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Acidente vascular encefálico

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Ac: Karla K. Castro 
Ambulatório I A 
2017/2 
 O acidente vascular cerebral (AVC) é 
uma das doenças mais freqüentes em 
serviços de emergência (UE) e na 
maioria das vezes o primeiro 
atendimento não é do neurologista. 
Por isso é importante o conhecimento 
básico da fisiopatologia e do quadro 
clínico para se estabelecer condutas 
rápidas e adequadas. Até o momento, 
existem dúvidas e controvérsias 
sobre o assunto, principalmente em 
relação às condutas. 
 
 Existem muitas doenças do sistema nervoso 
central e periférico que podem apresentar 
quadro semelhante ao acidente vascular 
encefálico. Por isso, para se estabelecer 
diagnóstico correto e a conduta adequada, 
devemos conhecer o conceito de AVE. 
 
O acidente vascular encefálico se caracteriza 
pela instalação de um déficit neurológico focal, 
repentino e não convulsivo, determinado por 
uma lesão cerebral, secundária a um 
mecanismo vascular e não traumático. Podemos 
encontrar, conseqüentemente, AVEs 
secundários a embolia arterial e processos de 
trombose arterial e/ou venosa, causando, assim, 
isquemia e/ou hemorragia cerebral. 
 
 Idade; 
 Sexo; raça; 
 Hipertensão arterial: PA sistólica>160 mm Hg e 
diastólica > 95 mmHg risco de AVC 4 vezes > 
 Diabetes mellitus, 
 Tabagismo; sedentarismo; 
 Obesidade; 
 Doenças cardíacas; 
 Uso de álcool, anticoncepcionais, drogas; 
 Enxaqueca. 
 
 lacunar: 10 a 20% infarto de tamanho inferior a 1,5 
cm. 
 embólico: 15 a 30% 
Início súbito 
Atividade diária 
Déficit máximo na instalação 
Coração: fonte êmbolos 
AIT: 10% casos 
trombótico: 15 a 40% 
 
Progressão gradual 
Sono 
Trombose 
Aterosclerose 
AIT: 50% casos 
 
 Hemorrágico = 20% 
 
Ruptura de Aneurisma sacular = 45% 
Hipertensão = 15% 
Malformações Angiomatosas = 8% 
Causa Indeterminada ? % 
 
 As hemorragias cerebrais podem ser de vários 
tipos: 
 
 hematomas subdurais agudos ou subagudos; 
 
 hemorragia subaracnóidea (após ruptura de 
aneurisma ou malformação arteriovenosa) 
 
 hemorragia intra-parenquimatosa (hipertensão 
crônica). 
 Podem anteceder em dias ou semanas o 
verdadeiro AVC; 
 Os principais sintomas incluem: 
 Fraqueza muscular; 
 Plegia ou paresia; 
 Perda da sensibilidade e formigamento; 
 Dificuldade para articular as palavras (disartria); 
 Afasia; 
 Sintomas visuais :visão dupla, hemianopsia; 
 Vertigens. 
 
 
 
 AVE Completo 
 
 Déficit neurológico não progressivo durante o 
período de observação 
 
 Ataque Isquêmico Transitório (AIT) 
 
• Os sintomas permanecem por 
aproximadamente 24 horas 
 
• liberação neurotransmissores excitatórios 
(glutamato,glicina) => abertura dos canais de 
cálcio=> Aumento da água intracelular 
=>tumefação celular => aumento da glicólise 
=> liberação de ácido lático => morte neuronal. 
TC entrada TC após 5 dias 
-a . cerebral anterior - cerebral posterior 
- a . cerebral média - basilar 
 Fase aguda: 
 Alteração súbita da sensibilidade; 
 Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos; 
 Alteração aguda da fala, disartria ou afasia; 
 Dor de cabeça súbita e intensa; 
 Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio 
associado a náuseas ou vômitos; 
 Hipotonia; hiperpassividade; 
 Hiporreflexia ou arreflexia; 
 Alterações comportamentais; 
 Crises convulsivas; etc. 
 
 Fase crônica: 
 Hipertonia;hipopassividade; 
 Hiperreflexia; 
 Marcha ceifante; 
 Alterações posturais; 
 Padrão extensor de MI e flexor de MS; 
 Déficit de equilíbrio e propriocepção; 
 Depressão; 
 Ansiedade; etc. 
 
 
 AVC-I: 8 a 20% evoluem para óbito; 
 
 AVC-H intracerebral: 30 a 80 evoluem para 
óbito%; 
 
 Fatores predição de prognóstico: 
• nível de consciência; 
• tempo do socorro; 
• extensão e local da lesão; 
• cardiopatias, 
• hipertensão arterial e idade. 
 
 
 TCC 
 
 RM = fundamental no AVEI 
 
 ECG 
 
 RX de tórax 
 
 Exame do LCR(diferença entre AVE-I e AVE-H) 
 Fase aguda: 
 Prevenir complicações respiratórias; 
 Prevenir complicações músculo-esqueléticas 
 Evitar problemas circulatórios; 
 Manter densidade óssea; 
 Evitar padrões e escaras de decúbito; 
 Melhorar tônus e trofismo; 
 Melhorar independência. 
 Fase crônica: 
 Melhorar os padrões de movimento; 
 Evitar maiores complicações músculo-esquelética; 
 Manutenção da densidade óssea; 
 Melhorar equilíbrio e propriocepção; 
 Melhorar tônus; 
 Melhorar trofismo; 
 Melhorar força muscular; 
 Melhorar marcha; 
 Promover maior independência nas AVDs. 
 
 DARCY A . UMPHRED. Reabilitação Neurológica. 4ª 
edição. São Paulo.Manole,2004.

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