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REVISÃO • Libras = LÍNGUA Brasileira de Sinais • Não é mímica nem gestos é uma língua com estrura gramatical e sinais convencionados! • A língua de sinais não é a mesma em todo o mundo, não é uma língua universal, cada comunidade de surdos possui uma língua de sinais, com variações inclusive dentro de um próprio país ou estado. • O termo correto para chamarmos a pessoa que não ouve é SURDO (nunca mudo, mudinho, não-ouvinte). O SURDO costuma utilizar a língua de sinais, tem orgulho de ser surdo e prefere estar entre surdos. • A cultura surda não é igual a cultura ouvinte, os surdos fazem adaptações e transformções no mundo para ele se tornar acessível. • O deficiente auditivo é alguém que não ouve, mas não se identifica culturalmente com a comunidade surda. • A surdez não ocasiona problemas cognitivos, a falta de acesso a língua é que pode atrapalhar o desenvolvimento da pessoa surda. Por isso é importante colocá-la em contato com a língua de sinais o mais rápido possível. • O surdo apresenta algumas dificuldade na leitura e escrita da língua portuguesa pois a mesma é para ele uma segunda língua, que possui elementos perceptíveis apenas sonoramente. • O professor deve privilegiar os aspectos semânticos e não sintáticos das produções escritas das crianças surdas. Metodologias empregadas para ensinar os surdos ao longo dos anos: Modelo Clínico-terapêutico: surdez = deficiência, cura, correção. • Oralismo – ensino focado na correção, no treinamento de fala e leitura labial. • Comunicação Total – Uso da fala e de alguns sinais ao mesmo tempo. Modelo Sócio-antropológico: surdez = diferença, não nega a surdez. • Bilinguismo – aprende-se primeiro a língua de sinais e depois a língua portuguesa na modalidade ESCRITA. • Um proposta de inclusão para surdos deve pensar em: intérprete de Libras, professor surdo de Libras, professores que saibam Libras e conheçam a diferença linguistica dos surdos, outros colegas surdos para socializarem. REVISÃO • Libras = LÍNGUA Brasileira de Sinais • Não é mímica nem gestos é uma língua com estrura gramatical e sinais convencionados! • A língua de sinais não é a mesma em todo o mundo, não é uma língua universal, cada comunidade de surdos possui uma língua de sinais, com variações inclusive dentro de um próprio país ou estado. • O termo correto para chamarmos a pessoa que não ouve é SURDO (nunca mudo, mudinho, não-ouvinte). O SURDO costuma utilizar a língua de sinais, tem orgulho de ser surdo e prefere estar entre surdos. • A cultura surda não é igual a cultura ouvinte, os surdos fazem adaptações e transformções no mundo para ele se tornar acessível. • O deficiente auditivo é alguém que não ouve, mas não se identifica culturalmente com a comunidade surda. • A surdez não ocasiona problemas cognitivos, a falta de acesso a língua é que pode atrapalhar o desenvolvimento da pessoa surda. Por isso é importante colocá-la em contato com a língua de sinais o mais rápido possível. • O surdo apresenta algumas dificuldade na leitura e escrita da língua portuguesa pois a mesma é para ele uma segunda língua, que possui elementos perceptíveis apenas sonoramente. • O professor deve privilegiar os aspectos semânticos e não sintáticos das produções escritas das crianças surdas. Metodologias empregadas para ensinar os surdos ao longo dos anos: Modelo Clínico-terapêutico: surdez = deficiência, cura, correção. • Oralismo – ensino focado na correção, no treinamento de fala e leitura labial. • Comunicação Total – Uso da fala e de alguns sinais ao mesmo tempo. Modelo Sócio-antropológico: surdez = diferença, não nega a surdez. • Bilinguismo – aprende-se primeiro a língua de sinais e depois a língua portuguesa na modalidade ESCRITA. • Um proposta de inclusão para surdos deve pensar em: intérprete de Libras, professor surdo de Libras, professores que saibam Libras e conheçam a diferença linguistica dos surdos, outros colegas surdos para socializarem.