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ISSN Rev. C 2º lu EDU CON BOT Apre Intro desc refúg nest risco caça Base Exte no m send extre vida com Flore ação alca Obje alun Faze Méto pale impo biod criaç aspe da adm biote dete entre amb gran galin princ acom 1 Con * Insti ** Fac N 1679-4605 Ciênc. Ext. v.2, s ugar UCAÇÃO NSERVA TUCATU esentado odução: " controlada gio da vida ta área est o de extinç a, poluiçã eando-se n ensão”, foi município do uma u emo intere silvestre c o uma gra esta-Cerra o importan nçar. etivos: Co os do en enda sobre odos: / Re stras, reun ortância d iversidade ção da AP ectos da te Fazenda ministrada p ecnologia, erminante e outros. biental na nde importâ nha), salvo cipais pon metem a p ntato: hdelicio ituto de Bioc culdade de C suplemento, p.5 O AMB AÇÃO D U-SP1 or: Helton "Como co no interio a silvestre, tão perden ção. Além d ão ambien no tripé bá tomado co de Botuca unidade de esse para o consideráv ande área d ado, e vege tíssimo pa onscientiza sino méd e a importâ esultados niões e/ou da educa e regional PA (área emática ca Experimen pela UNES relevand na produç Seguindo realidade ância, e p o que é u ntos explo população o@ibb.unesp ciências, UNE Ciências Agro 53 , 2006. BIENTAL DA VIDA n Carlos D onseqüênc or do estad vem send ndo o seu disso, outr ntal, introd ásico de um omo exemp atu em um e ensino o alcance vel, segund de Floresta etação nat ara os obje ar os mora io e supe ância da C s: Elaborar u distribuiç ação amb e suas i de proteç aça de ani ntal Edgár SP. Será ab do a imp ção de va a intençã sócio-cultu rincipalme ma prática orados fora o rural da p.br. ESP, Botuca onômicas, U L COM A SILV Delicio (C cia de um do de São do destruíd hábitat se ros fatores dução de ma univers plo a Faze ma área p administra de um efe do levanta a Estaciona tural de vá etivos que adores e f erior e tra Conservaçã r material d ção de ma biental co mplicaçõe ção ambie imais silve rdia, uma bordada ta portância acinas, me ão de cont ural da re nte à caça a comum am a rela região (p atu/SP, Brasi NESP, Botuc Rev MO ES VESTRE Campus d Henriq ma expan Paulo, mu dos e muito endo que a têm agrav e doenças sidade púb enda Exper ertencente ada pela etivo projet mentos fe al Semidec árzea. Sen esse proje uncionário abalhadore ão da Vida de divulga teriais imp omo age s, estratég ntal) Coru estres, e fin unidade ambém a re da biod edicamento textualizar gião, foi d a do tatu d na região ação do t rincipalme l. catu/SP, Bra vista Ciência e TRATÉG NA R de Botuca Helton que Nunes Re são urban uitos ambi os dos anim alguns se vado esta s s e espé blica “Ensi rimental Ed e à delimit UNESP. to educativ itos recent cídua, área ndo assim eto de exte os da Faze es rurais d Silvestre p ação (CD-r pressos qu nte de gias de c umbataí-Bo nalmente, de ensin elação ent diversidade os, indúst r o projeto dado ao te de nove ba o. Sobre e tatu com nte a mic asil. em Extensão GIA PA REGIÃO atu) Carlos De s Ferreira N enata Fons na e agr entes natu mais prese encontram situação, c écies exót no, Pesqu dgardia sit tação da A Esta área vo, abriga temente, a as de trans , é um alv ensão pret enda Edga do entorno para a regi rom), prom ue enfoque transforma conservaçã otucatu-Tej caracterís no e pesq tre socieda e como ria alimen o de educ ema caça andas (ou esta prática zoonoses cose sistêm o - 53 ARA DE elicio* Neto* eca** rícola urais, entes m em como ticas. isa e uada APA, a, de uma assim sição vo de ende ardia, o da ião. mover em a ação, ão, a jupá, sticas quisa ade e fator ntícia, cação uma tatu- a, os que mica, ISSN Rev. C prov de p de c N 1679-4605 Ciênc. Ext. v.2, s vocada pelo perseguir a conservar a suplemento, p.5 o fungo Pa animais silv a fauna." 54 , 2006. aracoccidio vestres pr oides bras rotegidos p Rev iliensis), e por lei, com vista Ciência e o cunho il m ressalva em Extensão - 54 o lícito da pr a à importâ rática ância EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA CONSERVAÇÃO DA VIDA SILVESTRE NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP
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