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Psicologia organizacional

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Psicopatologias.pptx
DEPRESSÃO
Um humor deprimido, perda de interesse ou prazer são os sintomas básicos de depressão. o trasntorno depressivo afeta 3% a 11% da população ao ano, exercendo considerável impacto econômico. 
Infelizmente permanece sem diagnóstico e sem tratamento em 30% a 50% dos casos. 
De acordo com o CID-10, no episódio depressivo o indivíduo sofre de perda de interesse e prazer e energia reduzida levando a uma fatigabilidade aumentada e atividade diminuída. Cansaço marcante após esforços leves é comum. 
Um humor deprimido, perda de interesse ou prazer são os sintomas básicos de depressão. Os pacientes descrevem como sendo de dor emocional lancinante. Alguns queixam-se de serem incapazes de chorar. Cerca de 2/3 dos pacientes relata que pensa em se matar e 10 a 15% comete o suicídio. 
Entretanto os pacientes deprimidos, às vezes, parecem não estar conscientes da depressão e não se queixam de uma perturbação de humor, embora exibam retraimento da família, amigos e atividades que anteriormente lhe interessavam.
Cerca de 80% dos pacientes queixam-se de problemas para dormirem, especialmente despertares nas primeiras horas da manhã e múltiplos despertares durante a noite, durante os quais rumina m sobre seus problemas. Muitos indivíduos têm perda de apetite e perda de peso. 
Alguns porém, têm aumento do apetite, ganho de peso e maior sono. A ansiedade é um sintoma comum, afetando 90% dos indivíduos com depressão. 
Em crianças, fobia à escola e apego excessivo aos pais podem ser sintomas depressivos. Um baixo rendimento na escola, abuso de substâncias comportamento anti-social, promiscuidade sexual, faltas injustificadas à escola e fugas de casa podem ser sintomas de depressão em adolescentes.
A depressão é mais comum em idosos do que na população geral. Pode estar correlacionada com baixa situação socioeconômica, perda do cônjuge, doença física concomitante e isolamento social. 
Causas
Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos traumáticos na infância, 
estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: as anfetaminas).
Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão expostas principalmente no período fértil.
Sintomas
Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer diminuídos para realizar a maioria das atividades) são sintomas da depressão:
1) alteração de peso (perda ou ganho de peso não intencional); 2) distúrbio de sono (insônia ou sonolência excessiva praticamente diárias); 3) problemas psicomotores (agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias); 4) fadiga ou perda de energia constante; 5) culpa excessiva (sentimento permanente de culpa e inutilidade); 
6) dificuldade de concentração (habilidade diminuída para pensar ou concentrar-se); 7) ideias suicidas (pensamentos recorrentes de suicídio ou morte); 8) baixa autoestima, 9) alteração da libido.
Muitas vezes, no início, os sinais da enfermidade podem não ser reconhecidos. No entanto, nunca devem ser desconsideradas possíveis referências a ideias suicidas ou de autodestruição.
Tratamento
Depressão é uma doença que exige acompanhamento médico sistemático. Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves e com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar e profissional e em sociedade, a indicação é o uso de antidepressivos com o objetivo de tirar a pessoa da crise.
Há evidências de que a atividade física associada aos tratamentos farmacológicos e psicoterápicos representa um recurso importante para reverter o quadro de depressão.
TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo
O Transtorno obsessivo-compulsivo consiste na combinação de obsessões e compulsões. O que são obsessões? São pensamentos recorrentes insistentes que se caracterizam por serem desagradáveis, repulsivos e contrários à índole do paciente. 
Por exemplo, uma pessoa honesta tem pensamentos recorrentes de roubo, trapaça e traição; uma pessoa religiosa tem pensamentos pecaminosos, obscenos e de sacrilégios. Os pensamentos obsessivos não são controláveis pelos próprios pacientes. 
Ter um pensamento recorrente apenas pode ser algo desagradável, como uma musiquinha aborrecida ou um problema não resolvido, mas ter obsessões é patológico porque causa significativa perda de tempo, queda no rendimento pessoal e sofrimento pessoal. 
Como o paciente perde o controle sobre os pensamentos, muitas vezes passa a praticar atos que, por serem repetitivos, tornam-se rituais. Muitas vezes têm a finalidade de prevenir ou aliviar a tensão causada pelos pensamentos obsessivos. 
 Por exemplo, uma pessoa cada vez que se lembrar do patrão acredita que isso provocará um acidente de carro: para que isso seja evitado, pois o paciente não quer ter a consciência de ter participado do acidente, realiza certos gestos para neutralizar o pensamento..
Assim, as compulsões podem ser secundárias às obsessões. As compulsões são gestos, rituais ou ações sempre iguais, repetitivas e incontroláveis. Um paciente que tente evitar as compulsões acaba submetido a uma tensão insuportável, por isso sempre cede às compulsões. 
Os pacientes nunca perdem o juízo a respeito do que está acontecendo consigo próprios e percebem o absurdo ou exagero do que está se passando; mas como não sabem o que está acontecendo, temem estar enlouquecendo, e pelo menos no começo tentam esconder seus pensamentos e rituais. 
No transtorno obsessivo-compulsivo os dois tipos de sintomas quase sempre estão juntos, mas pode haver a predominância de um sobre o outro. Um paciente pode ser mais obsessivo que compulsivo ou mais compulsivo do que obsessivo.
Sintomas
O transtorno obsessivo-compulsivo é classificado como um transtorno de ansiedade por causa da forte tensão que sempre surge quando o paciente é impedido de realizar seus rituais. 
Mas a ansiedade não é o ponto de partida desse transtorno como nos demais transtornos dessa classe:
o ponto de partida são os pensamentos obsessivos ou os rituais repetitivos.
Há formas mais brandas desse distúrbio nas quais o paciente tem apenas obsessões ou as compulsões são discretas, sendo as obsessões pouco significativas. Os sintomas obsessivos mais comuns são:
- Medo de contaminar-se por germes, sujeiras etc.
- Imaginar que tenha ferido ou ofendido outras pessoas
- Imaginar-se perdendo o controle, realizando violentas agressões ou até assassinatos.
- Pensamentos sexuais urgentes e intrusivos.
- Dúvidas morais e religiosas.
- Pensamentos proibidos.
Os sintomas compulsivos mais comuns são:
- Lavar-se para se descontaminar.
- Repetir determinados gestos.
- Verificar se as coisas estão como deveriam, porta trancada, gás. desligado, etc.
- Tocar objetos.
- Contar objetos.
- Ordenar ou arrumar os objetos de uma determinada maneira.
Diagnóstico
O tempo gasto com os sintomas deve ser de no mínimo uma hora por dia ou quando o tempo for inferior a isso é necessária a existência de marcante aborrecimento ou algum prejuízo pessoal. 
É preciso que em algum momento o paciente reconheça que o que está acontecendo seja excessivo, exagerado, injustificável ou anormal. Isso faz com que o paciente ache que está enlouquecendo e tente esconder o que se passa, fica assustado e quando chega ao médico apresenta essa preocupação.
Curso e Epidemiologia
Esse transtorno apresenta dois picos de incidência. O primeiro na infância e o segundo em torno dos trinta anos de idade. Muitas crianças apresentam esse problema nessa fase e depois
nunca mais têm nada. Outras continuam tendo durante a vida adulta.
Esse transtorno incide aproximadamente com a mesma freqüência em homens e mulheres, com pequenas diferenças de um estudo para outro. Nas crianças observa-se um aparecimento um pouco mais comum nos meninos.
Relacionamento interpessoal.ppt
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Relacionamento Interpessoal
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Essa preocupação com a aparência constitui parte tão integrante do nosso modo de vida que poderemos até considerar emocionalmente perturbada uma pessoa que negligencie sua aparência.
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Hoje existe uma tendência a considerar os limites como restrições desnecessárias ao potencial humano. A negação de limites sociais, expressos na moral ou nos códigos de comportamento, promove predominantemente uma atitude narcisista. 
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Os negócios são conduzidos como se não existisse um limite ao crescimento econômico, e até nas ciências nós nos deparamos com a idéia que podemos superar a morte. Poder, desempenho, produtividade tornaram-se os valores dominantes, desalojando virtudes obsoletas com dignidade, integridade e auto-respeito.
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A sociedade pós-moderna é caracterizada pela ausência de limites.
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Os limites são fronteiras; esse colapso na estrutura social manifesta-se na desintegração da vida familiar, na falta de respeito pela autoridade, e o colapso dos princípios morais estabelecidos destrói fronteiras, remove limites e leva à negação. 
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O modo mais simples de caracterizar a irrealidade do mundo moderno é dizer que ele está fascinado por imagens. Sem uma sensação de contato com o corpo, perde-se a ligação com a realidade. Isso acontece com muita gente hoje em dia
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O importante é a aparência: uma aparência bonita, excitante, glamourosa, exuberante, desenvolta, apaixonada, sedutora, etc.
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O ambiente reflete no ser humano? Bem, podemos, por exemplo, observar um shopping center e a maneira como as pessoas normalmente se comportam quando estão lá dentro, a limpeza, o clima, a decoração, as pessoas bem vestidas ou não, 
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fazem com que ajamos de certa maneira, podemos também ir à praia e veremos como as pessoas estão se comportando, ou em uma igreja, um clube, uma noitada ou o contrário um casamento formal e poderíamos dar tantos outros exemplos.
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Portanto podemos supor que o ambiente de trabalho também deve influir no comportamento das pessoas e, por conseguinte influenciar nas relações interpessoais e supostamente nos resultados das empresas em todos os sentidos. 
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Como conviver com os outros no trabalho, trabalhar em equipe e criar sinergia, sem conhecer a fundo cada um e sem entender alguns aspectos do seu próprio comportamento?
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Assim como de maneira individual, as pessoas quando estão em grupo possuem padrões próprios para funcionar e agem de forma diferente do que quando estão sós.
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O grupo não é a simples soma de indivíduos e comportamentos, ele assume configuração própria que influencia nas ações e nos sentimentos de cada um proporcionando sinergia, coesão, cooperação e coordenação, simpatia, carinho, harmonia, satisfação e alegria, ou mesmo, antipatia, tensão, hostilidade, insatisfação e tristeza
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Cada tipo ou dimensão de competência é interdependente de outra. Assim, a maneira pela qual um gerente (tendo ou não estabelecido um clima psicológico favorável e uma relação de confiança) pode influenciar as informações que recebe. 
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Neste exemplo, a competência interpessoal (processo) é tão importante quanto a competência técnica de formular as perguntas adequadas (conteúdo das perguntas).
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Se a competência técnica pode ser adquirida através de cursos, seminários, leituras e experiência ou prática, a competência interpessoal necessita treinamento especial de laboratório. 
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Segundo Argyris (1968), competência interpessoal é a habilidade de lidar eficazmente com relações de acordo com três critérios:
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a) Percepção acurada da situação interpessoal, de suas variáveis relevantes e respectiva inter-relação.
b) Habilidade de resolver realmente os problemas, de tal modo que não haja regressões.
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c) Soluções alcançadas de tal forma que as pessoas envolvidas continuem trabalhando juntas tão eficientemente, pelo menos, como quando começaram a resolver seus problemas.
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Dois componentes da competência interpessoal assumem importância capital para discernir e aprender a proporção adequada: a percepção e a habilidade propriamente dita. O processo da percepção precisa ser treinado para uma visão acurada da situação interpessoal. 
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Isto significa um longo processo de crescimento pessoal, abrangendo auto-percepção, auto-conscientização e auto-aceitação como pré-requisitos de possibilidades de percepção mais realística dos outros e da situação.
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O auto-conhecimento só pode ser obtido com a ajuda dos outros, por meio de feedback, o qual precisa ser elaborado para auto-aceitação. Se o indivíduo tem percepção mais acurada de si, então pode, também, ter percepção acurada da situação interpessoal.
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Mas sobretudo a solidariedade quando exercida pela chefia influenciará positivamente na produtividade dos grupos refletindo no bom relacionamento interpessoal.
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Seguem algumas dicas:
• Saber ouvir, ou seja, receber a mensagem e interpretá-la adequadamente. E o mais importante: ouvir sem preconceito o outro e não ouvir apenas o que se quer ouvir.
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• Saber transmitir, falar, sinalizar a mensagem para que ela seja adequadamente. Interpretada por quem a receba.
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• Saber a hora certa de elogiar, dar um feed back construtivo e avaliar a performance individual e grupal.
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• Estar disponível para desenvolver pontos fracos e fortalecer os pontos fortes estimulando-a ao crescimento.

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