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Educação Permanente

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Questão 1/5 - Educação Permanente
Leia o seguinte fragmento de texto: 
“A necessidade de se apropriar da atividade intelectual e das técnicas refinadas de produção passou a compor o rol da divisão social do trabalho e, nesse sentido, a classe dominante passou a compreender a Educação como elemento fundamental para a manutenção da desigualdade social, uma vez que os conhecimentos científicos e tecnológicos passaram a ser compreendidos como cada vez mais necessários para o desenvolvimento do sistema produtivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-98432005000200005>. Acesso em: 31 jul. 2017.
Levando em consideração o texto dado e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica, no que se refere aos problemas que se instauram diante da nossa formação social desigual, impedindo mudanças estruturais, marque a alternativa correta na apresentação desses problemas:
Nota: 20.0
	
	A
	O mimetismo caracterizado por uma colonização intelectual como dos organismos internacionais com seus intelectuais e técnicos; crescente endividamento externo e um abismo, cada vez mais, entre o poder do capital e do trabalho se revelando uma força de trabalho exorbitante na exploração do mundo.
Você acertou!
A letra a) está correta, pois, “Prado Júnior (1966) destaca três problemas que convivem e se reforçam na nossa formação social desigual e que impedem mudanças estruturais. O primeiro é o mimetismo na análise de nossa realidade histórica, que se caracteriza por uma colonização intelectual, hoje das teses dos organismos internacionais e de seus intelectuais e técnicos. Os protagonistas dos projetos econômicos e das propostas de reformas educacionais, a partir da década de 1990, se formaram em universidades estrangeiras ícones do pensamento desses organismos e/ou trabalharam nos mesmos. O segundo problema é o crescente endividamento externo e a forma de efetivá-lo pelo alto pelas frações dominantes da burguesia brasileira. E, por fim, o último constitui-se pela abismal assimetria entre o poder do capital e do trabalho, configurando uma das forças de trabalho de maior nível de exploração do mundo” (livro-base, p. 1132). A letra b) está errada porque a formação restrita não atende às necessidades do mundo do trabalho e, sim, do mercado de trabalho. A letra c) está errada porque o mimetismo se caracteriza pelo capital intelectual externo oriundo de excelentes universidades internacionais, e não interno. A letra d) está errada porque coloca o mimetismo como sendo algo nacional. A letra e) está incorreta porque garante o privilégio da classe dominante e não popular.
	
	B
	Crescente desigualdade entre as classes populares em um país cada vez mais, atrasado e subdesenvolvido, uma formação restrita para atender as necessidades do mundo do trabalho formando o sujeito competente e o crescente endividamento externo.
	
	C
	Uma nação onde os seres humanos produzem sua existência de forma desigual, a permanência de um projeto societário que minimiza as condições reais de existência por meio da exploração, e o mimetismo, caracterizado pelo monopólio intelectual nacional.
	
	D
	Crescente endividamento externo e um abismo, cada vez mais, entre o poder do capital e do trabalho se revelando uma força de trabalho exorbitante na exploração do mundo, e o mimetismo caracterizado pelo monopólio intelectual nacional.
	
	E
	São problemas de ordem política e social decorrente de um projeto societário, que busca sua solidificação por meio da exploração do mundo provocando um crescente endividamento externo, de forma a manter o privilégio da classe popular. 
 
Questão 2/5 - Educação Permanente
“No Brasil, o neoliberalismo começa sua penetração no Governo Fernando Collor de Mello através de duas áreas bastante delimitadas: no Estado e na economia [...] A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96 aprovada no Congresso Nacional se constituiu em importante tentativa de conciliação das finalidades da educação brasileira. Não obstante à grande mobilização política da sociedade em torno da criação de uma escola pública democrática de qualidade e de acesso amplo e irrestrito ao conhecimento, seu resultado ainda parece incerto e indefinido. Existe uma distância entre a lei e a realidade, que, ao que tudo indica, ainda não foi superada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/21/art16_21.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. 
Levando em consideração o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica sobre o projeto de nação, no contexto da década de 1990 sob a égide do neoliberalismo e globalização, e sua repercussão no campo da educação, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Vigorou um governo que adotou a ideologia neoliberal como regime político-econômico, promulgando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996) e o Plano Nacional de Educação.
Você acertou!
A letra a) está correta, pois, “A longa experiência e detalhadas análises levaram Florestan Fernandes (1992) a preconizar o que iria ocorrer com a educação após a promulgação da Constituição de 1988. Para ele, a educação nunca foi algo de fundamental no Brasil, e muitos esperavam que isso mudasse com a convocação da Assembleia Nacional Constituinte. Todavia, a Constituição promulgada em 1988, confirmando que a educação é tida como assunto menor, não alterou a situação. A aprovação final dos textos da Lei de Diretrizes e Bases e do Plano Nacional de Educação, em ambos os casos derrotando as forças vinculadas a um projeto nacional popular, veio confirmar as conclusões acima assinaladas de Antônio Candido e Florestan Fernandes em relação aos últimos setenta anos no campo educacional. [...] Ou seja, a sociedade que se produz na desigualdade e se alimenta dela não só não precisa da efetiva universalização da educação básica, como a mantém diferenciada e dual. Assim é que as políticas educacionais, sob o ideário neoliberal da década de 1990 e sob um avanço quantitativo no ensino fundamental e uma mudança discursiva aparentemente progressista no ensino médio e na “educação profissional e tecnológica”, aprofundam a segmentação, o dualismo e perpetuam uma relação débil entre ambas. A quase universalização do ensino fundamental se efetiva dentro de uma profunda desigualdade intra e entre regiões e na relação cidade/campo. A diferenciação e a dualidade dão-se aqui pelo não acesso efetivo e democrático ao conhecimento. [...] É no ensino médio, definido na Constituição de 1988 e na nova Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que podemos melhor perceber o quanto a sua universalização e democratização são desnecessárias ao projeto de sociedade até o presente dominante. [...] Mesmo sob essas condições de dualidade, o ensino médio se constitui numa ausência socialmente construída, na sua quantidade e qualidade e como o indicador mais claro da opção da formação para o trabalho simples e da não preocupação com as bases da ampliação da produção científica, técnica e tecnológica e o direito de cidadania efetiva em nosso país. (livro-base, p. 1137 - 1140).
	
	B
	Privilegiou-se a pedagogia das competências face as necessidades do mundo de trabalho, que preconizava a empregabilidade e o cidadão crítico e emancipado.
	
	C
	As políticas educacionais da década de 1990 sob o ideário neoliberal promoveu a efetiva universalização da educação básica.
	
	D
	A concepção de educação “omnilateral do ser humano historicamente situado” ganhou espaço  na política de formação profissional.
	
	E
	Os cursos profissionalizantes prezavam por uma base científica, técnica e de cultura humana mais geral preparando-os para o exercício autônomoda cidadania.
 
Questão 3/5 - Educação Permanente
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Knowles (2005) afirma, ainda, que o comportamento do aprendiz varia de acordo com a aprendizagem e que situações da vida afetam também o estilo andragógico de aprendizagem. Experiências passadas e atuais também ajudam a formatar a aprendizagem, sendo que adultos aprendem mais no contexto da vida real, sendo motivados em aprender para solucionar problemas. Durante anos se refinou o modelo andragógico emergente, o que, em nossa opinião, fortificaram-no. Aprender é um fenômeno complexo que desafia qualquer modelo”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/2semestre2016/fa_deja_anexo2.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017. 
Tendo em vista o recorte de texto dado e os conteúdos abordados no texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre as características do aluno da EJA, assinale a alternativa que contempla corretamente essas características:
Nota: 20.0
	
	A
	Possui muita bagagem diversificada e sabe como utilizá-la em sala de aula por possuir conceitos formados, portanto, são sujeitos sempre ativos na posse de competências e habilidades para sua vida em sociedade.
	
	B
	São sujeitos com experiência e que possuem sua própria cultura, por isso, são agentes ativos de sua aprendizagem, não necessitando do material concreto para ampliar sua compreensão acerca de um determinado conteúdo.
	
	C
	Geralmente, o aluno da EJA é autônomo e possui autoestima fortalecida, com ampla capacidade de trabalhar em grupos e se relacionar com seus colegas, adaptando-se a qualquer tipo de aula.
	
	D
	O rendimento e a permanência do aluno da EJA geralmente independem da forma como ocorre o direcionamento das disciplinas e as atividades em sala de aula, pois são autônomos e sempre animados para o estudo sem lugar para o fracasso.  
	
	E
	Necessitam de acompanhamento e direcionamento dos saberes adquiridos por meio de suas diversas experiências ao longo da vida, sobretudo, enriquecendo-os com os conteúdos curriculares.
 
Você acertou!
A letra e) está correta, porque “O público jovem e adulto, por ter vivenciado experiências ao longo de sua vida, necessita de acompanhamento e direcionamento dos saberes já adquiridos, além, é claro, daqueles curriculares” (texto-base, p. 147). A letra a) está incorreta porque apesar do aluno da EJA possuir muita bagagem diversificada e conceitos formados, ele não sabe como utilizá-la em sala de aula na posse de competências e novas habilidades, necessitando do professor para orientar o caminho para a aprendizagem, pois “Existe um leque de possibilidades para o professor preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas habilidades e competências necessárias para a sua vida em sociedade com mais autonomia. Basta, apenas, pensar que o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). A letra b) está errada porque a sua experiência de vida enquanto sujeito com uma cultura própria não elimina a necessidade do material concreto para a aprendizagem de um determinado conteúdo, pois “o educador não deve seguir apenas o modelo utilizado pela Andragogia, acreditando que o adulto, por ter mais experiência, não necessita de material concreto para uma melhor compreensão do conteúdo proposto” (texto-base, p. 148). A letra c) também está errada porque não é qualquer tipo de aula que atende às necessidades do aluno da EJA favorecendo o trabalho em grupos e o relacionamento com os colegas de sala e, sim uma aula participativa. Além disso, sua autoestima e autonomia necessitam ser melhoradas para se alcançar tal objetivo, ou seja, “uma aula mais participativa aumenta as possibilidades de melhorar a autoestima do aluno e sua capacidade de trabalhar em grupo e de se relacionar com seus colegas [...] (texto-base, p. 148). Além disso, A letra d) é incorreta, pois a relação é de dependência e não de independência, ou seja, “O aluno da EJA, gostando da maneira como as disciplinas e as atividades são direcionadas, pode ter seu rendimento alterado para melhor, mas, do contrário, pode desistir, por isso o sentimento de impotência, fracasso e o desânimo devem ser evitados” (texto-base, p. 151).
Questão 4/5 - Educação Permanente
Considere a seguinte citação: 
“É preciso entender a relação entre educação/trabalho tendo em vista a tendência do crescimento urbano-industrial no Brasil e como se dá em outros países de desenvolvimento capitalista mais avançado [...]. Assim, surge a necessidade de se construir um projeto pedagógico capaz de dar conta da linguagem do trabalho industrial das sociedades contemporâneas. Ou seja, deve-se recolocar a questão do mundo do trabalho sob a perspectiva epistemológica, no sentido de que a escola seja um espaço do pensar – saber sobre o trabalho – e não apenas um saber ‘qualificado’ (Lei 5.692/71) ou saber para o trabalho (Lei 7.044/82). Refletir essas questões significa buscar entender como a organização escolar e a organização curricular respondem à dicotomia do mundo do trabalho, posta no interior das práticas pedagógicas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n13/n13a06.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017.
Considerando o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica, sobre as análises da educação no Brasil no âmbito do projeto societário da burguesia, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Utiliza diferentes mecanismos para reproduzir a escola dual visando uma formação para o mundo do trabalho.
	
	B
	Defende uma escola pública, unitária, gratuita, laica e politécnica.
	
	C
	Prioriza a universalização da educação básica de efetiva qualidade, visando formar o cidadão crítico e reflexivo para o mercado de trabalho.
	
	D
	Não se interessa pela universalização da escola básica, oferece uma educação profissional e tecnológica restrita.
Você acertou!
A letra d) está correta, pois “O projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escola dual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (livro-base, p. 1131). A letra a) está incorreta porque a escola dual visa a formação para o mercado de trabalho, e não para o mundo do trabalho (texto-base, ou seja, “O campo da educação teve um ciclo de reformas completo para adaptar-se ao projeto do golpe civil-militar. Sob a égide do economicismo e do pragmatismo, adotou-se a ideologia do capital humano, reiterando nossa vocação de cópia e mimetismo. A Pedagogia do Oprimido, ícone de uma concepção de educação emancipadora de jovens e adultos, foi substituída pelo Movimento de Alfabetização de Adultos (MOBRAL) sob a pedagogia do mercado. A profissionalização compulsória do ensino médio e a formação técnico-profissional, por outro lado, efetivou-se dentro da perspectiva de adestrar para o mercado p.1136). A letra b; c; e) estão erradas porque “Os clássicos do pensamento social, político e econômico brasileiro nos permitem apreender as forças que disputaram os projetos societários e entender o que nos trouxe até aqui e suas determinações. Permitem-nos entender, por outro lado, por que o projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escoladual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (texto-base, p. 1131).
	
	E
	Trata-se de um projeto que considera a necessidade da universalização do ensino médio de qualidade, pautado na concepção da educação politécnica.
 
Questão 5/5 - Educação Permanente
Leia o extrato de texto a seguir:
“A andragogia é, portanto, a arte e a ciência de ajudar os adultos a aprender, por oposição à pedagogia como arte e ciência de ensinar às crianças. A andragogia baseia-se noutros pressupostos de aprendizagem e de ação com os adultos. Portanto, é necessário um salto qualitativo no momento de estudar, compreender e praticar a educação de adultos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OSORIO, A. Educação Permanente e Educação de Adultos. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2003. p. 93.
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados no texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre o professor e as práticas pedagógicas no contexto da EJA em um modelo andragógico, analise as afirmativas que seguem:
I. A prática no contexto da EJA requer um olhar diferenciado do professor em relação à sala de aula regular na aquisição de habilidades e competências.
II. No trabalho com os conteúdos, as práticas precisam valorizar e dialogar com os saberes dos alunos, ensinando-os conteúdos de forma significativa.
III. O aluno da EJA tem facilidade em utilizar o conhecimento adquirido ao longo da vida como forma de apreender novos saberes com maior facilidade.
IV.O professor precisa realizar uma prática que respeite seus alunos, buscando evitar situações que gerem constrangimentos. 
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	I, II e IV
Você acertou!
A resposta correta é a alternativa d) I, II e IV. A afirmativa I está correta, pois, “Existe um leque de possibilidades para o professor preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas habilidades e competências necessárias para a sua vida em sociedade com mais autonomia. Basta, apenas, pensar que o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). A afirmativa II está correta, pois, “essas práticas devem se adequar ao processo de ensino-aprendizagem na educação de jovens e adultos, já que eles viveram mais que as crianças e já “leram” muita coisa do mundo, o que aumenta a chance de sua bagagem estar repleta de saberes [...] [além disso ] [...] Ensinar ao aluno conteúdos por estarem no currículo ou em seu livro didático, sem que estes conteúdos nada tenham a ver com a realidade do aluno, ou ainda que não venham acrescentar algo que lhe dará prazer ou fará alguma diferença em sua vida, torna-se insípido para o aluno, que, muitas vezes, prefere ficar conversando fora da escola até que termine tal disciplina por achar a aula sem graça ou chata” (texto-base, p. 148,149). A afirmativa III está errada, porque “[...] o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). E a afirmativa IV está correta, porque “Ao trabalhar as práticas pedagógicas em uma sala EJA, o professor deve estar atento para não criar nenhum tipo de constrangimento que leve o aluno a se sentir diminuído, por isso essas práticas devem se adequar ao processo de ensino-aprendizagem na educação de jovens e adultos, já que eles viveram mais que as crianças e já “leram” muita coisa do mundo, o que aumenta a chance de sua bagagem estar repleta de saberes. Por exemplo, o professor de uma sala de EJA, acostumado com uma sala regular de alfabetização, precisa tomar cuidado para não utilizar, naquela, frases costumeiramente utilizadas nesta, pois pode confundir os alunos. Imagine um professor pedindo aos alunos de EJA que levem um caderninho na próxima aula, muito provavelmente eles levarão uma caderneta. Essa e outras situações podem ser evitadas ao se trabalhar a forma diminutiva e aumentativa das palavras, apresentando, por exemplo, uma lata de extrato grande e outra pequena, ou seja, uma lata e uma latinha” (texto-base, p. 148).
	
	E
	I e II
12’2’12

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