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RESPONSABILIDADE CIVIL Prova

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Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.

(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.

Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.

Sobre dano moral, é correto afirmar:
A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.

(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem- adaptada) - Assinale a opção correta com relação à responsabilidade civil.
Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.
De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
O ordenamento jurídico brasileiro não faz qualquer tipo de distinção entre a responsabilidade civil objetiva e a subjetiva.
O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.

(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil.
De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos atos culposos de seus prepostos e empregados.
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos que causar a terceiros.
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação do prejuízo.

João empresta seu automóvel para Renato que, atropela Joana. Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quem deverá responder:
João e Renato são responsáveis solidários.
Somente João.
Somente Renato.
João é responsável subsidiário.

Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento dominante:
A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil.
Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva

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Questões resolvidas

Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.

(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.

Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.

Sobre dano moral, é correto afirmar:
A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.

(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem- adaptada) - Assinale a opção correta com relação à responsabilidade civil.
Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.
De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
O ordenamento jurídico brasileiro não faz qualquer tipo de distinção entre a responsabilidade civil objetiva e a subjetiva.
O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.

(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil.
De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos atos culposos de seus prepostos e empregados.
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos que causar a terceiros.
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação do prejuízo.

João empresta seu automóvel para Renato que, atropela Joana. Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quem deverá responder:
João e Renato são responsáveis solidários.
Somente João.
Somente Renato.
João é responsável subsidiário.

Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento dominante:
A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil.
Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva

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23/11/2017 BDQ Prova
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MARINEUZA DE SOUSA NOBRE
201307078974 MOREIRA CAMPOS
Fechar 
 
 
Disciplina: RESPONSABILIDADE CIVIL
Avaliação: CCJ0050_AV_201307078974 Data: 22/11/2017 20:22:13 (F) Critério: AV
Aluno: 201307078974 - MARINEUZA DE SOUSA NOBRE
Professor:SIMARA FERREIRA BRUNO
 
Turma: 9031/BE
Nota Prova: 7,0 de 9,0 Nota Partic.: 1,0 Av. Parcial.: 2,0 Nota SIA:
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
 1a Questão (Ref.: 889350) Pontos: 1,0 / 1,0
Mário propôs ação indenizatória em face de Roberto, alegando, em síntese, que estava parado com o seu veículo,
aguardando o sinal luminoso abrir, quando foi abalroado na traseira pelo veículo do réu. Em virtude da batida o seu
veículo teve a parte traseira destruída, pelo que pede indenização por danos materiais. Admitindo como verdadeiro
o fato narrado, indaga-se: a) É caso de responsabilidade contratual ou extracontratual? b) É caso de
responsabilidade subjetiva ou objetiva? Justifique as respostas.
 
Resposta: A) responsabilidade contratual - A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a
possibilidade de sua redução pela via da equidade. B) responsabilidade subjetiva - A posição dominante sustenta
que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a
responsabilidade civil.
 
 
Gabarito: Gabarito a) É caso de responsabilidade extracontratual uma vez que entre Mário e Roberto não havia
nenhuma relação jurídica preexistente. Eram estranhos até o momento do acidente, tendo este (a batida na
traseira do carro de Mário) gerado para Roberto o dever de indenizar; b) O caso é de responsabilidade subjetiva
(com culpa) por se tratar de responsabilidade pessoal, da pessoa física (Roberto). O dever violado, caracterizador
da culpa, é o dever de cuidado, como oportunamente se verá ¿ quem bate pela traseira tem contra si a presunção
de culpa (culpa presumida).
 
 2a Questão (Ref.: 110338) Pontos: 1,0 / 1,0
Juracy propôs ação requerendo a condenação da América do Norte Seguros S/A ao pagamento de indenização
correspondente ao valor de seu automóvel, pelos fatos e fundamentos que seguem. O autor celebrou contrato de
seguro de seu único veículo com a ré. Ao preencher a apólice, ensejando as informações necessárias à celebração
do contrato, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado do Rio de Janeiro, onde tem apenas um
pequeno depósito de mercadorias, informando, ainda, que o veículo se destinava ao seu uso particular. Na
realidade, Juracy, utilizando-se de seu automóvel, dirigia-se quase que diariamente à referida cidadezinha e lá
circulava grande parte do dia para exercer sua profissão de vendedor, transportando e fornecendo mercadorias
para vários botequins. Certo dia, ao estacionar para ir ao supermercado numa rua do bairro da Ilha do Governador,
onde efetivamente reside, teve seu veículo furtado. Acionou imediatamente o seguro e, para tal, forneceu toda a
documentação necessária, inclusive o Registro da Ocorrência, realizado na delegacia de polícia. Entretanto, a
seguradora se negou a realizar o pagamento. Requereu a procedência do pedido. Contestou a ré, sustentando que,
após examinar a referida documentação, se negou a pagar a indenização referente ao sinistro, ao detectar fraude
tarifária, pois Juracy declarou no RO que reside na Ilha do Governador, o que é verdade, enquanto que na ocasião
da celebração do contrato de seguro, afirmou residir numa cidadezinha pacata do interior do Estado. Além disso,
omitiu o fato de que o veículo era utilizado para transporte de mercadorias. Argumentou a seguradora que a capital
do Estado é local onde o risco de roubos, furtos, colisões e outros sinistros é extremamente superior ao de cidades
pequenas, o que majora consideravelmente o valor do prêmio a ser pago pelo segurado. O fato de o veículo ser
utilizado para transporte de mercadorias também faz com que o valor do prêmio seja majorado. Agindo assim,
23/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 2/4
prossegue a ré, o autor infringiu o princípio da boa-fé, praticando conduta fraudulenta. Pleiteou a improcedência do
pedido. Quem tem razão? Resolva a questão fundamentadamente.
 
Resposta: O autor não agiu de boa fé sendo ele responsável por seus atos. A pessoa lesada não terá direito à
indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade,
ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
 
 
Gabarito: Trata-se de caso de fraude tarifária, que se configura quando o segurado omite informação relevante
acerca das características do contrato (endereço, e etc.). Quando isso ocorrer, o próprio segurado viola o princípio
da boa-fé. Desta maneira, o fornecedor pode se alforriar de responsabilidade ao argumento de inexistência do
defeito na prestação do serviço, ou ainda, culpa exclusiva do consumidor. Ver Ap.Cíve 7.802/2001. SEGURO.
Fraude tarifária. Violação do Principio da Boa-Fé. A fraude tarifária se configura quando o segurado, morando numa
cidade onde o roubo e o furto de veículo atinge índice elevado como no Rio de Janeiro, para pagar prêmio menor
afirma residir numa pacata cidadezinha do interior, na qual o risco objetivo do automóvel é muito menor e a tarifa
também. Ainda que o segurado tenha um sítio ou casa de veraneio nessa pacata cidade, deve prevalecer para a
validade do seguro a tarifa do local onde o veículo circula predominantemente. O segurado que presta declarações
não condizentes com a verdade dos fatos, aumentando os riscos e influindo na aceitação da proposta, maltrata os
art.1.443, 1.444 e 1.454 do Código Civil e sujeita-se à ineficácia do contrato com a conseqüente perda ao direito de
indenização em razão do sinistro. Fornecer endereço próprio, sem contudo comprovar que nele reside, ou utilizar-se
do veículo para fins diversos dos declarados na apólice, obtendo uma tarifação do prêmio mais favorável, revelam
conduta eivada de má-fé. Desprovimento do recurso.
 
 3a Questão (Ref.: 79970) Pontos: 1,0 / 1,0
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou
Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
 
 4a Questão (Ref.: 1071704) Pontos: 1,0 / 1,0
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade
porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a
responsabilidade objetiva
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos
apurados na viatura estadual
 
 5a Questão (Ref.: 854753) Pontos: 0,0 / 1,0
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é
correto afirmar que:
 A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
 A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua reduçãopela via da
equidade.
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
 
 6a Questão (Ref.: 1120939) Pontos: 0,0 / 1,0
23/11/2017 BDQ Prova
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Sobre dano moral, é correto afirmar:
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta
em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o
recebimento de quantia em dinheiro.
 O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis,
como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
 A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de
imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido
pela Constituição Federal de 1988.
 
 7a Questão (Ref.: 1074463) Pontos: 1,0 / 1,0
(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem- adaptada) - Assinale a opção correta com relação à responsabilidade
civil.
 Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo
nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão
A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.
O ordenamento jurídico brasileiro não faz qualquer tipo de distinção entre a responsabilidade civil objetiva e
a subjetiva.
De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas
excludentes da responsabilidade civil objetiva.
O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda
de uma chance.
 
 8a Questão (Ref.: 860862) Pontos: 1,0 / 1,0
(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito da
responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode responder pelos prejuízos
que causar a terceiros.
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em lei, impede o reexame
dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil.
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram causados decorrerem de
conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela não seja responsável pelo perigo.
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de publicação não autorizada de
imagem de pessoa, com fins econômicos ou comerciais, depende da comprovação do prejuízo.
 De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do empregador pelos atos culposos
de seus prepostos e empregados.
 
 9a Questão (Ref.: 153115) Pontos: 0,5 / 0,5
João empresta seu automóvel para Renato que, atropela Joana. Segundo o entendimento do Superior Tribunal de
Justiça quem deverá responder:
Somente Renato.
Somente João.
 João e Renato são responsáveis solidários.
João é responsável subsidiário.
 
 10a Questão (Ref.: 153118) Pontos: 0,5 / 0,5
Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento
dominante:
Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva
 A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo
específica será objetiva a responsabilidade civil.
23/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 4/4
A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
 
 
 
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