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SONDA VESICAL

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DE ALÍVIO E DE DEMORA
 Sistematização do Cuidar III
 Professoras : Dra Helane Rocha e Dra Aline de Sousa
 2018
Cateterismo Vesical 
Considerações Gerais 
É a introdução de um cateter estéril através da uretra 
até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina.
Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim 
de evitar uma infecção urinária no paciente.
OBJETIVOS 
 Aliviar retenção urinária aguda ou crônica. 
 Drenar a urina nos períodos trans e pós 
operatório. 
 Determinar a mensuração exata da 
drenagem urinária em pacientes 
criticamente doentes.
Indicações
cateter intermitente ou alívio 
- Descompressão da bexiga, alívio e conforto
-Obtenção de amostras de urina.
-Avaliação de urina residual após a micção 
-Pacientes com lesões na medula espinhal, 
degeneração neuromuscular ou bexigas 
incompetentes 
Indicações
cateter de demora 
- Pacientes com retenção urinária
- Prevenção da obstrução uretral com coágulos de 
sangue
- Irrigações contínuas ou intermitentes da bexiga 
- Mensuração da produção urinária em pacientes 
criticamente doentes 
Indicações
cateter de demora 
- Retenção urinária grave 
-Erupções cutâneas, úlceras ou feridas irritadas 
pelo contato com a urina;
-Doença terminal quando mudanças de roupa de 
cama são dolorosas para o paciente; 
Observação
A sondagem vesical só é aconselhada
na incontinência urinária: somente
em casos especiais, preferindo-se
usar absorventes, calças plásticas,
especiais ou UROPEN nos homens.
UROPEN 
FORRO 
DESCARTÁVEL 
CONTRA INDICAÇÃO 
-Traumatismo de períneo, com ou sem 
fraturas de ossos da pelve e uretrorragia.
- Dificuldade na introdução da sonda.
- Processos infecciosos graves na região.
- Falta de cateteres apropriados.
- História de cirurgia na uretra.
ATENÇÃO !!!!
Responsabilidade e 
Competência 
Compete a(o) Enfermeiro (a) a 
execução do procedimento. 
Sonda Vesical de Alívio
 Nome comercial (mais conhecido): Nelaton. 
 Material: Tubo translúcido de Cloreto de 
Polivinila (PVC - atóxico). 
 Características: semi rígida, orifícios laterais, 
baixo custo. 
 Calibre: Nº 04, 06, 08, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 
22. 
 Localização: uretra. 
 Tempo de permanência: uso imediato. 
 Apresentação: Estéril. 
Sonda Vesical de Demora 
 Nome comercial (mais conhecido): Folley
 Material: látex , ou silicone
 Características: Flexível, 02 vias ( coletor, balão); 
03 vias ( coletor, balão, irrigação – soro). 
 Calibre: Nº 10, 12, 14, 16, 18. 
 Localização: uretra. 
 Tempo de permanência: 7 dias (*). 
 Apresentação: Estéril. 
SONDA VESICAL DE DEMORA 
SONDA VESICAL DE DEMORA – EM 
IRRIGAÇÃO 
Tamanhos padronizados do diâmetro 
externo do cateter
•Os tamanhos padronizados do diâmetro externo do cateter são
fornecidos pela escala francesa de Charrière (ou French).
•
✓6 a 8 Ch - crianças
✓12 a14 Ch - homens e mulheres
✓16 a18 Ch - pacientes com muco na urina
✓Acima de 18 Ch - somente para casos com hematúria ou
coágulos
SISTEMA COLETOR 
SISTEMA COLETOR 
ABERTO
SISTEMA COLETOR 
FECHADO
Material 
 Bandeja contendo: 01 Pacote estéril de cateterismo 
vesical (cuba rim, 01 pinça cheron , cuba redonda 
pequena);
 01 Campo fenestrado;
 01 Sonda Foley (duas vias) de calibre adequado ao 
cliente (usualmente de 12Fr a 14Fr);
 01 Bolsa coletora sistema fechado;
 Solução anti séptica aquosa de PVPI ou solução de 
Clorexidina 2%;
Material
 01 Pacote de gaze estéril;
 01 Agulha 25 x 8;40X12
 01 Seringa de 10 ml;
 02 Ampolas de 10 ml de água destilada; 
 Recipiente com bolas de algodão embebido em álcool 
70%;
 01 par de luvas de procedimento estéril;
 Fita hipoalergênica para fixação do cateter (evitar 
esparadrapo);
 Material para higiene íntima (toalha de banho, luvas de 
procedimento, sabão líquido, bacia com água morna e 
comadre);
 Biombos.
Técnica 
 Higienizar as mãos;
 Explicar o procedimento e a finalidade à cliente;
 Reunir todo o material na bandeja e colocar sobre a 
mesa de cabeceira;
 Proteger a unidade da cliente com biombos;
 Encaminhar a paciente para higienização íntima no 
banheiro com água e sabonete. Caso a paciente esteja 
acamada, calçar as luvas de procedimento e realizar a 
higiene íntima no leito; 
Técnica 
 Colocar a cliente em posição ginecológica, expondo apenas os 
genitais;
 Realizar a desinfecção das ampolas de água destilada com algodão 
embebido em álcool 70%, deixando-as sobre a mesa de cabeceira;
 Colocar o pacote estéril de cateterismo vesical sobre a mesa de 
apoio;
 Utilizando técnica asséptica, abrir o pacote de cateterismo próximo 
à região exposta;
 Abrir a embalagem da sonda vesical, da seringa, do pacote de 
gazes, da bolsa coletora e do campo fenestrado, colocando-os no 
campo estéril;
 Umedecer as gases, que estão na cuba redonda, com solução 
aquosa de PVPI ou Clorexidina 2%;
Técnica 
 Abrir o pacote de luvas estéril;
 Pegar a seringa, conectar a agulha e solicitar ao seu 
auxiliar que abra a ampola de água destilada e segure-a 
para que você aspire o conteúdo sem contaminar. Retire 
o ar, desconecte a agulha da seringa e conecte a via do 
balonete da sonda (válvula de inflação) após passagem 
da sonda ;
 Efetuar o teste do balonete da sonda injetando 10 ml de água destilada 
ou outro volume conforme as instruções do fabricante, se o balonete inflar 
como pretendido, retirar o líquido e manter a seringa conectada ao cateter;
*não indicam teste do balonete;( algumas literaturas)
Técnica 
 Conectar a sonda ao coletor (sistema de drenagem 
fechado); 
 Verificar se o tubo de drenagem da bolsa coletora está 
fechado;
 Pegar as gazes estéreis e solicitar ao seu auxiliar que 
umedeça as gazes com Xilocaína;
 Pegar o campo fenestrado, desdobrá-lo com a abertura 
para baixo e colocar sobre o períneo da cliente, expondo 
os grandes e pequenos lábios;
Técnica 
 Usando uma pinça na mão dominante estéril, pegar 
gazes umedecida na solução;
 Com os dedos indicador e polegar da mão não 
dominante abrir os pequenos lábios, levantando 
suavemente para o alto para expor o meato urinário. 
Esta mão deve ficar expondo a região até o término da 
inserção da sonda. 
 Com a gaze embebida em solução, proceder a anti-
sepsia da região: meato urinário e vestíbulo vaginal em 
movimento único, no sentido antero-posterior; Desprezar 
a gaze na embalagem da luva sem passar por cima do 
campo estéril para evitar respingar
técnica 
 Pinçar a segunda gaze umedecida e proceder a anti-sepsia do 
pequeno lábio direito ;
 Pinçar a terceira gaze umedecida e proceder a anti-sepsia do 
pequeno lábio esquerdo ; 
 Após a anti-sepsia descartar a pinça longe do campo;
 Com o polegar e o primeiro dedo da mão dominante, pegar a sonda 
(que está umedecida na gaze) a uma distância aproximada de 3,0 a 
5,0cm da ponta e enrolar a extremidade da sonda na mão;
 Pedir a cliente para relaxar, respirar lenta e profundamente e 
encorajá-la a continuar a respirar dessa forma até que a sonda 
esteja inserida;
 Introduzir a sonda pelo meato uretral, cerca de 5,0 a 7,5 cm, ou até 
que a urina flua;
Técnica 
 Ao retornar urina, introduzir aproximadamente mais 5,0 
cm da sonda;
 Se houver resistência, interromper o procedimento por 
alguns segundos, encorajando a cliente a continuar 
respirando lenta e profundamente;
 Após introduzir a sonda e obter o retorno de urina, 
retirar a mão que estava expondo a região uretral e 
segurar firmemente a sonda;
 Injetar a água destilada que está na seringa na via do 
balonete; 
 Tracionar a sonda delicadamenteaté obter resistência;
Técnica 
 Fixar a sonda na face interna da coxa com a fita 
hipoalergênica, sem tracionar, permitindo livre 
movimentação dos membros inferiores;
 Recolher o material usado e colocá-lo na bandeja;
 Colocar a bolsa coletora na parte inferior da cama da 
cliente do mesmo lado em que foi fixada a sonda vesical, 
abaixo do nível da bexiga, e observar o volume drenado 
e as características da diurese;
 Registrar
Introdução da Sonda Vesical
Sonda Vesical Masculino
SITUAÇÃO DO PREPÚCIO
NÃO SIM
CATETERISMO VESICAL
PRECAUÇÕES
-Destacar a importância da miccão 
voluntária, promovendo por todos os 
meios possíveis ao nosso alcance para 
evitar o cateterismo.
CATETERISMO VESICAL
PRECAUÇÕES
Meios de estimulação.
Abrir torneira próximo ao paciente;
Despejar água morna na região perineal, 
Colocar bolsa de água quente na região 
abdominal
Promover privacidade do paciente.
Intervenções de Enfermagem (Sonda Vesical de 
Demora - SVD)
 HIGIENIZAR o contorno da área onde o cateter penetra no meato 
uretral com água e sabão durante o banho diário para evitar os 
resíduos; 
 EVITAR o uso de talco na área perianal; 
 EVITAR a tração sobre o cateter durante a limpeza; 
 MANTER o fluxo urinário desobstruÍdo; 
 MANTER a bolsa de drenagem em uma posição pendente abaixo do 
nível da bexiga e acima do solo (piso); 
 TROCAR sistema de drenagem quando ocorrer contaminação, 
quando o fluxo de urina se torna obstruído ou quando as junções de 
conexão começam a estravazar. 
CITOSTOMIA 
CITOSTOMIA 
REFERÊNCIAS 
 PERRY, A. G.; POTTER, P. A. Guia 
completo de procedimentos e 
competências de enfermagem. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier

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