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EXAME FÍSICO DO APARELHO CARDIOVASCULAR ANAMNESE Gravidade dos Sintomas do paciente freqüência e Ambiente extensão do Finalidade de avaliação Histórico de Enf. Pacientes agudos Pacientes crônicos/estáveis Emergências Rapidez Avaliar o paciente para complicações associadas ao IAM Avaliar o paciente para as contra-indicações para a terapia trombolítica Avaliar a resposta do paciente às prescrições médicas e de enfermagem História de saúde/avaliação física/monitorização cardíaca e administração de medicamentos realizados simultaneamente Pacientes agudos Pacientes crônicos/estáveis Estado Agudo: início e gravidade do desconforto torácico avaliação do desconforto sintomas associados medicamentos atuais e alergias estado hemodinâmico (freqüência , ritmo cardíaco e PA) Estado Crônico ou após estabilidade: dados gerais do cliente hábitos vesico-intestinais nutrição e metabolismo atividade e exercício físico sono e repouso cognição e percepção autopercepção e autoconceito (“personalidade tipo A”) relações familiares e sociais sexualidade e reprodução adequação e tolerância ao estresse presença dos sintomas (desconforto torácico, falta de ar ou dispnéia; palpitações; edema e ganho de peso, fadiga; tonteira e síncope ou perda da consciência) Fatores de risco para CARDIOPATIA Não modificáveis: História familiar positiva para doença coronariana prematura Idade crescente Sexo (homens e mulheres pós-menopausa) Raça (afro-americanos) Modificáveis: Dislipidemia Hipertensão Nível sanguíneo de glicose elevado Obesidade Inatividade física Personalidade agressiva e hostil Uso de contraceptivos orais Exame físico Aparência Geral Nível de sofrimento Nível de consciência Nível de raciocínio (perfusão cerebral) Ansiedade Inspeção da pele Sinais e sintomas associados a distúrbios cardiovasculares: Palidez Cianose periférica Cianose central Xantelasma Turgor cutâneo diminuído Temperatura e umidade da pele Equimose Lesões, cicatrizes e tecidos circunvizinhos a dispositivos implantados Pressão Arterial Mensuração da pressão arterial: método invasivo e não-invasivo Pressão de pulso Alterações Posturais da Pressão Arterial Pulsos Arteriais Freqüência de pulso Ritmo do pulso: regular, disritmias (distúrbios do ritmo) Qualidade ou Amplitude do Pulso 0- impalpável ou ausente +1- difícil de palpar; pulsos fracos, filiformes; obliterado com a pressão. +2- pulso diminuído; não pode ser obliterado. +3- fácil de palpar, pleno; não pode ser obliterado. +4- pulso forte e cheio; pode ser anormal. Configuração da onda do pulso: fraco, colapsante (Insuficiência Aórtica) Qualidade do vaso arterial Avaliação Veias Jugulares Inspeção e palpação cardíacas Paciente em decúbito dorsal Examinador destro ao lado direito Inspeção e Palpação são simultâneas (abaulamentos: inspeção tangencial e frontal) Inspecionar e palpar com mãos espalmadas e sistematicamente cada área do precórdio Impulso apical ou Ponto de impulso máximo (PIM)- para localizar: mãos espalmadas; para avaliar tamanho e qualidade: polpas digitais Percussão Torácica Borda esquerda: desde o esterno até linha hemiclavicular, no terceiro ao quinto espaços intercostais. Pouco se usa por pouca eficácia diagnóstica Ausculta Cardíaca ATENÇÃO: Ambiente da ausculta Posição do paciente e examinador (sentado, deitado em dorsal, decúbito lateral esquerdo) Instrução do paciente de maneira adequada Escolha correta do receptor Aplicação correta do receptor Sons Cardíacos Normais: B1 e B2 Ausculta cardíaca Área aórtica – segundo espaço intercostal à direita do esterno Área pulmonar – segundo espaço intercostal à esquerda do esterno Área tricúspide ou ventricular direita – quarto e quinto espaços intercostais à esquerda do esterno Área apical ou ventricular esquerda (mitral) – quinto espaço intercostal à esquerda do esterno na linha hemiclavicular Focos aórtico, pulmonar, mitral e tricúspide (localizado na base do apêndice xifóide) , ictus cordis Sistematização da ausculta do coração: Decúbito dorsal Ambiente tranqüilo Iniciar na área apical e progredir para cima ao longo da borda esternal esquerda para as áreas pulmonar e aórtica Lateralizar o paciente para esquerda e estetoscópio sobre a área apical Reconhecer o ritmo e a freqüência cardíacos. Se houver arritmia procurar identificá-la Se existir uma 3ª bulha , distinguir o ritmo de galope Analisar as características das bulhas cardíacas Identificar cliques, estalidos, sopros e atrito pericárdico Relacionar os achados da ausculta com o estado clínico do cliente Inspeção dos Membros Alterações cutâneas e vasculares Tempo de enchimento capilar diminuído Alterações vasculares Hematoma Edema periférico Baqueteamento dos dedos Úlceras de membros inferiores OXIGENOTERAPIA FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Ventilação Perfusão Trocas O que é oxigenoterapia? “...é um procedimento terapêutico destinado a prevenir e a tratar a hipóxia, aumentando o conteúdo de oxigênio (O2) no sangue arterial...)” (SILVA, 2004, P.70) Influências na oxigenação tissular Transferência de O2 através da membrana alveolocapilar Concentração de hemoglobina no sangue Volume-minuto cardíaco Necessidade de Oxigenação Afetada Respiração ruidosa Ortopnéia Taquipnéia e ou taquicardia Batimentos de asa de nariz Tiragem supraclavicular e intercostal Fadiga Agitação Sinais de desorientação Cianose Sinais e Sintomas da Hipoxemia Taquicardia Dispnéia Cianose Cefaléia Distúrbio mentais Hiperventilação leve Sinais de hipóxia - Sinais respiratórios: Taquipnéia, respiração laboriosa (retração intercostal, batimento de asa do nariz), cianose progressiva; - Sinais cardíacos: Taquicardia (precoce), bradicardia, hipotensão e parada cardíaca - Sinais neurológicos: Inquietação, confusão, prostração, convulsão e coma; - Outros: Palidez. Cuidados gerais aspiração das secreções da orofaringe e narinas; sonda orogástrica para esvaziar o conteúdo gástrico - diminui a compressão do diafragma e evita o risco de aspiração por vômito; posicionamento da criança, colocando um “coxim” na altura dos ombros, permitindo hiperextensão cervical moderada; Monitorização Avaliação clínica Cardíaca Pulmonar Neurológica Oximetria de pulso Gasometria arterial Catéter Nasal Concentrações entre 24% e 44% 1 L/min = 4% O2 Inserir até próximo a úvula Deve ser trocado a cada 8h Pequena sonda número 6, 8 ou 10, que é colocada na narina da criança até um pouco acima do palato mole (medir a distância entre a base da narina até o tragus), com fluxo entre 0,5 e 1 L/min, para atingir uma concentração superior às cânulas nasais. É considerado o modo mais eficaz, com fluxo menor de oxigênio. Cânula Nasal ou ‘prongas nasais’ ( tipo oculos) Concentrações entre 24% e 44% 1 L/min = 4% O2 Melhor tolerância Existem cânulas nasais com reservatório Pequenos tubos introduzidos de 0,5 a 1 cm nas narinas, com FiO2 variável, dependendo do fluxo e do padrão ventilatório do paciente . O fluxo não deve ultrapassar 5 L/min, porque ocorre irritação da mucosa nasal C P A P NASAL - (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ) Evita que o alvéolo colabe-se na expiração - usar cânula ou prongas nasais com um fluxo da mistura gasosa em torno de 5 - 6 L/min. Sistemas de Alto Fluxo As taxas de fluxo excedem o fluxo inspiratório Maior precisão nas concentrações de O2 ofertadas São acopladas a nebulizadores com exceção da Máscara de Venturi Máscara Facial Simples Concentrações até 50% Fluxos entre 5 – 10 L/min Geralmente bem tolerada Fluxo inferior a 5l/min = reinalação de CO2 contido no reservatórioda máscara Máscara Facial com Reservatório Concentrações entre 40 – 60% Fluxos de 10 – 15 L/min Reservatório deve ficar cheio de 1/3 a ½ todo o tempo Apenas parte da expiração penetra no reservatório Non-rebreathing Concentrações de quase 100% Fluxos de 10 – 15 L/min Reservatório deve ficar cheio de 1/3 a ½ todo o tempo Equipada com válvulas unidirecionais Não permite a entrada de ar do exterior Máscara de Venturi Concentrações entre 24% e 50% Ajuste se dá pelo tamanho do orifício e o fluxo de O2 Pacientes com hipercapnia crônica e hipoxemia moderada a grave Cor Fluxo O2 Azul 4 L/min 24% Amarelo 4 L/min 28% Branco 6 L/min 31% Verde 8 L/min 35% Rosa 8 L/min 40% Laranja 12 L/min 50% INALOTERAPIA CONCEITO Administração de drogas diretamente ao trato respiratório . O dispositivo inalatório ideal deve ser portátil, de fácil utilização, deve administrar doses reprodutíveis e acuradas de partículas respiráveis (tamanhos entre 1 e 5 milimicras) . Dispositivos Nebulizadores Inaladores dosimetrados pressurizados com propelente (IDP) utilizados com ou sem espaçador (pMDI ) Inaladores de pó com diferentes dispositivos – diskus, diskhaler, turbuhaler, aerolizer, rotahaler (DPIs) Máscaras de Aerossóis Concentrações de 21 a 100% de O2 dependendo do nebulizador Fluxo entre 8 – 15 L/min Névoa pode ser vista todo o tempo Tenda Facial (mascara de hudson) Concentrações entre 21% e 40% Fluxos entre 8 e 15 L/min Tenda para Traqueostomia Concentrações entre 35% e 60% Fluxo entre 10 e 15 L/min Máscara diretamente sobre a traqueostomia Névoa é vista todo o tempo CAPACETE, HALO OU CAMPÂNULA Procedimento mais utilizado em RN e lactentes jovens, podendo ser usado dentro de uma incubadora Tendas necessidade de fiO2 baixa e aerossol abertura causa ampla variação de fiO2 Capacete fiO2 maiores e mais controladas fluxo acima de 7l/min para evitar acúmulo de CO2 Incubadora Aquecimento, umidificação e oferta de O2 fiO2 não controlada Exame Físico Respiratório Divisão Anatômica 02) DIVISÃO ANATÔMICA 2.1) VAS - Nasofaringe, orofaringe, laringofaringe e laringe: Aquecem, filtram e umidificam o ar inalado. Participam da fonação e enviam o ar para as vias respiratórias inferiores. A laringe é a transição entre as vais respiratórias superiores e inferiores, contém as cordas vocais. A epiglote evita aspiração de alimentos e líquidos para as VRI. 2.2) VAI - Traquéia, brônquios principais,brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, alvéolos. BULBO → SINAIS→ NERVO FRÊNICO→ MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS 03) FATORES QUE INTERFEREM NA RESPIRAÇÃO: Distúrbios anatômicos Déficit de musculatura Déficit neurológico – Bulbo Estilo de Vida. PROCESSO DE ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM DÉFICIT DO SISTEMA RESPIRATÓRIO História Familiar Análise dos Sinais e Sintomas: - Início - Incidência - Duração - Mudança com o tempo - Fatores que pioram, melhoram ou acompanham - Localização - Qualidade - Ambiente de ocorrência dos Sinais e Sintomas Sinais e Sintomas 01) Dispnéia Desencadeamento Fatores que melhoram ou pioram Atividades relacionadas. Diminuição da complacência pulmonar Distúrbios da musculatura acessória Obstrução das vias respiratórias Obesidade 02) Ortopnéia - Aumento da dispnéia quando o cliente está em decúbito dorsal. Causas: Hipertensão pulmonar ICE Obesidade Paralisia do diafragma Asma DPOC 03) Tosse Produtiva? Cronicidade Mudança de caracterizações Fatores desencadeantes e de melhora 04) Escarro Avaliação da quantidade Horário deocorrência Cronicidade Hemoptise – Freqüência Aspecto 05) Estertores,Sibilos Desencadeamento e melhora Audíveis? Nível de consciência, coloração da pele e uso de musculatura acessória. 06) Dor Torácica Localização Aguda? Penetrante? Queimação? Referida? Fatores que melhoram, pioram ou desencadeiam. CARACTERIZAÇÕES DA DOR: Dor esternal Dor traqueal Dor esofágica Dor pleural 07) Hemoptise,epistaxe Seguido de tosse? Fatores que melhoram, pioram ou desencadeiam. Influência do ambiente. 08) Tiragem Aumento da retração que os espaços intercostais apresentam, em conseqüência das variações da pressão entre os folhetos pleurais durante as fases da respiração. 09) Cornagem Dificuldade inspiratória por redução do calibre das VAS, na altura da laringe, que se manifesta na forma de estridor. 10) Estridor Respiração Ruidosa Dificuldade na passagem do ar. 11) Sintomas Psicossomáticos Ansiedade Palidez Medo Sensação de morte iminente Palpitações Sudorese Semiotécnica O exame dos pulmões compreende a inspeção, a palpação, a percussão e a ausculta. O paciente deve sentar-se em uma banqueta ou no próprio leito. O examinador fica de pé, movimentando-se ao redor do paciente. Material necessário – estetoscópio. Inspeção Avalia-se o estado da pele e as estruturas superficiais da parede torácica. Divide-se a inspeção do tórax em: Estática – Compreende a forma do tórax e a presença ou não de abaulamentos ou depressões. 2. Dinâmica - Analisam-se o tipo respiratório, o ritmo e a freqüência da respiração, a amplitude dos movimentos respiratórios, a expansibilidade dos pulmões e a presença ou não de tiragem. Inspeção Condições Gerais: - Nível de consciência - Aparência Geral - Ansiedade - Relaxamento Desconforto - Dificuldade para respirar Inspeção Anterior e Posterior Freqüência, ritmo e qualidade de respiração Configuração do tórax Posição da traquéia Simetria Estado da pele (Cianose, sudorese) Cicatrizes Nódulos Abaulamentos Uso de musculatura acessória Dilatação ou não de asas de nariz Curvatura Retrações RESPIRAÇÃO FR (normal adulto)= 12 a 20 irpm FR (Bebês) = Até 40 irpm. Achados Anormais: Movimentos Irregulares do tórax Uso freqüente da musculatura acessória, lábios afastados, asas de nariz dilatadas Taquipnéia : Acima de 20irpm Bradipnéia: Abaixo de 10 irpm Hiperpnéia: Respirações profundas, mas com freqüência normal (Atividade física, ansiedade, dor) Kussmall: Respiração rápida e profunda, sem pausas, respiração forçada, semelhante a suspiros(Acidose Diabética). Cheyne-Stokes: Respirações gradualmente mais rápidas e mais profundas que o normal, alternando com apnéia. (Insuficiência Cardíaca, I. Renal, lesões do SNC) Biot: Respirações rápidas e profundas, com pausas súbitas, profundidade uniforme). (lesão grave do SNC) Forma do Tórax Mesmo em pessoas normais, a forma do tórax apresenta variações em relação á idade, ao sexo e a biótipo. No adulto normal o diâmetro lateral é maior que o antero posterior. Tórax chato – O diâmetro ântero-posterior é reduzido, além do achatamento as escápulas sobressaem claramente no relevo torácico. É mais comum nos longilíneos e não tem significado patológico. Tórax em tonel ou barril - Chama a atenção a magnitude do diâmetro ântero-posterior que praticamente iguala-se ao transversal. A causa mais comum é o enfisema pulmonar. Tórax Infundi buliforme ou de sapateiro - Caracteriza-se pela presença de uma de uma depressão mais ou menos no terço inferior do esterno. Pode ser congênito ou adquirido. Os sapateiros adquiriam essa forma de tórax, devido a posição de trabalho. Tórax cariniforme - Nota-se ao nível do esterno uma saliência em forma de peito de pombo (pectus carinatum). Pode ser congênito ou adquirido, o raquitismo infantil é a principal causa desse tipo de tórax, o qual não compromete a ventilação. Tórax em sino ou piriforme - A porção inferior torna-se alargada como a boca de um sino, lembrando um cone de base inferior. Aparece nas grandes hepatoesplenomegalias e na ascite volumosa. Tórax cifótico - É o encurvamento posterior da coluna torácica, seja por defeito de postura, por lesão devértebras torácicas (tuberculose, osteomielite, neoplasias, ou anomalias congênitas). Tórax escoliótico – O tórax torna-se assimétrico em conseqüência do desvio lateral do segmento torácico da coluna vertebral. A causa mais comum é anomalia congênita. Tórax cifoescoliótico - Decorre da combinação de uma alteração cifótica, com desvio lateral da coluna vertebral escoliose. Pode ser congênito ou secundário. A cifoescoliose, pode produzir restrição grave da expansão torácica, causando insuficiência respiratória. Tórax instável traumático – Quando são fraturadas várias costelas, observam-se movimentos torácicos paradoxais, ou seja na inspiração a área correspondente desloca-se para dentro, na expiração Palpação Palpação Traquéia/Tórax Anterior e Posterior. Traquéia Com polpas digitais Verificar posição - Com polpas digitais Verificar posição Achados Anormais: Desvio de traquéia: Atelectasia, Aumento da glândula tireóide ou pneumotórax, tumores ou acúmulo de líquido na cavidade pleural. 2) Tórax anterior Expansibilidade Dor Nódulos Achados Anormais: Expansão assimétrica: - Pneumonia - Derrame Pleural - Atelectasia - Pneumotórax Expansão Diminuída: Enfisema Depressão Respiratória Paralisia do diafragma Atelectasia Obesidade Ascite Movimento torácico ausente ou retardado durante a respiração: Pneumectomia, disfunção do diafrágma e obstrução completa ou parcial de vias respiratórias. Percussão do Tórax SONS DA PERCUSSÃO 1) Som Maciço: Curto, agudo, muito surdo, observado sobre a coxa. Compatível com a atelectasia e no derrame pleural extenso. Som Submaciço: Intensidade e altura médias, duração moderada, observado sobre o fígado. Compatível com área sólida, com em derrame pleural, massa ou pneumonia lobar. Som Ressonante: Longo, alto, grave, oco. Compatível com tecido pulmonar normal, bronquite. Som Hiper-ressonância: Muito alto, grave, encontrado sobre o estômago. Compatível com pulmão hiperinflado, como em enfisema ou pneumotórax. Som Timpânico: Alto, agudo, de duração moderada, musical, como um tambor, observado sobre uma bochecha cheia de ar. Compatível com coleção de ar, como a bolha de ar gástrica ou ar nos intestinos, grande pneumotórax. Ausculta do Tórax d) Ausculta do tórax - Alterações de som, quando o ar se move. - Mesmos locais da percussão. - Pedir ao cliente para respirar pela boca. Sons Anormais: Sons diminuídos, sons ausentes, crepitações finas e grosseiras, sibilos, roncos, estridor, atrito pleural.
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