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TD Sociologia março 18

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Introdução
Para Marx a história é, fundamentalmente, o crescimento do poder produtivo humano e, também, que formas de sociedade surgem e desaparecem conforme possibilitem e promovam ou inibam e dificultem esse crescimento. Neste sentido, podemos entender que a sociedade para Marx, é impreterivelmente condicionada pelas relações sociais de produção.
Segundo Marx, o homem relaciona-se com outros seres humanos, dando origem às relações de produção e o conjunto dessas relações leva ao modo de produção. Em seu pensamento sociológico, Marx nos transmite uma mensagem de que as relações sociais entre os homens se dão por meio das relações de oposição, antagonismo e exploração, sendo este o principal mecanismo de sustentação do capitalismo. Ao contrário dos liberalistas que consideravam os homens livres das desigualdades estabelecidas pela sociedade, Marx dizia que numa sociedade onde predomina o capitalismo, as relações de produção, inevitavelmente, provocam as desigualdades sociais, sendo que essas desigualdades são a base da formação das classes sociais. 
Marx foi o primeiro autor a empregar o termo “classes sociais” e, segundo ele:
A história de todas as sociedades que existiram até hoje tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestre de corporação e companheiro, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora aberta, ora disfarçada: uma guerra que sempre terminou ou por uma transformação revolucionária de toda a sociedade, ou pela destruição das duas classes em luta. (MARX: ANO, P.)
Ainda na visão marxista, a luta de classe é o resultado natural das relações sociais de produção com a divisão social do trabalho e suas consequências danosas para as classes dominadas, daí propõe como base de sua teoria a eliminação da propriedade privada, o que significaria a extinção das classes sob gestão do que chamava ditatura do proletariado que seria atingida com a revolução provocada pela classe trabalhadora, operária. Lembramos que para Marx só existem 2 classes a burguesia e o proletariado, as demais são por ele desconsideradas, a exemplo da chamada classe média.
	
Relações de Produção
O ser humano, desde o início, vive em sociedade, o que implica que o seu trabalho é trabalho social, isto é, uma combinação de trabalhos individuais diferenciados e interligados visando à sobrevivência do coletivo social. Isso significa que os indivíduos se relacionam uns com os outros, de modos definidos, ao trabalhar. Essas relações recíprocas são as relações de produção. Isso se expressa, segundo Marx, na existência de uma relação definida entre as forças produtivas e as relações de produção. Eis a passagem clássica em que a enuncia: 
Na produção social da sua vida os seres humanos estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção, que correspondem a determinado grau de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais.30
Dessa forma, as forças produtivas e as relações de produção se transformam coordenadamente, com as últimas seguindo as primeiras. É que as leis que definem os direitos de propriedade baseados nas relações de produção vigentes não sofrem um processo de evolução espontâneo e progressivo, como ocorre com as forças produtivas, mas só podem ser alteradas por mudanças da ordem jurídica, que afetam os direitos estabelecidos e dependem, por essa razão, da correlação de forças entre os diferentes pleiteantes de direitos, ou seja, dependem da luta de classes.
Em uma sociedade capitalista, as relações de produção incluem o poder econômico que os capitalistas detêm sobre os meios de produção, o poder econômico que os trabalhadores (ao contrário dos escravos) possuem sobre sua própria força de trabalho e a ausência de poder econômico dos trabalhadores sobre os meios de produção.
As relações de produção dão forma e conteúdo às relações socais. O capital também é uma relação social de produção. A relação de produção na sociedade capitalista é uma forma como a sociedade se organiza para produzir os bens materiais, assim as pessoas passam por uma forte influência devido a forma como a organização do trabalho funciona.
"Em sua totalidade, as relações de produção formam o que se chama de relações sociais, a sociedade e, particularmente, uma sociedade num estágio determinado de desenvolvimento histórico, uma sociedade com um caráter distinto, particular. A sociedade antiga, a sociedade feudal, a sociedade burguesa são conjuntos de relação de produção (...) . O capital também é uma relação social de produção. É uma relação burguesa de produção, uma relação de produção da sociedade burguesa" (Marx, 1980, p, 96). MARX, Karl (1980). Sociologia. São Paulo, Ática
O capitalismo
	Sendo fruto da decadência do sistema feudal europeu e das revoluções burguesa e industrial, o capitalismo se caracteriza por um forte avanço das forças produtivas, notada na indústria e na produção em massa. Porém, todo esse poder de produção, mais precisamente os meios de produção (a fábrica, a terra, a máquina) estaria nas mãos de classes minoritárias que detêm o poder, dentre elas a burguesia. Essa classe de antigos comerciantes conseguiu acumular riquezas e poder suficientes para derrubar as antigas classes dominantes anteriores e consolidar uma nova forma organização social que estivesse sob seu controle. Então, na visão marxista, a sociedade capitalista, sendo uma sociedade de classes, onde impera uma dominação também de classe, é uma sociedade contraditória por mais que os Estados e Constituições liberais tendam a dissimular essa realidade por diversas ideologias.
O célere desenvolvimento das forças produtivas no capitalismo, a crescente competitividade entre as empresas, a necessidade permanente de investimento em produtividade e de criação de novas formas de dominação sobre os trabalhadores, em decorrência do acirramento da luta de classes, foram responsáveis pelo surgimento de cada vez mais sofisticados sistemas de gerenciamento da produção, importantes de serem estudados pela possibilidade de se entender, mais profundamente, a lógica de funcionamento do sistema capitalista.
Com a revolução industrial ocorreu o aumento da produtividade, a diminuição dos preços e o crescimento do consumo e dos lucros, consolidando um sistema baseado no capitalismo e no trabalho assalariado.
Nesse período a classe burguesa, detentora dos meios de produção, ou seja, os donos das indústrias enriqueceram cada vez mais, através da mão de obra assalariada que trabalhava e era explorada nas fábricas.
Contudo, esses operários estavam em permanente estado de insatisfação com as precárias condições de trabalho, visto a quantidade de horas de trabalho e os baixos salários que recebiam. O principal resultado foi o acúmulo de capital nas mãos dos burgueses e uma classe social trabalhadora desgostosa, verificando-se um aumento das desigualdades sociais, uma vez que a maior parte do dinheiro estava concentrado nas mãos dos burgueses, enquanto a classe trabalhadora era explorada e recebia salários insuficientes para terem uma vida digna.
Neste modelo econômico, a oferta de produtos e serviços em função da procura dos mesmos, os investimentos, tecnologias empregadas, modelos de atuação e a logística distributiva são definidos pelo mercado e o capitalista investe onde há condições mais favoráveis aos seus lucros, por exemplo subsídios governamentais, mão de obra barata, condições ambientais favoráveis, menos restrições legais e outras variáveis que favoreçam os ganhos e o acúmulo de capital.
Verifica-se nesse modelo a clara divisão de classes entre proprietários (acionistas) e trabalhadores assalariados, cujo rendimento é também função das condições ambientais e mercadológicas variando em função do espaço geográfico e amadurecimento social. O certo é que fica a evidente a distinção social entre ricos e pobres com a ampliação da desigualdade social, sendo esta uma evidência do modelo capitalista.Segundo Corazza (1987).
 “A sociedade capitalista é constituída de relações sociais; são estas relações entre classes sociais que formam o tecido da sociedade capitalista. Ou seja, a sociedade capitalista é uma sociedade de classes que se constitui a partir da forma de apropriação do excedente criado pelo trabalho. A relação social básica, fundamento das classes sociais e da sociedade capitalista, é a relação de produção entre capitalista e trabalhador assalariado. "Este é o coração da sociedade civil, seu grande princípio de ordenação contraditória", diz 0'Donnell (1981, p. 74). A sociedade capitalista repousa sobre uma relação social contraditória, porque não só é uma relação desigual, mas também porque é uma relação de exploração. É através dela que é gerado o excedente econômico por uma classe e apropriado por outra. É, por isso, também uma relação conflitiva. É através dela que se estabelece uma troca desigual entre o salário recebido pelo trabalhador e o produto de maior valor gerado por ele no processo produtivo e apropriado pelo capitalista.”
Ou seja a apropriação pelo capitalista de parte do valor gerado pelo trabalhador, a exploração, a troca desigual são os fundamentos da relação conflitiva entre capitalistas e trabalhadores. 
O Estado
No capitalismo a exploração se dá por meio da extração da mais-valia, porção do trabalho que garante o acumulo de capital ao capitalista. Esse processo não se dá de forma voluntária e exige domínio de uma classe sobre a outra, como colocam os autores. Durante a Revolução Industrial a divisão social das classes se dava entre burgueses e proletários, sendo os primeiros proprietários dos meios de produção e os últimos a força de trabalho.
O Estado, nesse contexto, seria uma estrutura que garantiria os interesses da classe dominante sobre a classe dominada.  Por meio das normas do Direito Estatal estariam garantidas as dinâmicas de exploração da burguesia, por meio de um contrato de trabalho aparentemente imparcial, mas que beneficiaria mais o capitalista. Assim, o Estado seria sempre burguês.
Marx desenvolveu o conceito de alienação mostrando que o processo de industrialização, a propriedade privada e o assalariamento separam os trabalhadores dos meios de produção, ou seja, os trabalhadores, juntamente com as ferramentas, a matéria prima, a terra e as máquinas tornaram propriedade privada do sistema capitalista. Além da alienação econômica, o homem sofre também a alienação política, pois o princípio da representatividade, que é a base do liberalismo, criou a idéia de Estado como um órgão político imparcial, responsável por representar toda sociedade e dirigi-la por meio do poder delegado pelos indivíduos dessa sociedade. Marx mostrou, entretanto, que o Estado acaba representando apenas a classe dominante, ou seja, o Estado seria apenas um instrumento de garantia e de sustentação da supremacia da classe detentora dos meios de produção e só age conforme o interesse desta. As classes dominantes economicamente encontravam meios para conquistar o aparato oficial do Estado e, através dele, legitimar seus interesses sob a forma de leis e planos econômicos e políticos.
A respeito do defeito estrutural entre produção e controle, a ação do Estado apresenta-se protegendo legalmente a relação de forças que se estabelece nesse antagonismo. Possibilita as personificações do capital às condições necessárias para a dominação da força de trabalho da sociedade. É necessário acentuar a importância decisiva do Estado na reprodução das relações sociais capitalistas, na sua condição de legislador e de controlador das forças repressivas, protegendo o material alienado e os meios de produção. Essa função assumida se destina a assegurar o poder político conforme os preceitos e princípios estabelecidos pelos interesses dominantes e se mostra fundamental para a constante centralização dos meios de produção e a concentração da propriedade em poucas mãos.
No sistema capitalista o Estado entra como mediador, intermediário, regulador das relações sociais de trabalho, objetivando garantir a estabilidade do sistema. Evidencia-se também que quanto mais madura é a sociedade, com instituições fortes, povo esclarecido, mais o papel do estado é percebido como ente regulador e dificultador da exploração do trabalhador pelo capitalista. Em estados mais frágeis econômica e politicamente o capitalista dispõe de mais elementos facilitadores de ampliação de seus lucros, com redução de espaços reinvindicatórios das classes trabalhadoras. O Estado é mantido pela sociedade que espera ser protegido pelo mesmo. No modelo capitalista o estado, de certa forma, valida o modelo e embora deva ser um ente neutro e acima das classes é percebido como um ente a serviço do modelo vigente.
Conclusão
Para solucionar ou pelo menos amenizar o problema da desigualdade e da exploração existente na sociedade capitalista, Marx propunha o Comunismo, um sistema econômico e social baseado na propriedade comum de todos os bens e na igual distribuição de riquezas, uma antítese do capitalismo. Para isso, segundo Marx, seria necessário a tomado do poder pelos proletariados, abolindo a propriedade privada dos meios de produção e consequentemente estabelecendo a igualdade social-econômica entre as pessoas. Isso foi dito por Marx (ANO) em uma de suas principais obras, Manifesto do Partido comunista, escrito em parceria com o amigo Friedrich Engels (ANO), como exposto no seguinte trecho: O objetivo imediato dos comunistas é o mesmo que o de todos os demais partidos proletariados: constituição dos proletariados em classe, derrubada da supremacia burguesa, conquista do poder político pelo proletariado. A revolução comunista é a ruptura mais radical com as relações tradicionais de propriedade; não é de se estranhar, portanto, que no curso de seu desenvolvimento rompa, de modo mais radical, com as idéias tradicionais. (MARX E ENGELS: ANO, P.) Essa revolução resultaria também, na extinção do Estado. Por isso, até hoje quando o capitalismo anuncia a crise de sua supervalorização surge o “fantasma” do comunismo, ou, pelo menos, do socialismo. Este último podemos definir como sendo um pouco de capitalismo e um pouco de comunismo.
Embora Marx não tenha sido um sociólogo, o seu pensamento sociológico ubíquo e revolucionário é algo que não pode ser esquecido, pois suas teorias, além de marcar o início do definitivo estabelecimento da ciência social, são, para uma parte considerável da humanidade atual, não só a única Sociologia verdadeiramente científica, como também a verdadeira concepção do mundo, da vida e, principalmente, da sociedade. A História, a Economia, a política e principalmente a Sociologia ficam devendo imensamente a Marx pela descoberta da fundamental importância do fenômeno econômico para o exato entendimento de tudo que é humano. Ignorar Marx em sua contribuição à Sociologia é o mesmo que ignorar Einstein em sua contribuição à Física ou Sócrates à Filosofia. As idéias revolucionárias de Marx constituem uma ética humanista a conclamar a justiça e igualdade real entre os homens. Portanto, pode-se dizer que suas teorias em uma síntese podem significar uma nova luz e representar novos caminhos para os homens, proporcionando-os conquistas significativas no decorrer dos tempos.
Relações sociais de produção, sociedade e Estado faz parte do tripé que sustenta o modelo capitalista vigente no mundo moderno, onde o estado atua como mediador e validador do sistema. A forma e presença do Estado também varia em função do amadurecimento da sociedade, isto é, quanto menos desenvolvida é a sociedade mais percebemos a presença do estado, seu papel regulador e até certo ponto opressor pois sustentado pela classe capitalista. Em sociedades mais evoluídas, isto é, onde os indicadores sociais são melhores, existe um maior equilíbrio nas relações capital e trabalho e onde o Estado realmente exerce o papel de mediador na busca da estabilidade das relações sociais.
Ensaios FEE, Porto Alegre, 8(2):21-30, 1987. Artigode Gentil Corazza : ESTADO E RELAÇÕES DE PRODUÇÃO. Encontrado em: https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/viewFile/1130/1463
Cesar Mangolin de Barros , artigo O conceito do modo de produção, https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/934137/mod_resource/content/1/elementos%20b%C3%A1sicos0_MODO_DE_PRODU%C3%87%C3%83O.pdf. Visitado em 14/03/2018
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http://www.atenas.edu.br/faculdade/arquivos/NucleoIniciacaoCiencia/RevistaCientifica/REVISTA%20CIENTIFICA%202008/9%20PENSANDO%20EM%20SOCIEDADE%20-%20S%C3%A9rgio.pdf
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http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/25T.pdf
http://www.krisis.org/2000/repensando-a-critica-de-marx-ao-capitalismo/

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