Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ORTOPEDIA SEMIOLOGIA E PATOLOGIAS Joana Mary Barreira Soares SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA COLUNA VERTEBRAL 33 VERTEBRAS 7 VERT. CERVICAIS 12 VERT. TORÁCICAS 5 VERT. LOMBARES 5VERT. SACRAIS 4 COCCÍGEAS VISTA LATERAL orifício auricular em direção ao acrômio centro da art. do ombro no tórax o fio divide ao meio simetricamente, da mesma forma passa na lombar o fio passa ligeiramente a frente da art. sacroilíaca atrás da art. do quadril (trocanter maior) A frente da linha média do joelho no tornozelo passa ligeiramente adiante do maléolo lateral e alinhado com a tuberosidade do 5º metatarso Dinâmica Formar duplas VISTA ANTERIOR Nariz Manúbrio Esterno Processo Xifóide Linha Alba Umbigo Sínfise púbica MMII (relativamente simétricos) VISTA POSTERIOR 7ª vertebra cervical Processos espinhosos torácicos e lombares Escápulas equidistantes Linha glútea MMII (relativamente simétricos) Dinâmica Formar duplas Lesões metaméricas - lesões osteopáticas Zonas reflexas- cada área corresponde a um determinado órgão do corpo NERVOS ESPINHAIS (31 PARES)- DERMÁTOMOS 8 NERVOS CERVICAIS 12 NERVOS TORÁCICAS 5 NERVOS LOMBARES 5 NERVOS SACRAIS 1 NERVO COCCÍGEO SIMETROGRAFIA- avaliação postural utilizando o simetrógrafo com base nos pontos anatômicos específicos para identificar assimetrias Análise Qualitativa PONTOS POSTURAIS BIOFOTOGRAMÉTRICOS- outro método para realizar a avaliação postural Análise quantitativa VANTAGENS • Baixo custo • Alta precisão para a posterior avaliação • Grande reprodutibilidade dos resultados. Quantificam-se as variáveis morfológicas relacionadas à postura e se fornece dados mais confiáveis do que os obtidos somente através da inspeção clínica ou avaliação subjetiva visual (simetrografia), além da facilidade para o arquivamento Assimetria de MMII Medida de comprimentos de membros Discrepância de membros inferiores JOELHOS TORNOZELOS E PÉ AVALIAÇÃO POSTURAL – FISIOTERAPIA ANAMNESE DADOS DE IDENTIFICAÇÃO QUEIXA PRINCIPAL HDA HISTÓRIA DE PATOLOGIAS PREGRESSAS HISTÓRIA FAMILIAR FARMACOLOGIA AVALIAÇÃO POSTURAL – FISIOTERAPIA EXAME FÍSICO POSTURA- INSPEÇÃO (avaliador a 3m do avaliado) ANTERIOR POSTERIOR PERFIL CABEÇA CABEÇA CABEÇA OMBROS OMBROS OMBROS MAMAS ESCÁPULAS MMSS Triângulo de Tales PREGAS CUTÂNEAS COLUNA VERTEBRAL JOELHOS CRISTAS ILÍACAS QUADRIL PÉS JOELHOS E PÉS JOELHOS E PÉS Triângulo de Tales Face lateral do tronco Face medial do antebraço e do braço relacionado para a rotação da cintura escapular PATOLOGIAS ORTOPÉDICAS COLUNA VERTEBRAL DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL Postura Posição que nosso corpo adota no espaço e sua relação com a linha do centro de gravidade. Específica para cada indivíduo. Boa Postura Harmonia/equilíbrio do sistema neuromusculoesquelético = menor sobrecarga DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL Fatores que influenciam a postura • Anomalias congênitas e/ou adquiridas • Obesidade, alimentação inadequada • Atividades físicas sem orientação e/ou inadequadas • Distúrbios respiratórios • Desequilíbrios musculares • Frouxidão ligamentar • Doenças psicossomáticas. DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL Má postura Desequilíbrio do sistema neuromusculoesquelético. ESCOLIOSE HIPERCIFOSE HIPERLORDOSE ESCOLIOSE ESCOLIOSE HIPERLORDOSEHIPERCIFOSE ESCOLIOSE Um desvio lateral da Coluna Vertebral Escoliose funcional- posição viciosa escoliótica sem sinais de deformação ao exame radiológico e sem giba ao exame clínico ESCOLIOSE- Etiologia • Defeitos dos Corpos Vertebrais • Congênita • Afecções Neurológicas • Paralítica • Afecções Musculares • Estática • Neurofibromatoses • Cicatrizes • Mesenquimopatias; • Antálgica • Traumáticas • Doenças de Sistemas • Intervenções Cirúrgicas • Histérica • Fraturas • Genética • Osteopática • Idiopática (70 – 75%). ESCOLIOSE- Tratamento Alterações Respiratórias Lado Côncavo Lado Convexo ESCOLIOSE- Sinal de Risser Avaliar o potencial de crescimento ósseo 0-sem apófise de crescimento 1-25% 2-50% 3-75% 4-100% 5-fusão da apófise a asa do ilíaco MENARCA ESCOLIOSE- Ângulo de Cobb Medição do Ângulo de Cobb 1-traçar linha perpendicular a margem superior da vertebra que se inclina mais para a concavidade 2-traçar linha perpendicular a margem inferior da vertebra com angulação na direção da convexidade 3-o encontro dessas duas linhas formam o ângulo. ESCOLIOSE- TESTE DE ADAMS ESCOLIOSE- RISCO DE PROGRESSÃO ESCOLIOSE Alterações Respiratórias • Frequência Respiratória Aumentada • Diminuição do Volume de Reserva Expiratório • Comprometimento dos Músculos Acessórios • Alteração da Biomecânica do Diafragma • Deficiência na expansibilidade torácica • Altera negativamente a complacência toracopulmonar e a ventilação • Diminuição da capacidade vital. COLUNA VERTEBRAL- PATOLOGIAS ESCOLIOSE- IMAGENS TRATAMENTO ESCOLIOSE- Tratamento Objetivos da Cinesioterapia • Ganho de flexibilidade • Favorecer a redução da curva • Desacelerar a evolução da curva • Reequilíbrio das massas paravertebrais • Efetuar uma reeducação neuromuscular • Criar automatismos DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL-TRATAMENTO FISIOTERAPIA DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL-TRATAMENTO FISIOTERAPIA PILATES DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL-TRATAMENTO FISIOTERAPIA ALONGAMENTOS DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL-TRATAMENTO FISIOTERAPIA CINESIOTERAPIA DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL-TRATAMENTO FISIOTERAPIA ORIENTAÇÕES ESCOLIOSE- IMAGENS ANTES APÓS TRATAMENTO CIRURGICO CONTROLE RADIOGRÁFICO TRATAMENTO CIRÚRGICO ESCOLIOSE- IMAGENS E TRATAMENTO TRATAMENTO CONSERVADOR USO DE COLETE CONTROLE RADIOGRÁFICO TIPO DE TRATAMENTO COLUNA VERTEBRAL- PATOLOGIAS HIPERCIFOSE- IMAGENS COLUNA VERTEBRAL- PATOLOGIAS RETIFICAÇÃO DA LORDOSE- IMAGENS COLUNA VERTEBRAL- PATOLOGIAS HIPERLORDOSE- IMAGENS FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA PATOLOGIA DESVIOS PATOLÓGICOS DA COLUNA VERTEBRAL TIPOS ESCOLIOSE Exame físico Exames de imagem TRATAMENTOCONSERVADOR CIRURGICO AVALIAÇÃO POSTURAL DIAGNÓSTICO HIPERLORDOSE RETIFICAÇÃO DA LORDOSE HIPERCIFOSE POSTURA Posição que o nosso corpo adota no espaço e sua relação com a linha da gravidade Boa postura Equilíbrio no sistema musculoesquelético Específica para cada indivíduo Má postura Maior sobrecarga Influenciada Obesidade Anomalias congênitas Distúrbios respiratórios Atividade física inadequada Frouxidão ligamentar Doenças psicossomáticas ANAMNESE INSPEÇÃO Anterior Posterior Lateral PALPAÇÃO MEDIDA DE COMPRIMENTO DE MEMBROS TESTES Reeducação Postural Global-RPG Pilates Cinesioterapia Alongamentos Orientações FISIOTERÁPICO SIMETÓGRAFO COLUNA VERTEBRAL CURVATURAS FISIOLÓGICAS ANATOMIA Características das vertebras por segmento da coluna POSTURA CORRETA TRATAMENTO- FISIOTERAPIA Reeducação Postural Global-RPG Pilates Alongamentos Orientações Cinesioterapia Condromalácea patelar Lesão da cartilagem articular da patela devido ao excesso de forças de cisalhamento entre a patela e a porção distal do fêmur durante ou após esforços repetitivos de flexão do joelho Condromalácea patelar Aumento do ângulo Q Uso excessivo da articulaçãoPatela alta Falta de flexibilidade de ísquios tibiais, gastrocnêmios e sóleo, Pé cavo ou valgo Entorse de tornozelo Displasia de tróclea ou de patela ETIOLOGIA Hálux valgo É uma deformação progressiva do pé, na qual a base do primeiro metatarso é desviada para o exterior, enquanto que a ponta é desviada em direção aos outros dedos Membros inferiores- PATOLOGIAS hálux valgo ETIOLOGIA Congênita Alterações do Pé SAPATOS APERTADOS* SAPATO ALTO* TRATAMENTO Conservador Uso de afastadores dos dedos Fisioterapia Cirurgia Hálux valgo- Imagens Hálux valgo AVALIAÇÃO – FISIOTERAPIA ANAMNESE DADOS DE IDENTIFICAÇÃO QUEIXA PRINCIPAL HDA HISTÓRIA DE PATOLOGIAS PREGRESSAS HISTÓRIA FAMILIAR HISTÓRIA FAMILIAL FARMACOLOGIA AVALIAÇÃO – FISIOTERAPIA EXAME FÍSICO INSPEÇÃO PALPAÇÃO MOBILIDADE GRAU DE FORÇA GONIOMETRIA TESTES ESPECIAIS PERIMETRIA GRAUS CLASSIFICAÇÃO 5 NORMAL RMÁX+RG+AMP 4 BOM RMOD+RG+AMP 3 REGULAR RG+AMP 2 PRECÁRIO SEM RG+ AMP 1 TRAÇO ESBOÇO DE CONTRAÇÃO 0 ZERO SEM CONTRAÇÃO TRATAMENTO
Compartilhar