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SumÁrio
61. INTRODUÇÃO.......................	�
82. DESENVOLVIMENTO	�
103. CONSIDERAÇÕES FINAIS.	�
13REFERÊNCIAS	�
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	1. INTRODUÇÃO
 Um plano de aula é um instrumento individual de cada professor, desenvolvido para cada turma, com objetivos específicos traçados para não se perder a linha condutora do aprendizado. Isso ajudará o profissional em sua organização, trabalhando para a construção dos conteúdos que serão passados e o desenvolvimento do processo de aprendizagem, sendo capaz de prever dificuldades inesperadas e identificar problemas, revisando, melhorando e replanejando o que foi feito para tentar deixar todos os alunos em um mesmo nível de acompanhamento do conteúdo.
 Planejar é imaginar a aula antes mesmo que ela aconteça. Isso envolve previsão, antecipação de situações e, claro, muita organização. Quando os professores fazem o plano de aula, eles devem levar em consideração os objetivos a serem alcançados, o conteúdo que será ministrado, as características e o nível de desenvolvimento do grupo de alunos, os conhecimentos prévios da turma, além de definir os assuntos que constam no material didático e que realmente serão explorados e os trabalhos a serem realizados e apresentados.
 Tudo isso levando em conta os recursos disponibilizados pela instituição para a realização dessas tarefas.
 É importante pensar que o tema é o que será abordado naquela aula, e não no curso em geral. Por exemplo, se você é professor de português para concursos, o tema da aula não seria ‘português’, mas, por exemplo ‘verbos de ação’. 
 Já o objetivo, é tudo que se deseja alcançar ao final da aula, ou seja, tudo que se quer que os alunos tenham aprendido. Por exemplo, seguindo a linha do português para concursos, uma aula com tema verbos de ação pode ter como objetivo: Alunos entenderem a função de um verbo de ação na sentença. E o objetivo não precisa ser só um. Pode-se listar várias coisas como objetivo final da sua aula, por exemplo, além do objetivo listado acima, poderia ainda incluir, fazer com que os alunos entendam a diferença entre um verbo de ação e os demais tipos de verbo e alunos entenderem como esse tipo de assunto é tratado em questões de concurso. 
 Os objetivos descritos no seu plano de aula devem ter as seguintes características:
 Devem ser realistas: O professor não deve somente imaginar os objetivos sem levar em conta se eles são possíveis de serem alcançados. É preciso pensar na realidade dos alunos, no que eles já sabem e no que é possível, na prática, alcançar.
 Deve ser viáveis: Os objetivos devem ser viáveis dentro da realidade de tempo e materiais disponíveis.
 Devem ser específicos: Eles precisam apontar, claramente, o que deve ser alcançado ao final da aula, para nortear todo o restante do planejamento da aula.
 O conteúdo, apesar de desenvolvido separadamente da seção anterior, deve ser elaborado de forma articulada com os objetivos. Afinal, o conteúdo é o meio pelo qual se irá chegar nos objetivos. O conteúdo é o que se irá apresentar ao aluno para ajudá-lo no aprendizado. Não só a matéria em si, com os conceitos, mas exemplos e informações que se aproximem da realidade do aluno. Os conteúdos podem ser:
 Conceituais: O que o aluno deve aprender e conhecer enquanto conceitos. Ex: Aprender o que é empreendedorismo.
 Procedimentais: O que o aluno deve aprender a fazer. Ex: Aprender a resolver equações de segundo grau.
 Atitudinais: O que o aluno deve aprender a ser. Ex: Aprender a ser mais honesto. Após a definição de qual conteúdo se irá passar deve-se pensar em como esse conteúdo será ensinado.
 A metodologia pode ser uma das partes mais importantes do seu plano de aula, pois é aí que você irá cativar os alunos e mantê-los atentos e interessados. Pense: Irá ser uma aula expositiva? Irá usar de animações? Exemplos práticos? Exercícios de fixação? Tudo isso irá contribuir para o aprendizado dos alunos.
 Esse ponto é especialmente importante para quem trabalha com conteúdo em vídeo e aulas online, afinal, quando o aluno não está presente fisicamente, é muito mais fácil para ele se dispersar e perder o interesse. Ou seja, a metodologia deve ser especialmente pensada para o ambiente online e trabalhada para manter o aluno focado o tempo todo. E claro, é sempre bom lembrar que cada tipo de conteúdo encaixa melhor com um tipo de metodologia. Uma aula expositiva pode não funcionar muito bem para assuntos muito complexos, pois o aluno pode ficar confuso. Já exercícios podem não funcionar muito bem para aulas de filosofia, por exemplo. Uma boa estratégia que é vista como um dos métodos mais infalíveis para se cativar um aluno é fazendo ele rir. Pois sempre nos lembramos mais daqueles professores engraçados, que usavam os melhores exemplos e piadas para nos ensinar as matérias.
 Os recursos serão necessários para que a sua metodologia seja cumprida. Por exemplo pode-se usar como material extra, algum vídeo ou algum livro específico. Deve-se ainda levar em conta onde se irá conseguir esses materiais, se ainda não os tem. Dessa forma, consegue-se planejar antecipadamente e deixar tudo pronto para o momento da aula e não ter atrasos que podem comprometer o cronograma, que é, exatamente, o próximo passo do plano de aula.
 Cronograma- Muitas vezes o conteúdo programado para a aula não é possível de ser passado em apenas uma hora-aula. Especialmente se for algo muito complicado ou que surjam muitas dúvidas. Portanto, na parte do cronograma do seu plano de aula, deve-se colocar quanto tempo será necessário para o alcance dos objetivos
 Avaliação- Depois de todo o trabalho, como saber se a aula atingiu o objetivo proposto. Quais os métodos que você irá utilizar para avaliar se os alunos realmente aprenderam o conteúdo. Pode-se colocar exercícios de fixação e dar um tempo para que eles resolvam ou, no caso de aulas com cronogramas mais apertados, e finalmente fazer um diagnóstico.
Referências- Assim como em alguns trabalhos acadêmicos, as referências são a última parte do plano de aula. Aqui deve discriminar todas as fontes utilizadas para a elaboração da aula, as fontes de conteúdo e exercícios. 
 Enfim um bom planejamento, com a escolha da metodologia e recursos adequados e pautados em uma boa bibliografia, partindo principalmente do conhecimento prévio dos alunos quase sempre tem como resultado e aprendizagem do conteúdo que se objetivava ensinar.
2. DESENVOLVIMENTO
 
 Quando lê, uma pessoa precisa, em primeiro lugar, arranjar as ideias na mente para montar a estrutura linguística do que vai dizer em voz alta ou simplesmente passar para sua reflexão pessoal ou pensamento. Em ambos os casos, a passagem pela estrutura linguística é essencial. Sem isso, não existe linguagem e, portanto, não pode existir fala nem leitura de nenhum tipo.
 Em sala de aula alguns alunos têm dificuldades na leitura porque eles não conseguiram decifrar as letras, não organizam as ideias para pronunciar as palavras, pois não basta a simples articulação de sons da fala para que uma pessoa entenda o que está sendo dito. A interação não é suficiente para que a criança compreenda o sistema da língua escrita.
 Para se obter o entendimento para uma boa leitura, é necessário que cada pessoa se coloque diante dos acontecimentos apresentados ao momento propício, pois toda pessoa, além de falante, é também ouvinte – ouvinte não só das outras pessoas, mais também de si próprio.
 Na concepção de Ferreiro (1995, p. 42): “A leitura e a escrita têm sido tradicionalmente consideradas como objeto de uma instrução sistemática, como algo que devaser ensinado e “cuja aprendizagem” suporia o exercício de uma série de habilidades específicas”. A escrita não é um produto escolar, mais sim, um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade e sendo um objeto cultural, a escrita cumpre diversas funções culturais. Ou seja, a produção da escrita começa antes da escolarização.
 As crianças se relacionam com a linguagem escrita, percebendo sua utilização, características e modalidades, muito antes de seu ingresso na escola. O próprio nome da criança, que é o primeiro texto com real significado, o nome de seus familiares, livros de histórias infantis que costuma ouvir em casa, enfim, existe um mundo de textos ao redor da criança que permite que ela interaja com a escrita em diferentes contextos de uso.
 A escrita pode ser concebida de duas formas muito diferentes e conforme o modo de considerá-la. As consequências pedagógicas mudam drasticamente e a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem, ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras. (FERREIRO, 1995, p.10)
 Muitos alunos talvez não tenham muitas oportunidades fora da escola, de familiarizar-se com a leitura; talvez não vejam muitos adultos lendo; talvez ninguém lhes leia livros com frequência. A escola não pode compensar as injustiças e as desigualdades sociais que nos assolam, mas pode fazer muito para evitar que sejam acirradas em seu interior. Ajudar os alunos a ler, a fazer com que se interessem pela leitura, é dotá-los de um instrumento de aculturação e de tomada de consciência cuja funcionalidade escapa dos limites da instituição.
 Quando as crianças não sabem ler, a sala de aula deve ser um espaço que ofereça recursos de leitura, para que a criança tenha a oportunidade de ler sem que alguém fique perguntando o que estão entendendo. É preciso compreender que o processo de leitura depende de várias condições: a habilidade e o estilo pessoal do leitor, o objetivo da leitura e o nível de conhecimento prévio do assunto tratado e o nível de complexidade oferecido pelo texto. É importante saber que quanto mais o professor entender o processo de construção do conhecimento da leitura, mais eficiente será seu desempenho e do aluno. Afinal, ensinar de fato é aprender.
 Para que o processo de alfabetização seja iniciado, é necessária uma linguagem verbal adequada que, futuramente, dê condições à comunicação e à fixação de conceitos. O enriquecimento do vocabulário é indispensável a uma forma de expressão mais eficiente. A ampliação do vocabulário alimenta também a imaginação e possibilita uma melhor conceituação.
 Na realidade, as crianças que iniciam o processo de alfabetização devem ser estimuladas para desenvolver uma boa comunicação, o que contribui para a aprendizagem da leitura. É importante também que seja dado oportunidade para que o vocabulário seja enriquecido. Acredita-se que crianças que não falam, ou que tenham a comunicação muito prejudicada tenham mais dificuldades na aprendizagem e com o processo de alfabetização. No entanto, não existe uma idade para o aprendizado da leitura. Há crianças que aprendem a ler muito cedo, em geral porque a leitura passa a ter tanta importância que não conseguem ficar sem ela.
 Portanto, a leitura é um processo que envolve uma série de estratégias e que, nesse processo, a pessoa vai enriquecendo o seu vocabulário para ter um melhor desempenho social da linguagem. Mas para que a aprendizagem aconteça, é preciso ter vontade e desejo para buscar, descobrir e aperfeiçoar-se, entender a essência do aprender.
 A leitura e a escrita são práticas que requerem que o aluno adquira competências específicas para que possa se apropriar do conteúdo lido de forma a significá-lo e ressignificá-lo no seu dia a dia. Nesse sentido, a escola, considerada como um dos importantes local de construção e apropriação de conhecimentos ora reproduzidos, ora criados, tem o compromisso de implementar e desenvolver atividades que coloquem o aluno diante de desafios impostos pela leitura e interpretação de um mundo letrado no qual está inserido. 
 Os professores são os principais articuladores e promotores dessas práticas organizadas e planejadas de conhecimento e reconhecimento de um mundo letrado. A partir de um planejamento estruturado, segundo a diversidade de possibilidades linguísticas que a linguagem em suas múltiplas formas pode oferecer, e de atividades e estratégias capazes de abrir os caminhos para que cada forma de linguagem ganhe sentido para o aluno, o professor vai abrindo e criando espaços para que os processos linguísticos possam ser assimilados e compreendidos.
 Desse modo, a leitura e a escrita do mundo surgem como poderosas fontes de emancipação do aluno e dos professores como cidadãos que vivem em uma sociedade letrada e que exige, cada vez mais, conhecimentos dos sujeitos para que possam, por meio das interações feitas e dos diálogos estabelecidos, enfrentar os desafios lançados pelo mundo do trabalho, pela vida em família e em sociedade, pela educação em suas práticas educacionais, colocando-se de forma crítica e transformadora. 
 Assim, aproximamo-nos de Lerner (2008) quando diz que: “Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita... (LERNER, 2008, p.73).” 
 Ao considerar que a aquisição da leitura e da escrita são atos que exigem processos organizados metodologicamente, poder-se-ia dizer que também dependem de estímulo e motivação e que o hábito de ler e de escrever pode ser adquirido em qualquer época da vida do estudante. Compreender e usar as linguagens escrita e oral são um recurso indispensável para a aquisição do conhecimento em suas várias formas de expressão, para o enriquecimento de vocabulários, para o aprimoramento da comunicação e também para a vivência da experiência de entretenimento, de construção de conhecimentos que ambas oferecem. 
 É preciso que a escola não pode se exima do compromisso de ajudar os alunos a aprenderem a ler e escrever, será preciso que ela assuma a implementação de um projeto coletivo entre os professores, no qual em todas as disciplinas do currículo escolar o aluno possa viver experiências de leitura e de escrita sistematizadas. Esse projeto coletivo deve ser implementado a partir de atividades interessantes capazes de ultrapassar e vencer os limites dos muros da escola. 
 Mas então qual é o papel do professor nessa trajetória?
• Ser referência de leitor e escritor competente, lendo e escrevendo para e com os alunos.
 • Estimular as práticas diversificadas de leitura, integrando diversos conteúdos e temáticas, de modo a levar o aluno a estabelecer uma intimidade positiva com os mais variados tipos de texto, percebendo sua beleza estética, comunicativa, cultural, informativa, científica. 
• Planejar e orientar as práticas de leitura e escrita, deixando evidente o propósito e a intencionalidade da atividade: aquisição de um determinado conteúdo, entretenimento. 
• Promover reflexões sobre a importância da leitura e da escrita como formas de participação social e exercício da cidadania, contextualizando com situações da vida real. 
• Valorizar e utilizar os conhecimentos prévios, acumulados, apresentados pelos alunos, levantando hipóteses, experiências, previsões e conhecimentos sobre o tema em questão, promovendo um debate oral. 
• Usar estratégias, a partir da motivação apresentada pelo próprio professor para o tema abordado, que instiguem a curiosidade do aluno.
 Estas são apenas algumas das ações que podem contribuir para a formação de um aluno leitor que passa a ter maior autonomia de sua própria aprendizagem.
	Plano de Trabalho Docente
	Identificação da Escola: Escola MunicipalMaria Henriqueta Rebuá Siufi
Período de Realização: Aproximadamente – três aulas de 50 minutos
Turma: 4º ano Ensino Fundamental
Disciplina: Língua Portuguesa
	Objetivos gerais: Melhorar a Leitura e a Escrita.
Objetivos específicos: 
-Leitura de diferente rótulos
-Estimular a curiosidade e analisar as diferentes informações encontradas nos rótulos dos alimentos.
-Estimular o faz de conta.
	Conteúdos: Os rótulos dos diferentes produtos encontrados nos supermercados podem ser grandes aliados no processo de alfabetização e letramento.
	Cronograma de Atividades: 1º Momento: Estudando o alfabeto através de rótulos -50 minutos.
2º Momento: Faz de conta. Brincando de supermercado ou Vendinha na sala de aula -50 minutos
3º Momento. Leitura de rótulos. Utilizar os rótulos que sobraram da atividade 1-50 minutos
	Percursos Metodológico:
1º Momento: Estudando o alfabeto através de rótulo.
a) Solicitar para que os alunos tragam diferentes rótulos para a sala de aula;
b) Organizar junto com a turma um alfabeto com os rótulos;
c) Incentivar diariamente a leitura dos rótulos(leitura coletiva, leitura individual...quantidade de letras nas palavras, letra inicial e final...)
2º Momento: Faz de conta. Brincando de supermercado ou Vendinha na sala de aula.
a) Solicitar para que os alunos tragam embalagens de diversos produtos para a sala de aula.
b) Xerocar dinheirinho para a turma e reservar em envelopes com nomes.
c)Montar uma vendinha em sala de aula, utilizando as mesas ou caixas de papelão para fazer as divisórias.
Incentivar a brincadeira e registrar as observações necessárias.
3º Momento Leitura de rótulos. Utilizar os rótulos que sobraram da atividade 1.
Com os alunos sentados em círculos, promover uma ampla leitura dos rótulos, orientando aos alunos para que observem os rótulos para descobrirem as informações que eles trazem tais como: Nomes dos produtos; Marca dos produto; Data de fabricação e validade; Quantidade; Utilidade
	Recursos: Diferentes rótulos de alimentos trazidos pelos alunos. Papel kraft ou cartolina. Fita adesiva
	Avaliação: Observar se os alunos interagiram em grupo, se trouxeram os rótulos solicitados para sala de aula. Verificar como está a leitura, se já são capazes de ler ou de antecipam a leitura porque já conhecem os rótulos e embalagens, se já sabem buscar informações nas embalagens e se reconhecem dinheiro.
	Bibliografia: Como usar o bilhete como recurso pedagógico. Em: https://www.escrevendo ofuturo.org.br/ conteúdo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/artigos/artigo/127/conversando-sobre-o-bilhete-orientador.
CONCLUSÃO
 É importante saber que aos 5 ou 6 anos de idade, as crianças percebem mais claramente que existem outras formas de representar o mundo sem ser por meio de desenhos cheios de traços e cor. Descobrem, enfim, a presença e a importância da escrita, que permite a todos comunicar ideias e opiniões por meio, por exemplo, de cartas, bilhetes, notícias e poemas.
 Mas, para que cada um dos pequenos dê esse grande salto no aprendizado, é preciso que a atuação do professor atuante na Primeira Etapa do Ensino Fundamental esteja ajustada a esse propósito. O passo inicial é definir com antecedência as atividades que vão fazer, visando assim estimular um encadeamento de descobertas, cada uma delas mais desafiante que a outra. 
 O educador precisa ter uma visão geral do trabalho para prever em que ritmo as propostas de leitura e escrita vão se aprofundar ao longo do período
 Neste contexto este desafio proporcionou a oportunidade de compreender que o educador precisa ter clareza e regularidade, que devem ser praticados para permitir às crianças entender em que situações se lê e se escreve, para que se lê e se escreve e quem lê e escreve. "E não é necessário ter sempre novidades programadas. A continuidade dá segurança aos alunos e, associada à diversidade de assuntos, amplia o repertório deles.
 Então finalmente pode se concluir que considerando a importância do trabalho do professor na escola, o presente documento constitui-se em um instrumento de ajuda no seu trabalho diário, apresentando direcionamento quanto a importância do planejamento e suas respectivas etapas para o professor, mostrando as fragilidades e potencialidades da atuação docente e o aperfeiçoamento das competências de planejar as aulas, orientar, estimular e incentivar os alunos na construção do conhecimento, além de avaliar de forma sistemática os processos de ensino-aprendizagem e demais ações educacionais articuladas desenvolvidas na escola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://novaescola.org.br/conteudo/439/6-pontos-essenciais-para-elaborar-um-plano-de-aula. Acesso em: 20 Março. 2018.
https://novaescola.org.br/conteudo/9645/blog-alfabetizacao-planejamento-acolhimento-primeiro-dia-aula. 23 Março. 2018.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
desafio proFISSIonal
 Marinalva -RA: 
RA: 
-RA: 
-RA:
 						 - RA: 
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE AULA
Miranda-MS
2018
IMPORTÂNCIA DO PLANO DE AULA
Desafio Profissional apresentado à Anhanguera - Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 2ª/3º série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Cláudia Macharete
Miranda-MS
2018

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