Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof(a) Ms. Marineide M.Nogueira PSICOMOTRICIDADE AULA 5: Aspectos Neurofisiológicos da Relação Mente-corpo.2 1 Atenção 2 Sensação, Percepção (Gnosias) 3 Memória, Motivação, Aprendizagem 4 Praxias. Aspectos Neurofisiológicos da Relação Mente-corpo Estado de alerta no qual uma informação sensorial ou mnéstica é seletivamente percebida, permitindo um desempenho coerente de um comportamento motor planejado. Relacionada com o processamento preferencial de informação sensorial. Atenção geral: habilidade em manter o pensamento coerente. Resulta de processos neurais facilitatórios e inibitórios, ocorrendo em vários níveis do SNC. ATENÇÃO Atenção (alerta): exige um certo tônus e energia cortical para ativar os sistemas seletivos, responsáveis pelo processamento, manutenção ou organização, correção ou recorreção eficaz da atividade mental. A. seletiva: habilidade em focalizar um único estímulo com exclusão dos outros; filtrar a informação desnecessária; habilidade em atender a um estímulo específico sem ser distraído por estímulos adicionais internos ou do ambiente. ATENÇÃO Atenção seletiva: não ocorre no sono - estado não-vigilante; a orientação e direção da atividade mental é difusa e desorganizada. Atenção pressupõe alerta, porém o alerta não implica necessariamente em atenção. Alerta: processo de consciência mais básico, no qual o indivíduo consciente pode responder a qualquer estímulo no ambiente. ATENÇÃO A atenção sustenta as atividades cognitivas. Sem concentrar-se, os pacientes não podem empregar nenhuma outra função cognitiva, efetivamente. O paciente alerta, mas desatento, pode ser atraído por (para) qualquer som, movimento ou evento ocorrendo nas proximidades. Vigilância (concentração): habilidade em sustentar a atenção por um período mais prolongado; importante p/o desempenho de tarefas intelectuais; pode estar prejudicada por desordens emocionais ou orgânicas. ATENÇÃO Resposta a um estímulo fisicamente definido, e evolui com a idade; capacidade de reconhecer e compreender estímulos sensoriais; é o meio de que dispõe o indivíduo para organizar a estimulação (sensorial captada p/ sentidos: audição, visão, tato) que o ambiente lhe dirige. Via de acesso aos objetos, às palavras e às ações, tendo como base o tempo e o espaço. PERCEPÇÃO SENSAÇÕES: são impressões (ambiente ou mundo interno) agradáveis / desagradáveis captadas pelos receptores sensoriais (sentidos)e levadas ao SNC pelos nervos periféricos. A criança recebe informações do meio, reage a estímulos externos (som, luz, toque) com movimentos involuntários/ voluntários; influenciam na formação da motricidade da criança, na sua relação afetiva com o Outro e com os objetos. São as fontes básicas por meio das quais se conhece o mundo externo e o nosso próprio corpo. PERCEPÇÃO X SENSAÇÃO Sensações exteroceptivas: se originam nos receptores periféricos da pele ou das membranas mucosas, provenientes dos estímulos ambientais. Tipos de sensações exteroceptivas: dor, temperatura (calor e frio) e tato leve. Sensações proprioceptivas (ou cinestésicas): qualquer informação postural, posicional, enviada ao SNC por receptores nos músculos, tendões, ligamentos, articulações ou pele. Origem nos sistemas osteo-mio-articular e vestibular. Informa sobre a atividade própria de nosso corpo; ex: sensações cinestésicas e posturais. PERCEPÇÃO X SENSAÇÃO PERCEPÇÃO: processo de codificação, organização e interpretação dos dados sensoriais pelo SNC. Acontece pela ação combinada das unidades funcionais do cérebro: a 1ª. fornece o tono cortical, a 2ª. processa a análise e síntese das informações que chegam, e a 3ª. provê os requeridos movimentos de busca, que conferem à atividade perceptiva o seu caráter ativo. A percepção é o processo que dá sentido e significado a uma sensação, sendo atividade intermediária entre a sensação e o pensamento. PERCEPÇÃO X SENSAÇÃO “O processo total de perceber é uma conduta psicológica que requer atenção, organização, discriminação e seleção, e que se expressa – indiretamente – através de respostas verbais, motoras e gráficas”. SENSAÇÃO Impressão física causada por um estímulo. SENSIBILIDADE Percepção consciente ou inconsciente das condições externas ou internas do corpo e de suas modificações. PERCEPÇÃO (GNOSIA) Os déficits perceptivos relacionam-se com a capacidade que a pessoa tem de interpretar a sensação de modo preciso e poder reagir adequadamente. PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO Atualmente, não tão distintas, sendo a sensopercepção considerada “como a informação codificada que o ser humano recebe do mundo exterior e interior por intermédio dos órgãos dos sentidos e que se processa no SNC, possibilitando-lhe conhecer e relacionar-se com o meio ambiente e com seu mundo interno” (HERNANDES et al, 1989, citado por ALMEIDA, 2006). PERCEPÇÃO X SENSAÇÃO Gnosia: reconhecimento dos objetos por um dos sentidos: gnosia visual, auditiva; identificar o mundo exterior através dos órgãos sensoriais. Estereognosia: reconhecimento dos objetos pela mão - tato. Somatognosia: conhecimento do próprio corpo/ funcional. Agnosia: incapacidade de identificar objetos ou sons por intermédio dos órgãos dos sentidos, mesmo tendo as capacidades sensoriais intactas. Pode afetar qualquer capacidade sensorial. Agnosia tátil ou Astereognosia: incapacidade de reconhecer formas ao manuseá-las, mesmo com as sensações táteis proprioceptivas e térmicas intactas. PERCEPÇÃO X SENSAÇÃO GNOSIAS X AGNOSIA Praxia: Capacidade de executar gestos voluntários aprendidos, na ausência de alterações da motricidade e da coordenação motora. Apraxia: Distúrbio do movimentos voluntário coordenado e aprendido. - Incapacidade de executar movimentos que tenham um objetivo, não atribuída à falta de força, perda de coordenação, comprometimento da sensibilidade, dificuldades de atenção, distúrbios de movimento, déficit intelectual, baixa de tônus. - Lesões frontais e parietais posteriores. PRAXIA X APRAXIA As pessoas afetadas por certas formas de agnosia não conseguem reconhecer rostos familiares nem objetos do dia-a-dia (ex: colher ou lápis), embora os possam ver e descrever. A agnosia é causada por dano nos lobos parietais e temporais do cérebro, que armazenam a memória dos usos e a importância dos objetos conhecidos. A apraxia é uma incapacidade pouco frequente, cuja causa se deve à lesão dos lobos parietais ou frontais. Na apraxia, parece que se apagou a memória da sequência dos movimentos para completar atividades aprendidas ou tarefas complexas. Não existe nenhum dano físico nos MM que justifique a incapacidade para executar a ação. AGNOSIA X APRAXIA PERCEPÇÃO AUDITIVA Habilidade para interpretar estímulos auditivos, associando-os a estímulos anteriormente percebidos, e discriminando-os entre si. Constitui pré-requisito para a comunicação, sendo suscetível de ser desenvolvida mediante o exercício e a prática. Estímulo Receptor Sensorial Condução do Impulso Nervoso Integração Impulso-Sensação Permite o desenvolvimento da habilidade para ouvir e reconhecer semelhanças e diferenças nos sons. Percepção auditiva - aspectos envolvidos: discriminação (habilidade de diferenciar sons); acuidade (habilidade para escutarsons de diferentes tons e sonoridade). A área temporal no cérebro é a responsável pela discriminação auditiva. PERCEPÇÃO AUDITIVA A percepção auditiva é feita por meio da: atenção auditiva – (capacidade de resposta voluntária a um estímulo sonoro); memória auditiva – (reprodução ou evocação do que foi apreendido). consciência e discriminação auditiva - (percepção de diferenças e semelhanças nos sons); localização do som e figura-fundo auditiva – (selecionar um estímulo sonoro dentro de uma gama de sons apresentados simultaneamente); análise1e síntese auditiva2 – (1. decompõe as informações sonoras recebidas / 2. une as partes para compor uma informação sonora). PERCEPÇÃO AUDITIVA PERCEPÇÃO VISUAL Implica na capacidade de reconhecer, discriminar e interpretar estímulos visuais, associando-os às experiências prévias. Está presente em quase todas as nossas atividades, sendo a visão um canal importante na comunicação com o meio exterior. É fundamental às aquisições perceptivo- visuais nos processos de aprendizagem escolar. Sua qualidade afeta todos os comportamentos da criança. Utilizada quando conhecemos, manipulamos e diferenciamos objetos, cores, tamanhos ou símbolos, andamos em qualquer ambiente conhecido ou não. Desenvolvimento da Percepção Visual – (áreas de treinamento): direcionalidade (reconhecimento dos padrões para leitura e escrita); motilidade ocular (movimento coordenado dos olhos); percepção de formas (reune elementos de uma figura em uma determinada forma); memória visual (vocabulário visual). PERCEPÇÃO VISUAL O olho saudável aprende a mexer para ver; a inadequação da mobilidade ocular pode prejudicar a percepção das formas e detalhes. Doença e dano neurológico podem resultar na ruptura de qualquer aspecto do processo visual. O córtex, na área occipital, controla os estímulos da visão. PERCEPÇÃO VISUAL O sentido tátil é o mais velho dos sentidos - (no ventre materno as sensações de contato já são recebidas). Pode-se explorar na percepção tátil: variações de pressão/ temperatura/ pesado e leve/ seco, úmido e molhado/ objetos conhecidos, formas e volumes, sem a ajuda da visão - (em relação ao nosso corpo, e aos objetos). PERCEPÇÃO TÁTIL Percebe-se, também, comunicações corporais e não-verbais: ternura, dor, indiferença e agressão… O tato estabelece-se na periferia da pele e, no contato, essa periferia é ultrapassada. PERCEPÇÃO TÁTIL PERCEPÇÃO OLFATIVA capacidade de distinguir odores, associando-os à origem. influencia na percepção do paladar, contribuindo para a discriminação e memória de alguns alimentos. PERCEPÇÃO GUSTATIVA capacidade de distinguir sabores, associando-os à origem, permitindo ao indivíduo selecionar os alimentos segundo seu desejo e necessidade. A percepção, através das sensações, desempenha papel de adaptação do psiquismo ao universo da vida; é por ela que se processa a “função do real”. “constitui o processo mental ativo, mediante o qual a informação adquirida é armazenada e passível de recuperação”. Envolve a atenção, a motivação, a história do aprendizado do sujeito, seu mundo interno e sua estrutura genética. A memória localiza-se em regiões específicas do córtex cerebral. MEMÓRIA Estágios de Processamento da Memória: 1º. Registro: (processo de seleção e gravação de quais percepções entrarão no sistema de memória); a informação é capturada e registrada por um período de tempo. 2º. Fixação: (informação é retida na memória); ocorre a consolidação da informação. 3º. Evocação: recuperação das informações apreendidas previamente; uso das informações. MEMÓRIA Classificação quanto ao tempo de permanência: Memória à Curto Prazo: dura segundos à horas; Memória Intermediária à Longo Prazo: dura de dias a semanas, e será perdida se não for consolidada; Memória à Longo Prazo: duração de anos, até a vida inteira; são as lembranças – recordação de fatos apreendidos ou ocorridos no passado. Representa o registro da experiência individual, armazena e recorda imagens de eventos que estiveram previamente na consciência, evoca lembranças, categoriza e reproduz traços reais gravados. MEMÓRIA É durável, estável e é capaz de reter e coletar uma enorme quantidade de informação adquirida no passado; está em constante reorganização e retroalimentação. é o lugar onde a informação permanece ao alcance e sem limite de quantidade. MEMÓRIA As lesões do hipocampo e zonas circunvizinhas alteram as funções da memória. MEMÓRIA Sistemas de Memória: 1. Memória Declarativa ou Explícita: “habilidade de armazenar e recordar ou reconhecer conscientemente fatos e acontecimentos, que podem ser descritos”. a. Memória Episódica: armazenamento de informações pessoais; permite a lembrança de eventos dos quais se participou no passado; ocorrem ao longo do tempo e podem ser datados. ex: aniversários, feriados, eventos históricos... b. Memória Semântica: capacita o indivíduo a adquirir conhecimento factual (impessoal de fatos relevantes) do mundo, conceitos atemporais. ex: o que é Carnaval; nome de lugares... c. Memória Operacional: refere-se a utilização rápida no raciocínio e planejamento de comportamentos. Ex: Onde estacionou o carro?/ Onde deixou a bolsa?/ Onde estão os livros? Filhos?... 2. Memória Procedimento ou Implícita: “capacidade de adquirir uma habilidade percepto-motora ou cognitiva através da exposição repetida a uma atividade específica, que segue regras constantes”. ex: dirigir o carro. Fatores que podem prejudicar a memória: * Problemas de atenção * Estresse * Depressão * Ansiedade * Medicamentos * Injúrias cerebrais MEMÓRIA Sistemas de Memória: Etimologicamente, motivação (latim) “movère” = mover, agitar, por em movimento. Motivação é o “conjunto das forças internas que impulsionam o nosso comportamento para objetivos e cuja direção é dada pela nossa inteligência” (LIBÂNEO. 2001, p.110). Processo psicológico que leva uma pessoa a fazer esforços para obter um certo resultado, conseguir realizar objetivos... MOTIVAÇÃO Os motivos são intrínsecos ao sujeito, e segundo Aragão (1976); Edwards (1973), podem apresentar-se nas seguintes categorias ou classificação: Motivos de Sobrevivência: Cíclicos (fome; sede; sono; respiração - O2 célular). Episódicos (dor – motivo aversivo; medo - pode ser aprendido; fadiga, por acúmulo de trabalho, e decorrente de condição muscular, sono, carência de descanso, estado de saúde, e de outras necessidades corporais; de fatores psicológicos; fatores ambientais). De recepção e interpretação de informações (estimulação informativa, gerada pela curiosidade). MOTIVAÇÃO Motivos Sociais (exigem a participação de outrem): Reprodutivos (sexo, responsável por sentimentos; ex: ciúme, ternura, raiva, afeição, prazer ...); Afiliação (busca de companhia, relações afetivas); Prestígio (busca de estima, aprovação, admiração ou reconhecimento dos outros). Motivos do “EU” (contribuem p/ a defesa e revigoração da imagem pessoal) Necessidade de realização (procura de fazer o melhor possível, visando o sucesso); Necessidade de informação consonante(informações contraditórias; ligado à recepção e interpretação de informação do meio). “Sem motivação não há aprendizagem” (PILETTI, 1999, p.63). MOTIVAÇÃO TEORIA HUMANISTA: Defendida por Maslow, Diz ser o comportamento humano motivado pela satisfação de necessidades biológicas, de necessidades de ordem superior, envolvendo realização, conhecimento, estética etc, hierarquicamente organizadas, segundo forma piramidal, estando às necessidades fisiológicas em sua base, e a necessidade de auto-realização em seu ápice. MOTIVAÇÃO: TEORIAS N. Auto-realização realização de sonhos pessoais) N. Pertencimento (relação afetiva entre pessoas) N. Segurança (evitar o perigo) Necessidades Fisiológicas (O2, líquido, alimento e descanso). N. Estima (valorização e reconhecimento) N. Estética (embelezamento) MOTIVAÇÃO: TEORIAS TEORIA BEHAVIORISTA Iniciada por John Watson (1878-1958), a motivação tem como ponto central, o conceito de impulso como força que impele à ação, relacionado às necessidades primárias. TEORIA COGNITIVA Leva em consideração o organismo em seu comportamento cognitivo, com respostas adquiridas em suas experiências, através da percepção, pensamento e raciocínio; a motivação depende do modo como a pessoa percebe o estado de coisas que influencia seu comportamento... MOTIVAÇÃO: TEORIAS TEORIA PSICANALÍTICA Para Freud, a maioria dos motivos é inconsciente, ou seja, vive-se a procura de satisfazer nossos desejos e impulsos; às vezes impossíveis de acontecer, em virtude das proibições sociais. TEORIA DO CONDICIONAMENTO Nessa visão teórica, para que alguém seja motivado a emitir determinado comportamento, é preciso que esse comportamento seja reforçado continuamente, até seu condicionamento. A necessidade leva à atividade, que a realiza e satisfaz. A motivação através do reforço ou recompensa funciona a contento com animais. Conjunto de reações, variáveis na duração e na intensidade, que ocorrem no corpo e no cérebro, geralmente desencadeadas por um conteúdo mental. (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa http://www.priberam.pt/dlpo/emo%C3%A7%C3%A3o). 1ªs. Reações: As emoções dos bebês não são intencionais nem racionais. São geralmente influenciadas (+/-) por sensações internas e pelo ambiente em que vivem. Ao observar como a criança reage às sensações internas e ao meio externo, é possível identificar o que a afeta e de que forma (se positiva ou negativamente), e usar essa evidência para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem EMOÇÃO Henri Wallon (1879-1962), ao investigar a emoção geneticamente, diz ser ela a primeira manifestação de necessidade afetiva do bebê c/ o meio, biológico e social. Isto é, quando a pessoa nasce, é só emoção. As manifestações emocionais fazem parte da construção do 'eu' da criança, que vai se delineando pouco a pouco ... É fonte de sobrevivência do bebê, seu dependente na garantia de suas necessidades básicas. ex: a criança manifesta a sensação de fome c/ o choro; chama a atenção da mãe, à saciá-la. Mais tarde, esse gesto não intencional, ganha sentido. A criança vai modelando suas emoções e caminha p/ a diferenciação... nasce a razão/ aprendizagem. EMOÇÃO 1. Definir atenção, atenção geral, atenção seletiva e vigilância ou concentração.,. 2. Diferencie sensação de percepção. 3. Explique os diferentes tipos de sensação. 4. Definir: a) Gnosia e agnosia (Identificar e discriminar as alterações sensoriais - agnosias b) Praxia e apraxia c) Diferentes tipos de Percepção (visual/ auditiva/ tátil- cinestésica) 5. Explique o que é Memória, como ela se processa, e sua classificação quanto ao tempo de permanência. 6. Como se estruturam os sistemas de memória? Explique-os. 7. Definir motivação. 8. O que é emoção e qual sua importância para a aprendizagem? ATV EM PSICOMOTRICIDADE Slide Number 1 Slide Number 2 ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO PERCEPÇÃO PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO PERCEPÇÃO (GNOSIA) PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO PERCEPÇÃO x SENSAÇÃO PRAXIA X APRAXIA AGNOSIA X APRAXIA PERCEPÇÃO AUDITIVA PERCEPÇÃO AUDITIVA PERCEPÇÃO AUDITIVA PERCEPÇÃO VISUAL PERCEPÇÃO VISUAL PERCEPÇÃO VISUAL PERCEPÇÃO TÁTIL PERCEPÇÃO TÁTIL PERCEPÇÃO OLFATIVA MEMÓRIA MEMÓRIA MEMÓRIA MEMÓRIA Slide Number 29 Slide Number 30 MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO: teorias MOTIVAÇÃO: teorias MOTIVAÇÃO: teorias EMOÇÃO EMOÇÃO Slide Number 39
Compartilhar