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14-VSV-Douglas-12Mar-2009

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VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO
Prof.: Douglas
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VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO
OBJETIVO
Identificar a 
VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO, seu emprego e sua utilidade como instrumento proativo da Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
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Prof.: Douglas
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ROTEIRO
INTRODUÇÃO
TIPOS DE VISTORIA 
DESENVOLVIMENTO DA VISTORIA
OBJETOS DE UMA VISTORIA
RELATÓRIO
SIGILO DAS INFORMAÇÕES
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Prof.: Douglas
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INTRODUÇÃO
O PROCESSO DE PREVENÇÃO.
DEFINIÇÃO DE VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO.
OBJETIVO DA VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO
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Prof.: Douglas
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O PROCESSO DE PREVENÇÃO
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COLETA
DE
INFORMAÇÕES
ANÁLISE
MEDIDAS
PREVENTIVAS
IMPLEMENTAÇÃO
CONTROLE
FUNCIONA?
SIM
NÃO
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VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO - VSV
A MELHOR FERRAMENTA QUE O ELO SIPAER DISPÕE PARA A ATIVIDADE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
INFORMAÇÃO
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Prof.: Douglas
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DEFINIÇÃO
VISTORIA DE SGURANÇA DE VÔO
É ATIVIDADE DE PESQUISA E ANÁLISE
FEITA POR ELEMENTO CREDENCIADO PELO CENIPA, COM A FINALIDADE DE VERIFICAR AS CONDIÇÕES INSATISFATÓRIAS QUE POSSAM AFETAR A SEGURANÇA DE VÔO. 
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OBJETIVO
FORNECER AO PRESIDENTE E DIRETORES UMA ANÁLISE DETALHADA DAS CONDIÇÕES INSATISFATÓRIAS QUE POSSAM AFETAR A SEGURANÇA DE VÔO, BEM COMO PROPICIAR-LHES RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS, VISANDO UNICAMENTE A PREVENÇÃO DE ACIDENTES, INCIDENTES OU SITUAÇÕES DE PERIGO À ATIVIDADE AÉREA.
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É um dos principais instrumentos da Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, pois permite que sejam levantadas situações de perigo real ou potencial. 
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OBJETIVO
Considerando-se as peculiaridades da organização, a Vistoria de Segurança de Vôo (VSV) deve ser abrangente e ter a profundidade suficiente para determinar as condições reais existentes, seja no aspecto geral, seja em detalhes, de modo que possam ser detectados todas as condições e atos inseguros existentes nos setores vistoriados. 
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TIPOS DE VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO (I)
VSV Periódica – 
Realizada em intervalos de tempo predeterminados, abrangendo todas as áreas da operação e das atividades relacionadas com a atividade aérea. 
VSV Especial – 
Realizada após a ocorrência de um acidente, a fim de que possam ser reavaliadas as condições existentes, bem como determinar se novas condições de insegurança foram desenvolvidas. Esta vistoria deve ser também realizada sempre que ocorra uma das circunstâncias
Constantes do próximo slide: 
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TIPOS DE VISTORIA (II)
PERIÓDICAS:
Planejamento e execução anual; 
ESPECIAIS:
NOVOS EQUIPAMENTOS;
NOVAS INSTALAÇÕES;
NOVOS MÉTODOS;
NOVA FILOSOFIA;
NOVOS PROCEDIMENTOS;
COMPORTAMENTOS:
MEDO, AUTOCONFIANÇA, ESTRESSE, USO DE DROGAS
APÓS ACIDENTE AERONÁUTICO
APÓS INCIDENTE AEROÁUTICO GRAVE.
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DESENVOLVIMENTO
PLANEJAMENTO:
PROGRAMAÇÃO ANTECIPADA;
NO MÍNIMO ANUAL;
POR ELO SIPAER DA ORGANIZAÇÃO;
CONSIDERAR VISTORIAS ANTERIORES;
RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE;
EM NOME DO PRESIDENTE;
ABRANGE TODOS OS SETORES, PRIORIZANDO OS MAIS CRÍTICOS.
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DESENVOLVIMENTO
COLETA DE DADOS:
EQUIPE DE PROFISSIONAIS;
CONTATO DIRETO COM OS VISTORIADOS;
MÍNIMA INTERFERÊNCIA NA ROTINA; E
USO DO QUESTIONÁRIO COMO AUXÍLIO.
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DESENVOLVIMENTO
OBSERVAÇÃO DO(S) FATO(S)
ANÁLISE;
MEDIDAS CORRETIVAS; E
FORMULÁRIOS.
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OBJETOS DE VISTORIA
OPERAÇÕES;
MANUTENÇÃO;
SEGURANÇA DE VÔO;
SERVIÇOS DE RAMPA;
INFRA-ESTRUTURA; 
INSTRUÇÃO AÉREA; E
MEDICINA AEROESPACIAL.
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OPERAÇÕES
MANUAIS E OUTROS DOCUMENTOS; 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA;
DESPACHO DE VÔO;
EQUIPAMENTOS DE COM. / NAV.;
PROCEDIMENTOS DE COM. / NAV.;
PROGRAMAÇÃO / ESCALA DE VÔO;
FACILIDADES / PROCEDIMENTOS DE METEOROLOGIA;
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OPERAÇÕES
DOUTRINA E C.R.M.;
USO DE CHECK-LIST;
PROCEDIMENTOS DE CABINA (PAX);
INSTRUÇÃO;
OPERAÇÕES EM VÔO INTERNACIONAL.
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SEGURANÇA DE VÔO
POLÍTICA ADOTADA;
HISTÓRICO DE ACIDENTES;
PROGRAMA DE PREVENÇÃO;
VISTORIAS DE SEGURANÇA DE VÔO;
RELATÓRIOS DE PERIGO;
EVENTOS EDUCATIVOS;
ATIVIDADES DE PROMOÇÃO;
INVESTIGAÇÃO DE ACID. / INCID.; E
SUPERVISÃO. 
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MEDICINA AEROESPACIAL
AUTOMEDICAÇÃO;
USO DE DROGAS;
MEDICINA PREVENTIVA; E
ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO.
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RELATÓRIOS
VERBAL:
IMEDIATO; E
ESCRITO:
CONDIÇÕES OBSERVADAS;
FOTOS;
ANÁLISE; E
RECOMENDAÇÕES.
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SIGILO
AS INFORMAÇÕES OBTIDAS DEVEM SER MANTIDAS EM COMPLETO SIGILO, SENDO QUE OS RELATÓRIOS RESULTANTES TORNAM-SE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA ORGANIZAÇÃO VISTORIADA, NÃO SENDO DIVULGADOS A QUALQUER OUTRO ÓRGÃO, SEM O SEU CONSENTIMENTO.
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LEMBRETES
DISCRIÇÃO;
SERIEDADE;
OBJETIVIDADE;
VALIDADE DAS INFORMAÇÕES; E
ESPÍRITO CRÍTICO;
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PARA PENSAR...
GASTA-SE UM MINUTO PARA ELABORAR UMA MEDIDA DE SEGURANÇA;
GASTA-SE UMA HORA PARA PROMOVER UMA REUNIÃO DE SEGURANÇA;
GASTA-SE UMA SEMANA PARA ELABORAR UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO;
GASTA-SE UM MÊS PARA COLOCÁ-LO EM PRÁTICA;
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PARA PENSAR...
GASTA-SE UM ANO PARA RECEBER UM TROFÉU DE SEGURANÇA DE VÔO;
GASTA-SE UMA VIDA PARA SE FORMAR UM TRIPULANTE COM MENTALIDADE DE SEGURANÇA; MAS
BASTA APENAS UM SEGUNDO PARA COMPROMETER TODO ESTE TRABALHO, EM UM ACIDENTE AERONÁUTICO.
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Voe Seguro... 
Voe SIPAER !!!
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NSCA 3-3 
6 VISTORIA DE SEGURANÇA DE VÔO 
6.1 DEFINIÇÃO E FINALIDADE 
6.1.1 É a atividade de pesquisa e análise que visa à verificação de condições insatisfatórias que possam afetar a Segurança de Vôo. Tem por finalidade fornecer ao Comandante, Presidente ou congênere uma análise dessas condições e emitir recomendações para a execução de medidas corretivas, visando unicamente à Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 
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NSCA 3-3.
6.1.1 É a atividade de pesquisa e análise ... Tem por finalidade fornecer ao Comandante, Presidente ou congênere uma análise dessas condições e emitir recomendações para a execução de medidas corretivas, visando unicamente à Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 
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NSCA 3-3.
6.1.2 É um dos principais instrumentos da Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, pois permite que sejam levantadas situações de perigo real ou em potencial. 
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NSCA 3-3.
6.1.3 Considerando-se as peculiaridades da organização, a Vistoria de Segurança de Vôo (VSV) deve ser abrangente e ter a profundidade suficiente para determinar as condições reais existentes, seja no aspecto geral, seja em detalhes, de modo que possam ser detectados todas as condições e atos inseguros existentes nos setores vistoriados. 
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6.2 TIPOS 
6.2.1 Vistoria de Segurança de Vôo Periódica - é realizada em intervalos de tempo predeterminados, abrangendo todas as áreas da operação e das atividades relacionadas com a atividade aérea. 
6.2.2 Vistoria de Segurança de Vôo Especial - é realizada após a ocorrência de um acidente, a fim de que possam ser reavaliadas as condições existentes, bem como determinar se novas condições de insegurança foram desenvolvidas. Esta vistoria deve ser também realizada sempre que ocorra uma das seguintes circunstâncias: 
a) indícios de que uma organização apresenta falhas na Segurança de Vôo; 
b) entrada em operação de novo equipamento aéreo ou novas instalações operacionais; 
c) mudança da missão da unidade ou organização; 
d) mudanças em métodos ou filosofia de treinamento; 
e) alteração em procedimentos básicos; e 
f) indícios de circunstâncias comportamentais adversas nos tripulantes, tais como: relacionamento problemático com a empresa, excesso de autoconfiança, frustração, irritação, tensão, ansiedade, falta de padronização na operação e influência de drogas e etc. 
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6.2 TIPOS 
6.2.1 Vistoria de Segurança de Vôo Periódica - é realizada em intervalos
de tempo predeterminados, abrangendo todas as áreas da operação e das atividades relacionadas com a atividade aérea. 
6.2.2 Vistoria de Segurança de Vôo Especial - é realizada após a ocorrência de um acidente, a fim de que possam ser reavaliadas as condições existentes, bem como determinar se novas condições de insegurança foram desenvolvidas. Esta vistoria deve ser também realizada sempre que ocorra uma das seguintes circunstâncias: 
a) indícios de que uma organização apresenta falhas na Segurança de Vôo; 
b) entrada em operação de novo equipamento aéreo ou novas instalações operacionais; 
c) mudança da missão da unidade ou organização; 
d) mudanças em métodos ou filosofia de treinamento; 
e) alteração em procedimentos básicos; e 
f) indícios de circunstâncias comportamentais adversas nos tripulantes, tais como: relacionamento problemático com a empresa, excesso de autoconfiança, frustração, irritação, tensão, ansiedade, falta de padronização na operação e influência de drogas e etc. 
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NSCA 3-3
6.5.1 Caberá ao vistoriador a tarefa de formular perguntas objetivas e apropriadas para cada um dos setores de atividade, de acordo com as peculiaridades da organização, de modo que as condições insatisfatórias ou de risco em potencial sejam detectadas durante a Vistoria de Segurança de Vôo. 
6.5.2 Ainda que haja roteiros específicos de Vistoria de Segurança de Vôo para vários setores da atividade aérea, o vistoriador não deverá se limitar simplesmente a preenchê-los, visto que os mesmos poderão não esgotar todo o espectro da vistoria, e sim se utilizar deles como orientação para suas pesquisas. 
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Os fatos ou circunstâncias observadas deverão ser objetivos e desprovidos de adjetivação desnecessária.
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6.6 AÇÕES CORRETIVAS E RSV 
6.6.1 Uma vez identificadas as áreas deficientes, medidas corretivas deverão ser planejadas e postas em prática, sob a responsabilidade dos Comandantes, Chefes, Diretores ou congêneres, atingindo assim a única finalidade da VSV, que é a Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 
6.6.2 As ações corretivas propostas no Relatório de Vistoria de Segurança de Vôo (RVSV), bem como as possíveis RSV, devem ser exeqüíveis, adequadas e aceitáveis, refletindo ações concretas, abrangentes e definitivas, sendo associadas às condições ou atos inseguros encontrados. 
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