Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica 04, agosto de 2014 Prof: Flávia Rodrigues AULA 01 – Tema 1 – Introdução a Disciplina Sumário • Apresentação do Professor; • Apresentação dos Alunos; • Apresentação do Plano de Ensino; • Plano de Aula • Calendário D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Perfil do Professor - Flávia Souto Naturalidade – Arapiraca-AL Eng. Química UFCG -PB Pós. Eng. Petróleo – PRH-25-UFCG –PB Mestrado – UFBA –BA Doutorado –UFBA –BA e UFPE –PE (em andamento) Experiência Profissional 8 anos (CHEMTECH – Projetos Petrobras E&P e Refino/ Braskem) Experiência Acadêmica 7 anos de pesquisa ( Bioquímica/Catálise/Reações Químicas/ Pirólise/ Fotocatálise/ Petróleo/Meio ambiente) Experiência na área de Ensino (Faculdade – UNIJORGE – 5 disciplinas de 80h cada uma, entre elas duas turmas de Fenômenos II, Termo II, Cálc. II e Estatística na Engenhria Ambiental, Petróleo e Engenharia Química). Experiência na área de Ensino (Faculdade – UNIFACS – 6 disciplinas de 80h e 60h. entre elas duas turmas de Termodinâmica Básica, Fenômenos II, Operações Unitárias - III, Mecânica dos Fluidos, e Tecnologia de Offshore). (até o momento) Projeto de Pesquisa FAPESB– UFBA –BA (até junho 2014) Estácio –TI – Eng. PETRÓLEO Perfil dos Alunos: Nome? Naturalidade? Trabalha? Escolha do curso de Engenharia, Escolha da Carreira para atuação– (Professor/Engenheiro/ Pesquisador) D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Plano de AULA Ementa e Bibliografia D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Ementa Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes , compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula . O aluno será estimulado a desenvolver a sua capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório, se necessário. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Objetivos - Isolar e identificar todas as forças e torques externos que podem atuar numa estrutura, assim como determinar o centro de gravidade de um corpo, de forma a identificar as condições de equilíbrio. - Descrever o comportamento elástico de objetos submetidos a esforços e identificar condições para evitar o desequilíbrio do sistema;. - Identificar os diferentes movimentos oscilatórios através das suas características (amplitude, frequência, velocidade, energia cinética e potencial), numa determinada condição. - Identificar os diferentes tipos de ondas através das suas características (amplitude, fase, comprimento de onda, velocidade) assim como as condições de superposição e interferência. - Descrever o comportamento de Fluidos (gases e líquidos) em repouso e em movimento e dos corpos submetidos a estes, identificando situações práticas onde se aplica o Princípio de Pascau e Equação de Bernoulli;. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Objetivos (continuação) - Aplicar os conceitos da 1ª lei de termodinâmica determinando as taxas de transferência de energia em mecanismos de transferência de calor. - Relacionar as propriedades macroscópicas dos gases (Pressão , Temperatura) com as microscópicas das moléculas de gás (velocidade, energia cinética).. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a UNIDADE 1- Equilíbrio e elasticidade – cap 12 1.1 Equilíbrio, 1.2 As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio, 1.3 A força da gravidade, 1.4 Elasticidade Exercícios em sala UNIDADE 2 – Oscilações cap-15 2.1. MHS: A lei da Força, Considerações de energia, 2.2. MHS angular, 2.3. Tipos de Pêndulos 2.4. MHS e MCU, 2.5. MHS amortecido, 2.6. Oscilações forçadas e ressonância, Exercícios em sala UNIDADE 3 - Ondas Mecânicas cap-16 3.1. Ondas Harmônicas: Natureza,Equação de ondas para 1D, Função de onda, 3.2. Ondas em cordas esticadas, 3.3. Princípio de Superposição, 3.4. Interferência de ondas 3.5. Ondas estacionárias e ressonância, Exercícios em sala D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a UNIDADE 4 - Ondas Sonoras, cap 16 4.1. A velocidade do Som, 4.2. Ondas sonoras progressivas, 4.3. Intensidade e Nível sonoro, 4.4. Batimento, 4.5. Efeito Doppler,. Exercícios em sala PROVA – Primeira Unidade – AV1 UNIDADE 5 - Mecânica dos Fluidos; 5.1. O que é um fluido, 5.2. Densidade e Pressão, 5.3. Fluidos em repouso, 5.4. Princípio de Pascal, 5.5. Princípio de Arquimedes, 5.6. Movimento de um fluido, 5.7. Linhas de corrente e equação de continuidade, 5.8. Equação de Bernoulli, 5.9. Aplicações da equação de Bernoulli, UNIDADE 6 - Termodinâmica; 6. Termodinâmica; 6.1. Temperatura, 6.1.1. Lei Zero da termodinâmica, 6.1.2. Escalas termométricas, 6.1.3. Dilatação térmica, 6.2. Calor, D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô me n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a UNIDADE 6 – Termodinâmica (CONTINUAÇÃO) 6.2.1. Unidades de calor, 6.2.2. Quantidade de calor, 6.2.3. Primeira Lei da termodinâmica, 6.2.4. Exemplos com a primeira Lei da termodinâmica, 6.2.5. Transmissão de calor, 6.3. Teoria Cinética dos Gases, 6.3.1. Gás Ideal, 6.3.2. Pressão e Temperatura: Microscópico 6.3.3. Velocidade Quadrática média, 6.3.4. Energia Interna de um gás ideal, 6.3.5. Energia cinética de translação, 6.3.6. Livre caminho médio, 6.3.7. Capacidades caloríficas de um gás ideal, 6.3.8. A eqüipartição de energia; 6.3.9. A expansão adiabática de um gás ideal, 6.4. Segunda Lei da Termodinâmica, 6.5. Máquinas Térmicas e refrigeradores, 6.6. Ciclos, 6.7. Entropia. Exercícios em sala PROVA – Primeira Unidade – AV2 2ª Chamada Prova Final D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a CALENDÁRIO Atividades Data INÍCIO DAS AULAS 28/08 PROVA API 29/09 PROVA AP2 01/12 PROVA AP3 (AP1 e AP2) 08/12 EXAME FINAL (EF) 15 ou 22/12 FINAL DO SEMESTRE LETIVO 22/12 D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a BIBLIOGRAFIA Básicas HALLIDAY, David. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científicos, 2002. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica oscilações e ondas termodinâmica. LTC, 2009. V.1. WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson. 2007. Complementar ALONSO, Marcelo. Física. São Paulo: Atlas, 1972. NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2008. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1980. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a AULA 2 - Equilíbrio e elasticidade 06/08 D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a As obras civis devem ser estáveis, apesar das forças a que são submetidas; Um edifício deve permanecer estável, mesmo na presença da força da gravidade e da força do vento; Uma ponte deve permanecer estável, mesmo na presença da força da gravidade e dos repetidos solavancos que recebe de carros e caminhões. Um dos objetivos da física é conhecer o que faz com que um objeto permaneça estável na presença de forças. Neste capítulo, examinaremos os dois aspectos principais da estabilidade: Equilíbrio das forças e torques que agem sobre objetos rígidos; Elasticidade dos objetos não rígidos. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a UNIDADE 1- Equilíbrio e elasticidade – cap 12 1.1 Equilíbrio, 1.2 As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio, 1.3 A força da gravidade, 1.4 Elasticidade Exercícios em sala Equilíbrio Um corpo está em equilíbrio quando não se move nem em rotação nem em translação. Um engenheiro precisa identificar todas as forças e torques externos a que uma estrutura possa ser submetida, e através de um projeto bem feito, e de uma escolha adequada de material, assegurar que a estrutura permaneça estável sob efeito dessas cargas. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a EXEMPLO 1 D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c ila tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a EXEMPLO 2 D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a EXEMPLO 3 D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Elasticidade Todos os compôs rígidos reais, na verdade são ligeiramente elásticos o que significa que podemos mudar ligeiramente suas dimensões puxando-os empurrando-os, torcendo-os ou comprimindo-os. D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a D is ci pl in a – F e n ô m e n o s O s c il a tó ri o s e T e rm o d in â m ic a Próxima Aula - Exercício
Compartilhar