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Química Orgânica - Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas Capítulo 10 Reações de Eliminação Versão: Prof. Leandro Ferreira Pedrosa Universidade Federal Fluminense Química Orgânica I 2018 1 • A nomenclatura IUPAC também reconhece nomes comuns para muitos alcenos simples. • Nomes comuns para os seguintes grupos quando aparecem como substituintes em um composto. Química Orgânica Alcenos 2 • Os alcenos também são classificados pelo seu grau de substituição. • Os carbonos sp2 de um alceno são chamados de carbonos vinílicos. O carbono sp3 adjacente ao carbono vinílico é chamado de carbono alílico. Alcenos 3 Carbonos vinílicos Carbonos alílicos • Uma ligação dupla é composta de uma ligação e uma ligação . • Ligações duplas não exibem rotação livre à temperatura ambiente, dando origem ao estereoisomerismo. Estereoisomerismo em Alcenos 4 • Cicloalcenos com menos de 7 átomos de carbono não podem acomodar uma ligação trans (apenas cis). • Nestes exemplos, não há necessidade de identificar o estereoisomerismo da ligação dupla ao nomear. • Um anel de 7 membros contendo uma ligação dupla trans foi preparado (trans-ciclohepteno), mas não é estável à temperatura ambiente. Estereoisomerismo em Alcenos 5 • Esta regra também se aplica a compostos bicíclicos em ponte. • Não é possível num anel pequeno o carbono cabeça de ponte possuir uma ligação dupla (exigiria uma ligação dupla trans em um anel de 6 membros). Anéis com pelo menos 8 átomos de carbono pode manter a sobreposição dos orbitais p. Estereoisomerismo em Alcenos 6 • Anel de 8 membros é o menor anel que pode acomodar uma ligação dupla trans e ser estável. • Cis e Trans só podem ser usados para indicar grupo semelhante. • Quando um alceno não possui grupos semelhantes, o uso da terminologia cis-trans ser torna ambíguo. • Esses dois compostos não são os mesmos; eles são estereoisômeros. • Como nomear? • Regras da IUPAC → Terminologia E-Z Nomenclatura E e Z 7 • O isômero Z apresenta os grupos de maior prioridade no mesmo lado (zusammen “junto” em alemão). • O isômero E apresenta os grupos de maior prioridade em lados opostos (entgegen “oposto” em alemão). Nomenclatura E e Z 8 isômero Z isômero E Maior prioridade Maior prioridade Menor prioridadeMenor prioridade Menor prioridade Menor prioridadeMaior prioridade Maior prioridade • Regra 1: Considere o número atômico dos átomos ligados diretamente a um carbono sp2 específico. O maior nº atômico é o de maior prioridade. • Regra 2: Se houver um empate, considere os átomos ligados aos átomos empatados. • Regra 3: Ligações múltiplas são consideradas como várias ligações simples. • Regra 4: No caso de isótopos, o número de massa é usado para determinar a prioridade relativa. 9 isômero Z isômero E maior prioridademaior prioridade • No geral, um alceno cis será menos estável que o seu estereoisômero trans. • A fonte dessa instabilidade é atribuído à tensão estérica. • A diferença de energia entre alcenos estereoisoméricos pode ser quantificada pela comparação da energia de combustão. Estabilidade de Alcenos 10 • Ambas as reações produzem os mesmos produtos. Estabilidade de Alcenos 11 • Esta análise sugere que o isômero trans é 4 kJ / mol mais estável que o isómero cis. • Outro fator (além dos efeitos estéricos) deve ser levado em consideração. • O grau de substituição → Alcenos são mais estáveis quando são altamente substituídos. • A razão para esta tendência não é um efeito estérico, mas sim um efeito eletrônico (hiperconjugação). Estabilidade de Alcenos 12 • Nas reações de substituição, um grupo é trocado por outro. • As reações de eliminação são caracterizadas pela formação de uma ligação . Química Orgânica Reações de Eliminação 13 • Na reação de eliminação, um hidrogênio beta (β) é removido junto com o grupo de saída, formando uma ligação dupla. • Vimos dois mecanismos de reações de substituição (SN1 e SN2). • De maneira semelhante, há dois mecanismos de reações de eliminação, chamados de E1 e E2. • Reações de substituição e de eliminação frequentemente competem entre si, dando uma mistura de produtos. Reações de Eliminação 14 • Em um processo E2, uma base remove um hidrogênio, causando a liberação simultânea de um grupo de saída. • Apenas uma etapa mecanística (não são formados intermediários) e que a etapa envolve o substrato e a base. • As reações de eliminação bimoleculares são chamadas de reações E2. Mecanismo E2 15 • Em um processo E2, uma base remove um hidrogênio, causando a liberação simultânea de um GS. • Apenas uma etapa mecanística (não são formados intermediários) e que a etapa envolve o substrato e a base. • As reações de eliminação bimoleculares são chamadas de reações E2. Velocidade = k [substrato][base] Mecanismo E2 16 • Uma reação E2 é concertada → uma única etapa • À medida que o hidrogênio é removido, o par de elétrons C- H se movem na direção com C ligado ao GS. • O GS leva consigo o par de elétrons da ligação C-GS e o par de elétrons deixado pelo H forma a nova ligação . • Quando GS igual a halogênio, a reação é chamada de desidrohalogenação. • O carbono ao qual o GS está ligado é denominada carbono . O carbono adjacente é chamado de carbono . Mecanismo E2 17 EFEITO DO SUBSTRATO • As reações SN2 geralmente não ocorrem com substratos terciários, por motivos estéricos. • Porém, nas reações E2 os substratos terciários frequentemente sofrem reações muito rapidamente. Mecanismo E2 18 • Na reação de substituição, o reagente se comporta como um nucleófilo e ataca uma posição eletrofílica. • Na reação de eliminação, o reagente se comporta como uma base e remove um próton, o que é facilmente realizado mesmo com um substrato terciário. • Os substratos terciários reagem mais rápido que os substratos primários. Mecanismo E2 19 Mecanismo E2 20 REGIOQUÍMICA • O termo “regioquímica” se refere a onde a reação ocorre, em que região da molécula a reação está ocorrendo. • Quando H e GS são eliminados, às vezes é possível a formação de mais de um alceno. Mecanismo E2 21 • Na reação de eliminação o alceno mais substituído é chamado de produto de Zaitsev e o alceno menos substituído é chamado de produto de Hofmann. • Geralmente, o produto de Zaitsev é o produto principal: • Há muitas exceções em que o produto de Zaitsev (o alqueno mais substituído) não é o produto principal. Mecanismo E2 22 • Se a reação for realizada com uma base com impedimento estérico, o produto principal será o alqueno menos substituído. • O produto de Hofmann é o produto principal, porque foi usada uma base com impedimento estérico. • O resultado regioquímico de uma reação E2 pode ser controlado pela escolha da base. Mecanismo E2 23 Mecanismo E2 24 • Dois exemplos de bases estericamente impedidas: RESULTADO ESTEREOQUÍMICO DE UMA REAÇÃO E2 • Neste caso, a estereoquímica é relevante, porque são possíveis dois alquenos estereoisoméricos: • Ambos os estereoisômeros (cis e trans) são produzidos, mas o produto trans predomina. Mecanismo E2 25 • Esse substrato tem duas posições idênticas, então, a regioquímica não é um problema neste caso. • Reação estereosseletiva, porque o substrato produz dois estereoisômeros em quantidades desiguais. • A posição possui dois hidrogênios diferentes: • Em um caso como este, são produzidos ambos os isômeros cis e trans (principal). • No caso em que a posição contém apenas um hidrogênio é formado apenas um produto. • A reação é estereoespecífica (apenasum produto específico), porque o hidrogênio e o GS têm que ser antiperiplanares durante a reação. Mecanismo E2 26 • Em uma reação E2 estereosseletiva → O substrato não é necessariamente estereoisomérico; pode produzir dois produtos estereoisoméricos sendo um deles formado em maior rendimento. • Em uma reação E2 estereoespecífica → O substrato é estereoisomérico e o resultado estereoquímico depende de qual substrato estereoisomérico é usado. Mecanismo E2 27 • Isto é melhor ilustrado utilizando projeções de Newman. • Representar o composto em uma conformação na qual o hidrogênio e GS são antiperiplanares. • Esta conformação mostra qual estereoisômero é obtido. • EXERCÍCIO 10.4 Represente o(s) produto(s) esperado(s) quando o substrato visto seguir é tratado com uma base forte dando uma reação E2: Mecanismo E2 28 Resposta • A reação não utiliza uma base com impedimento estérico, então, esperamos a formação do alqueno mais substituído (o produto de Zaitsev). • Considerar o resultado estereoquímico. • Neste caso, a posição tem apenas um hidrogênio. • Esta reação será estereoespecífica, ao invés de estereosseletiva. Mecanismo E2 29 • Considerar o resultado regioquímico esperado da reação. Mecanismo E2 30 • Isto é, apenas um alceno, em lugar de uma mistura de alquenos estereoisoméricos. • Para determinar qual alceno é obtido → projeção de Newman. • Representar a conformação na qual o H (no carbono da frente) e o grupo de saída (Cl) são antiperiplanares. Mecanismo E2 31 • Esta é a conformação a partir da qual a reação pode ocorrer. • A ligação dupla e formada entre o carbono da frente e o carbono posterior, e a projeção de Newman mostra o resultado estereoquímico. • O produto de Zaitsev é formado. Mecanismo E2 32 • O estereoisômero deste alceno não é produzido porque o processo E2 é estereoespecífico. Mecanismo E2 33 • Outro exemplo: 34 • Outro exemplo: ESTEREOSPECIFICIDADE DAS REAÇÕES DE E2 EM CICLO-HEXANOS SUBSTITUÍDOS • Na reação E2 a exigência de uma conformação antiperiplanar. • Um anel de ciclohexano substituído pode adotar duas diferentes conformações de cadeira. • Em uma conformação da cadeira, o GS ocupa uma posição axial e na outra conformação, o GS ocupa uma posição equatorial. Mecanismo E2 35 • Exigência de uma conformação antiperiplanar na reação E2 só ocorre a partir da conformação cadeira na qual o GS ocupa uma posição axial. • Quando o GS ocupa uma posição axial, está antiperiplanar em relação ao hidrogênio vizinho. • Quando o GS ocupa uma posição equatorial, não está antiperiplanar com nenhum hidrogênio vizinho. Mecanismo E2 36 • Em um anel ciclohexano, a reação E2 só ocorre quando o GS e o hidrogênio estão em lados opostos do anel (um em uma cunha e o outro em um traço). • Se não houver tais condições, uma reação E2 não pode ocorrer em uma taxa apreciável. • Nenhum desses hidrogênio pode ser antiperiplanar ao GS. (Reação E2 → GS em cunha - hidrogênio em traço) Mecanismo E2 37 Apenas os 2 hidrogênios em vermelho pode participar de uma reação E2. Neste composto não ocorre um uma reação E2. • Apenas 1 hidrogênio pode ser antiperiplanar com o GS, portanto, apenas um produto é obtido. • O outro produto (o produto Zaitsev) não é formado neste caso, mesmo sendo o alceno mais substituído. Mecanismo E2 38 • Este composto possui duas posições com 1 hidrogênio em cada posição. • Para ciclo-hexanos substituídos, a taxa de uma reação E2 é fortemente afetada pelo tempo que o GS fica em uma conformação axial. • O cloreto de neomentilo é 200 vezes mais reativo para uma reação E2. Mecanismo E2 39 • A conformação cadeira mais estável tem o maior grupo (isopropil) ocupando uma posição equatorial. E o cloro (GS) ocupa uma posição axial. • Em contraste, o cloreto de mentilo passa a maior parte do tempo na conformação não favorável para reação E2. Mecanismo E2 40 • Uma reação E1 ocorre em duas etapas separadas: • A 1ª etapa (perda do GS) é a etapa determinante da velocidade. • A base não participa desta etapa, portanto, a concentração da base não afeta a velocidade. • As reações de eliminação unimoleculares são chamadas de reações E1. Mecanismo E1 41 Velocidade = k [substrato] • A 1ª etapa de uma reação E1 é idêntica à 1ª etapa de uma reação SN1. • Em geral, uma reação E1 é acompanhada de uma reação SN1 competidora e geralmente é obtida uma mistura de produtos. Mecanismo E1 42 Mais reativo Menos reativo EFEITO DO SUBSTRATO • Segue a mesma tendência observada para as reações SN1. Mecanismo E1 43 Mais estável Menos estável REGIOSELETIVIDADE • Regioquímica similar a reação E2 com obtenção do alceno mais substituído como produto principal (Zaitsev). • Na reação E2 a regioseletividade pode ser controlada pela escolha da base. • Na reação E1 a regioseletividade não pode ser controlada. O produto de Zaitsev geralmente será obtido. Mecanismo E1 44 REGIOSELETIVIDADE • Regioquímica similar a reação E2 com obtenção do alceno mais substituído como produto principal (Zaitsev). • Na reação E2 a regioseletividade pode ser controlada pela escolha da base. • Na reação E1 a regioseletividade não pode ser controlada. O produto de Zaitsev geralmente será obtido. Mecanismo E1 45 ESTEREOSELETIVIDADE • Reações E1 não são estereoespecíficas → Não necessitam de antiperiplanaridade para que a reação ocorra. • Reações E1 são estereoseletivas → Quando produtos cis e trans são possíveis, há geralmente uma preferência para formação do estereoisômero trans. Mecanismo E1 46 ETAPAS MECANÍSTICAS • O mecanismo E1 tem pelo menos duas etapas (perda do GS e transferência de prótons). • Pode haver duas etapas adicionais: 1. Uma transferência de próton para formação de um melhor GS. 2. Um rearranjo de carbocátion. Mecanismo E1 47 Mecanismo E1 48 • Em casos onde um rearranjo de carbocátion é possível, esperamos obter o produto de rearranjo, bem como o produto sem rearranjo. Mecanismo E1 49 IDENTIFICANDO O REAGENTE • Reações de Substituição e Eliminação estão quase sempre em concorrência. • Para prever os produtos de uma reação, é necessário determinar quais mecanismos são prováveis de ocorrer. • Em alguns casos, apenas um mecanismo irá predominar. Substituição vs Eliminação 50 • Em outros casos, dois ou mais mecanismos irão competir. • É necessário prever todos os produtos e quais são importantes. 1. Determinar a função do reagente. 2. Analisar o substrato e determinar o(s) mecanismo(s) esperado. 3. Considerar qualquer regioquímica relevante e requesitos estereoquímicos. Substituição vs Eliminação 51 • A principal diferença entre Substituição e Eliminação é a função do reagente. • Reação de Substituição → O reagente funciona como um nucleófilo. • Reação de Eliminação → O reagente funciona como uma base. • Determinar se o reagente é um nucleófilo forte ou fraco e se é uma base forte ou fraca. • Nucleofilicidade e basicidade não são os mesmos conceitos. Substituição vs Eliminação 52 • Nucleofilicidade é um fenômeno cinético e refere-se a taxa de reação. • Basicidade é um fenômeno termodinâmico e refere-se à posição de equilíbrio. • É possível um reagente ser nucleófilo fraco e uma base forte ou um ser um nucleófilo forte e uma base fraca. • Nucleofilicidade → Taxa na qual um nucleófilo ataca um eletrófilo. • Fatores que contribuem para o nucleofilicidade: ✓Carga formal Substituição vs Eliminação 53 ✓Polarizabilidade (as vezes mais importante que a carga). • O H2S nãopossui uma carga negativa, mas é um nucleófilo forte porque é altamente polarizabilizado. • A relação entre polarizabilidade e nucleofilicidade explica por que o íon hidreto (H-) não funciona como um nucleófilo, mesmo tendo uma carga negativa. • Íon hidreto funciona como uma base muito forte. Substituição vs Eliminação 54 • Determinar se o reagente é um nucleófilo forte ou fraco ou se é uma base forte ou fraca. • Quando se comparam átomos na mesma linha da tabela periódica, basicidade e nucleofilicidade correspondem uma à outra: • Comparar o H2N – e o HO– Substituição vs Eliminação 55 • O oxigênio, sendo mais eletronegativo do que o nitrogênio, estabilizar uma carga melhor do que pode o nitrogênio. • O HO– é mais estável que o H2N –, então, o H2N – é uma base mais forte. • O H2N – também será um nucleófilo mais forte do que o HO– • Basicidade e nucleofilicidade correspondem uma à outra quando se comparam átomos na mesma linha da tabela periódica. Substituição vs Eliminação 56 • Quando se comparam átomos na mesma coluna da tabela periódica, a basicidade e a nucleofilicidade não são correspondentes. • Comparar o HO– e o HS–. • O enxofre, por ser maior que o oxigênio, pode estabilizar uma carga melhor do que o oxigênio (polarizabilidade). Substituição vs Eliminação 57 • O HS– será mais estável do que o HO–, portanto, o HO– será uma base mais forte. • O HS– é um nucleófilo melhor do que o HO–. Por quê? • À medida que o átomo de enxofre se aproxima de um eletrófilo (um composto com +), a densidade eletrônica no interior do átomo de enxofre fica polarizada. • Este efeito aumenta a força de atração entre o nucleófilo e o eletrófilo, de modo que a velocidade do ataque é muito rápida. • Como resultado, o HS– funciona quase exclusivamente como nucleófilo e raramente funciona como base. Substituição vs Eliminação 58 • A maioria dos haletos (especialmente o iodeto), funcionam exclusivamente como nucleófilos. • Os haletos são muito fracamente básicos. Então, agem como nucleófilos, não é necessário se preocupar com reações de eliminação. • Podemos classificar os reagentes nos 4 grupos vistos a seguir. Substituição vs Eliminação 59 Substituição vs Eliminação 60 Substituição vs Eliminação 61 Substituição vs Eliminação 62 Substituição vs Eliminação 63 Substituição vs Eliminação 64 PROBLEMAS. Represente os produtos de Zaitsev e de Hofmann que são esperados quando cada um dos compostos vistos a seguir é tratado com uma base forte dando uma reação E2. Para os problemas vistos a seguir, não se preocupe com a identificação de qual é o produto principal e qual é o secundário, pois a natureza da base não foi indicada. Simplesmente represente ambos os produtos possíveis: 65 PROBLEMAS. Represente o produto principal esperado quando cada um dos substratos vistos a seguir é tratado com etóxido (uma base forte que não tem impedimento estérico) dando uma reação E2: 66 PROBLEMAS. Represente os produtos principal e secundário que são esperados quando cada um dos substratos vistos a seguir é tratado na presença de ácido sulfúrico concentrado dando uma reação E1: 67 PROBLEMAS. Identifique a função dos reagentes vistos a seguir. Em cada caso, o reagente entra em um dos quatro grupos vistos a seguir: (a) nucleófilo forte e base fraca (b) nucleófilo fraco e base forte (c) nucleófilo forte e base forte (d) nucleófilo fraco e base fraca 68 PROBLEMAS. Identifique o(s) mecanismo(s) esperado(s) em cada um dos casos a seguir. 69 PROBLEMAS. Identifique o(s) produto(s) principal e secundário que são esperados em cada uma das reações vistas a seguir. 70 PROBLEMAS. Identifique o(s) produto(s) principal e secundário que são esperados em cada uma das reações vistas a seguir. 71 72FIM
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