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A importância do Brincar na Educação Infantil

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O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
Daniela de Almeida Machado1 
Geni Momesso Yamagishi2 
Isaias de Oliveira Junior3 
 
RESUMO: Como o artigo mostra as contribuições do brincar para educação infantil, 
sendo o brincar característico da criança, e essencial para o seu desenvolvimento. 
O presente estudo tem por finalidade, investigar as contribuições do brincar para a 
educação infantil, analisar o conceito do brincar, compreender o papel do brincar na 
formação do indivíduo e refletir sobre a importância do profissional da educação 
infantil na realização das atividades lúdicas. Tratou-se de uma pesquisa 
bibliográfica, buscou- se referencias de diversos autores, sobre a discussões 
teóricas acerca do tema. Como resultado, esse trabalho oportuniza uma reflexão 
docente a respeito da importância do brincar para o desenvolvimento infantil, e que é 
imprescindível estar fazer presente no cotidiano de creches e pré-escolas. 
 
Palavras-Chave: Brincar. Educação Infantil. Desenvolvimento. Criança. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Percebemos que o brincar é característico da criança, portanto, essencial 
para o seu desenvolvimento, devendo fazer-se presente no cotidiano de creches e 
pré-escolas, e que através dele a criança formula sua identidade, inicia sua troca de 
experiências, se torna sociável, descobre o mundo ao seu redor, aprende a se doar 
e receber, a respeitar o ser humano, a partir daí nos surgem questionamentos, tais 
como: Qual a definição do brincar? Quais as contribuições do brincar para a 
educação infantil? 
Diante desta problemática e após a realização de algumas leituras acerca do 
tema, nasceu o interesse em realizar essa pesquisa, pois acreditamos que a 
abordagem desse tema contribui para a nossa formação docente, para que num 
futuro próximo possamos interagir como profissionais da educação, transmitindo 
nossas experiências colocando em prática atividades que contribuam para o 
processo de aprendizagem. 
 
1Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNESPAR – Universidade Estadual do Paraná – Campus 
Apucarana. 
2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNESPAR – Universidade Estadual do Paraná – Campus 
Apucarana. 
3 Doutor em Educação. Professor do Curso de Pedagogia da UNESPAR - Universidade Estadual do 
Paraná – Campus Apucarana. 
 
A partir das discussões realizadas assumimos como objetivo central investigar 
as contribuições do brincar para a educação infantil. Analisar o conceito do brincar, 
compreender o papel do brincar na formação do indivíduo e refletir sobre a 
importância do profissional da educação infantil na realização das atividades lúdicas. 
A metodologia usada é de base bibliográfica, buscando referencias de 
diversos autores sobre a discussões teóricas acerca do tema, “a pesquisa 
bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído 
principalmente de livros e artigos científicos” (GIL, 2002, p. 44). 
 
2 CONCEITO DE CRIANÇA E INFÂNCIA 
 
De acordo com os estudos do pesquisador francês Philippe Ariès, (1981), a 
criança era vista como um adulto em miniatura nos séculos XIV, XV e XVI, e não 
tinham função social e o tratamento dado a ela era igual ao dos adultos, o que 
significa que “os homens do século X-XI não se detinham diante da imagem da 
infância, que está não tinha para eles interesse [...] a infância era um período de 
transição, logo ultrapassado, e cuja lembrança também era logo perdida” (ARIÈS, 
1981, p. 52). 
Nesse contexto, Ariès (1981) afirma que as mudanças na concepções de 
infância ocorrem conforme as mudanças da sociedade em que a criança está 
inserida. 
Na idade média, as crianças logo que cresciam eram inseridas no mundo do 
trabalho, já em meados do século XIII surgem imagens com “alguns tipos de 
crianças um pouco mais próximos do sentimento moderno” (ARIÈS, 1981, p. 52). 
Segundo os estudos de Ariès notamos que a criança não tinha função social nesse 
tempo, a taxa de mortalidade infantil era alta por isso a morte era vista como natural. 
Entre os séculos XVI e XVII a criança passa a ser vista como alguém diferente dos 
adultos, dessa forma surge a preocupação com as crianças, começam a ter mais 
cuidados com a saúde e higiene. 
 Ariès (1981) afirma que é no contexto da Sociedade Moderna que a criança 
passa de anônima para a posição de um adulto em miniatura, caracteriza esse 
momento como o início do sentimento de infância, com duas representações dessa 
fase nomeadas por ele de “paparicação” e “apego”. O sentimento de paparicação no 
primeiro momento apareceu nas mulheres que se encantavam pela beleza e 
ingenuidade que as crianças demonstravam, desse modo as crianças eram 
mostradas a outros adultos, como uma espécie de distração, chamadas pelo autor 
de “crianças bibelot”. O sentimento de apego, supõe separar a criança do adulto 
para educa-la, é nesse momento que a criança começa a existir, a ter seu espaço na 
sociedade. 
Kramer (1995) conclui que a ideia de infância não foi, e não será sempre a 
mesma, e que ela está sempre em processo de mudança conforme muda a inserção 
da criança na sociedade e o papel social que ela desempenha, e ainda ressalta que: 
E esses papéis e desempenhos (esperados e reais) dependem 
estreitamente da classe social em que está inserida a criança. Sua 
participação no processo produtivo, o tempo de escolarização, o 
processo de socialização no interior da família e da comunidade, as 
atividades cotidianas (das brincadeiras às tarefas assumidas) se 
diferenciam segundo a posição da criança e de sua família na 
estrutura sócio-econômica (KRAMER, 1995, p. 15). 
 Ao lembrarmos de criança e infância, automaticamente pensamos no brincar, 
que independente da época, cultura e classe social faz parte da vida das crianças, 
sendo o brincar é essencial para o desenvolvimento no período da infância, será o 
próximo tópico a ser abordado nesse artigo. 
 
2.1 O brincar e sua contribuição para o desenvolvimento da criança 
 
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, e “tem como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança até 6 anos de idade em seus 
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família 
e da comunidade” (LIBÂNEO; OLIVEIRA; TOSHI, 2010, p.252), portanto, espaço 
privilegiado, onde se deve explorar o brincar incorporando-o nas atividades 
educativas e nos cuidados que as crianças necessitam. 
 De acordo com Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, o 
brincar é apresentado da seguinte forma: 
Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento 
da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, 
poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde 
representar determinado papel na brincadeira faz com que ela 
desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem 
desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, 
a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas 
capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e 
experimentação de regras e papéis sociais (BRASIL, 1998, p. 22). 
 
E é nesse mesmo contexto que aparece o primeiro direito exposto no 
documento Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos 
Fundamentais das Crianças (CAMPOS, ROSEMBERG, 2009, p.13), que ressalta: 
“nossas crianças têm direito à brincadeira”, e sobre a brincadeira é destacado alguns 
pontos: 
-Os brinquedos estão disponíveis às crianças em todos os 
momentos; 
- Os brinquedos são guardados em locais de livre acesso às crianças 
- Os brinquedos são guardados com carinho, de forma organizada; 
- As rotinas da creche são flexíveis e reservamperíodos longos para 
as brincadeiras livres das crianças; 
- As famílias recebem orientação sobre a importância das 
brincadeiras para o desenvolvimento infantil; 
- Ajudamos as crianças a aprender a guardar os brinquedos nos 
lugares apropriados; 
 - As salas onde as crianças ficam estão arrumadas de forma a 
facilitar brincadeiras espontâneas e interativas; 
- Ajudamos as crianças a aprender a usar brinquedos novos; 
- Os adultos também propõem brincadeiras às crianças; 
- Os espaços externos permitem as brincadeiras das crianças; 
- As crianças maiores podem organizar os seus jogos de bola, 
inclusive futebol; 
 - As meninas também participam de jogos que desenvolvem os 
movimentos amplos: correr, jogar, pular; 
- Demonstramos o valor que damos às brincadeiras infantis 
participando delas sempre que as crianças pedem; 
- Os adultos também acatam as brincadeiras propostas pelas 
crianças (CAMPOS, ROSEMBERG, 2009, p.14). 
 
Como é visto no excerto retirado do documento Critérios para um 
Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças, as 
atividades lúdicas tem espaço garantido nas creches e pré-escolas e deve se fazer 
presente no dia-a-dia dos centros de educação infantil. 
 O brincar é um aspecto natural da criança, e como ressalta Moyles (2006, p. 
49) “por meio do brincar, as crianças podem praticar habilidades e vir a compreender 
o mundo que as cerca”, ou seja, ao brincar as crianças estão desenvolvendo sua 
identidade, autonomia, criatividade e ainda se preparando para lidar com tarefas 
mais difíceis, desse modo, conforme o documento Referencial curricular nacional 
para a Educação Infantil descreve: 
 
 Brincar constitui-se, dessa forma, em uma atividade interna das 
crianças, baseada no desenvolvimento da imaginação e na 
interpretação da realidade, sem ser ilusão ou mentira. Também 
tornam-se autoras de seus papéis, escolhendo, elaborando e 
colocando em práticas suas fantasias e conhecimentos, sem a 
intervenção direta do adulto, podendo pensar e solucionar problemas 
de forma livre das pressões situacionais da realidade imediata 
(BRASIL, 1998, p.23). 
 
No artigo intitulado Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem 
e no desenvolvimento infantil, das autoras Rolim; Guerra; Tassigny (2008), elas 
colocam que o brincar está relacionado diretamente na aprendizagem, “brincar é 
aprender”, dessa forma “o lúdico torna-se, assim, uma proposta educacional para o 
enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem” (p.177). 
 Nesse contexto as autoras afirmam que: 
 
A criança ao brincar, expressa sua linguagem por meio de gestos e 
atitudes, as quais estão repletas de significados, visto que ela investe 
sua afetividade nessa atividade. Por isso a brincadeira deve ser 
encarada como algo sério e que é fundamental para o 
desenvolvimento infantil (ROLIM; GUERRA; TASSIN, 2008, p.177). 
 
Muitas são as contribuições do brincar para o desenvolvimento da criança, 
tanto em aspectos cognitivos, como para aspectos sociais, e como observa 
Vygotsky: 
A criança sempre se comporta além do comportamento habitual de 
sua idade, além de seu comportamento diário: no brinquedo é como 
se ela fosse maior do que é na realidade... o brinquedo fornece 
estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência. 
A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação 
das intenções voluntárias e a formação dos planos de vida real e 
motivações volitivas, tudo aparece no brinquedo, que se constitui no 
mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar (VYGOTSKY,1991, 
p.117) 
 
 
Como vemos, o brincar para criança, vai além da diversão, é também, 
desenvolvimento, educação, e descoberta de suas potencialidades. 
 
2.2 O papel do professor na realização das atividades lúdicas 
 
O brincar facilita a aprendizagem, sendo assim, os professores deverão ter 
formação e conhecimentos teóricos e práticos a respeito da importância do lúdico 
para o processo de ensino-aprendizagem, como ressalta Moyles: 
 
O papel do educador é disponibilizar recursos, ser um observador 
interessado (currículo e avaliação), interagir (se convidado) e 
compreender o brincar de uma perspectiva desenvolvimentista. É 
proporcionar recursos, interagir, ampliar o vocabulário e perceber as 
intenções curriculares na brincadeira (2009, p. 20) 
 
 
 Ainda sobre os profissionais de educação infantil, Brock (2011) contribui 
afirmando: 
Eles precisam levar em conta as disposições e a auto-estima das 
crianças, baseando-se em sua diversidade de legados e experiências 
culturais, reconhecendo que as crianças são aprendizes capazes e 
confiantes, assim como valorizando as novas experiências que elas 
trazem todos os dias. (2011, p. 6). 
 
Segundo Proinfantil, (2005): 
 
Brincar implica troca com o outro, trata-se de uma aprendizagem 
social. Nesse sentido, a presença do professor é fundamental, pois 
será ele quem vai mediar as relações, favorecer as trocas e 
parcerias, promover a interação, planejar e organizar ambientes 
instigantes para que o brincar possa se desenvolver (BRASIL, 2005, 
p.50). 
 
 
 
Como observa Moyles (2009), o professor deve interagir com as crianças de 
uma maneira não invasiva, principalmente nos momentos em que houver a 
necessidade de garantir a segurança das crianças, o profissional deve observar as 
atividades que as crianças mais gostam, “e, de vez em quando, fornecer 
determinados recursos ou criar um contexto para sustentar esses interesses”. 
 
Fundamente, uma dos principais funções dos educadores é arranjar 
tempo para conversar com as crianças quando a brincadeira precisa 
terminar, sobre o que estavam fazendo e o que pareciam estar 
obtendo com ela. Igualmente imprescindível é o subsequente 
planejamento dos educadores para ampliar e desenvolver as 
oportunidades dos alunos através de suas brincadeiras espontâneas, 
a partir da análise e avaliação das experiências lúdicas de cada dia 
(MOYLES, 2009, p.19). 
 
 
 
 Conforme temos ressaltado nesse texto, o brincar é essencial para o 
desenvolvimento infantil, e associado ao contexto escolar pode ser considerado um 
facilitador da aprendizagem, dessa forma, é extremamente necessário que os 
profissionais conheçam a importância do lúdico nos currículos de educação infantil. 
 
 
3 CONDERAÇÕES FINAIS 
 
 A partir das análises bibliográficas realizadas referentes ao tema desse artigo, 
conclui-se, que ao longo do tempo, o conceito de criança se desenvolveu muito, e se 
durante a Idade Média a criança era vista como um adulto em miniatura, atualmente, 
ela conquistou o seu espaço na sociedade. 
 A criança traz em si própria a pureza, desse modo, brincar não é visto como 
uma obrigação, mais sim, natural da criança, ao brincar a criança desenvolve sua 
identidade, descobre o mundo que está inserida, conhecem a si mesmas, 
desenvolvem a autonomia, é brincando que as crianças aprendem conceitos e sem 
que elas percebam se preparam para o mundo, ou seja, o brincar não é apenas uma 
atividade prazerosa, de diversão, mas uma forma de educar, de construir valores e 
de se socializar. 
 Por ser uma atividade natural na infância, o brincar merece atenção e 
envolvimento por parte dos profissionais de educação infantil, é de extrema 
importância, que os professores estejam preparados, que tenha o conhecimento 
teórico e prático acerca da necessidade de valorizar o lúdico nos centros de 
educação infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1981. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação 
Fundamental.Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: 
MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na 
Educação Infantil – PROINFANTIL- (Org.) Karina Rizek Lopes, Roseane Pereira 
Mendes, Vitória Líbia Barreto de Faria. Brasília/MEC/SEB/SEED,v.02, unidade 3, 
2005. 68p. BRASIL. 
BROCK, Avril. A importância do brincar na infância. Pátio Educação Infantil, Porto 
Alegre: Artmed, ano 9, n. 27, abr/jun 2011, p. 4 -7. 
CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em 
creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. 6.ed. Brasília: 
MEC, SEB, 2009. 
 
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 
2002. 
 
KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. São 
Paulo: Cortez, 1995. 
 
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. 
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 
2010. 
 
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Tradução: Maria Adriana Veríssimo 
Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
 
MOYLES, J. A pedagogia do brincar. Revista Pátio Educação Infantil, ano VII, 
n.21. nov. – dez. 2009, p.18-21. Disponível em: <http://www.revistapatio.com.br>. 
Acesso em: 12 Jul.2016 
 
ROLIM, Amanda Alencar Machado; GUERRA, Siena Sales Freitas; TASSIGNY; 
Mônica Mota. Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no 
desenvolvimento infantil. Rev. Humanidades, Fortaleza, 2008, v. 23, n. 2, p.176-
180. Disponível em: <http://brincarbrincando.pbworks.com/f/brincar _vygotsky.pdf>. 
Acesso em: 08 Jun.2016. 
VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A Formação Social Da Mente. 4. ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 1991.

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