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Elisa Cristina Freiberger RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO E PRÁTICAS Relatório apresentado como requisito parcial para a aprovação na Disciplina de Pedagogia do Esporte do Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Feevale Supervisor: Dra. Denise Bolzan Berlese Novo Hamburgo 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 1. MÉTODO ............................................................................................................. 6 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................... 7 3. RELATORIO DE INTERVENÇÕES ..................................................................... 9 3.1 INTERVENÇÃO TÊNIS – SOCIEDADE ALIANÇA NOVO HAMBURGO ............ 9 3.1.1 INTERVENÇÕES Nº 1 – 12/04/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) ........ 9 3.1.2 INTERVENÇÕES Nº 2 – 19/04/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) ...... 11 3.1.3 INTERVENÇÕES Nº 3 – 26/04/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) ...... 13 3.1.4 INTERVENÇÕES Nº 4 – 03/05/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) ...... 14 3.2 INTERVENÇÃO LUTAS – ACADEMIA NITRO LTDA NOVO HAMBURGO ...... 15 3.2.1 INTERVENÇÕES N° 1 – 31/05/2017 E 01/06/2017 ......................................... 15 3.2.2 INTERVENÇÕES Nº 2 - 05/06/2017 E 06/06/2017 .......................................... 17 3.2.3 INTERVENÇÕES Nº 3 - 07/06/2017 E 08/06/2017 .......................................... 18 3.2.4 INTERVENÇÕES N° 4 – 12/06/2017 E 13/06/2017 ......................................... 19 CONSIDERAÇÃO FINAL ......................................................................................... 22 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................... 23 ANEXO ..................................................................................................................... 24 ANEXO A – CARTA DE APRESENTAÇÃO –SOCIEDADE ALIANÇA ................... 25 ANEXO B – CARTA DE APRESENTAÇÃO – ACADEMIA NITRO LTDA ............... 26 ANEXO C – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE FREQUENCIA – SOCIEDADE ALIANÇA ............................................................................................ 27 ANEXO D – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE FREQUENCIA – ACADEMIA NITRO LTDA ........................................................................................ 28 INTRODUÇÃO A formação acadêmica exige dos estudantes a participar e observar docentes experientes para construir a metodologia que iremos utilizar em nossas aulas no futuro. Conforme Neto e Silva (2014), ao aproximar a parte teórica da prática, o acadêmico amplia seu universo e enriquece a sua formação pessoal e profissional, não se restringindo apenas ao conteúdo da disciplina, mas ampliando para uma perspectiva interdisciplinar, buscando algo que contribua no âmbito do ensino e de sua formação como educador. A partir da ideia exposta, optei em fazer as minhas observações em duas áreas, tênis com crianças de até 11 anos no projeto social oferecido pela Sociedade Aliança de Novo Hamburgo em parceria com a Universidade Feevale, chamado Tênis para todos. E em lutas, na modalidade de Muay Thai com jovens e adultos a partir dos 15 anos de idade na Academia Nitro Ltda de Novo Hamburgo. O tênis deriva da palavra “tenez”, de origem francesa. Esta palavra significa pega e era utilizada pelos antigos praticantes para certificar-se que o oponente estaria apto a jogar. Antes de se jogar com raquetes, o tênis teve suas origens em modalidades disputadas na Antiguidade apenas com a palma das mãos. Há registros de jogos disputados apenas com uma bola e as mãos desde o Egito Antigo até a Europa do século V. Uma versão mais parecida com o tênis moderno surgiu no século 12, na Itália e na França, onde monges praticavam algo similar em pátios fechados, delimitando o espaço de jogo. Significado da palavra MUAY THAI é arte livre, o qual também é conhecido como Thai Boxing em alguns países como Estados Unidos e Inglaterra, é muito conhecido no Brasil como Boxe Tailandês e é uma Arte Marcial Tailandêsa com mais de 2.000 anos de idade. A origem do Muay Thai confunde-se com a origem do povo Tailandês. Existem várias versões sobre a origem do Muay Thai. A mais aceita pela maioria dos Mestres de Muay Thai e também por vários historiadores Tailandeses é a seguinte: Segundo os Tailandeses, a origem de seu povo é a província de Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé na China Central. Muitas gerações atrás eles migraram da China para o local onde atualmente é à Tailândia em busca de liberdade e de terras férteis para agricultura. Do seu local de origem, a China, até o seu destino, os Tailandeses foram constantemente hostilizados e sofreram muitos ataques de bandidos, de Senhores da Guerra, de animais, e também foram acometidos de muitas doenças. Para protegerem-se e manterem à saúde, eles criaram um método de luta chamado "Chupasart". Este método de luta e auto-defesa fazia uso de diversas armas como por exemplo: espadas, facas, lanças, bastões, escudos, machados, arco e flecha, etc. No treinamento do "Chupasart", freqüentemente ocorriam acidentes que causavam algumas vezes graves ferimentos aos praticantes. Para que eles pudessem treinar sem ferir-se, os tailandeses criaram um método de luta sem armas, o percursor do atual Muay Thai. Assim eles podiam exercitar-se e treinar mesmo em tempos de paz e sem o risco de ferir-se. Como tive dois campos de atuação bem diferenciados, foram utilizados dois métodos uma para cada esporte. Na área de tênis utilizei o método sistêmico, onde teremos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. Todas as nossas atividades foram planejadas conforme a proposta de Blázquez e Sánches (1995) onde se trabalha do mais simples para o mais complexo, fazendo assim uma fragmentação do jogo, tendo em vista um melhor desempenho no futuro para esses atletas. Também utilizamos a proposta de Garganta (1998) que procura enfatizar que a soluções e as respostas motoras sejam encontradas pelos jogadores de acordo com os desequilíbrios sobre as situações do contexto do jogo. Na área de lutas, o muay thai, utilizei o método tradicional, onde se trabalha na configuração de que a tática está condicionada a técnica, ele é baseado na fragmentação do jogo em unidades técnicas ou táticas, sendo o ensino caracterizado por apresentar cursos de exercícios ou, esporadicamente jogos, reunindo as técnicas ou táticas na condição de jogo. Todas as nossas atividades foram planejadas conforme a proposta de Blázquez e Sánches (1995) onde se trabalha do mais simples para o mais complexo, fazendo assim uma fragmentação do jogo, tendo em vista um melhor desempenho no futuro para esses atletas. E também segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. Assim como no método tive objetivos diferentes, mas um pouco parecidos, para as aulas de tênis o objetivo era melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de direita (forehand) e nos golpes de esquerda (backhand) através de vivências progressivas de atividades relacionadas a esses golpes. Para as lutas de muay thai, os objetivos eram de melhorar o desempenho dos alunos golpes de membros superiores e inferiores relacionados a luta através de aprimoramento das técnicas de socos, chutes, joelhadas, cotoveladas e técnicas de ataque e defesa.1. MÉTODO As observações e as intervenções do estágio da disciplina de Pedagogia do Esporte, do curso de Educação Física, da Universidade Feevale, foram realizadas em duas etapas, ele contemplou 30 horas de observação e 20 horas de prática, totalizando 50 horas de atividades. Na primeira etapa iniciou-se no clube Sociedade Aliança em Novo Hamburgo com crianças na faixa de idade de 6 a 11 anos de ambos os sexos, do projeto social Tênis para todos, no período de 17 de março de 2017 a 03 de maio de 2017. Nesse período, tivemos 15 horas de observação e 10 horas de intervenção prática, sendo utilizado para as questões práticas o modelo sistêmico, onde temos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. Na segunda etapa foi realizado na Academia Nitro Ltda em Novo Hamburgo com jovens e adultos com faixa etária de 15 anos aos 45 anos de ambos os sexos, são alunos de aulas particulares, no período de 08 de maio de 2017 a 13 de junho de 2017. Nesse período teve 15 horas de observação e 10 horas de intervenção práticas, sendo utilizado para as questões práticas o modelo tradicional. 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após 50 horas, sendo 30 horas de observações e 20 horas de intervenções, essas mesmas divididas em modalidades diferenciadas. Pode se observar duas estruturas diferentes, mas ao mesmo tempo trabalham de encontro. Pois no tênis, os métodos de ensino utilizados pelos professores nas aulas do projeto social, é sistêmico, pois as atividades eram mistas, entre tradicional e estruturalista cognitivista. Conforme a proposta de Magill (2002) onde se trabalha do mais simples para o mais complexo, fazendo assim uma fragmentação do jogo, tendo em vista um melhor desempenho no futuro para esses atletas. Também a proposta de Garganta (1998) que procura enfatizar que a soluções e as respostas motoras sejam encontradas pelos jogadores de acordo com os desequilíbrios sobre as situações do contexto do jogo. Para que a criança aprenda a jogar e goste do esporte, o processo de ensino-aprendizagem deve ser executado de maneira adequada. Minhas intervenções ocorreram utilizando o mesmo método dos professores do projeto social o método sistêmico. Para Paes (1989) apud Bolognini (2006) faz uma reflexão sobre o tema de iniciação esportiva, onde ele fala do esporte como um fenômeno social significativo no processo educacional. Isso se deve ao fato de que, através dele, podem ser desenvolvidos não só os aspectos técnicos, táticos e físicos da modalidade, como também, principalmente, aspectos socioeducativos relativos ao desenvolvimento da personalidade dos praticantes. Destaca Silva et al. (2013) que a afetividade facilita o processo de aprendizagem e desenvolvimento motor e cognitivo da criança, portanto, fazer de cada aula um local de satisfação e realização, influenciará, positivamente, a formação e deixará marcas de boas recordações no futuro. Mas como também estamos falando de tênis, onde muitas vezes ele é um esporte individual, não podemos deixar de falar das técnicas, que devem ser executadas de uma maneira mais precisa possível, para um bom desempenho do atleta. Por isso, trabalhei o método tradicional, focando na repetição de movimento, como sugere Blázquez e Sánchez (1995) os conteúdos das aulas eram fragmentados e sua organização era sempre de atividades do mais simples para o mais complexo, para que assim os alunos pudessem chegar a uma percepção de jogo num todo. Para as aulas de lutas, no muay thai, pode se observar que durante as aulas observadas o professor utiliza o método tradicional, onde trabalha-se na configuração de que a tática está condicionada a técnica, ele é baseado na fragmentação do jogo em unidades técnicas ou táticas, sendo o ensino caracterizado por apresentar cursos de exercícios ou, esporadicamente jogos, reunindo as técnicas ou táticas na condição de jogo. A preparação técnica objetiva é de aprender a técnica esportiva de forma racional, que deve ser sempre aperfeiçoada e depende da condição de preparação física para ser mais bem assimilada (BARBANTI, 1979). O treinamento tático é o meio pelo qual o atleta absorve os métodos e as possíveis formas de preparar e organizar as ações de ataque e de defesa para alcançar um objetivo (por exemplo, marcar pontos, atingir um determinado desempenho ou obter a vitória). A tática visa prever situações tanto de defesa como de ataque para o adversário e do próprio atleta em busca de uma melhor eficiência no combate objetivando a vitória (KRAITUS, 1988 apud Santos e da Veiga, 2012). Para as intervenções realizadas na modalidade de luta se manteve o mesmo método tradicional, pois as aulas sempre foram ministradas pelo professor, que era o detentor da técnica e da tática a ser passada pelo alunos. Sánchez (1999) afirma que o progresso do aluno se produz pela acumulação de progressos parciais (exercícios técnicos), partindo da ideia que o aluno não possui o conhecimento sobre os gestos, pois o professor é detentor do mesmo. Mas tive a liberdade de conversar com o professor eu me propôs a fazer o aquecimento, a preparação física dos alunos, já que na parte técnica eu não dominava o assunto. A preparação física contempla o desenvolvimento das capacidades. Sendo esta preparação de forma geral e específica. Neste intuito, o treinamento físico no Muaythai é de extrema necessidade, o qual influenciará na força, velocidade, flexibilidade, explosão e resistência do atleta, sem contar que está diretamente ligada ao desenvolvimento técnico e tático. Sem a condição física ideal, o atleta terá dificuldades em realizar os movimentos que pode intervir diretamente no resultado das lutas (BARBANTI, 1979). 3. RELATORIO DE INTERVENÇÕES Este relatório consiste em um trabalho de intervenções de 20 horas práticas, extraclasse, pela disciplina de Pedagogia do Esporte da Universidade Feevale. As intervenções de 10 horas foram feitas no o Projeto Tênis para todos com parceria da Sociedade Aliança de Novo Hamburgo, no período de 06/04/2017 a 03/05/2017 com a modalidade de tênis com crianças da rede municipal de Novo Hamburgo com idades de 06 a 11 anos. E foram mais 10 horas de intervenções feitas na Academia Nitro Ltda em Novo Hamburgo, no período de 30/05/2017 a 13/06/2017 com a modalidade de lutas, com alunos particulares acima dos 15 anos de idade. Foram aplicadas intervenções com múltiplas atividades, conforme serão expostas abaixo através de planejamentos de aulas, satisfazendo a expectativa de todos que participaram do processo. 3.1 INTERVENÇÃO TÊNIS – SOCIEDADE ALIANÇA NOVO HAMBURGO 3.1.1 INTERVENÇÕES nº 1 – 12/04/2017 – Turno da Tarde (2 turmas) Tema: Tênis Objetivo Geral: Melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de direita (forehand) e golpes de esquerda (backhand). Objetivos específicos: Vivenciar e aprimorar os golpes de direita e o de esquerda utilizando as quadras de mini tênis. Tempo: uma hora de aula. Material: bolinhas, redes de mini tênis, raquetes, cones. Método: Sistêmico, onde teremos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. As atividades serão baseadas nos conhecimentos básicos e práticos de iniciação ao mini tênis, proporcionando a vivência prática no esporte. Procedimentos e estratégias: Aquecimento baseado em atividades lúdicas fundamentadas nas regras do tênis, logo após, serão realizadas algumas atividades relacionadas aos golpes de backhand e forehand, juntamente com uma partida para a vivência do jogo. Atividades: Atividade 1 - Como aquecimento, vamos realizar uma atividadede deslocamento lateral, onde um aluno fica no meio da quadra com uma bolinha em cada mão e o restante na linha lateral, quando o professor apitar os alunos devem passar para o outro lado da quadra e o aluno do meio deve pegar com as bolinhas os demais colegas, realizando deslocamento lateral. Tempo de 10 minutos. Atividade 2 - Após, realizaremos uma atividade onde serão divididos em equipes e terão que percorrer um espaço, equilibrando a bolinha soft sobre a raquete de tênis. Após percorrer o caminho o aluno que estiver com a bolinha terá que passá-la para a raquete do próximo integrante da fila sem tocá-la com a mão e sem derrubá-la. O caminho a ser percorrido será demarcado com cones. Tempo de 10 minutos. Atividade 3 - A turma, já dividida por equipes irá, cada uma com um professor e será feito um circuito, dividido em estações, em que cada equipe fará uma atividade de iniciação para o minitênis. Após um tempo de 10 minutos os grupos irão trocando de atividades, até que todos tenham realizado todas as atividades. Na primeira estação haverá raquetes e as crianças deverão quicar a bola sobre ela para trabalhar o controle e o tempo da bolinha. Na segunda estação os alunos irão se juntar em duplas e um aluno de frente para o outro irá, com a raquete, passar a bola para o colega, apenas usando o recurso do golpe de backhand. Na terceira estação haverá um espaço para os alunos, com a rede e eles tentarão acertar os alvos (mini cones) que estarão do outro lado da rede. Tempo de 30 minutos Atividade 4 - Os alunos terão uma introdução aos golpes de direita e de esquerda com o auxilio dos professores, simulando um partida de jogo de tênis. Tempo de 10 minutos. Reflexão: Como primeira aula ministrando para as crianças me senti um pouco insegura em como liderar as crianças, mas logo foi passando e notei que as crianças tinham muitas curiosidade sobre as atividades e expectativas sobre os novos professores que estariam para ministrar as aulas. Os grupos das crianças foi divididos em dois horários, primeiro atendíamos as crianças de 6 a 8 anos e logo em seguida das 9 aos 11 anos. Logo se percebe que as crianças menores tinham mais dificuldades motoras para fazer os exercícios que eram propostos, mas estavam sempre dispostos a tentar e a repetir. Com as crianças maiores, nota-se a facilidade do controle motor delas em executar os movimentos, mas elas se dispersavam mais facilmente, não queria ficar repetindo as técnicas. Tive que fazer algumas adaptações para poder atender melhor cada grupo de alunos. Para a próxima intervenção, vou me programar melhor para conseguir a atenção por mais tempo dos alunos maiores. 3.1.2 INTERVENÇÕES nº 2 – 19/04/2017 – Turno da Tarde (2 turmas) Tema: Tênis Objetivo Geral: Melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de direita (forehand) e golpes de esquerda (backhand). Objetivos específicos: Vivenciar atividades progressivas através de exercícios relacionados ao golpe de direita e de esquerda dentro dos limites do mini tênis. Tempo: uma hora de aula, oferecendo uma progressão dos exercícios relacionados na última aula. Material: bolinhas, redes de mini tênis, raquetes. Método: Sistêmico, onde teremos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. Atividades: Atividade 1: Será feita primeiramente um aquecimento geral com os alunos numa atividade que envolve o deslocamento através do jogo do morcegão, dois alunos começam pegando o grupo, quem for pego fica congelado e dois alunos terão uma bolinha para descongelar os colegas, mas para o colega ser descongelado ele terá que passar a bolinha para o congelado, que por sua vez terá que descongelar o outro usando a mesma forma de descongelar. Tempo de 10 minutos. Atividade 2 – Para os alunos menores de 8 anos irão trabalhar em pares, vão lançar a bolinha de um para o outro, um aluno começa arremessando e o outro vai rebater com a palma da mão, vamos iniciar com 5 rebatidas para cada lado, ocorrendo isso, aumenta-se a quantidade de 10 rebatidas, usando os limites da quadra do mini tênis. Os alunos maiores de 8 anos farão a mesma a atividade mas será utilizado a raquete. Tempo de 10 minutos. Atividade 3 – O aluno quica a bola rebatendo-a com a raquete lançando a bola para a quadra adversária e o aluno na quadra adversária segura a bola com a mão não dominante quica a bola e rebate com a raquete, o outro aluno também segura com a mão não dominante quica a bola e rebate com a raquete, usando os limites da quadra do mini tênis. Tempo de 10 minutos. Atividade 4 – Iremos fazer uma brincadeira de pega a raquete e rebate, vamos deixar a raquete no chão com o cabo ao logo da linha central e a cabeça da raquete virada para a parede lateral da quadra no lado não dominante do aluno, quando o professor falar já, o aluno corre até a raquete e rebate a bolinha lançada por cima rede pelo professor. Trabalhando assim a empunhadura de backhand. Tempo de 10 minutos. Atividade 5 – O aluno pode usar as 2 mãos na raquete para fazer o golpe de esquerda, o professor lança a bola para o aluno por cima da rede, fazendo com que o aluno se desloque e rebata a bolinha lançada. Tempo de 15 minutos. Reflexão: Para essa segunda aula, organizei-me melhor e programei um plano um pouco diferenciado para as crianças e menores e uma proposta um pouco diferente para os maiores. Tive ótimos resultados, as crianças menores conseguiram se adaptarem melhor as atividades propostas e as maiores não ficaram tão dispersas. Para a próxima aula, preciso manter as mesmas propostas, para que assim possa continuar tendo bons resultados. 3.1.3 INTERVENÇÕES Nº 3 – 26/04/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) Tema: Tênis Objetivo Geral: Melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de direita (forehand) e golpes de esquerda (backhand). Objetivos específicos: Vivenciar atividades progressivas através de exercícios relacionados ao golpe de direita e de esquerda dentro dos limites do mini tênis, oferecendo uma progressão dos exercícios relacionados na última aula. Tempo: uma hora de aula. Material: bolinhas, redes de mini tênis, raquetes e bambolês. Método: Sistêmico, onde teremos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. Atividades: Atividade 1: O aquecimento será com a brincadeira rabo de jacaré. Será distribuído para os alunos pedaços de TNT, que serão colocados na calça ou bolso traseiro. Cada um deve defender o seu rabo, estimulando assim a corrida e deslocamentos anterior/lateral/posterior. Tempo de 10 minutos. Atividade 2 – Os alunos irão para o espaço do minitênis e rebater a bola um para o outro, já utilizando a raquete. Quica a bola e rebate. Tempo de 10 minutos. Atividade 3 – O aluno quica a bola rebatendo-a com a raquete lançando a bola para a quadra adversária e o aluno na quadra adversária segura um bambolê, onde o aluno que rebateu deve acertá-lo. Tempo de 10 minutos. Atividade 4 – Rebater a bola para a quadra adversária, onde estarão posicionados bambolês. O aluno que rebater a bola deve tentar acertar dentro do bambolê posicionado na área de serviço. Tempo de 10 minutos. Atividade 5 – O aluno pode usar as duas mãos na raquete para fazer o golpe de esquerda, o professor lança a bola para o aluno por cima da rede, fazendo com que o aluno se desloque e rebata a bolinha lançada. Tempo de 15 minutos Reflexão: Nessa aula foi muito claro a percepção de evolução dos alunos principalmente para as crianças menores, onde começaram a melhorar os movimentos e o controle motor sobre os exercíciosde tênis, já pra as crianças maiores estavam conseguindo compor melhor os movimentos e as técnicas de rebater as bolas com os golpes de direita e de esquerda. 3.1.4 INTERVENÇÕES Nº 4 – 03/05/2017 – TURNO DA TARDE (2 TURMAS) Tema: Tênis Objetivo Geral: Melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de direita (forehand) e golpes de esquerda (backhand). Objetivos específicos: Vivenciar atividades progressivas através de exercícios relacionados ao golpe de direita e de esquerda dentro dos limites do mini tênis, oferecendo uma progressão dos exercícios relacionados na última aula. Tempo: uma hora de aula. Material: bolinhas, redes de mini tênis, raquetes, cones e bambolês. Método: Sistêmico, onde teremos uma síntese do método tradicional e com estruturalista cognitivista. Atividades: Atividade 1: O aquecimento será um pega-pega em cima das linhas da quadra de tênis e depois ainda como aquecimento, quicar a bola se deslocando por cima das linhas da quadra de tênis. Tempo de 10 minutos. Após o aquecimento os alunos serão divididos em 2 grupos, dois professores ficarão responsáveis por grupo. Um professor estará ministrando a atividade e o outro estará fazendo as devidas correções dos movimentos. Esses grupos se manterão até o final da aula. Atividade 2: O professor irá distribuir bambolês pela quadra adversária, e ele irá lançar as bolas e o aluno rebaterá com golpes de direita e de esquerda tentando acertar a bola dentro do bambolê. Tempo de 10 minutos. Atividade 3: O professor distribui cones (mais tático) pela quadra adversária, ele irá lançar a bolinha e aluno irá golpear em direção dos cones buscando acertar os cones. Tempo de 10 minutos. Atividade 4: Será montado duplas dentro dos grupos, os alunos realizaram jogos de mini tênis, para que eles possam colocar em prática as técnicas treinadas anteriormente e para que tenham uma maior vivência dentro de quadra. Durante o jogo, será colocado alvos para os alunos, fazendo com que eles criem estratégias de como podem acertar esses alvos. Tempo de 20 minutos. Reflexão: Nossa ultima aula juntos, estava animada, pois consegui ver bons resultados para as crianças do Projeto. Através dos planejamentos de intervenções, pode-se observar o crescimento e o desenvolvimento do controle motor das crianças e a alegria de cada uma delas quando conseguia fazer o movimento correto. Todas as nossas atividades foram planejadas conforme a proposta de Blázquez e Sánches (1995) onde trabalha-se do mais simples para o mais complexo, fazendo assim uma fragmentação do jogo, tendo em vista uma melhor performance no futuro para esses atletas. Também utilizamos a proposta de Garganta (1998) que procura enfatizar que a soluções e as respostas motoras sejam encontradas pelos jogadores de acordo com os desequilíbrios sobre as situações do contexto do jogo. 3.2 INTERVENÇÃO LUTAS – ACADEMIA NITRO LTDA NOVO HAMBURGO 3.2.1 INTERVENÇÕES N° 1 – 31/05/2017 e 01/06/2017 Tema: lutas Objetivo Geral: melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de membros superiores e inferiores relacionados a luta de muay thai. Objetivos Específicos: vivenciar e aprimorar as técnicas de socos, cotoveladas e chutes. Tempo: 1 hora Material: luva de foco, aparador, corda, saco de pancada. Método: tradicional, onde o objeto de trabalho do professor é fragmentado, para que assim possa se ensinar as técnicas de alto desempenho. Segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. Atividades: Atividade 1: No aquecimento terá 3 minutos pulando corda, duas séries de 5 burpees, intervalado com 10 flexões de cotovelo. Abdominal, série de 30 abdominais remador, 50 abdominal reto, 30 abdominais oblíquos de cada lado e 20 abdominais twist. Para finalizar o aquecimento, 10 polichinelos por aluno. Alongamento leve dos membros superiores e inferiores. Atividade 2 – em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios usando as luvas de foco, todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo designado pelo professor; estação 1: Socos retos (jab e direto); estação 2: socos cruzados; estação 3: ganchos (upper); estação 4: um soco reto (jab), um soco cruzado e um gancho (upper). Atividade 3 – em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios usando os aparadores, todos os movimentos de repetição sendo controlados pelo tempo designado pelo professor; estação 1: cotovelada frontal; estação 2: cotovelada giratória; estação 3: cotovelada circular; estação 4: dois socos retos (jab e direto) e uma cotovelada giratória. Atividade 4 – em duplas no saco de pancada, 10 repetições de um chute circular baixo, um chute circular médio e um chute circular alto, e depois 3 socos retos (jab, direto e jab) e um chute circular. Atividade 5 – 10 abdominal reto e 10 abdominais de infra. Reflexão: As intervenções foram realizadas pelo professor, sendo que apenas orientei o aquecimento, alongamento e os abdominais finais. O plano de aula foi feito conforme solicitação do professor, sendo que utilizei o mesmo plano para duas turmas diferentes. Observei que os alunos se sentiram muito exaustos, porém, aceitaram o desafio de trabalhar somente os membros superiores. Para a próxima aula será feito um trabalho mais focado para os membros inferiores. 3.2.2 INTERVENÇÕES Nº 2 - 05/06/2017 e 06/06/2017 Tema: lutas Objetivo Geral: melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de membros superiores e inferiores relacionados a luta de muay thai. Objetivos Específicos: vivenciar e aprimorar as técnicas de chutes e joelhadas. Tempo: 1 hora Material: aparador, saco de pancada, luva de foco, corda. Método: tradicional, onde o objeto de trabalho do professor é fragmentado, para que assim possa se ensinar as técnicas de alto desempenho. Segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. Atividades: Atividade 1 - Aquecimento: corrida em volta do tatame de 3 minutos, com deslocamento lateral e movimentos de membros superiores. Circuito de movimentos de polichinelo, flexão de cotovelo e abdominal supra, em repetições decrescentes, iniciando com 10 séries de cada, gradativamente, até chegar a uma repetição de cada. Alongamento dos membros superiores e inferiores. Atividade 2 – em duplas e em circuito, teremos estações usando o saco de pancada todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinado pelo professor; estação 1: Chute circular baixo; estação 2: Chute frontal; estação 3: joelhada frontal; estação 4: uma joelhada frontal e um chute circular médio. Atividade 3 - Em duplas e em circuito, teremos estações utilizando aparador e luva foco todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinados pelo professor; estação 1: Chute circular alto; estação 2: sobrepasso com joelhada frontal; estação 3: soco reto (jab) e joelhada frontal; estação 4: dois socos cruzado com chute circular alto. Atividade 4 - Em duplas, no saco de pancada, séries de 10 repetições cada, um chute frontal, dois socos retos (jab e direto) e um chute circular baixo. Atividade 5 - Três séries de 30 segundos pular corda intercalado com cinco abdominais remador. Reflexão: As intervenções foram realizadas pelo professor, sendo que apenas orientei o aquecimento, alongamento e os abdominais finais. O plano de aula foi feito conforme solicitação do professor, sendo que utilizei o mesmo plano para duas turmasdiferentes. Para um segundo contato percebe se mais confiança de minha parte para ter voz ativa com os alunos e notei que tive mais aceitação referente ao plano de aula. Para a próxima aula, será feito uma mais mista com golpes de membros inferiores e superiores. 3.2.3 INTERVENÇÕES Nº 3 - 07/06/2017 e 08/06/2017 Tema: lutas Objetivo Geral: melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de membros superiores e inferiores relacionados a luta de muay thai. Objetivos Específicos: vivenciar e aprimorar as técnicas de socos, chutes e joelhadas. Tempo: 1 hora Material: aparador, saco de pancada, luva de foco e cinturão. Método: tradicional, onde o objeto de trabalho do professor é fragmentado, para que assim possa se ensinar as técnicas de alto desempenho. Segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. Atividades: Atividade 1 - No aquecimento, teremos três atividades com duração de 3 minutos: deslocamento lateral simulando movimentos do polichinelo, agachamento livre, intercalando com burpee. 30 abdominais oblíquo, 20 abdominais canivete e 30 segundos de prancha ventral. Alongamento final dos membros superiores e inferiores. Atividade 2 – em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios utilizando o cinturão e luvas de foco, em duplas e em circuito, todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinado pelo professor; estação 1: uma cotovelada e um chute circular; estação 2: dois socos retos (jab e direto) e uma joelhada frontal; estação 3: dois socos cruzados e um gancho (upper); estação 4: um chute circular ,dois socos cruzados e um chute circular. Atividade 3 - em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios utilizando o saco de pancada e luvas de foco, todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinado pelo professor; estação 1: um soco direto e um soco giratório; estação 2: um sobrepasso de chute circular e uma cotovelada frontal; estação 3: um chute circular alto e uma cotovelada giratória; estação 4: uma joelhada frontal, dois ganchos (upper) e um sobrepasso de joelhada. Atividade 4 - Em duplas, no saco de pancada, séries de 10 repetições cada, três socos retos (jab, direto e jab), um chute frontal e um soco giratório. Atividade 5 - abdominal escalador 10 repetições, 20 abdominais retos curtos. Reflexão: As intervenções foram realizadas pelo professor, sendo que apenas orientei o aquecimento, alongamento e os abdominais. O plano de aula foi feito conforme solicitação do professor, sendo que utilizei o mesmo plano para duas turmas diferentes. Tive boa aceitação dos alunos e já me sinto bem a vontade para conduzir as atividades. Estou gostando do retorno que estamos recebendo dos alunos, pois eles dizem que as aulas estão bem elaboradas. Para a próxima aula teremos atividades relacionados a defesa e ataque. 3.2.4 INTERVENÇÕES N° 4 – 12/06/2017 e 13/06/2017 Tema: lutas Objetivo Geral: melhorar o desempenho dos alunos nos golpes de membros superiores e inferiores relacionados a luta de muay thai. Objetivos Específicos: vivenciar e aprimorar as técnicas de ataque e defesa. Tempo: 1 hora Material: cinturão, caneleira, luva de foco, capacete e batedor. Método: tradicional, onde o objeto de trabalho do professor é fragmentado, para que assim possa se ensinar as técnicas de alto desempenho. Segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. Atividades: Atividade 1 - No aquecimento, teremos 3 minutos de corda. Após, todos os alunos de frente para o espelho, farão simulação de golpes variados, comandados pelo professor como socos retos (jab e direto), joelhada, sobrepasso, gancho (upper), socos cruzados, chute frontal. Vinte abdominais remador abrindo perna, trinta abdominais oblíquos, trinta abdominais reto e vinte abdominais infra. Alongamento final dos membros superiores e inferiores. Atividade 2 – em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios utilizando o cinturão, caneleiras, luvas de foco e batedor, todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinado pelo professor; estação 1: um clinch e uma joelhada; estação 2: uma cotovelada giratória e chute circular baixo, estação 3: dois chutes circular baixo e um clinch; estação 4: dois socos retos (jab e direto) e joelhada. Atividade 3 - em duplas e em circuito, teremos estações de exercícios utilizando o cinturão, caneleiras, luvas de foco e batedor, todos os movimentos de repetição sendo controlados por tempo determinado pelo professor; estação 1: dois socos cruzados e um chute circular baixo; estação 2: dois socos retos (jab e direto), uma joelhada e um soco giratório; estação 3: dois socos cruzados no cinturão e um clinch; estação 4: uma cotovelada frontal e soco direto e uma joelhada. Atividade 4 – em duplas, os alunos vão aplicar as técnicas adquiridas nos treinos, utilizando capacetes, bucal, cinturão e caneleiras como proteção. Um aluno começa atacando e outro se defende depois troca. Atividade 5 – o professor faz simulação de luta com os alunos, onde o professor treina com cada um, os alunos devem tentar atacar o professor, os demais alunos esperam fazendo trinta abdominais retos e trinta abdominais oblíquos tocando os calcanhares. Reflexão: As intervenções foram realizadas pelo professor, sendo que apenas orientei o aquecimento, alongamento e os abdominais. O plano de aula foi feito conforme solicitação do professor, sendo que utilizei o mesmo plano para duas turmas diferentes. Essa foi nosso ultima intervenção e confesso que adorei passar por essa experiência, pois pude adquirir novos conhecimentos e vimos uma evolução na turma, principalmente com alguns alunos que eram iniciantes na turma. O modelo tradicional trabalha-se na configuração de que a tática está condicionada a técnica, ele é baseado na fragmentação do jogo em unidades técnicas ou táticas, sendo o ensino caracterizado por apresentar cursos de exercícios ou, esporadicamente jogos, reunindo as técnicas ou táticas na condição de jogo. Todas as nossas atividades foram planejadas conforme a proposta de Blázquez e Sánches (1995) onde trabalha-se do mais simples para o mais complexo, fazendo assim uma fragmentação do jogo, tendo em vista uma melhor performance no futuro para esses atletas. E também segundo MAGILL (2002), o professor assume a centralidade da aula, as estratégias de demonstração e instrução verbal como seus principais recursos. CONSIDERAÇÃO FINAL A partir de todo o conteúdo trabalhado em aula, através de atividades e trocas de experiências entre os acadêmicos, foi possível planejar e executar as atividades construídas no decorrer do semestre. Acredito que no decorrer da minha graduação os conteúdos absorvidos, teóricos e práticos serão colocados à prova, não somente em relação à prática do tênis ou na luta, mas em qualquer atividade esportiva que exija criatividade e percepção. Após a realização do estágio pode-se inferir que o modelo de trabalho mais adequado na modalidade esportiva de tênis, para projeto social onde o foco não é somente a técnica e sim a sociabilização e a iniciação esportivo ao tênis o método sistêmico se encaixa, pois ele trabalha com uma síntese do tradicional e estruturalista cognitivista. Já para o modelo de trabalho na modalidade esportiva de lutas, muay thai, o método tradicional é o mais adequado, pois a técnica é primordial para essa modalidade.REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO BARBATI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1979. BLÁZQUEZ SÁNCHES, D. (org.) La iniciación deportiva y el deporte escolar. Barcelona: INDE, 1995 BOLOGNINI, S. Z. PEDAGOGIA DO ESPORTE E A INICIAÇÃO AO TÊNIS DE CAMPO: um estudo no município de Campinas. 2006. Disponível em < http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000390184&opt=4> Acesso em 08 de junho de 2017 C. B. M. T. História do Muay Thai. Disponível em: <http://www.cbmuaythai.com.br/cf/extra.asp?id=1#.WUmQoFTyvcs> Acesso em 19 de junho de 2017. GARGANTA DA SILVA, J. M. O ensino dos jogos desportivos colectivos: perspectivas e tendências. Movimento. Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 19-27, 1998. Jogos Olímpicos. Tênis. Disponível em: < http://www.brasil2016.gov.br/pt- br/olimpiadas/modalidades/tenis> Acesso em 19 de junho de 2017. MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5. ed. 1. reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. NETO, Samuel de Souza; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, p. 889-909, 2014. Disponível em: < http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=189132834013 > Acesso em: 12/06/2017. SANTOS, R. V. e DA VEIGA, R. A. D. R. Avaliação postural de praticantes da arte marcial muay thai no município de Erechim/RS. Rev. Perspectiva, Erechim, v36, n. 133, p.163-178, março/2012. Disponível em: <http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/133_261.pdf> Acessado em 19 de junho de 2017. SILVA, M. I. A., NASCIMENTO E. et al. A importância da afetividade no processo ensino aprendizagem dos alunos nos anos iniciais do ensino fundamental. EFDeports.com. Rev. Dig. Buenos aires, ano 18 n. 186, novembro/2013. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd186/a- importancia-da-afetividade-no-ensino.htm > Acesso em 08/06/2017. ANEXO ANEXO A – CARTA DE APRESENTAÇÃO –Sociedade Aliança ANEXO B – CARTA DE APRESENTAÇÃO – Academia Nitro Ltda ANEXO C – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE FREQUENCIA – Sociedade Aliança ANEXO D – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE FREQUENCIA – Academia Nitro Ltda
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