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RADIOGRAFIA PERIAPICAL A avaliação deve consistir no mínimo em 14 filmes intra orais e 4 periapicais posteriores. Inter proximais. Complementar: Panorâmicas: método simples e conveniente para obtenção de avaliação visual da arcada e estruturas adjacentes. Detectar: anomalias, lesões patológicas nos dentes etc. (Livro) Fatores de risco não modificáveis: IDADE, SEXO, ETNIA, GENÉTICA FATORES ADQUIRIDOS – DIABETES, AIDS, DOENÇAS SISTEMICAS, OBESIDADE. Osteoporose. FATORES AMBIENTAIS e FATORES COMPORTAMENTAIS – FUMO, ETILISMO, falta de HO, stress FATORES SISTEMICOS - diabetes aumenta a gravidade a doença, AIDS, DOENÇAS SISTEMICAS, OBESIDADE. Osteoporose Fatores de risco para a doença: locais: falta de HO com acumulo de placa no dente, gengiva, região muco gengival (agente primário) na etiologia da gengivite e periodontite crônica. PI e PO são associadas ao aumento de organismo patogênicos denticola, gingivalis, forsythia na região subgengival, gran negativos, placa sub gengival. Perfil genético com acentuada produção de IL-1 e fumantes a chance de aumento eleva mais ainda. Diabetes agravante (leva a perda extensa e grave). Hipótese da placa específica: conclui que apesar do aumento de microrganismo gram negativos no biofilme subgengival na PC é a presença aumentada de proporções do complexo vermelho e outros que precipite as PI e PO. Promovendo efeito local sobre as células da resposta inflamatória do hospedeiro. Fatores locais – caries, furca, cálculo, raízes sulcadas, dentes desalinhados. Periodontite: Doença inflamatória dos tecidos de sustentação dos dentes. Causada por micro-organismos específicos destruindo progressivamente o: LIGAMENTO PERIODONTAL, OSSO ALVEOLAR, FORMAÇÃO DE BOLSA, RETRAÇÃO.PI. Periodontite Crônica – + Prevalente em adultos Acúmulo de placa e tártaro Geralmente curso de progressão lenta. Pode haver cursos de progressão/destruição rápida impulsionados por FATORES LOCAIS, SISTÊMICOS OU AMBIENTAIS. Influenciam na interação normal hospedeiro e bactéria. Bactérias Patogênicas - Principais causadoras do processo de destruição periodontal: Complexo Vermelho “Tannerella forsythia”, “Porphyromonas gingivalis” e “Treponem denticola. ” Complexo laranja O que difere a gengivite da periodontite é: Perda de inserção clínica acompanhada de formação de bolsa. Perda normal adulto 0,2 mm ao ano PERIODONTITE CRÔNICA Localizada: QUANDO MENOS DE 30% TEM PERDA ÓSSEA E DE INSERÇÃO PCI >=5 Generalizada: Quando MAIS DE 30% TEM PERDA ÓSSEA E DE INSERÇÃO PCI >=5 1-3 MM é CONSIDERADO SÁUDE Profundidade clínica de inserção Leve: PCI 1 a 2 mm além do sulco Moderada: PCI 3 a 4 mm além do sulco Grave: PCI igual ou maior que 5mm além do sulco Profundidade clínica de sondagem Leve: PCS 3-4mm Moderada: PCS 4-6mm Severa: PCS igual ou maior que 6 LESÕES DE FURCA GRAU I – NÃO EXCEDE 1/3 DA LARGURA DO DENTE GRAU II – EXCEDE 1/3 DA LARGURA DO DENTE GRAU III - PERMITE A PASSAGEM DA SONDA PERIODONTAL DE UM LADO PARA O OUTRO MOBILIDADE DENTAL GRAU I – ENTRE 0,2 e 1 mm GRAU II – ENTRE 1 e 2 mm Grau III – mobilidade é MAIOR > = 2MM VEST LING + MOBILIDADE OCLUSO APICAL PERDA ÓSSEA ALVEOLAR LEVE: perda de ALTURA ÓSSEA MENOR < 1/3 DA EXTENSÃO RADICULAR SEVERA: PERDA DE ALTURA ÓSSEA MAIOR >1/3 DA EXTENSÃO RADICULAR LOCALIZADA ACOMETE MENOS < OU = A 30% DOS SÍTIOS GENERALIZADA ACOMETE MAIS OU = A 30% DOS SÍTIOS GENGIVITE – SEM PERDA DE INSERÇÃO, SS SANGRAMENTO A SONDAGEM PODE ESTAR PRESENTE. PERIODONTITE LEVE PCS 3-4MM SS PODE ESTAR PRESENTE RG – RECESSÃO GENGIVAL LOCALIZADAS POSSÍVEL ENVOLVIMENTO DE FURCA GRAU I PERIODONTITE MODERADA PCS 4-6MM SS RG ENVOLVIMENTO DE FURCA GRAU I OU II MOBILIDADE CLASSE I PERIODONTITE SEVERA PCS = OU > MAIOR QUE 6 SS ENVOLVIMENTO DE FURCA GRAU II OU III MOBILIDADE CLASSE II OU III PERIODONTITE REFRATÁRIA: NÃO RESPONDE A TRAT. CONVECIONAL OU SE REPETE APÓS TRATAMENTO. PERIODONTITE AGRESSIVA: forma severa acomete jovens menores de 30 anos. Progressão veloz. FL: Incisivos e molares +2, G: incisivos, molares 3 ou +, defeitos verticais. Classificação de Miller: Grau I – RG não se estende até a linha muco gengival sem POA nem tecido mole gengival. Grau II – RG se estende até ou ultrapassa a linha muco gengival, sem POA nem tecido mole interdental Grau III – RG se estende até ou ultrapassa a linha muco gengival. POA e ou tecido mole interdentais são APICAIS A JEC, MAS CORONÁRIOS A RG. CLASSE IV - RG se estende até, além da linha muco gengival, a POA e ou tecidos moles interdentais são apicais a JEC E A RG. ABCESSOS: GENGIVAL, PERIODONTAL, PERICORONÁRIO. Drenagem Curetagem Raspagem Irrigação Gluconato de clorexidina 0,12 % – 1 frasco Bochechos de 1-2, min 30 min após a escovação a cada 12 horas - 2 vezes ao dia. Antibióticos: Amoxicilina 500mg 8/8hrs 7 dias Clindamicina 300mg 8/8 hrs 7 dias Azitromicina 500mg 24 horas 3 dias GUN – GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE Necrose do tecido gengival Dor, sangramento Ulceração Perda da gengiva interdental –papila Boca de trincheira Pseudomembranosas fibrilas Fatores associados: tabaco, stress, fator genético, imunodeficiência, subnutrição, doenças debilitantes. Raspagem e curetagem. Gluconato de clorexidina 12% Peroxido de hidrogênio 10 volumes anaeróbia HO Antibiótico: metronidazol 400mg 12 /12 - 7 dias AINES – nimesulida 100mg 12/12 horas 3-4 dias, diclofenaco. Cratera perda de papila, recidivas. PUN – PERIODONTITE ULCERATIVA NECROSANTE RARA DOR, SANGRAMENTO ULCERAÇÃO HALITOSE PCI, REDUÇÃO DE TECIDO DE SUPORTE, SEQUESTRO ÓSSEO ETIOLOGIA INDETERMINADA TABAGISMO, PLACA BACTERIANA, STRESS, IMUNOSSUPRESSÃO ASSOCIADA A ALTERAÇÃO DA MO – ESPIROQUETAS FUSIFORME. TRATAMENTO: Gluconato de clorexidina 12% Peroxido de hidrogênio 10 volumes anaeróbia HO Antibiótico: metronidazol 400mg 12 /12 - 7 dias AINES – nimesulida 100mg 12/12 horas 3-4 dias, diclofenaco. Cratera perda de papila, recidivas. GENGIVO ESTOMATITE HERPÉTICA LESÃO VIRAL 7-10 DIAS HERPES SIMPLES LABIAL HSVI RECORRENTE ULCERAÇÃO, ERITEMA DIFUSO, EDEMA, DOR, LINFOADENOPATIA, INFECÇÕES BACTERIANAS, FEBRE, ACOMETE CRIANÇAS, GENGIVA, MUCOSA JUGAL, LINGUAL, FATORES PRÉ DISPONENTES, DEFICIENCIA NUTRICIONAL, DOENÇAS DEBILITANTES REATIVAÇÃO NO GLANGLIO TRIGEMINAL, IMUNOSSUPRESSÃO, INFECÇÕES, STRESS, FEBRE, TRAUMA, EXPOSIÇÃO SOLAR UV. MEDICAÇÃO: ACICLOVIR VIA ORAL 200MG – 4/4 HORAS DURANTE 3 DIAS ACICLOVIR TÓPICO: 30MG 4/4 HORAS DURANTE 5 DIAS HO PERIODONTITE ASSOCIADA A LESÕES ENDODONTICAS Nas lesões endodônticas periodontais a necrose pulpar precede as mudanças periodontais. Uma lesão Peri apical originada da infecção e necrose pulpar pode DRENAR para a cavidade oral por meio do LIGAMENTO PERIODONTAL e do OSSO ALVEOLAR ADJACENTE. Podendo se apresentar como uma BOLSA PERIODONTAL LOCALIZADA COM PROFUNDIDADE DE SONDAGEM ESTENDENDO-SE ATÉ O ÁPICE DO DENTE Lesões periodontais endodônticas, nessas lesões a infecção bacteriana da bolsa periodontal associada a perda de inserção e exposição radicular pode penetrar nos canais acessórios (deltas apicais), resultando em necrose pulpar. No caso de DP avançada a infecção pode penetrar no forame apical. Lesões combinadas: ocorre quando em um mesmo dente tem necrose pulpar, lesão Peri apical e envolvimento periodontal. (Defeito intraósseo angular que se comunica com a lesão Peri apical (origem pulpar). Em todos os casos de periodontite associada a lesões endodônticas, a infecção endodôntica, a lesão endodôntica deveria ser controlada antes do tratamento definitivo para lesão periodontal. Obs: abcesso periodontal sempre apresenta bolsa periodontal Abcesso endodôntico não! A não ser que tenha drenado espontaneamente pelo periodonto (ligamento). Endodôntico – não vital a polpa – trat endodôntico Periodontal – polpa viva – trat periodontal Endodôntica-periodontal – não vital a polpa – trat endodôntico 1° seguido de periodontal. Curetas: Gracey especificas: alcançarbases inacessíveis de bolsas. Dispostas aos pares. SUBGENGIVAL E ALISAMENTO RADICULAR. 1-2 e 3-4 – dentes anteriores 5-6 dentes anteriores e pré-molares 7-8 e 9-10 dentes posteriores – faces: V e L/P 11-12 dentes posteriores M - dupla torção da haste 13-14 dentes posteriores D - curvatura acentuada da haste Instrumentos mais utilizados: sondas, exploradores, curetas, limas, foices e ultrassom. SONDAS: medir a profundidade do sulco gengival - detectar e avaliar possível presença de bolsas periodontais. Sonda william 1...a 10mm, sonda OMS 0,5MM ( 3,5 5,5 8,5 E 11,5) SONDA NABERS – FURCA. EXPLORADORES – LOCALIZAR CÁLCULOS SUB GENGIVAIS E VERIFICAR A REGULARIDADE DA SUPERFÍCIE RADICULAR APÓS A RASPAGEM. FOICES – RASPAGEM SUPRA GENGIVAL – PRINCIPALMENTE REGIÕES PROXIMAIS CURETAS UNIVERSAIS: INDICADA PARA TODAS AS FACES DE QUALQUER DENTE SUB OU SUPRA GENGIVAL. CURETA MC CALL 17-18. LIMAS: REMOÇÃO DE CALCULO SUB GENGIVAL EM ÁREAS DE DIFICIL ACESSO A CURETAS – BOLSAS PROFUNDAS E ESTREITAS. HIRSCHFELD 3-7 V-L DE TODOS OS DENTES E 5-11 M E D DE TODOS OS DENTES. INSTRUMENTOS PARA IMPLANTES – PLASTICO PARA EVITAR RISCOS ULTRASSOM – REMOVE CALCULO, BIOFILME, CEMENTO CONTAMINADO, MANCHAS ASSOCIDAS AO CALCULO OU BIOFILME
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