35744222 Desafio Profissional 7 semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO: Ciências Contábeis
Priscila Taiane Silva da Cunha
R.A 1299137506
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
	Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competências Profissionais, Noções de Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial.
Profª Tutora EAD: Eionyr Morais Barbosa
PORTO ALEGRE / RS
2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO: Ciências Contábeis
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competências Profissionais, Noções de Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial.
Profª Tutora EAD: Eionyr Morais Barbosa
Trabalho desenvolvido para o curso de Ciências contábeis disciplinas norteadoras, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competência Profissionais, Noções de Atividade Atuariais e Contabilidade Gerencial. Apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 1º e 2º bimestre 2017_01, sob orientação da Profª Tutora EAD Eionyr Morais Barbosa.
PORTO ALEGRE / RS
2017
Sumário
1 - Introdução	4
2 - Resumo	5
2.1 – Resultados encontrados no estudo	5
3 - Estudo de caso	7
4 – Demonstrações financeiras empresa Arezzo Indústria e Comércio S/A	9
4.1 - Cálculo dos indicadores da empresa Arezzo S/A	15
4.2 - Parecer para o cliente	16
5 - Previdência Social e Previdência Privada.	17
5.1 - A ciência atuarial e os cálculos atuariais	18
5.1.2 Os cálculos atuarias da previdência social e previdência privada.	18
5.1.3 Os cálculos atuarias e a participação do contador	18
6 - Considerações Finais	19
7 - Referências Bibliográficas	20
1 - Introdução
O presente desafio profissional foi elaborado em quatros etapas, tendo como base as disciplinas norteadoras do sétimo semestre: Contabilidade avançada I, Contabilidade internacional, Competências Profissionais, Noções de Atividade Atuariais e Contabilidade Gerencial, como passo inicial para construção do desafio foi elaborado um resumo sobre o processo de convergência das normas contabeis internacionais e seus impactos nas empresas brasileiras, a etapa seguinte do desafio consiste em escolher uma empresa S/A, que tenha suas demonstrações consolidadas divulgas para elaborar um estudo de caso, a empresa escolhida foi a Arezzo, e o seguinte passo do desafio foi elaborar um estudo de caso para apurar os principais indices financeiros da empresa que resulta em um parecer contábil sobre a possibiliade de investir ou não na empresa escolhida, o ultimo passo do desafio trata-se de um levantamento das principais diferenças entre as previdências social e privada e a necessidade da ciência atuarial como ferramenta na atualização de dados essenciais para a sociedade prever as instabilidades que podem surgir economicamente e que possam interferir na seguridade de um dos principais benefícios garantidos a sociedade que é aposentadoria.
2 - Resumo 
A contabilidade está passando por um grande processo de convergência de suas normas, o principal órgão que normatiza esse processo é o IASB - Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade que emite as IFRS- Normas e Padrões Internacionais de Contabilidade, no Brasil o governo federal alterou a lei 6404/76 lei das S/A e sancionou as leis das leis 11.638/07 e 11.941/09, iniciando uma nova legislação que determinava que o CMV- Comissão de Valores Mobiliarios adotasse a normatização contábil nos padrões internacionais e permitia um convênio com o CPC-Comitê de Pronunciamentos Contábeis entidade que emitia as normas, no Brasil os pronunciamentos emitidos pelo CPC resultam na abertura da nossa economia para o exterior.
Em 2010 as companhias abertas já foram obrigadas a convergir para as normas internacionais, porém o avanço é gradual, pois, cada país tem uma prática contábil, a harmonização das normas busca uniformizar as práticas e a convergência formaliza-las.
Diversos autores citam as diferenças nas práticas contábeis entre os países e ressaltam o fato de que tais práticas podem resultar em uma contabilidade de fato e outra de direito, onde a contabilidade de fato é aplicada pelas normas e a de direito leva em consdideração aspectos culturais e instituicionais de cada país, como o sistema financeiro, a tributação, inflação, o nível educacional e outros fatores, no Brasil a inlfuencia da aplicação contábil é dada pela legislação fiscal.
2.1 – Resultados encontrados no estudo
Os resultados encontrados no estudo esclarecem os principais aspectos sobre a convergência ás normas internacionais de contabilidade e a aderência pelas empresas brasileiras.
Antes de sancionadas as leis que substituíram a lei das S/A no Brasil não existiam vinculo das normas de contabilidade do país com as normas internacionais, a sanção das leis ocasionou obrigatoriedade na aderência a partir de 2010, os processos de harmonização e convergência implicaram em uma parceria oficializada pela lei 11.638/07 Art. 5° com o comitê de pronunciamentos contábeis – CPC, criado pela Resolução CFC 1.055/05, nasceu dos esforços de diversas entidades e tem como objetivo “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre os procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, e visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, sempre levando em consideração a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais” uma ferramenta de extrema importância que moderniza a forma com que as informações chegarão aos interessados. O CPC foi criado no intuito de auxiliar a abertura da economia para o exterior, colocando nossas empresas em contato direto com grandes negócios e economias externas, com o aumento desses contratos e vínculos entre países foi apurada a necessidade de harmonizar as normas contábeis, afinal a contabilidade é a linguagem dos negócios, essa questão não resultou em mudanças somente em nosso país, mas também em diversos países da Europa e o Estados Unidos que buscam com a mesma razão a padronização internacional. 
O estudo levanta como principal exemplo de padronização das normas, o controle patrimonial, citado pelo CPC 27, esse pronunciamento divulga informações sobre o ativo imobilizado que define depreciação como a “alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil”. Ou seja, o valor depreciável que deve ser levado em consideração no resultado da empresa, o percentual depreciável é um calculo feito para deduzir o valor desse ativo como uma perda até o seu fim. 
O pronunciamento então utiliza como prazo estipulado o termo “vida útil” e o estudo apresentado, traz uma tabela das taxas máximas de depreciação admitidas pelo fisco.
	Taxas máximas de depreciação usualmente admitidas pelo Fisco
	Ativo
	Taxa anual 
	Anos de Vida útil
	Edifícios
	4%
	25
	Máquinas e Equipamentos
	10%
	10
	Instalações 
	10%
	10
	Móveis e Utensílios
	10%
	10
	Equipamentos de Informática 
	20%
	5
	Sistema de processamento de dados 
	20%
	5
	Veículos 
	20%
	5
Com relação à tabela acima o estudo utiliza como exemplo edificações e imóveis, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, equipamentos de informática e veículos, tendo em vista a maior ocorrência desses tipos de bens na maioria das empresas pesquisadas, e cita 38 empresas em que se espera uma gradual de aplicação sobre a mensuração econômica da obsolescência de um bem em relação a sua vida útil e não mais sobre as taxas fiscais fixadas como na tabela acima,
Iniciando no ano de 2008 e 2009 até 2010 onde a IFRS já deve estar aplicada, a análise total dos dados levanta a seguinte informação, na apuração final de 2010, cerca de 14,71% das empresas analisadas não aplicaram os percentuais pelas novas normas, considerado relativamente baixo esse percentual não querdizer que as empresas estavam aplicando de modo errado, mas ainda aplicando com bases fixadas pelo fisco, o estudo relata que a grande maioria das empresas estudadas estão em adequação ás normais internacionais de contabilidade, no caso de ativo imobilizado, baseadas no CPC 27, mas levanta e questiona o motivo pelo qual as outras ainda não estão, fatores que podem estar causando a não observância as normas internacionais são, falta de conhecimento na aplicabilidade, comodidade em relação ao que já vinha sendo feito, mas principalmente o não desvio do padrão exigido pelo fisco ainda que de direito, pois no brasil a contabilidade sempre foi baseada nas exigências fiscais.
3 - Estudo de caso 
Após a leitura do CPC 18 (R2) – Investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto, foi possível elaborar o seguinte estudo de caso:
A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00, que corresponde a 60% do patrimônio líquido desta em 31/12/15. Se em 31/12/16 o total do patrimônio líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00, estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? Sim, pois a investida é controlada por 60% do capital votante, nesse caso o método de avaliação é de equivalência patrimonial empresa deve efetuar o lançamento de ajuste gerado pela variação nos cálculos apresentados a seguir: 
Patrimônio liquido da empresa Maxy Company S/A em 31/12/2015 – R$ 6.500.000,00.
Investimento de 60% SOS Brasil S/A em Maxy Company S/A em 31/12/2015 – R$ 3.900.000,00.
Patrimônio liquido da empresa Maxy Company S/A em 31/12/2016 – R$ 7.200.000,00.
Investimento de 60% SOS Brasil S/A em Maxy Company S/A em 31/12/2015 – R$ 4.320.000,00.
Variação 4.320.000,00 - 3.900.000,00 = R$ 420.000,00.
Contabilização: 
D- Participação societária (Investimentos permanentes Ativo) – 420.000,00
C- Receita de equivalência patrimonial (Resultado) – 420.000,00 
4 – Demonstrações financeiras empresa Arezzo Indústria e Comércio S/A
A Empresa escolhida para demonstrar financeiramente o resultado do de 2016 foi a empresa Arezzo Indústria e Comércio S/A que tem como o principal ramo de atividade da companhia a Industrialização e a comercialização de artigos de couro e de plástico em geral, incluindo sapatos e artigos de vestuário.
DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil) 
DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil) 
4.1 - Cálculo dos indicadores da empresa Arezzo S/A
Com base nas demonstrações financeiras da empresa Arezzo Indústria e Comercio S/A, seguem os cálculos dos indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade do exercício financeiro 2016.
4.2 - Parecer para o cliente
Após calculados os referidos indicadores, diante do desempenho encontrado segue analise individual. 
Em relação aos indicadores de liquidez, que avaliam a capacidade de pagamento em relação às obrigações, demonstram folga no disponível para um possível liquidação das obrigações, além de um percentual considerado bastante satisfatório em relação a margem padrão.
Em relação ao índice de endividamento, esse indicador deve ser avaliado de modo comparativo aos outros períodos e representa a dependência da empresa em recursos de terceiros, com base no percentual encontrado o resultado é considerado satisfatório em relação ao parâmetro geral de 70% o resultado é relativamente baixo, em relação aos resultados encontrados em empresas equivalentes no mesmo período, o resultado é considerado de baixo risco. 
Em relação à margem bruta, o resultado encontrado é considerado satisfatório em relação ao percentual obtido a cada unidade de venda, levando em consideração apenas valores brutos.
Em relação à margem liquida o resultado é considerado satisfatório em relação ao percentual obtido a cada unidade de venda, levando em consideração valores líquidos, apesar de satisfatório, o resultado aponta uma redução em relação a margem liquida do ano anterior de 1,38%.
Em relação ao giro do ativo, o resultado apresenta uma baixa margem de índice de investimento em relação as vendas.
Com base nos resultados acima apurados é considerado de baixo risco e retorno provável a aplicação de recursos na empresa citada, sendo o parecer considerado favorável futuros investimentos.
5 - Previdência Social e Previdência Privada.
A Previdência social é administrada pelo governo federal, portanto, é pública, todo trabalhador registrado pela CLT é um segurado da Previdência Social, além do trabalhador registrado em carteira também pode ser um assegurado um autônomo ou um empresário, que com contribuições mensais recolhidas durante seu período trabalhado pode assegurar uma renda quando não puder mais trabalhar, ou seja se aposentar, seja por idade, por tempo de contribuição, por invalidez ou por doença. 
A contribuição mensal paga pelo trabalhador pode ser de 8%, 9% ou 11% de acordo com a tabela anual de alíquota de recolhimento do INSS, sendo que anualmente é estipulado um teto para contribuição, em 2017 o teto é de R$ 5.531,31, ou seja, o valor máximo a ser recolhido é de 11% sobre o teto. 
A Previdência privada ou complementar constitui uma opção de garantia para aqueles que no futuro querem uma renda maior do que aquela assegurada pela Previdência Social, com o intuito de complementar o valor da aposentadoria do trabalhador a previdência privada é administrada por instituições financeiras privadas e é dividida em dois grupos:
Aberta: Onde qualquer pessoa pode contratar um plano de previdência através de uma instituição financeira, que pode ser uma seguradora ou um banco.
Fechada: É para profissionais ligados a uma empresa, sindicatos, ou entidades de classes, essa modalidade tem como característica que o funcionário contribua com parte do seu salário e a empresa também contribua com o mesmo valor.
A principal diferença entre a previdência social e privada é a obrigatoriedade do recolhimento pelo trabalhador registrado pela CLT e as entidades que administram cada proposta de seguridade, sendo uma pública e outra privada. 
De acordo com o site http://www2.brasilprev.com.br (acesso em 14 de maio;).
Os planos de previdência privada também são divididos em duas modalidades: 
PGBL – Plano gerador de beneficio livre
Permite abater da base de cálculo do IR os aportes realizados anualmente ao plano até um limite máximo de 12% da renda bruta tributável do investidor.
Indicado para as pessoas que optam pela declaração completa do Imposto de Renda.
Essa dedução não significa que os aportes feitos na Previdência são isentos de IR haverá incidência do IR sobre o valor total do resgate ou da renda recebida quando eles ocorrerem.
VGBL- Vida Gerador Benefício Livre
Não permite abater do IR os aportes ao plano.
Indicado para quem usa a declaração simplificada ou é isento ou para quem já investe em um PGBL, mas quer investir mais de 12% de sua renda bruta em previdência privada.
O IR incidirá apenas sobre os rendimentos do plano e não sobre o total acumulado.
5.1 - A ciência atuarial e os cálculos atuariais
A ciência atuarial é a ciência que estuda as técnicas de análise de risco e expectativas, principalmente na administração de seguros, despesas administrativas e benefícios como previdências, esta ciência aplica conhecimentos específicos e utiliza conceitos financeiros, econômicos e estatísticos como base para seus levantamentos, mesmo parecendo uma ciência recente, a origem do cálculo atuarial surgiu da preocupação da sociedade em garantir provisões futuras baseadas em dados atuais e reais.
O atuário é o profissional responsável pelo estudo, análise e medição dos riscos atuariais nos planos de previdência, seguros ou despesas administrativas, desenvolvendo modelos estatísticos para avaliara implicação financeira de eventos futuros e incertos relacionados aos planos. A realização dos cálculos que projetam o custo dos planos determina a quantidade de recursos necessários para garantir sua liquidez.
5.1.2 Os cálculos atuarias da previdência social e previdência privada.
As previdências são obrigadas a realizar os cálculos atuariais, os regimes próprios de previdência devem ser organizados, baseados nas normas de contabilidade, para garantir o seu equilíbrio financeiro.
5.1.3 Os cálculos atuarias e a participação do contador
O contador deverá verificar se a avaliação atuarial do regime foi elaborada em observância as normas e se é assinada por profissional ou empresa registrada no Instituto Brasileiro de Atuária. O Parecer do Atuário é o documento contábil utilizado pelo profissional contábil para efetuar o registro da provisão atuarial, sua função não é revisar os cálculos, mas sim evidenciar em registros contábeis. Apesar disso, quando houver alterações significativas na composição dos valores calculados pelo atuário de um ano para outro, é quesito obrigatório para avaliação atuarial que o profissional contábil faça uma análise comparativa entre os resultados das três últimas avaliações, com o objetivo de elaborar as notas explicativas que acompanham as demonstrações contábeis publicadas pelos RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) ao final de cada exercício. 
 
6 - Considerações Finais
A elaboração do desafio profissional promoveu a interpretação sobre cada matéria do semestre, a cada passo as pesquisas necessárias contribuíram não só com a elaboração do trabalho mas com a interpretação adequada de cada assunto sendo assim feito um estudo mais aprofundado sobre os temas solicitados, durante a elaboração do desafio surgiram algumas dúvidas e conforme encontrados os resultados das pesquisas percebe-se que que as dúvidas geram ainda mais conhecimento, pois uma vez sanadas elas agregam mais valor e conteúdo ao trabalho. 
Com a finalização do primeiro passo podemos perceber a importância da convergência as normas internacionais de contabilidade, tendo como base os principais autores e suas obras o texto indicado orienta a respeito de diversos pontos de vista, mas sempre deixando em evidência a importância da padronização para a contabilidade no país e no exterior, após a leitura do CPC 18 (R2) – Investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto, foi possível elaborar um estudo de caso onde foi apurado que a empresa era obrigada a fazer o cálculo e a contabilização do valor resultante pelo método de equivalência patrimonial.
Recolhidos todos os dados necessários para elaboração do terceiro passo as demonstrações foram registradas no trabalho, e um estudo e analise que engloba a matéria de contabilidade gerencial foi feito com base nos principais indicadores financeiros, o resultado dos indicadores resultou em um parecer favorável ao cliente que quiser investir na empresa escolhida, a elaboração do terceiro passo foi a que mais gostei de fazer, pois ela faz parte do que faço na minha área profissional hoje, a elaboração do ultimo passo foi onde mais surgiram dúvidas, pois a ciência atuarial apesar de fazer parte do nosso cotidiano não é uma ciência explicita, conhecer e entender os seus métodos, esclareceram alguns aspectos antes não conhecidos para mim, o objetivo dessa ciência e o envolvimento dela com a contabilidade são extremamente importantes, mas acredito que ainda mistificados para maior parte da sociedade que utiliza dos seus benefícios mas não enxerga diretamente sua aplicabilidade.
7 - Referências Bibliográficas
http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/52654/56538 (acesso em: 08 de maio. 2017;).
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentosemitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49(acesso em: 08 de maio. 2017;).
http://blog.pr.sebrae.com.br/financas/como-calcular-e-avaliar-o-endividamento-da-sua-empresa (acesso em: 14 maio. 2017;).
http://www.classecontabil.com.br/artigos/a-elaboracao-de-um-parecer-pelo-contador (acesso em: 14 maio. 2017;).
https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/margem_ebitda (acesso em: 14 maio. 2017;).
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm (acesso em: 14 maio. 2017;).
http:// www.portaldecontabilidade.com.br (acesso em: 14 maio. 2017;).
http://peritocontador.com.br (acesso em: 14 maio. 2017;).
http://www.contabilidade-financeira.com/2012/03/ebitda.html (acesso em: 08 maio. 2017;).
https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/socialxprivada.aspx (acesso em 08 de maio 2017;).
https://www.oeconomista.com.br/previdencia-privada-e-previdencia-social/(acesso em 08 de maio 2017;).
http://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/pgblxvgbl.aspx http://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/pgblxvgbl.aspx /(acesso em 08 de maio 2017;).
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