têm a sua importância, a saber:
É importante realçar que a maioria dos relatórios produzidos nas mais diversas circunstâncias [...] não são realizados por escrito, nem são formais. São relatosbreves, orais, mas nem por isso menos importantes. O bom desempenho de um profissional medese também pela capacidade de organizar sua exposição, ser claro, sistematizado, persuasivo adequado. E ser profissional de sucesso significa carregar bons resultados para si e para a organização à qual presta serviço. (ZANOTTO, 2002, p. 141).
Importa-se, ainda, utilizar esse documento sempre levando em consideração a sua finalidade (o quê?, para quem?, por quê?) e a adequação às circunstâncias, já que pode servir ao setores público e privado bem como a classificações diversas. Estas podem ser identificadas: a) quanto à estrutura: - simples (pouco extensos),
- médios (mais extensos),
- complexos (em volumes); b) aos tipos: individual ou coletivo, confidencial ou público, de rotina ou eventual, quinzenal, diário dentre outros; c) quanto ao assunto: visita, viagem, desempenho de setor, processo, acidente, gestão, contábil dentre outros; d) quanto ao destinatário: ascendente, descendente ou horizontal.
Abordando, agora, a redação, Andrade e Henriques (1999, p. 160) expõem que a linguagem deve ser “[...] simples, objetiva e correta [sem omissão de qualquer dado importante], não se admitindo construções rebuscadas, torneios de linguagem. O indispensável é organizar o pensamento, torná-lo claro e expressá-lo, de preferência, em linguagem denotativa”. Além disso, Martins e Zilberknop (2003) apresentam como normas para a elaboração de um bom relatório: extensão adequada, redação precisa (impessoalidade, pontuação e ortografia corretas, principalmente) objetividade, exatidão das informações, conclusão (recomendação/ providências) e apresentação gráfica adequada. Também servem, para orientar a feitura, os questionamentos: o quê?, por quê?, quem?, como?, onde?, quando?, quanto?, e daí? Na verdade, a redação do relatório deve proporcionar ao leitor-alvo condições para que se avaliem setores de atividades, melhore o processo produtivo e até mesmo favoreça a tomada de decisões.
1 Para fazer referência: MENDES, Renata dos Santos. Relatório Administrativo. 2. ed. rev. e ampl. João Monlevade: FaEnge, 2010.
Por sua vez, quanto às partes que o estruturam, serão apresentadas as comumente utilizadas no setor administrativo2 . São elas:
a) Timbre: identificação da empresa em que o relator trabalha;
 b) Título: denominação específica do documento;
 c) Cabeçalho: indicação do destinatário (nome e/ou cargo), remetente (nome e/ou cargo), assunto e data (se vier ao final do texto, coloca-se local e data);
 d) Vocativo: geralmente identificado pelo cargo (Senhor Coordenador); 
e) Texto: relato do assunto, devendo ter como base que o destinatário depende das informações ali delineadas para tomar decisões;
 f) Fecho: palavra ou expressão, facultativa, com que se encerra o relatório;
 g) Local e data: quando não utilizado no cabeçalho; 
h) Assinatura: nome completo, seguido do cargo ou função (sem linha).
É prudente, ainda, identificar a diferença entre os três tipos mais utilizados: relatório empresarial, relatório no serviço público e relatório-formulário. O primeiro é indicado às empresas privadas, onde o relato é uma atividade frequente e apresenta informações importantes para a tomada de decisões, podendo, diante da simplicidade, ter o formato de memorando ou carta. Já o segundo, indicado às repartições públicas, não se diferencia muito do primeiro. Diante da simplicidade de apresentação, é redigido em forma de ofício, devendo, pois, apenas narrar fatos ou descrição de situações constatadas (não devem ser abordados assuntos diversos). Por fim, o terceiro, utilizado tanto em empresas privadas quanto em repartições públicas, é destinado a preenchimentos rotineiros, com formulários previamente esquematizados.
A seguir, um exemplo de relatório empresarial simples, adaptado da obra de Zanotto (2002, p. 144):
2 Quando o relatório for médio ou complexo, convém que seja estruturado com capa (timbre da empresa, título do relatório, setor que o elaborou, data e nome do autor), folha de rosto (repetição das informações contidas na capa e acréscimo do destinatário), sumário, sinopse (resumo do trabalho), introdução (justificativa do trabalho e apresentação das diretrizes), contexto (desenvolvimento do relato), conclusões e anexos.
Timbre da empresa
Para: Pedro Alves – Gerente de Vendas De: Carlos A. Dantas – Supervisor de Vendas Assunto: Pontos de venda Data: 3 de janeiro de 2002
Senhor Gerente,
Envio-lhe, anexo, mapa com os pontos de venda visitados e avaliação do nosso atendimento. Embora cada revendedor tenha uma realidade, há alguns aspectos gerais que destaco: a) Atendimento do vendedor: principal deficiência da nossa empresa, já que falta qualificação aos nossos vendedores. Alguns compradores se queixam do tratamento recebido do nosso representante e afirmam que as visitas não obedecem a cronograma rigoroso; b) Produtos: são de boa qualidade e de grande aceitação pelos clientes que a eles têm acesso. Este, na verdade, é o problema que ocorre, especialmente, nos médios e grandes supermercados. Ocupamos poucas frentes nas prateleiras e quase não temos pontas de gôndolas. Alguns itens, como o Achocolatado Diet, andam quase sumidos.
Após análise do exposto, recomendo: a) treinar e até, em alguns casos, substituir vendedores; b) intensificar as visitas dos supervisores; c) contratar mais degustadoras; d) enfatizar as chances que temos de crescer muitos pontos na participação das vendas do setor de alimentos enlatados.
Atenciosamente,
Carlos A. Dantas Supervisor de Vendas
5.1.2 Requerimento 
O requerimento é um documento, com suposto apoio legal, específico para fazer um pedido ou solicitação a uma autoridade competente. A pessoa física ou jurídica, através dele, tem como intencionalidade comunicativa a solicitação de algo a que tem ou pressupõe ter direito.
Requerimento deriva-se do verbo requerer, que, de acordo com seu sentido denotativo, significa solicitar, pedir, estar em busca de algo. E principalmente, que o pedido seja deferido, ou seja, aprovado.
Podemos fazer um requerimento a um órgão público, a um colégio, a uma faculdade, e mais a uma infinidade de outros destinatários.
É importante sabermos que o requerimento pertence à chamada Redação Técnica, pois como todo texto, o mesmo constitui-se de algumas técnicas específicas para redigi-lo.
Observemos, portanto, o modelo a seguir:
Il.mº. SR. Diretor da Escola Estadual Professor Maria Arruda
(Nome da pessoa que solicita o requerimento), aluno(a) regularmente matriculada no nono ano do ensino fundamental desta escola, vem respeitosamente solicitar a V. Sª a expedição dos documentos necessários à sua transferência para outro estabelecimento de ensino.
Nestes termos, pede deferimento
Urucurituba, 04 de novembro de 2018.
__________________________________________
(Assinatura)
Quanto à estrutura, ele compõe-se de:
Título da autoridade - A quem se dirige o texto
Texto 
# Nome do solicitante
#Identificação do solicitante
# Exposição do que se quer
Fecho
#A fórmula convencional
# Local e data
#Assinatura
Observações importantes:
# Num requerimento, as expressões “abaixo-assinado”, “muito respeitosamente” e outra que já se tornaram arcaicas, devem ser abolidas.
# O nome do solicitante deve vir acompanhado de informações que o identifiquem, conforme a natureza do requerente.
# Para se fazer o pedido, pode-se usar uma das seguintes formas: 
Pede a V. S.ª, Solicita a V. S.ª, Requer a V. S.ª
# As fórmulas convencionais de requerimento admitem as seguintes variações:
• Pede a aguardar de ferimento - P. e A. D.
• Termos em que pede deferimento
• Espera deferimento - E. D.
• Aguarda deferimento - A. D.
5.1.2 Oficio 
Responde pelo nome de ofício a correspondência com caráter oficial enviada ou destinada geralmente a órgão público, embora também seja utilizado entre particulares.
A finalidade mais comum do ofício é encaminhar uma solicitação ou determinação, podendo também servir para comunicação

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