Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE Seja a sequência an=1-nn2. Dentre as opções abaixo, assinale aquela que representa os quatro primeiros termos da sequência. ( ) 0, -3/16, -2/9, -1/4. (x ) 0, -1/4, -2/9, -3/16. ( ) 1, 2/3, 5/6, 3/16. ( ) -3/16, 0, -2/9, -1/4. ( ) 0, 1/4, 2/9, 3/16. Seja a sequência {n2n+1}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) 3/2 (x) 1/2 ( ) 1/3 ( ) 2/3 ( ) 1 Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos axiomas de Peano. Esta teoria estabelece a existência de uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais, ou ainda, números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um único numero natural que não é sucessor de nenhum outro. (III) Se um subconjunto de números naturais contém o número 1 e, além disso, contém o sucessor de cada um de seus elementos, então esse conjunto coincide com o conjunto dos Naturais N. Sobre estes axiomas, sobre esta função e sobre estas afirmativas é correto: ( ) I e III somente. ( ) I e II somente. ( ) II e III somente. ( ) I somente. (x) I, II e III. Seja a sequência {n.sen(π/n)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) π/2. ( ) 2π. (x) π. ( ) 3π/2. ( ) 3π. Seja a sequência {2n2/(5n2-3)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. (x) 2/5 ( ) 5/2 ( ) 5 ( ) 0 ( ) 2 Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos axiomas de Peano. Esta teoria estabelece a existência de uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais, ou ainda, números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um único numero natural que não é sucessor de nenhum outro. (III) Se um subconjunto de números naturais contém o número 1 e, além disso, contém o sucessor de cada um de seus elementos, então esse conjunto coincide com o conjunto dos Naturais N. Sobre estes axiomas, sobre esta função e sobre estas afirmativas é correto: (x) I, II e III. ( ) I e II somente. ( ) II e III somente. ( ) I e III somente. ( ) I somente. Identificando cada propriedade formal da adição de números naturais com seu nome, obtemos respectivamente, (I) m+(n+p)=(m+n)+p (II) n+m=m+n (III) Dados m, n ∈N, somente uma das três alternativas pode ocorrer: m=n ou ∃p∈N tal que m=n+p ou ∃p∈N tal que n=m+p. (IV) m+n=m+p⇒n=p ( ) (I) Associativa, (II) Lei do Corte, (III) Tricotomia e (IV) Comutativa. (x) (I) Associativa, (II) Comutativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. ( ) (I) Tricotomia, (II) Comutativa, (III) Associativa e (IV) Lei do Corte ( ) (I) Lei do Corte, (II) Tricotomia, (III) Comutativa e (IV) Associativa. ( ) (I) Comutativa, (II) Associativa, (III) Tricotomia e (IV) Lei do Corte. Considerando o conjunto dos números naturais como N = {1, 2, 3, 4, 5,...}., podemos deduzir a teoria dos números naturais dos quatro axiomas de Peano. Um dos axiomas de Peano P1 é enunciado da seguinte forma. P1. Existe uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que: ( ) Todo número natural possui um sucessor, que pode não ser único, porém é um número natural. (x) Todo número natural possui um único sucessor, que também é um número natural. ( ) Todo número natural é sucessor de algum numero natural. ( ) Todo número natural possui um único sucessor, que pode não ser um número natural. ( ) Todo número natural possui um sucessor que não é natural. Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...} Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. O segundo dos axiomas de Peano é P2. P2: s:N→N, é injetiva. Dados m,n∈N, temos que s(m)=s(n)⟹m=n Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que: (I) Dois números que têm o mesmo sucessor, são iguais. (II) Números naturais diferentes possuem sucessores diferentes. (II) Existe um número natural que não possui um sucessor. ( ) (II) ( ) (III) ( ) (I) e (III) (x) (I) e (II) ( ) (II) e (III) Identifique os 5 primeiros termos da sequencia n2n+ . ( ) 1/2; 2/4; 3/7; -4/9; ... ( ) 1/2; 2/4; 3/7; 4/9; ... (x) 1/3; 2/5; 3/7; 4/9; ... ( ) 1/4; 2/5; 3/7; 4/9; ... ( ) -1/3; 2/5; 3/7; -4/9; ... Considere o conjunto dos números naturais: N = {1, 2, 3, 4, 5,...}. Podemos deduzir a teoria dos números naturais dos 4 axiomas de Peano. Considere o terceiro axioma de Peano abaixo. P3: N-s(N) consta de um só elemento. É somente correto afirmar que: (I) Existe um único numero natural que não é sucessor de nenhum outro. (II) Existe um único elemento 1 no conjunto N, tal que 1≠s(n) para todo n∈N. (III) Todo elemento pertencente a N possui um único sucessor em N. ( ) (II) e (III) (x) (I) e (II) ( ) (III) ( ) (II) ( ) (I) e (III) Seja a sequência {(3n3+1)/(2n2+n)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) 2/3 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 (x) 3/2 Decida se as proposições abaixo são verdadeiras ou falsas: (1) Se limn→∞an=∞ e bn=n2+3 então limn→∞anbn= ∞ (2) Se an→0 e bn→∞ então anbn→0 (3) Se an e bn são ambas sequencias não convergentes, então a sequencia an+bn não converge. (4) Se limn→∞an=-∞ e limn→∞bn=∞ então limn→∞anbn= -1. (5) Se an converge então ∑an também converge. ( ) Todas são verdadeiras. ( ) As proposições (1), (4) e (5) são verdadeiras e as proposições (2) e (3) são falsas. ( ) As proposições (1), (2) e (3) são verdadeiras e as proposições (4) e (5) são falsas. ( ) As proposições (2) e (3) são verdadeiras e as proposições (1), (4) e (5) são falsas. (x) Todas são falsas. Analise a convergência da ∑n=1∞(1n3) e informe se ela é convergente ou divergente, e o método utilizado para demonstrar. (x) É uma p-série como p = 3 > 1 então afirmamos que a série converge. ( ) É uma p-série como p = -2 < 1 então afirmamos que a série é divergente. ( ) É uma p-série como p = -3 < 1 então afirmamos que a série é divergente. ( ) É uma p-série como p = 2 > 1 então afirmamos que a série converge. ( ) É uma p-série como p = 1/2 < 1 então afirmamos que a série converge. Assinale a opção onde o conjunto correspondente é infinito. ( ) {x : x ∈ R e x2 -7x=0} ( ) Os meses do ano. (x) {x : x é par} ( ) {1,2,3,.........,1999} ( ) As pessoas que habitam o planeta Terra. Marque a alternativa que apresenta corretamente a demonstração do Teorema: Se p é elemento mínimo de X, então esse elemento é único. ( ) Como p ∈X por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X. q ∈X é elemento máximo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. ( ) Dado X contido em N, suponhamos por absurdo que existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é maior do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. (x) Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p ≤ q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X , temos que q≤ p. Portanto, como temos p ≤ q e q ≤ p, ficamos com p = q. ( ) Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X . Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈ X, temos que p = q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos então esse elemento é único. ( ) Dado X contido em N, suponha existirem dois elementos mínimos para X: p ∈X e q ∈X. Como p ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que q ∈X, temos que p > q. Da mesma forma, q ∈X é elemento mínimo de X, por definição, ele é menor do que qualquer elemento de X, e já que p ∈X, temos que q ≤ p. Portanto, p = q. Seja a série ∑n=1∞(k-1k2k). Mostre se a serie é convergente ou divergente e determine o método utilizado para essa demonstração. (x) A série converge e podemos demonstrar utilizando a série geométrica. ( ) A série não converge e podemos demonstrar utilizando a série geométrica. ( ) A série diverge e podemos demonstrar utilizando a série alternada. ( ) A série converge e podemos demonstrar utilizando a série alternada. ( ) A série converge e podemos demonstrar utilizando a série-p. Considere a sequência infinita f:N*→ Q onde f (n) = 1/n . Podemos afirmar que: (x) O conjunto imagem da função é enumerável. ( ) O conjunto imagem da função é não enumerável. ( ) f( n+1) ¿ f(n) pode ser positivo. ( ) O menor valor que a função assume é igual a 0,001. ( ) Maior valor que a função assume é igual a 2. Considere as seguintes afirmações sobre as séries infinitas: (I) Cada Sn é a soma parcial de ordem n. (II) Se não existe Limn→∞(Sn) = s, o número real s é chamado de soma da série. (III) Uma série ∑(an ) é convergente se a sua sequência de somas parciais {Sn} converge. Podemos afirmar que: ( ) Somente as afirmativas II e III estão corretas. ( ) Somente a afirmativa II está correta. ( ) Somente a afirmativa I está correta. ( ) Somente as afirmativas I e II estão corretas. (x) Somente as afirmativas I e III estão corretas. Verifique se a seguinte série converge e ache sua soma: 2 + 23 + 232 + ... + 23n-1 + ... ( ) A série diverge com r = 13 < 1. ( ) A série diverge com r = 53 > 1. (x) A série converge com r = 13 < 1. A soma S = 3. ( ) A série converge com r = 3 > 1. A soma S = 5. ( ) A série converge com r = 12 < 1. A soma S = 4. Seja a sequência {2n2/(5n2-3)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) 2 (x) 2/5 ( ) 5/2 ( ) 0 ( ) 5 Dada a série ∑n=1∞(1n2), marque a alternativa que indica o limite superior da série e indica se ela é convergente ou divergente. ( ) A série é limitada superiormente por 1/2 e a série converge. (x) A série é limitada superiormente por 2 e a série converge. ( ) A série é limitada superiormente por 3 e a série converge. ( ) A série é limitada superiormente por 1 e a série converge ( ) A série não é limitada superiormente. Marque a alternativa que enuncia corretamente o Teorema (Princípio da Boa Ordenação) ( ) Todo conjunto possui um menor elemento. (x) Todo subconjunto não-vazio A contido em N possui um menor elemento. ( ) Alguns conjuntos possuem um menor elemento. ( ) Nenhum subconjunto não-vazio A contido em N possui um menor elemento. ( ) Todo subconjunto não-vazio A contido em N possui um maior elemento. Com relação a noção de conjunto enumerável e aos conjuntos dados, é somente correto afirmar que (I) O conjunto N é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = n é bijetiva. (II) O conjunto {2, 4, 6, . . .} é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = 2n é bijetiva. (III) O conjunto −1,−2,−3,−4, . . . ,−n, . . . é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = -n é bijetiva. (x) (I), (II) e (III) ( ) (I) e (II) ( ) (I) e (III) ( ) (II) e (III) ( ) (I) Dentre as opções abaixo a única que representa um número racional é: ( ) log 256 (x) √64 ( ) √7 ( ) log 3 ( ) ∛9 A série (x2 + 2) /(x5 + 2x + 1), pelo critério da comparação com limite, será convergente cujo limite vale: (x) 1 ( ) 2 ( ) +OO ( ) 3 ( ) -OO Considere o resultado: Se w, b ∈ R, b ≠ 0, tais que w ∙ b = b, então w = 1.. Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta dele. ( ) Por hip. temos w, b ∈ R, b ≠ 0, tais que w ∙ b = b (*). Obtemos w ∙ b(1/b) = b(1/b). Usando propriedade associativa, temos: w.(b.1/b) = b.1/b. Com a propriedade do elemento neutro obtemos w = 1. ( ) Por hip. temos w, b ∈ R, b ≠ 0, tais que w ∙ b = b (*). Usando a propriedade do fechamento podemos multiplicar os dois lados da igualdade (*) por 1/b. Obtemos w ∙ b(1/b) = b(1/b). temos: w.(b.1/b) = b.1/b. Com a propriedade do elemento neutro obtemos w = 1. ( ) Seja w ∙ b = b (*). Usando a propriedade do fechamento podemos multiplicar os dois lados da igualdade (*) por 1/b. Obtemos w ∙ b(1/b) = b(1/b). Usando propriedade associativa, temos: w.(b.1/b) = b.1/b. Com a propriedade do elemento neutro obtemos w = 1. (x) Por hip. temos w, b ∈ R, b ≠ 0, tais que w ∙ b = b (*). Usando a propriedade do fechamento podemos multiplicar os dois lados da igualdade (*) por 1/b. Obtemos w ∙ b(1/b) = b(1/b). Usando propriedade associativa, temos: w.(b.1/b) = b.1/b. Com a propriedade do elemento neutro obtemos w = 1. ( ) Por hip. temos w, b ∈ R, tais que w ∙ b = b (*). Usando a propriedade do fechamento podemos multiplicar os dois lados da igualdade (*) por b. Obtemos w ∙ b(b) = b(1/b). Usando propriedade associativa, temos: w.(b.1/b) = b.1/b. Com a propriedade do elemento neutro obtemos w = 1. Analise a convergência da série ∑n=1∞n22n. Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. (x) O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 1/3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. Analisando a série de termos positivos cujo o termo geral é n!/(2n+1)! conclui-se que a mesma: ( ) converge pois o lim an+1/an vale 9/10. (x) converge pois o lim an+1/an vale 0. ( ) diverge pois o lim an+1/an vale 3/2. ( ) converge pois o lim an+1/an vale 0,2. ( ) converge pois o lim an+1/an vale 1/3. Seja a sequência {5n/e2n}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) 5/2 ( ) 5/e (x) 0 ( ) e ( ) 5 Marque a alternativa que prova corretamente por indução que ∀ a ∈N, a > 0, temos que Lnan = nLna. ( ) Seja P(n): Lnan = nLna. Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna ( ) Seja P(n): Lnan = nLna. Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. (x) SejaP(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. ( ) Seja P(n): Lnan = nLna . P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Etapa Indutiva: Vamos mostrar que vale P(k+1). Temos que Lnak+1 = Ln(aka). Lnak+1 = Ln(aka) = Lnak + Lna = kLna + Lna = (k + 1)Lna. Mostramos que a propriedade foi verificada. ( ) Seja P(n): Lnan = nLna. P(1) é verdadeira, pois Lna = 1Lna , portanto, vale P(1). Hipótese de Indução: Supondo que vale P(k): Lnak = kLna. Mostramos que a propriedade foi verificada. Dentre os conjuntos abaixo relacionados, assinale o único que é finito: ( ) {x ∈ R : 3 < x < 5} ( ) {x∈ R : x > 3} ( ) {x ∈ Z : x > -3 } (x) {x ∈ Z : 2 < x < 7} ( ) {x ∈ N : x > 7} Considere as afirmativas a seguir. (I) Dizemos que um conjunto A é enumerável quando é finito ou quando existe uma bijeção f:N->A. (II) Quando existe uma bijeção f:N->A, dizemos que A é um conjunto infinito enumerável. (III) Todo conjunto finito A contém um subconjunto infinito enumerável. Com relação a elas, é correto afirmar: ( ) II e III somente. ( ) I somente. (x) I e II somente. ( ) I, II e III. ( ) I e III somente. Sabendo que a série 1/(n2) é convergente, então , por comparação podemos afirmar que a série convergente , dentre as opções será: ( ) série 1/n (x) série |sen n|/n2 ( ) 1/n3 ( ) 2n ( ) 1/x-2 Seja a sequência {4n2/(2n2+1)}. Marque a alternativa que indica o limite da sequência quando n tende ao infinito. ( ) 4 ( ) 5 (x) 2 ( ) 3 ( ) 1 Considere as afirmativas a seguir. (I) Dizemos que um conjunto A é enumerável quando é finito ou quando existe uma bijeção f:N->A. (II) Quando existe uma bijeção f:N->A, dizemos que A é um conjunto infinito enumerável. (III) Todo conjunto finito A contém um subconjunto infinito enumerável. Com relação a elas, é correto afirmar? ( ) I somente. ( ) I, II e III. (x) I e II somente. ( ) I e III somente. ( ) II e III somente. Considere a sequência infinita f : N*→Q onde f (n ) = 2n. Podemos afirmar que: ( ) Existe uma imagem que é negativa. ( ) O conjunto imagem da função é não enumerável. (x) O conjunto imagem da função é enumerável ( ) O menor valor que a função assume é igual a 1. ( ) O maior valor que a função assume é 1.024. Resolvendo a inequação |2x-5|<3 no conjunto dos números reais, encontramos para conjunto solução: ( ) { 1 , 4 } ( ) ] 1 , 4 ] (x) ] 1 , 4 [ b) ] 1 , 4 ] c)[1,4] d) {1,4} e) [1,4[ ( ) [ 1 , 4 ] ( ) [1 , 4 [ Analise a convergência da série ∑n=1∞(2nn!). ( ) Como o valor do limite encontrado é 0, podemos concluir a série diverge. ( ) Como o valor do limite encontrado é 2, podemos concluir que a série converge. ( ) Como o valor do limite encontrado é 2, podemos concluir a série diverge. (x) Como o valor do limite encontrado é 0, podemos concluir a série converge. ( ) Como o valor do limite encontrado é 0, podemos afirmar nada. Sejam a e b números irracionais. Das afirmações, pode-se concluir que: (I) a.b é um número irracional, (II) a+b é um número irracional, (III) a-b pode ser um número racional, (x) Somente I e II são falsas. ( ) As três são verdadeiras. ( ) Somente I e III são verdadeiras. ( ) Somente I é verdadeira. ( ) As três são falsas. As afirmativas abaixo são relacionadas à noção de vizinhança no espaço métrico R. (I) Um ponto x∈Rp é dito ponto interior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x totalmente contida em A. (II) Um ponto x∈Rp é dito ponto exterior de um conjunto A⊂Rp se existe uma vizinhança de x inteiramente contida em no complementar de A - C(A) (III) Se toda vizinhança N(x,r) de centro x e raio r contém um ponto de G e um ponto do complementar de G (Rp - G) diz-se que x é um ponto fronteira de G. Com relação às afirmativas e a teoria de vizinhança no espaço métrico R, é CORRETO? (x) I, II e III. ( ) I, somente. ( ) II e III somente. ( ) I e II somente. ( ) I e III somente. Seja F um corpo ordenado e A um subconjunto de F limitado inferiormente. Com relação a noção de ínfimo de um conjunto é somente correto afirmar que: (I) O ínfimo de A é a maior das cotas inferiores de A. (II) x ∈ F é ínfimo de A, se x for uma cota inferior de A, e se z for uma cota inferior de A então x<=z. (III) O ínfimo de A sempre pertence ao conjunto A. ( ) (III) (x) (I) e (II) ( ) (I) ( ) (I) e (III) ( ) (II) Seja a função L { e- t cos (2t)}.Determine a transformada de Laplace. ( ) f(t) = (s+5)/(s2+2s) ( ) f(t) = s/(s2+5) ( ) f(t) = (s+1)/(s2+ 5) (x) f(t) = (s+1)/(s2+2s+5) ( ) f(t) = 1/(s2+s+2) No espaço métrico R, um ponto x=c é denominado ponto interior de um conjunto S, se existe uma vizinhança aberta do ponto x=c, inteiramente contida no conjunto S. Além disso, o interior de um conjunto S é a coleção de todos os pontos de S para os quais podemos construir vizinhanças abertas contidas inteiramente no conjunto S. No espaço métrico R, considere as afirmativas. (I) x=5 é um ponto interior dos conjuntos: A=[0,10) e B=(-6,8). (II) x=5 não é ponto interior do conjunto C=[5,7) pois é uma extremidade de C. (III) (a,b) é o interior dos conjuntos [a,b], [a,b), (a,b] e de (a,b). Com relação a estas afirmativas e o espaço métrico R, é CORRETO? ( ) I e II somente. ( ) III somente. (x) I, II e III. ( ) II e III somente. ( ) I e III somente. Considere o conjunto S={(x,y)∈R2:x≤y} da figura e as afirmativas (I) Conjunto dos pontos interiores de S: int S={(x,y)∈R2:x<y} (II) Conjunto dos pontos de acumulação de S: S´=S (III) Conjunto dos pontos exteriores de S: extS={(x,y)∈R2:x>y} Para este conjunto é correto? ( ) I e III apenas. ( ) II e III apenas. ( ) II e III apenas. ( ) I apenas. (x) I, II e III. Dizemos que um conjunto G em Rp é um aberto em Rp se, Ax∈G, existe r>0, r∈R, tal que Ay∈Rp, ||x-y||G, em outras palavras, um conjunto G é aberto se todo ponto de G é centro de alguma bola aberta inteiramente contida em G. Com relação às propriedades dos conjuntos abertos, considere as afirmativas. (I) O vazio e todo o espaço Rp são abertos em Rp. (II) A interseção de dois abertos quaisquer é um aberto em Rp. (III) A união de qualquer coleção de abertos é um aberto em Rp. Com relação às afirmativas e as propriedades dos conjuntos abertos, é CORRETO? ( ) I e II somente. ( ) I e III somente. ( ) II somente. (x) I, II e III. ( ) II e III somente. Considere o conjunto S1=[2,4[U[5}⊆R e as afirmativas abaixo. (I) Conjunto dos pontos interiores de S: int S1=]2,4[ (II) Conjunto dos pontos fronteiros de S: fr(S1)={2,4,5} (III) Conjunto dos pontos de acumulação de S: S´1=[2,4] Com relação ao conjunto em questão e as afirmativas, é correto: ( ) II e III somente. ( ) I e II somente. ( ) I somente. (x) I, II e III. ( ) I e III somente. Considere as afirmativas abaixo que são relacionadas ao conjunto S1=[2,4[ U {5}⊆R. (I) Conjunto dos pontos exteriores de S: ext(S1)=]-∞,2] U ]4,5[ U ]5,+∞[ (II) Conjunto de pontos aderentes a S (fecho) de S: S¯1=[2,4]U{5} (III) Conjunto dos pontos de acumulação de S: S´1=[2,4] Com relação ao conjunto em questão e as afirmativas, é correto: ( ) II e III somente. ( ) I e II somente. ( ) II somente. (x) I, II e III. ( ) I e III somente. Dentre os conjuntos abaixo relacionados, assinale o único que é finito: ( ) {x ∈ Z : x > -3 } ( ) {x ∈ R : x > 3} ( ) {x ∈ R : 3 < x < 5} (x) {x ∈ Z: 2 < x < 7} ( ) {x ∈ N : x > 7} O conjunto dos números racionais é: ( ) não enumerávele finito. ( ) subconjunto dos naturais. ( ) enumerável e finito. ( ) não enumerável e infinito. (x) enumerável e infinito. Marque a alternativa onde o enunciado do Princípio da indução está correto. ( ) Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, P(k) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. (x) Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1) também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. ( ) Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. ( ) Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. P(k+1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. ( ) Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1)também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Considere a sequência infinita f : N*→Q onde f (n ) = 2n. Podemos afirmar que: (x) O conjunto imagem da função é enumerável ( ) O menor valor que a função assume é igual a 1. ( ) O maior valor que a função assume é 1024. ( ) Existe uma imagem que é negativa. ( )O conjunto imagem da função é não enumerável. Se a e b são números reais positivos e a.a > b.b, então: ( ) a < b. ( ) a = b. ( ) a é ímpar. (x) a > b. ( ) a é par. Analise a convergência da série ∑n=1∞(3nn!) (x) Como o resultado do limite é 0 podemos concluir que a série é convergente. ( ) Como o resultado do limite é 3 podemos concluir que a série é convergente. ( ) Como o resultado do limite é 2 podemos concluir que a série é divergente. ( ) Como o resultado do limite é 2 podemos concluir que a série é convergente. ( ) Como o resultado do limite é 0 podemos concluir que a série é divergente. Se a e b são números inteiros, 1 ≤ a < b ≤ 9 , o menor valor que a+bab pode assumir é: ( ) 2/ 9 ( ) 1 (x) 17 / 72 ( ) 15/56 ( ) 9 / 20 Analise a convergência da série ∑n=1∞(1en). ( ) Pela Regra de L´Hospital podemos afirmar que diverge. ( ) Pelo teorema do confronto podemos afirmar que a série é divergente. ( ) Pelo teorema do confronto podemos afirmar que é convergente para 10. (x) Pelo teste da integral podemos afirmar que a série é convergente. ( ) Pelo teste da integral podemos afirmar que a série é divergente. Qual é a afirmação verdadeira? ( ) O produto de dois números irracionais distintos é um número irracional. ( ) A raiz quadrada de um número racional é um número irracional. ( ) O quadrado de um número irracional é um número racional. (x) A diferença entre um número racional e um número irracional é um número irracional. ( ) A soma de dois números irracionais positivos é um número irracional. Considere as seguintes séries: (a) ∑1n (série harmônica de ordem 1) (b) ∑1n2 (série harmônica de ordem 2) (c) ∑1n (série harmônica de ordem 1/2) (d) ∑(-1)n+1n (série harmônica alternada) (e) ∑1n3 (série harmônica de ordem 3) Identifique as séries convergentes. ( ) (b), (c), (e) (x) (b), (d), (e) ( ) (c),(d),(e) ( ) (a), (b), (c) ( ) (b), (c),(d) Com relação a noção de conjunto enumerável e aos conjuntos dados, é somente correto afirmar que: (I) O conjunto N é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = n é bijetiva. (II) O conjunto {2, 4, 6, . . .} é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = 2n é bijetiva. (III) O conjunto −1,−2,−3,−4, . . . ,−n, . . . é enumerável, pois a função φ : N->N, definida por φ(n) = -n é bijetiva. ( ) (II) e (III) ( ) (I) e (III) ( ) (I) (x) (I), (II) e (III) ( ) (I) e (II) Um conjunto será infinito quando não for finito. Dessa forma, é somente correto definir conjunto infinito como: ( ) A é infinito quando não é vazio ou qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. ( ) A é infinito quando qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. ( ) A é infinito somente quando qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. (x) A é infinito quando não é vazio e, qualquer que seja n∈N, não existe uma bijeção φ:In→A. ( ) A é infinito quando não é vazio ou existir n∈N, tal que não existe uma bijeção φ:In→A. Utilizando o teste da integral, determine se a série infinita ∑n=1∞(lnnn) é convergente ou divergente. ( ) Pelo teste da integral encontramos como resultado 0, logo a série é convergente. ( ) Pelo teste da integral encontramos como resultado -3, logo a série é divergente. ( ) Pelo teste da integral encontramos como resultado 3, logo a série é convergente. (x) Pelo teste da integral encontramos como resultado ∞, logo a série é divergente. ( ) Pelo teste da integral encontramos como resultado 1, logo a série é convergente. Considere as afirmativas a seguir. (I) Se X é um conjunto finito então todo subconjunto Y de X é finito. (II) Não pode existir uma bijeção f: X-> Y de um conjunto finito X em uma parte própria Y C X. (III) Seja A C In. Se existir uma bijeção f: In-> A, então A=In . Com relação a elas, é correto afirmar: ( ) I e III somente. ( ) I e II somente. ( ) II somente. ( ) II e III somente. (x) I, II e III. O ínfimo do conjunto A = { (3+2n)/(3-2n) : n ∈ N} , é igual a : ( ) -8 ( ) -5 (x) -7 ( ) -6 ( ) -4 A soma dos valores reais de x que são raízes da equação |2x+2| = 6x-18 é: ( ) 8 ( ) 6 ( ) 9 ( ) 5 (x) 7 Considere o resultado: Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então −(−a) = a. Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta do resultado. ( ) Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então (−a) = a. Seja (-a) + a = 0. Usando o teorema (*) , temos: a = -(-a), logo podemos concluir que -(-a) = a (*) Se a + b = 0 , então b = -a ( ) Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então −(a) = a. Seja (-a) + a = 0. Usando o teorema , temos: a = -(-a), logo podemos concluir que -(-a) = - a (*) Se a + b = 0 , então b = -a ( ) Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então (−a) = a. Seja (-a) + a = 0. Usando o teorema (*) , temos: a = -(-a), logo podemos concluir que -(-a) = a (*) Se a + b = 0, então b = -a ( ) Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então −(−a) = a. Seja (-a) + a = 0. Usando o teorema (*) , temos: a = -(- a), logo podemos concluir que -(-a) = a (*) Se a - b = 0, então b = a (x) Seja um elemento arbitrário a ∈ R , então −(−a) = a. Seja (-a) + a = 0. Usando o teorema (*) , temos: a = -(- a), logo podemos concluir que -(-a) = a (*) Se a + b = 0, então b = -a Se |x-2| < 3, podemos afirmar que o valor do número real x pertence: ( ) ] -1 , 5 ] ( ) { -1 , 5 } (x) ] -1 , 5 [ ( ) [ -1 , 5 ] ( ) [ - 1 , 5 [ Teste da Comparação Dadas as séries an e bn , an > 0; bn > 0 e an < bn , n, temos que Se a série bn converge então a série an converge. Se série an diverge então Série bn diverge. Analise o critério exposto acima e avalie entre as opções abaixo, a que não se enquadra nesse critério de convergência: ( ) Se an < bn e a série bn diverge nada podemos afirmar sobre a série an. ( ) Se an < bn e a série an converge nada podemos afirmar sobre a série bn. ( ) O teste também se aplica se temos an < bn para todo n > no (x) Nunca utilizar séries geométricas e p-sériespara servirem de comparação. ( ) Este teste é chamado teste do confronto ou comparação simples Considere o resultado: Se z, a em R, tais que z + a = a, então z = 0. Marque a alternativa que apresenta a demonstração correta dele. ( ) 1. Hip z + a = a 2. assoc z + (a + (-a)) = a + (-a) 3. elem neutro z = 0 ( ) 1. fech (z + a) + (-a) = a + (-a) 2. assoc z + (a + (-a)) = a + (-a) 3. elem neutro z = 0 ( ) 1. Hip z + a = a 2. fech (z + a) + (-a) = a + (-a) 3. elem neutro z = 0 (x) 1. Hip z + a = a 2. fech (z + a) + (-a) = a + (-a) 3. assoc z + (a + (-a)) = a + (-a) 4. elem neutro z = 0 ( ) 1. Hip z + a = a 2. fech z + a = a + (-a) 3. assoc z + (a + (-a)) = a + (-a) 4. elem neutro z = 0 Se |x| = |y| então é correto afirmar que ( ) y < 0 ( ) x = -y (x) x = y e x = -y ( ) x = y ( ) x > 0 Dentre as séries abaixo, assinale na única que é definida divergente, utilizando o recurso da comparação com limites. ( ) 1/(1+3n) ( ) 1/(n2+2) ( ) 1/n4 + n2 + 2 (x) 2/(2n - 1) ( ) n+1/n3 A equação |x-1| = |x| +1 ( ) tem uma única solução. ( ) tem somente duas soluções. ( ) tem exatamente 4 soluções. (x) tem uma infinidade de soluções. ( ) não tem solução. O ínfimo do conjunto A = {(3+2n)/(3-2n) : n ∈ N} , é igual a : ( ) -6 ( ) -8 (x) -7 ( ) -5 ( ) -4 Analisando a série de termos positivos cujo termo geral é 1/n , verifica-se que a série: ( ) converge para 1. ( ) converge para n. ( ) converge para 0 ( ) converge para 1/3. (x) diverge. Sabendo que a série 1/(n2) é convergente, então, por comparação podemos afirmar que a série convergente , dentre as opções será: ( )1/x-2. ( ) 2n. ( )série 1/n. ( )1/n3. (x)série |sen n|/n2 Analisando pelo critério de comparação com limite, a série 1/ln(k) será identificada como: (x) Divergente e o valor do limite será +∞ ( ) Convergente e o valor do limite será 0 ( )Convergente e o valor do limite será 2 ( )Divergente e o valor do limite será 1 ( ) Divergente e o valor do limite será -∞ Sejam a e b dois números ímpares. É correto afirmar que: a2 + b2 pode ser um número ímpar. ( ) a2 + b2 é sempre um número ímpar. (x) a2 + b2 é sempre um número par. ( ) Não é um número real ( ) a2 - b2 pode ser um número ímpar. ( ) Depende dos valores de a e b Analise a convergência da série ∑n=1∞(2n+33n+2)n. Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será òo, portanto a série diverge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será -2, portanto a série diverge. ( ) O limite de an (x) O limite de an ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge. Analise a convergência da série ∑n=1∞(-1)n(ln(n+1))n. Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será 3, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será ∞, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. ( ) O limite de an quando n tende a infinito será -3, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. (x) O limite de an quando n tende a infinito será zero, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. Analisando se a série n/(ln n)n é convergente ou divergente, conclui-se que: ( ) nada podemos afirmar pois o limite vale 1 ( ) a série converge pois o limite vale 2/3 ( ) a série diverge pois o limite vale 2,5 ( ) a série diverge pois o limite vale 9/3 (x) a série converge pois o limite vale 0 Analisando a série de termos positivos cujo o termo geral é n!/(2n+1)! conclui-se que a mesma: ( ) diverge pois o lim an+1/an vale 3/2 ( ) converge pois o lim an+1/an vale 0,2 ( ) converge pois o lim an+1/an vale 1/3 (x) converge pois o lim an+1/an vale 0 ( ) converge pois o lim an+1/an vale 9/10 Sejam a e b dois números ímpares. É correto afirmar que : a2 + b2 pode ser um número ímpar. ( ) Não é um número real ( ) a2 - b2 pode ser um número ímpar. ( ) Depende dos valores de a e b (x) a2 + b2 é sempre um número par. ( ) a2 + b2 é sempre um número ímpar. As séries 1-1/2+1/2-1/3+1/3 - 1/4 +1/4 - 1/5+1/5 -..... e 1/1.2 + 1/2.3 + 1/3.4 + 1/4.5 +.... convergem? (x) Sim, convergirão, tendo como o mesmo limite 1 ( ) Sim, convergirão, tendo as séries como o limite 1 e limite 0 respectivamente. ( ) Sim, convergirão, tendo como o mesmo limite 1,5 ( ) Não, convergirá ( ) Sim, convergirão, tendo como o mesmo limite 0,4 Se a e b são números inteiros, 1 ≤ a < b ≤ 9 , o menor valor que a+bab pode assumir é : ( ) 1 (x) 17 / 72 ( ) 9 / 20 ( ) 15/56 ( ) 2/ 9 A expressão (2n+3)/2n não é maior que 6. Sabendo que n é um número natural diferente de zero, podemos afirmar que a soma dos valores de n que atende as condições do problema é igual a : ( ) 3 ( ) 5 ( ) 7 ( ) 4 (x) 6 A série (-1)n+1 convergirá pelo teste de Leibnitz se: ( ) an forem positivos , an+1 > an para todo n>N para N inteiro e lim an = 0 ( ) an forem negativos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an = 0 ( ) an forem positivos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an = infinito (x) an forem positivos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an = 0 ( ) an positivos para alguns n , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an = 1 Se a e b são números naturais diferentes de zero, quantos são maiores que ab e menores que a(b+1)? ( ) Um ( ) b-1 ( ) a + b -1 ( ) Nenhum (x) a-1 A desigualdade 1/(x+1) ≥ 0 é satisfeita se: ( ) x > 0 ( ) x< -1 ( ) x = -1 (x) x > -1 ( ) x < 0 Se a e b são números reais positivos e a.a > b.b, então: ( ) a é ímpar ( ) a = b (x) a > b ( ) a é par ( ) a < b A série 1/3-1/2+1/9-1/4+1/27-...-1/8+...+1/3 não satisfaz as condições do teste de Leibniz pelo seguinte motivo: ( ) a série não é alternada. ( ) limite do termo geral é diferente de zero. (x) an>an+1 é falso pois 1/3<1/2. ( ) an não são todos positivos. ( ) an+1>an para todo n. Analisando a série alternada (-1)n+1.(1n) conclui-se que : (x) A série é convergente com limite 0. ( ) A série é convergente com limite 0,8. ( ) A série é divergente com limite é igual a infinito. ( ) A série é convergente com limite 1/n. ( ) A série é convergente com limite 0,6. Sendo a e b reais quaisquer e m um número real diferente de zero, então: ( ) a ≥ b e a m ≤ b m → m < 0. (x) a < b , m >0 → a m < b m. ( ) a < b e a m < b m → m < 0. ( ) a > b e a m > b m → m = 1. ( ) a≥ b e a m ≥ b m → m≥ 1. Analise a convergência da série ∑n=2∞(-1)nlnn é. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn converge. Portanto, a série dada é condicionalmente divergente. (x) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e∑n=2∞1lnndiverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, então ∑n=1∞|(-1)nlnn| converge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série diverge, então ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. Se 0 < x < 1, qual dos números abaixo é maior que x? ( ) –x ( ) x . x ( ) 0,9 x ( ) x . x . x (x) √x Considerando o teorema que apresenta o teste de séries alternadas (-1)n . an (Teste de Leibniz), em qual das opções abaixo não apresenta a característica para definir a convergência: ( ) Termos alternadamente com sinais trocados. ( ) lim an = 0 (x) an+1 > an para todo n inteiro positivo ( ) an >0 para todo n. ( ) Termos da série decrescendo Se a e b são números inteiros, 1 ≤ a < b ≤ 9 , o menor valor que a+bab pode assumir é : ( ) 15/56 (x) 17 / 72 ( ) 2/ 9 ( ) 1 ( ) 9 / 20 A desigualdade 1/(x+1) ≥ 0 é satisfeita se : ( ) x = -1 ( ) x < 0 (x) x > -1 ( ) x< -1 ( ) x > 0 A série (-1)n+1 convergirá pelo teste de Leibnitz se: ( ) an forem positivos , an+1 > an para todo n>N para N inteiro e lim an =0 ( ) an positivos para alguns n , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an =1 ( ) an forem positivos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an = infinito ( ) an forem negativos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an =0 (x) an forem positivos , an > an+1 para todo n>N para N inteiro e lim an =0 A expressão (2n+3)/2n não é maior que 6. Sabendo que n é um número natural diferente de zero, podemos afirmar que a soma dos valores de n que atende as condições do problema é igual a : ( ) 4 ( ) 7 ( ) 5 (x) 6 ( ) 3 Analise a convergência da série ∑n=2∞(-1)nlnn é. (x) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série diverge, então ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, entretanto ∑n=1∞|(-1)nlnn| diverge e ∑n=2∞1lnn converge. Portanto, a série dada é condicionalmente divergente. ( ) Pelo teste de Leibniz a série converge, então ∑n=1∞|(-1)nlnn| converge e ∑n=2∞1lnn diverge. Portanto, a série dada é condicionalmente convergente. A equação |x-1| = |x| +1 ( ) tem uma única solução. (x) tem uma infinidade de soluções. ( ) não tem solução. ( ) tem exatamente 4 soluções. ( ) tem somente duas soluções. Se |x-3| = 5 então podemos afirmar que o número real x é igual a: ( ) x = 2 ( ) x = -2 ( ) x = 3 (x) x = 8 e x = - 2 ( ) x = 8 Analise a convergência da série ∑n=1∞((-1)n+1)(n+1n+2) ( ) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) = 0, portanto a série dada é convergente. ( ) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) =1, portanto a série dada é divergente. ( ) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) =1, portanto a série dada é convergente. ( ) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) = 0, portanto a série dada é divergente. (x) Limn→∞ (-1)n+1(n+1n+2) não existe, portanto a série dada é divergente. Analisando a convergência da série (-1)n+1[n+2/n(n+1)] a forma mais correta possível de concluir a classificação dessa série,quanto a convergência, é : ( ) análise inconcludente. ( ) divergente. (x) condicionalmente convergente. ( ) absolutamente convergente. ( ) convergente. Verificando a convergência da série de somatório (-1)n+1 .n2n concluímos que : ( ) a série é divergente ( ) pelo teste da razão, a série converge para o limite 0,2 ( ) pelo teste da razão, a série converge para o limite 3/7 ( ) pelo teste da razão é inconcludente. (x) pelo teste da razão, a série é absolutamente convergente e portanto convergente. Analisando a série somatório de 1/n3/2 verificamos que a mesma: ( ) diverge. ( ) converge para todos os casos. ( ) não é possível concluir. (x) converge absolutamente. ( ) converge condicionalmente. Analise a convergência da série ∑n=1∞|cosn|(3nn!). ( ) é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. ( ) é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. ( ) é divergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente divergente. ( ) não podemos afirmar nada. (x) é convergente, pelo critério da razão, pelo que a série dada é absolutamente convergente. Analise a convergência da série ∑n=1∞(-1)nn2+1. (x) Usando o teste da comparação com a série p concluímos que esta é convergente, segue então que a série dada é absolutamente convergente. ( ) Usando o teste da comparação com a série p, segue que a série dada é divergente. ( ) Usando o teste da comparação com a série p, notamos que ela é convergente, segue então que a série dada é divergente. ( ) Usando o teste da comparação com a série p, concluímos que esta é convergente, segue então que a série dada é absolutamente convergente. ( ) Usando o teste da comparação com a série p, segue que a série dada é absolutamente convergente. Seja a série ∑n=1∞(n!xn). Analise a convergência da série usando o teste da razão. ( ) Se x = 0, temos que a série diverge. ( ) Se x ¹ 0, temos que a série diverge. ( ) Não podemos concluir nada sobre a convergência da série. ( ) Se x = 0, temos que a série diverge e se x ¹ 0 a série converge. (x) Se x ¹ 0, temos que a série diverge e se x = 0 a série converge. Encontre Dx (1 + 2x + 3x2 + 4x3 + ...). ( ) ∑n=1∞n(n+1)xn-1 , |x|> 1 (x) ∑n=1∞n(n+1)xn-1 , |x|< 1 ( ) ∑n=1∞(n+1)xn-1 , |x|< 1 ( ) ∑n=1∞nxn-1 , |x|< 1 ( ) ∑n=1∞xn-1 , |x|< 1 Seja A={x∈Q:x=(-1)nn-1,n∈N} O supremo e o ínfimo do conjunto dado A são respectivamente: ( ) 1 e 0 ( ) 0 e -1 ( ) 1 e -1 (x) 1/2 e -1 ( ) 1/2 e 0 Qual das opções abaixo retrata uma característica que NÃO corresponde ao teorema da convergência para séries de potências: ( ) Se a série diverge para um valor x=d então ela divergirá para todo x, com abs(x)>abs(d) ( ) Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, ( ) Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, com abs(x)>abs(c) ( ) Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá condicionalmente para todo x, com abs(x)<abs(c)< td=""></abs(c)<> (x) Se a série converge para um valor x=c então ela convergirá absolutamente para todo x, com abs(x)<abs(c)< td=""></abs(c)<> O ínfimo do conjunto A = ]-1,0] U [2,3[ é igual a : ( ) 0 (x) -1 ( ) -8 ( ) 2 ( ) -6 Considere os dois conjuntos A={y ∈ Q tal que 0<y<="y<=1}. Com relação a estes dois conjuntos e a teoria de cotas superiores, inferiores, supremos e ínfimos é somente correto afirmar que: (I) SupA=1 e 1∈A. (II) Sup A= Sup B. (III) Inf B=-1 e 1/2 ∈B</y ( ) (III) ( ) (II) e (III) ( ) (I) (x) (II) ( ) (I) e (III) Seja F um corpo ordenado e A um subconjunto de F limitado inferiormente. Com relação a noção de ínfimo de um conjunto é somente correto afirmar que: (I) O ínfimo de A é a maior das cotas inferiores de A. (II) x ∈ F é ínfimo de A, se x for uma cota inferior de A, e se z for uma cota inferior de A entãox<=z. (III) O ínfimo de A sempre pertence ao conjunto A. ( ) (I) ( ) (III) (x) (I) e (II) ( ) (I) e (III) ( ) (II) Seja A={x∈R:x=nn+1,n∈N}. Determinando o ínfimo e o supremo do conjunto A obtemos, respectivamente: ( ) 0 e 1 ( ) 0 e 1/2 ( ) -1 e 1 (x) 1/2 e 1 ( ) -1 e 1/2 Determine o ínfimo do conjunto E = {x∈R;3x2-10x+3<0}. ( ) Inf E = 3 (x) Inf E = 1/3 ( ) Inf E = 1 ( ) Inf E = 1/2 ( ) Inf E = 2 Encontre o raio de convergência e o intervalo de convergência da série ∑n=1∞(x+2)n2n. ( ) raio de convergência R = 5 e o intervalo de convergência (-10,0). (x) raio de convergência R = 2 e o intervalo de convergência (-4,0). ( ) raio de convergência R = 3 e o intervalo de convergência (0,-6). ( ) raio de convergência R = 3 e o intervalo de convergência (-6,0). ( ) raio de convergência R = 4 e o intervalo de convergência (-4,0). Determine o supremo do conjunto E = {x∈R; 3x2 - 10x + 3<0}. ( ) Sup E = 0 ( ) Sup E = 1/2 ( ) Sup E = 1/3 ( ) Sup E = 2 (x) Sup E = 3 Seja a função f(x) = x3. Determine a aproximação por um polinômio de Taylor de grau 3 em a = 8. ( ) a aproximação será T2x. ( ) a aproximação será x3 ≈ T2x. ( ) a aproximação será x3 ≈ T1x. ( ) a aproximação será T3x. (x) a aproximação será x3 ≈ T3x. Determinando o intervalo de convergência da série somatório (x+5)n ,encontramos: ( ) -5<x<4< td=""></x<4<> (x) -6<x<-4< td=""></x<-4<> ( ) -5<x<-1< td=""></x<-1<> ( ) -5<x<5< td=""></x<5<> ( ) -1<x<3< td=""></x<3<> Seja A={x∈Q:x=(-1)nn-1,n∈N} O supremo e o ínfimo do conjunto dado A são respectivamente: ( ) 1 e 0 (x) 1/2 e -1 ( ) 1/2 e 0 ( ) 1 e -1 ( ) 0 e -1 Achar o ínfimo, se existir, do conjunto A ={ x∈ R : x = 1n , n ∈ N* }. (x) 0 ( ) 1 ( ) -5 ( ) 4 ( ) 3 Analisando a série de termos positivos cujo o termo geral é n^3/e^n conclui-se que a mesma : ( ) converge pois o lim an+1/an vale 1/3 (x) converge pois o lim an+1/an vale 1/e ( ) converge pois o lim an+1/an vale 1/2 ( ) diverge pois o lim an+1/an vale 5/3 ( ) diverge pois o lim an+1/an vale 2,5 Seja a série ∑n=1∞(n!xn). Analise a convergência da série usando o teste da razão. (x) Se x ¹ 0, temos que a série diverge e se x = 0 a série converge. ( ) Não podemos concluir nada sobre a convergência da série. ( ) Se x = 0, temos que a série diverge. ( ) Se x = 0, temos que a série diverge e se x ¹ 0 a série converge. ( ) Se x ¹ 0, temos que a série diverge. Seja a função = x2 se 0 < x < 2π, com f(x+ 2π) = f(x) para todo x real e sua série de Fourier definida como g(x) = (4π2)/3+ 4∑n=1∞(cos(nx)n2) - (π sen nx)/n. Analise a convergência em x = 0. (x) Em x = 0 a série de Fourier converge para 2π2. ( ) Em x = 0 a série de Fourier diverge. ( ) Em x = 0 a série de Fourier converge para π2. ( ) Em x = 0 a série de Fourier converge para 2π. ( ) Em x = 0 a série de Fourier diverge para 2 + π2. Indique, entre as opções abaixo, a série de Fourier de f(t) = t no intervalo [- 3,3]. Esboce o gráfico da função gerada pela série no conjunto dos números reais ( ) f(x)= 8/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n]/n ( ) f(x)= 7/pi somatório de sen( n.pi.t) [(-1)¿n+1]/n (x) f(x)= 6/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n ( ) f(x)= 3/pi somatório de sen( n.t/3) [(-1)¿n+1]/n ( ) f(x)= 4/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n Desenvolva f(x)= cos x, se 0 < x < p , numa série de Fourier Seno. Como deverá ser definida a função f(x) em x = 0 e x = p para que a série convirja para f(x) em 0 < x < p? (x) f(x)= 8/pi somatório de (nsen2nx)/(4n¿2 - 1) ; f (0) = f(pi) = 0. ( ) f(x)= 4/pi somatório de (nsen2nx)/(4n - 1) ; f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 5/pi somatório de (sen nx)/(2n¿2 - 1) ; f (0) = f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 8/pi somatório de (sen2n)/(n-1) ; f (0) = f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 10/pi somatório de (nsen nx)/(4n¿2 - 1) ; f (0) = f(pi) = 0 . Considere as afirmações sobre cortes: (I) Todo corte em R é determinado por um numero real. (II) Se (A,B) é um corte em R então existe um só numero c pertencente ao conjunto dos números reais tal que a< c, para qualquer a ∈A e c < b, para qualquer b ∈ B. (III) Considere um elemento fixo c pertencente ao conjunto dos reais. O par ordenado (A,B) , onde A={x ∈R: x<=c} e B={x∈ R : x>c} é um corte para R. É somente correto afirmar que ( ) (I) ( ) (III) ( ) (II) e (III) (x) (I) e (III) ( ) (I) e (II) Indique, entre as opções abaixo, a série de Fourier de f(t) = t no intervalo [- 3,3]. Esboce o gráfico da função gerada pela série no conjunto dos números reais (x) f(x)= 6/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n ( ) f(x)= 3/pi somatório de sen( n.t/3) [(-1)¿n+1]/n ( ) f(x)= 4/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n+1]/n ( ) f(x)= 8/pi somatório de sen( n.pi.t/3) [(-1)¿n]/n ( ) f(x)= 7/pi somatório de sen( n.pi.t) [(-1)¿n+1]/n Analisando a série de termos positivos cujo termo geral é 1/raiz(n), verifica-se que a série: ( ) Converge para 1/3. ( ) Converge para 0. ( ) Converge para n. ( ) Converge para 1. (x) Diverge. A noção de bola é fundamental no estudo de espaços métricos. Considerando x como um ponto no espaço métrico E e dado um número real r>0, considere as afirmativas a seguir. (I) Uma bola aberta de centro x e raio r é também chamada uma vizinhança de x. (II) Uma boa aberta pode ser indicada por N(x,r)={y∈Rp, ||x-y|} (III) Uma boa aberta pode ser indicada por N(x,r)={y∈Rp, d(x,y)} Com relação a noção de bola e ás afirmativas acima, é correto ( ) I e III somente. ( ) I e II somente. (x) I, II e III. ( ) I, somente. ( ) II e III somente. Observe a sequencia de intervalos a seguir: Com relação a estes intervalos é somente correto afirmar que: (I) Trata-se da sequencia de intervalos In=[0,1/n[, com n pertencente a N. (II) Esta sequencia de intervalos é encaixante. (III) a sequencia de intervalos não possui ponto em comum. ( ) (II) e (III) ( ) (II) ( ) (I) e (III) ( ) (I), (II) e (III) (x) (I) e (II) Dada a seguinte função periódica: f(t) = t , se - 3 < t < 3, e f(t + 6) = f (t), para t real, determine os coeficientes a0, a3 e b5 da série de Fourier. (x) a0 = 3, a3 = -4/3π2 e b5 = 0 ( ) a0 =4, a3 = -4/3π2 e b5 =7 ( ) a0 =4, a3 = -3/3π2 e b5 = 0 ( ) a0 =6, a3 = -2/3π2 e b5 =1 ( ) a0 =3, a3 = -3/3π2 e b5 =5 ( ) f(x) = 4/π2 (cos x+1/9 sen(3x)+1/25 cos 5x +1) ( ) f(x) = 1/2 - 4/π2 (cos x+1/25 cos 5x +...) ( ) f(x) = 1/2 - 4/π2 (cos x+sen(3x)+⋯) ( ) f(x) = 1/2- 4/π(cos x+1/3 sen(3x)+1/5 cos 5x +...) (x) f(x) = 1/2 - 4/π2 (cos x + 1/9 sen(3x)+1/25 cos 5x+...) Desenvolva f (x) = cos(kx) , onde k é um inteiro, em série de Fourier, no intervalo (-pi,+pi). ( ) f (x) = ncos(kx) . ( ) f (x) = cos(x) . ( ) f (x) = cos(kx/2) . (x) f (x) = cos(kx) ( ) f (x) = cos(2x) . Seja a função = x2 se 0 < x < 2π, com f(x+ 2π) = f(x) para todo x real e sua série de Fourier definida comog(x) = (4π2)/3+ 4∑n=1∞(cos(nx)n2) - (π sen nx)/n. Analise a convergência em x = 0. (x) Em x = 0 a série de Fourier converge para 2π2. ( ) Em x = 0 a série de Fourier converge para 2π. ( ) Em x = 0 a série de Fourier converge para π2. ( ) Em x = 0 a série de Fourier diverge. ( ) Em x = 0 a série de Fourier diverge para 2 + π2. Desenvolva f(x)= cos x, se 0 < x < p , numa série de Fourier Seno. Como deverá ser definida a função f(x) em x = 0 e x = p para que a série convirja para f(x) em 0 < x < p? ( ) f(x)= 8/pi somatório de (sen2n)/(n-1) ; f (0) = f(pi) = 0 . (x) f(x)= 8/pi somatório de (nsen2nx)/(4n¿2 - 1) ; f (0) = f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 5/pi somatório de (sen nx)/(2n¿2 - 1); f (0) = f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 10/pi somatório de (nsen nx)/(4n¿2 - 1) ; f (0) = f(pi) = 0 . ( ) f(x)= 4/pi somatório de (nsen2nx)/(4n - 1) ; f(pi) = 0 . Com relação a celas, é somente correto afirmar que: (x) O conjunto { x ∈ R : 3<x<=7} é="" uma="" cela="" semi-aberta="" definida="" por="" 3="" e="" 7.<="" td=""></x<=7}> ( ) No conjunto {x ∈ R : x>4}, não há uma extremidade definida. ( ) O conjunto{x ∈ R : x<3} é um raio aberto definido por +oo. ( ) O conjunto { x ∈ R : -2<x<="" td=""></x ( ) O conjunto { x ∈ R : -5<x<="" td=""></x Observe a sequencia de intervalos a seguir: Com relação a estes intervalos é somente correto afirmar que: (I) Trata-se da sequencia de intervalos In=[n,+oo[, com n pertencente a N. (II) Esta sequencia de intervalos é encaixante. (III) a sequencia de intervalos não possui ponto em comum. ( ) (II) e (III). ( ) (I) e (III). ( ) (I) e (II) (x) (I), (II) e (III). ( ) (I). Suponha que f(x) possui período 2π. Determine a série de Fourier da função f(x), onde f(x) é definida por zero se - π < x < 0 ou 1 se 0 < x < π. ( ) A série de Fourier será f(x) = 1/2+2 (sen x+ 1/3 sen (3x)+ ...) ( ) A série de Fourier será f(x) = 3+ (sen 3x+ 7 sen (x)+ ...) ( ) A série de Fourier será f(x) = 1+ 2 (3sen x+ 5 sen (2x)+ ...) ( ) A série de Fourier será f(x) = 2+5(cos x+ cos (x)+ ...) (x) A série de Fourier será f(x) = 1/2+2/π(sen x+ 1/3 sen (3x)+ ...)
Compartilhar