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Bancão de civil 4

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1a Questão (Ref.: 201513576726) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no 
Código Civil. 
 
 
 
 
 
O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a 
coisa esbulhada sabendo que o era. 
 Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, 
conserva a posse em nome deste 
 O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é 
facultado unir sua posse à do antecessor. 
 O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, 
e segurado no caso de violência iminente. 
 Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos 
poderes inerentes à propriedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201512946271) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TRF 1ª Região/Magistratura - 2001) Pela teoria objetiva da posse: 
 
 
 
 a posse é um fato e, ao mesmo tempo, um direito. 
 a posse e a detenção são noções equivalentes, pois ambas exteriorizam a propriedade. 
 
 
a detenção é uma posse degradada pela lei. 
 a posse é uma relação de apropriação econômica. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513656353) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Quanto à posse precária, esta ocorre: 
 
 
 
 
 
quando o possuidor direto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto. 
 quando o possuidor em posse clandestina se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao 
possuidor indireto. 
 quando o possuidor indireto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor 
indireto. 
 quando o possuidor em posse violenta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao 
possuidor indireto. 
 quando o possuidor em posse injusta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao 
possuidor direto. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513576641) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só 
obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a 
ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo 
que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O 
possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o 
Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em 
 
 
 
 I e III. 
 II e IV. 
 I, II e III. 
 III e IV. 
 II, III e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201513576690) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que 
 
 
 
 
 
o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar 
entre o seu valor atual e o seu custo. 
 os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis 
reputam-se percebidos mês a mês. 
 ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de 
retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. 
 quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, 
se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso. 
 o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe 
assiste o direito de levantar as voluptuárias. 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201513586057) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(DPE/AM) A posse 
 
 
 
 não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto. 
 é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício. 
 quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração. 
 é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem. 
 
 
pode ser oposta ao proprietário. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201513576553) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/RS) São direitos reais, exceto: 
 
 
 
 
 
a propriedade, a posse e a habitação. 
 a superfície, as servidões, o usufruto e o uso. 
 a habitação e o direito do promitente comprador do imóvel. 
 o penhor, a hipoteca e a anticrese. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513645061) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Fausto e sua família, durante certa madrugada de janeiro, cortaram a cerca em torno de sítio existente em 
sua cidade e passaram a ocupar esta propriedade pertencente a Augusto, pessoa conhecida por 
todos na região. Naquele momento, o imóvel estava desocupado. Em dois meses de ocupação, 
Fausto recompôs o telhado da casa principal, instalou luzes extras na frente da casa (embora já 
houvesse iluminação satisfatória) colheu frutos do pomar e os consumiu, e viu estragar pequeno 
galpão existente os fundos do terreno que carecia de reparos que não foram realizados em tempo. 
Nesta situação hipotética: 
 
 
 
 
 
Caso não prove que o estrago no galpão teria acontecido mesmo que o bem estivesse com 
Augusto, Fausto terá que indenizá-lo por este prejuízo. 
 Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado, cabendo direito de 
retenção se tal valor não lhe for pago. 
 Fausto terá que devolver o telhado ao estado original, antes do conserto. 
 Fausto fará jus a todos os frutos percebidos no momento correto até a citação em eventual 
processo de reintegração promovido por Augusto. 
 Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado e instalação da 
iluminação extra. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513645054) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
A posse justa é aquela: 
 
 
 
 
 
Não inquinada pelos vícios da violência, precariedade ou clandestinidade. 
 De boa-fé 
 Em que o possuidor tem necessariamente um título que lhe conferiu esta posse. 
 Exercida pelo proprietário do bem. 
 Em que o possuidor ignora a existência de vícios que a maculem. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201512976914) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Fernanda é proprietária da Chácara da Titia, com área de 5 hectares. Fernanda reside na chácara desde 
1998. Ela cultiva hortaliças destinados a prover o sustento próprio e de familiares. No dia 10 de 
outubro de 2012, Gustavo apareceu na chácara e informou que era proprietário do bem e 
concedeu-lhe prazo de dez dias para que ela procedesse à sua desocupação, sob pena da adoção 
das medidas judiciais pertinentes, sem prejuízo do desforço pessoal. Ainda, Gustavo acrescentou 
que logo iniciaria o cercamento da parte leste da propriedade, o que, de fato, fez. Sobre essa 
situação, qual a medida judicial que pode ser utilizada por Fernanda para resguardar a sua posse: 
 
 
 
 Ação de reintegração de pose 
 Ação reivindicatória 
 Ação de manutenção de posso 
 Ação de interdito proibitório 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201513645059) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Aos direitos reais são atribuídas doutrinariamente certas características, como taxatividade e preferência, 
etc. Acerca da característica da exclusividade, assinale a opção correta: 
 
 
 
 Significa que o direito real é absoluto; 
 Não pode ser identificada esta característica quando se configura a copropriedade ou condomínio; 
 Identificada apenas no direito de propriedade. 
 
 
Significa que sobre a mesma coisa (ou fração ideal da coisa) não pode haver dois direitos reais, de 
igual conteúdo. 
 É característica presente apenas nos direitos reais de garantia;2a Questão (Ref.: 201512909517) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta: 
 
 
 
 Trata-se de modo originário de aquisição da posse 
 É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos herdeiros na sucessão universal. 
 
 
Representa uma tradição ficta. 
 Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513469149) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: 
 
 
 
 A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. 
 Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar 
na posse no prazo exigido por lei. 
 
 
Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse 
prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 
 A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. 
 A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513574447) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2006) Em relação ao contrato de mútuo com garantia de alienação fiduciária, é correto afirmar que 
 
 
 
 
 
se considera vencido o mútuo se o bem dado em alienação perecer e não for substituído. 
 vencida a dívida e não paga, poderá o credor ficar com o bem da garantia, sem anuência do credor. 
 se constitui pelo registro do instrumento público ou particular no Registro de Imóveis. 
 o devedor não fica obrigado como depositário, pois é possuidor indireto da coisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201512907113) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 3 4º Exame OAB-RJ) A proteção ao direito autoral pressupõe a prerrogativa do uso exclusivo pelo 
autor da obra, daí porque se pode afirmar: 
 
 
 
 A proteção ao mesmo é provisória, vez que decorridos cinco anos cai no domínio público, podendo, 
quem quer que seja reproduzi-lo. 
 
 
Envolve um aspecto de retribuição material do trabalho intelectual e mesmo quando do alienado 
continua intocável, sempre acompanhado do nome do seu autor; 
 Trata-se de direito patrimonial personalíssimo não desapropriável; 
 Que o direito de propriedade, dentro de seu caráter tradicional teve sempre por objeto os bens 
corpóreos, razão pela qual o direito autoral é regulado dentro da teoria das pessoas, na 
parte respeitante aos direitos da personalidade; 
 
 
 
 
 
1a Questão (Ref.: 201513576643) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TRT 12ª REGIÃO) No que tange ao penhor: 
 
 
 
 são credores pignoratícios, desde que contratado desse modo, os hospedeiros, ou fornecedores de 
pousada ou alimento, sobre as bagagens, móveis, joias ou dinheiro que os seus 
consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas casas ou estabelecimentos, 
pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito. 
 no penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas são transferidas ao 
credor, que as deve guardar e conservar. 
 podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis ou imóveis, com 
registro em Títulos e Documentos ou no Registro Imobiliário, conforme o caso. 
 não podem ser objeto de penhor agrícola os animais do serviço ordinário de estabelecimento 
agrícola, nem as colheitas pendentes ou em vias de formação. 
 
 
constitui-se o penhor, como regra geral, pela transferência efetiva da posse que, em garantia do 
débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa 
móvel, suscetível de alienação. 
 
 
 
 
 
 
 
Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que 
 
 
o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe 
assiste o direito de levantar as voluptuárias. 
 
ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de 
retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. 
 
quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, 
se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso. 
 
o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar 
entre o seu valor atual e o seu custo. 
 
os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis 
reputam-se percebidos mês a mês. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602350536) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação a posse no direito das coisas, assinale a única assertiva incorreta: 
 
 
Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, 
conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. 
 
Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia dele, 
se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido. 
 
A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. 
 
Os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, 
só se adquirem com a tradição. 
 
A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito 
pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto 
defender a sua posse contra o indireto. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602283777) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/SP) Em relação à posse, é CORRETO afirmar que 
 
 
o locatário não tem a posse direta do imóvel que ele aluga, mas sim a indireta. 
 
o possuidor responde pela perda da coisa, ainda que de boa-fé e sem ter dado causa à perda. 
 
o motorista de um caminhão da empresa para a qual trabalha tem a posse ad usucapionem desse 
bem. 
 
o possuidor direto tem direito de lançar mão dos interditos contra turbação, esbulho e violência 
iminente, se tiver justo receio de ser molestado, inclusive contra o possuidor indireto. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602283782) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só 
obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação 
de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. 
Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé 
tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está 
CORRETO o que se afirma APENAS em 
 
 
I, II e III. 
 
II, III e IV. 
 
I e III. 
 
II e IV. 
 
III e IV. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602352195) Pontos: 0,1 / 0,1 
A posse justa é aquela: 
 
 
Em que o possuidor ignora a existência de vícios que a maculem. 
 
Exercida pelo proprietário do bem. 
 
De boa-fé 
 
Não inquinada pelos vícios da violência, precariedade ou clandestinidade. 
 
Em que o possuidor tem necessariamente um título que lhe conferiu esta posse. 
 
1a Questão (Ref.:201601614270) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 21 122º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa falsa. 
 
 
O portador de demência arteriosclerótica é considerado, havendo 
interdição, como absolutamente incapaz, devendo ser representado 
por um curador. 
 
A posse trabalho, para atender ao princípio da função social da 
propriedade, reduz o prazo da usucapião extraordinária de 15 para 
10 anos e o da ordinária, de 10 para 5 anos, em se tratando de bem 
imóvel.Se a mistura de coisas pertencentes a pessoas diversas for 
involuntária, sendo uma delas a principal, cada proprietário 
continuará a ter o domínio sobre o mesmo bem que lhe pertencia 
antes da mistura. 
Pontos: 0,1 / 0,1 
 
O mandatário, ao aceitar o encargo, passará a ter o direito de pedir 
ao mandante que adiante a importância das despesas necessárias à 
execução do mandato. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602280133) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta. 
 
 
A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto 
poderá defender a sua posse, ainda que seja contra o possuidor 
indireto. 
 
Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou 
não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, não é possível 
adquirir posse mediante representação. 
 
O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha 
praticado tal ato, mas não pode intentá-la contra o terceiro que tenha 
recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o era, por não ser o 
terceiro uma parte legítima para figurar no polo passivo da 
demanda. 
 
A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em 
julgado da sentença proferida em ação possessória. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201601653432) Pontos: 0,0 / 0,1 
Marque a alternativa CORRETA: 
 
 
O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de 
má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao 
possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo. 
 
Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias 
necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância 
destas, nem o de levantar as voluptuárias. 
 
Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á 
provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a 
coisa. 
 
Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem 
separados do capital. 
 
O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser 
restituído pelas despesas. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de 
violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do 
esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de 
Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida 
liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve 
que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. 
Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de 
posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio 
já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio 
argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias 
erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de 
Mélvio, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua 
posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem 
ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de 
reintegração de posse transitou em julgado. 
 
Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no 
valor delas. 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção 
por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base 
no valor delas. 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601653504) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2009/3) No que se refere aos institutos da posse e da propriedade, 
assinale a opção correta. 
 
 
 
Caracteriza usucapião a posse, por cinco anos, de coisa móvel, desde 
que comprovada a boa-fé do possuidor. 
 
A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, 
temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, anula a 
indireta, de quem aquela foi havida. 
 
Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias 
necessárias e úteis, não lhe assistindo o direito de retenção pela 
importância das benfeitorias necessárias. 
 
Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em 
proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções, com 
direito a indenização se procede de boa-fé. 
 
1a Questão (Ref.:201602283803) Pontos: 0,1 / 0,1 
(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, 
denomina-se 
 
 
teoria objetiva de Ihering. 
 
teoria privatista. 
 
teoria patrimonialista. 
 
teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira. 
 
teoria subjetiva de Savigny. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602280502) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2006) Constituem justo título, para efeito de usucapião ordinário, 
EXCETO a: 
 
 
sentença no juízo divisório. 
 
escritura pública ou particular de compra e venda. 
 
sucessão aberta. 
 
escritura particular de doação, sem assinatura do transmitente. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201601616658) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa 
correta: 
 
 
Representa uma tradição ficta. 
 
Trata-se de modo originário de aquisição da posse 
 
É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos 
herdeiros na sucessão universal. 
 
Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602283689) Pontos: 0,1 / 0,1 
(DPE/SE) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio 
do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o 
direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, 
assinale a opção CORRETA: 
 
 
Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre 
por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em 
vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, 
de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos 
ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade. 
 
Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida 
exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir 
a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e 
danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão 
acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização 
da área remanescente. 
 
A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo 
correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos 
minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os 
monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que 
banham mais de uma unidade federativa. 
 
A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da 
desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente 
e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse 
caso, o proprietário direito a justa indenização. 
 
Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou 
plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e 
às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica 
em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em 
proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602441378) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 VUNESP São Paulo) De acordo com as regras de direito 
de vizinhança descritas no Código Civil,o proprietário de nascente, ou de solo em que caem águas 
pluviais, satisfeitas as suas necessidades de consumo, pode 
impedir ou desviar o curso natural das águas remanescentes 
pelos prédios inferiores. 
 
as raízes e os ramos da árvore que ultrapassarem a estrema 
do prédio poderão ser cortados até o plano vertical divisório, 
pelo proprietário do terreno invadido, apenas com a 
autorização do dono da árvore. 
 
as janelas, eirados, terraços e varandas poderão ser 
construídos até a um metro de distância do terreno vizinho. 
 
é permitido encostar à parede divisória, chaminé, fogões, 
fornos ou quaisquer aparelhos ou depósitos, mesmo que 
possa causar interferências ou infiltrações, não necessitando 
para isso qualquer autorização do vizinho. 
 
o possuidor ou proprietário de um prédio tem o direito de 
fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao 
sossego e à saúde dos que lá habitam, provocadas pela 
utilização de propriedade vizinha, e para isso se valerá de 
uma ação cominatória. 
 
1a Questão (Ref.:201602283484) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2006) Acerca do direito das coisas, assinale a opção correta. 
 
 
Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade, por força da 
referida cláusula, não está sujeito a usucapião, nem pode ser objeto 
de posse. 
 
Se o bem que constitui o único imóvel do espólio estiver 
hipotecado, cada herdeiro é responsável tão-somente pelo 
pagamento da dívida relativa ao seu quinhão, podendo resgatar a 
dívida da parte que lhe cabe. 
 
A servidão é um direito real de uso. Trata-se de uma limitação 
recíproca ao direito de propriedade, imposta por lei a determinados 
prédios encravados, em razão de sua proximidade e da 
indivisibilidade destes com os prédios dominantes. 
 
O dono de prédio sem acesso a via pública, nascente ou porto, pode 
exigir que seu vizinho lhe dê passagem. Trata-se de direito de 
vizinhança oneroso, pois inexiste reciprocidade em prol do dono do 
prédio serviente, razão pela qual tem direito de ser indenizado dos 
prejuízos oriundos do trânsito. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602280543) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos 
os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. 
 
a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção 
como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos 
herdeiros, no negócio jurídico que a origina. 
 
são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo 
possuidor de boa-fé. 
 
as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são 
exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de 
violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do 
esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de 
Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida 
liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve 
que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. 
Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de 
posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio 
já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio 
argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias 
erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de 
Mélvio, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção 
por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base 
no valor delas. 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. 
 
Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no 
valor delas. 
 
Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua 
posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem 
ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de 
reintegração de posse transitou em julgado. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602400293) Pontos: 0,1 / 0,1 
(CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - 
DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser: 
 
 
fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe 
dá origem. 
 
constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter 
função social. 
 
vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do 
proprietário e sua família. 
 
conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo 
conflito de interesses. 
 
representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre 
a esfera alheia, impondo a ela limitações. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602283785) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se 
na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à 
autotutela. 
 
Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a 
proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme 
determinar a lei. 
 
O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou 
real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor 
e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 
 
A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de 
que a posse é de boa-fé. 
 
1a Questão (Ref.:201602283484) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2006) Acerca do direito das coisas, assinale a opção correta. 
 
 
Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade, por força da 
referida cláusula, não está sujeito a usucapião, nem pode ser objeto 
de posse. 
 
Se o bem que constitui o único imóvel do espólio estiver 
hipotecado, cada herdeiro é responsável tão-somente pelo 
pagamento da dívida relativa ao seu quinhão, podendo resgatar a 
dívida da parte que lhe cabe. 
 
A servidão é um direito real de uso. Trata-se de uma limitação 
recíproca ao direito de propriedade, imposta por lei a determinados 
prédios encravados, em razão de sua proximidade e da 
indivisibilidade destes com os prédios dominantes. 
 
O dono de prédio sem acesso a via pública, nascente ou porto, pode 
exigir que seu vizinho lhe dê passagem. Trata-se de direito de 
vizinhança oneroso, pois inexiste reciprocidade em prol do dono do 
prédio serviente, razão pela qual tem direito de ser indenizado dos 
prejuízos oriundos do trânsito. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602280543) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos 
os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. 
 
a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção 
como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos 
herdeiros, no negócio jurídico que a origina. 
 
são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo 
possuidor de boa-fé. 
 
as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são 
exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego deviolência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do 
esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de 
Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida 
liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve 
que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. 
Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de 
posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio 
já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio 
argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias 
erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de 
Mélvio, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção 
por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base 
no valor delas. 
 
Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. 
 
Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por 
benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no 
valor delas. 
 
Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua 
posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem 
ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de 
reintegração de posse transitou em julgado. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602400293) Pontos: 0,1 / 0,1 
(CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - 
DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser: 
 
 
fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe 
dá origem. 
 
constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter 
função social. 
 
vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do 
proprietário e sua família. 
 
conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo 
conflito de interesses. 
 
representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre 
a esfera alheia, impondo a ela limitações. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602283785) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se 
na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à 
autotutela. 
 
Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a 
proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme 
determinar a lei. 
 
O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou 
real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor 
e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 
 
A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de 
que a posse é de boa-fé. 
 
1a Questão (Ref.:201602563592) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a 
respeito da disciplina da posse no Código Civil. 
 
 
Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de 
dependência para com outro, conserva a posse em nome deste 
 
O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e 
ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor. 
 
O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, 
contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. 
 
Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, 
pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. 
 
O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de 
turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de 
violência iminente. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602631925) Pontos: 0,1 / 0,1 
Aos direitos reais são atribuídas doutrinariamente certas características, 
como taxatividade e preferência, etc. Acerca da característica da 
exclusividade, assinale a opção correta: 
 
 
Identificada apenas no direito de propriedade. 
 
Significa que sobre a mesma coisa (ou fração ideal da coisa) não 
pode haver dois direitos reais, de igual conteúdo. 
 
É característica presente apenas nos direitos reais de garantia; 
 
Significa que o direito real é absoluto; 
 
Não pode ser identificada esta característica quando se configura a 
copropriedade ou condomínio; 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201601933191) Pontos: 0,1 / 0,1 
A propriedade caracteriza-se por ser, EXCETO: 
 
 
exclusiva, até prova em contrário. 
 
direito real atípico. 
 
elástica. 
 
plena, até prova em contrário. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo 
possuidor de boa-fé. 
 
as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos 
os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. 
 
a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção 
como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos 
herdeiros, no negócio jurídico que a origina. 
 
as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são 
exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602561301) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 21 30º Exame OAB-RJ) São Direitos Reais: 
 
 
A propriedade; a tradição; a compensação; o usufruto; a locação; o 
usucapião; a descoberta; a posse direta; a disposição; o espaço 
aéreo, o subsolo; e, a acessão. 
 
A enfiteuse; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; as rendas 
constituídas sobre imóveis; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese; 
 
A tradição; a confusão; a enfiteuse; a compensação; a propriedade; 
e, a transcrição do título no registro imobiliário; 
 
A propriedade; a superfície; as servidões; o usufruto; o uso; a 
habitação; o direito do promitente comprador do imóvel; o penhor; 
a hipoteca; e, a anticrese; 
 
1a Questão (Ref.:201602484208) Pontos: 0,1 / 0,1 
(III Exame Unificado OAB) Félix e Joaquim são proprietários de casas 
vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente 
delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca 
viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu 
vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um 
tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. 
Surpreso, Félix negou-se a atender ao pedido do vizinho, argumentando 
que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe 
causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar 
que Joaquim 
 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar 
integralmente com as despesas de instalação. 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com 
metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra 
parte das despesas. 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as 
despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do 
valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva 
inicialmente instalada por ambos os vizinhos. 
 
não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca 
viva fora instalada de comum acordoe demarca corretamente os 
limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua 
função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe 
causar danos. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602563510) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou 
real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. 
 
O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se 
na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à 
autotutela. 
 
A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de 
que a posse é de boa-fé. 
 
Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a 
proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme 
determinar a lei. 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor 
e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602719186) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 FAURGS TJRS - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta 
afirmação correta a respeito da disciplina sobre Usucapião no Código 
Civil. 
 
 
Aquele que exercer, por dois anos, ininterruptamente e sem 
oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de 
até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade 
divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, 
utilizando-o para sua moradia oude sua família, adquirir-lhe-á o 
domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel 
urbano ou rural. 
 
Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, 
possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área 
de terra em zona rural não superior a vinte e cinco hectares adquirir-
lhe-á a propriedade. 
 
Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e 
sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano 
de até 100m² (cento metros quadrados) cuja propriedade divida com 
ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o 
para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio 
integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou 
rural. 
 
Aquele que, por cinco anos, sem interrupção, nem oposição, possuir 
como seu um imóvel adquire-lhe a propriedade, independentemente 
de título e boa-fé. 
 
Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e 
sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano 
de até 150m² (cento e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade 
divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, 
utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o 
domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel 
urbano ou rural. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo 
possuidor de boa-fé. 
 
a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção 
como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos 
herdeiros, no negócio jurídico que a origina. 
 
as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos 
os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. 
 
as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são 
exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602660658) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a 
alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. 
 
 
É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que 
impede a aquisição da coisa. 
 
Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, 
pleno ou não, de algum dos direitos inerentes à propriedade. 
 
A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo 
o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 
 
Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação 
de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e 
em cumprimento de ordens ou instruções suas. 
 
Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma 
exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos 
outros compossuidores. 
 
1a Questão (Ref.:201602484208) Pontos: 0,1 / 0,1 
(III Exame Unificado OAB) Félix e Joaquim são proprietários de casas 
vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente 
delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca 
viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu 
vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um 
tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. 
Surpreso, Félix negou-se a atender ao pedido do vizinho, argumentando 
que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe 
causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar 
que Joaquim 
 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar 
integralmente com as despesas de instalação. 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com 
metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra 
parte das despesas. 
 
poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o 
cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as 
despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do 
valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva 
inicialmente instalada por ambos os vizinhos. 
 
não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca 
viva fora instalada de comum acordo e demarca corretamente os 
limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua 
função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe 
causar danos. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602563510) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou 
real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. 
 
O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se 
na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à 
autotutela. 
 
A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de 
que a posse é de boa-fé. 
 
Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a 
proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme 
determinar a lei. 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor 
e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602719186) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015 FAURGS TJRS - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta 
afirmação correta a respeito da disciplina sobre Usucapião no Código 
Civil. 
 
 
Aquele que exercer, por dois anos, ininterruptamente e sem 
oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de 
até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade 
divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, 
utilizando-o para sua moradia oude sua família, adquirir-lhe-á o 
domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel 
urbano ou rural.Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, 
possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área 
de terra em zona rural não superior a vinte e cinco hectares adquirir-
lhe-á a propriedade. 
 
Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e 
sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano 
de até 100m² (cento metros quadrados) cuja propriedade divida com 
ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o 
para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio 
integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou 
rural. 
 
Aquele que, por cinco anos, sem interrupção, nem oposição, possuir 
como seu um imóvel adquire-lhe a propriedade, independentemente 
de título e boa-fé. 
 
Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e 
sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano 
de até 150m² (cento e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade 
divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, 
utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o 
domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel 
urbano ou rural. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo 
possuidor de boa-fé. 
 
a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção 
como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos 
herdeiros, no negócio jurídico que a origina. 
 
as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos 
os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. 
 
as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são 
exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602660658) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a 
alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. 
 
 
É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que 
impede a aquisição da coisa. 
 
Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, 
pleno ou não, de algum dos direitos inerentes à propriedade. 
 
A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo 
o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 
 
Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação 
de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e 
em cumprimento de ordens ou instruções suas. 
 
Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma 
exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos 
outros compossuidores. 
 
1a Questão (Ref.:201601936507) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/FGV IV Exame Unificado) Noêmia, proprietária de uma casa 
litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido imóvel em 
favor de Luísa, mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, 
sobreveio uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o 
imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia decidiu reconstruir integralmente a 
casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não se encontrava 
segurado. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta: 
 
 
O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de 
Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor equivalente a um 
ano de aluguel do imóvel. 
 
O usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o 
imóvel não fora destruído por culpa sua. 
 
O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente do 
pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em vista que Noêmia 
somente poderia ter reconstruído o imóvel mediante autorização 
expressa de Luísa, por escritura pública ou instrumento particular. 
 
O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de 
Noêmia, independentemente do pagamento de indenização a Luísa, 
tendo em vista que Noêmia arcou com as despesas de reconstrução 
do imóvel. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602677749) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação ao condomínio edilício, o atual Código Civil prevê: 
 
 
O terraço de cobertura é parte comum, ainda que disposição em 
contrário se faça na escritura de constituição do condomínio. 
 
A cada unidade imobiliária caberá, como parte inseparável, uma 
fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que será identificada 
em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do 
condomínio. 
 
Não pode haver, em edificações, partes que são propriedade 
exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. 
 
A unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro 
público. 
 
Nenhuma das alternativas anteriores. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602563528) Pontos: 0,1 / 0,1 
(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, 
denomina-se 
 
 
teoria privatista. 
 
teoria patrimonialista. 
 
teoria objetiva de Ihering. 
 
teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira. 
 
teoria subjetiva de Savigny. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201601896383) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa 
correta: 
 
 
Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade 
 
É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos 
herdeiros na sucessão universal. 
 
Trata-se de modo originário de aquisição da posse 
 
Representa uma tradição ficta. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601936734) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Magistratura TJPR 2009) A legislação estabelece os modos de aquisição 
e perda da propriedade, cujo instituto é considerado o mais amplo dos 
direitos reais, o mais completo dos direitos subjetivos, vez que a grande 
maioria dos conflitos de interesses envolve disputas de natureza 
patrimonial. Considerando a matéria acerca do instituto, avalie as 
seguintes assertivas e escolha a alternativa CORRETA: 
I. A perda da propriedade imóvel pela renúncia se opera desde logo por 
qualquer modo expresso que indique a vontade do renunciante. 
II. A propriedade imóvel se realiza independentemente de ato translativo 
do possuidor precedente, se a aquisição não se der pelo modo derivado. 
III. Se não houver entendimento entre os donos de coisas confundidas, 
misturadas, ou adjuntadas, o resultado do todo será dividido 
proporcionalmente entre eles, exceto se uma das coisas for a principal, 
hipótese em que o dono desta sê-lo-á do todo, desde que indenizado 
pelos demais. 
IV. A propriedade é em certa medida um direito ilimitado e por natureza 
irrevogável. Contudo, o princípio da irrevogabilidade comporta exceções. 
A ordem jurídica admite situações nas quais a propriedade torna-se 
temporária, hipótese em que uma vez implementada a condição resolve-
se a propriedade, resolvendo também os direitos reais concedidos na sua 
pendência. 
 
 
Apenas as assertivas II e IV estão corretas. 
 
Apenas as assertivas II e III estão corretas. 
 
Apenas a assertiva IV está correta. 
 
Todas as assertivas estão corretas. 
 
 2a Questão (Ref.: 201513694616) 
 
(FCC 2015/ TJ-PI JUIZ) Os contratos de penhor e de hipoteca declararão: 
 
 
 
 obrigatoriamente o valor da dívida, o do bem dado em garantia, e o prazo para pagamento se 
houver, não sendo, porém, necessário mencionar a taxa de juros, mesmo que se trate de 
mútuo feneratício. 
 necessariamente apenas o valor da dívida e do bem dado em garantia. 
 o prazo fixado para pagamento, mas não é preciso declararo valor do crédito, ou estimá-lo, nem 
valor máximo ou mínimo, podendo esses valores serem declarados no vencimento, para fins 
de cobrança. 
 
 
o valor do crédito, sua estimação ou valor máximo, bem como o prazo fixado para pagamento, sob 
pena de não terem eficácia. 
 o valor mínimo do crédito ou sua estimação, bem como o prazo do pagamento, sob pena de 
nulidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513574440) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2007) Assinale a assertiva INCORRETA. 
 
 
 
 
 
O usufruto é transmissível por alienação. 
 A prescrição atinge direitos a uma prestação, geralmente veiculados através de ações 
condenatórias, e a decadência atinge direitos potestativos, geralmente veiculados através de 
ações constitutivas. 
 O negócio jurídico de transmissão de propriedade imóvel, não registrado, não sofre qualquer 
conseqüência negativa quanto a sua existência, validade ou eficácia obrigacional. 
 Os negócios jurídicos celebrados antes da entrada em vigor do Código Civil de 2002, no que se 
refere aos pressupostos de validade, são regidos pela lei anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201512907120) Pontos: 0,0 / 0,1 
 
(Questão 25 128º Exame OAB-SP) Sobre a servidão, é INCORRETO afirmar: 
 
 
 
 
 
a servidão de trânsito é obrigatória quando favorecer prédio encravado que não tenha saída para a 
via pública. 
 pode surgir mediante usucapião. 
 
 
extingue-se pela reunião do prédio serviente e do prédio dominante no domínio da mesma pessoa. 
 pode ser constituída mediante testamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201513576628) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(XVI EXAME UNIFICADO OAB) A Companhia GAMA e o Banco RENDA celebraram entre si contrato de 
mútuo, por meio do qual a companhia recebeu do banco a quantia de R$ 500.000,00 (quinhentos 
mil reais), obrigando-se a restituí-la, acrescida dos juros convencionados, no prazo de três anos, 
contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA 
constituiu, em favor do Banco RENDA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro 
de imóveis, direito real de hipoteca sobre determinado imóvel de sua propriedade. A Companhia 
GAMA, dois meses depois, celebrou outro contrato de mútuo com o Banco BETA, no valor de R$ 
200.000,00 (duzentos mil reais), obrigando-se a restituir a quantia, acrescida dos juros 
convencionados, no prazo de dois anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do 
pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco BETA, por meio de 
escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, uma segunda hipoteca sobre o mesmo 
imóvel gravado pela hipoteca do Banco RENDA. Chegado o dia do vencimento do mútuo celebrado 
com o Banco BETA, a Companhia GAMA não reembolsou a quantia devida ao banco, muito embora 
tivesse bens suficientes para honrar todas as suas dívidas. Nesse caso, é correto afirmar que 
 
 
 
 o Banco BETA tem direito a promover imediatamente a execução judicial da hipoteca que lhe foi 
conferida. 
 a hipoteca constituída pela companhia GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que o bem 
objeto da garantia já se encontrava gravado por outra hipoteca. 
 
 
o Banco BETA não poderá promover a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida antes de 
vencida a dívida contraída pela Companhia GAMA junto ao Banco RENDA. 
 a hipoteca constituída pela GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que tal hipoteca 
garante dívida cujo vencimento é inferior ao da dívida garantida pela primeira hipoteca, 
constituída em favor do Banco RENDA. 
 
1a Questão (Ref.: 201504071495) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: 
 
 
 
 A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. 
 A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. 
 A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. 
 Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar 
na posse no prazo exigido por lei. 
 
 
Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse 
prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201504300698) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Uma pessoa que possuir um imóvel a partir da data de 23 de junho de 2016, com se fosse seu, sem 
nenhuma oposição nem interrupção, mesmo que não tenha boa-fé nem justo título pode usucapir 
este imóvel. Se ele nem ao menos estabeleceu neste imóvel sua moradia habitual nem realizou 
obras ou serviços de caráter produtivo, só poderá usucapir este bem quando houver completado: 
 
 
 
 a) dez (10) anos do início da posse. 
 quinze (15) anos do início da posse. 
 vinte (20) anos do início da posse 
 cinco (5) anos do início da posse. 
 e) dois (2) anos do início da posse 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201504179077) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
 O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção 
possessória contra o possuidor indireto. 
 O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação 
seja imediata, em razão da vedação à autotutela. 
 A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 
 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito 
à proteção possessória. 
 Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a 
apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201504179014) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(PC/PI) Quanto às formas de aquisição da propriedade móvel, julgue os itens. I - A descoberta não é forma 
de aquisição da propriedade móvel. II - A usucapião não é forma de aquisição de propriedade 
móvel. III- A especificação é forma de aquisição originária de propriedade móvel. IV- Tradição não 
é forma de aquisição de propriedade móvel. 
 
 
 
 Estão corretos os itens II e III. 
 Apenas o item I está correto. 
 Apenas o item IV é falso. 
 Estão corretos os itens I e II, somente. 
 Estão corretos os itens II e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201504178987) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só 
obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a 
ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo 
que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O 
possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o 
Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em 
 
 
 
 II e IV. 
 I, II e III. 
 I e III. 
 II, III e IV. 
 III e IV. 
 
 
1a Questão (Ref.: 201503509461) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 27 131º Exame OAB-SP) Sobre o usufruto, é ERRADO afirmar que 
 
 
 
 falecendo o nu-proprietário, seu direito transmite-se aos seus herdeiros. 
 o direito de usufruto não pode ser alienado. 
 
 
falecendo o usufrutuário, o direito de usufruto transmite- se aos seus herdeiros. 
 a lei considera que o direito de usufruto sobre um terreno é um bem imóvel. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201503551974) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(PGESC 2009 FEPESE) Assinalea alternativa correta. 
 
 
 
 
O possuidor turbado ou esbulhado na sua posse não poderá, em nenhuma hipótese, manter-se ou 
restituir-se por sua própria força. 
 
O usufrutuário tem direito à posse, uso e administração, mas não pode perceber os frutos. 
 
Não pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, mesmo renunciando à parte 
ideal 
 
 
Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, 
oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em 
circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se 
afigurar dono. 
 
Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis 
reputam-se percebidos semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201503511891) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua 
propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria 
disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu 
advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na 
escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado.

A opinião do 
advogado de Alexandre 
 
 
 
 está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o 
imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária 
 está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre 
bem de família do devedor hipotecário 
 está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que 
proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. 
 está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito 
real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201504179073) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/RS )Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da servidão no 
Código Civil. 
 
 
 
 A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a 
diverso dono. 
 A servidão pode ser removida de um local para outro pelo dono do prédio dominante e à sua custa, 
se em nada diminuir as vantagens do prédio serviente. 
 
 
O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a 
servidão pertencer a mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos 
donos. 
 O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente por cinco anos autoriza o interessado 
a registrá-la por usucapião. 
 O não uso durante cinco anos contínuos extingue automaticamente a servidão. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201503509454) Pontos: 0,0 / 0,1 
 
(Questão 2 4º Exame OAB-RJ) A desapropriação, considerada em relação ao direito de propriedade, supõe: 
 
 
 
 
 
Ato unilateral de direito privado por meio do qual o proprietário é obrigado a entregar aquilo que lhe 
pertence, mediante justa indenização em dinheiro; 
 Só ocorre face o notório abandono da coisa pelo dono, passando o bem ao poder público em razão 
da lei 
 Restrição voluntária de perda do direito de propriedade, mediante prévia e justa indenização em 
dinheiro; 
 
 
Restrição ou limitação ao direito de propriedade em razão de interesse público ou social; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201602399551) 
 
(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele 
que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes 
inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas 
asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 
 
 
 A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento 
em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não 
ignora que possui indevidamente. 
 O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias 
necessárias, mas não à úteis e voluptuárias. 
 O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da 
coisa, a que não der causa; 
 É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo 
que impede a aquisição da coisa; 
 2a Questão (Ref.: 201602553468) 
 
(2014 IESES TJMS) Sobre os efeitos da posse pode-se afirmar: I. O 
possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias 
necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe 
forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da 
coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das 
benfeitorias necessárias e úteis. II. O possuidor de boa-fé responde 
pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O 
possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e 
percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, 
desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às 
despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé responde 
pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se 
provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do 
reivindicante. A sequência correta é: 
 
 
 
 Apenas a assertiva I está correta. 
 Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas 
 Apenas as assertivas I e IV estão corretas 
 As assertivas I, II, III e IV estão corretas 
 Apenas as assertivas I e II estão corretas. 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201602291953) 
 
Quanto ao objeto e características do Direito das Coisas, assinale a 
alternativa INCORRETA: 
 
 
 
 O Direito das coisas regula o poder das pessoas sobre os bens e os 
modos de sua utilização econômica. 
 Objeto do direito real tanto podem ser as coisas corpóreas, móveis 
ou imóveis, quanto as incorpóreas. 
 Jus abutendi equivale ao direito de dispor da coisa 
 "Ius utendi", "fruendi" e "abutendi" consiste no direito absoluto que 
tem o proprietário de usar, gozar e abusar da coisa. O 
Proprietário é quem mais tem poder sobre a coisa. É somente 
ele quem pode fazer o que bem entender com a coisa, 
inclusive destruí-la. O possuidor já não tem esse mesmo 
direito. 
 Apesar de não haver consenso na doutrina, podemos apontar as 
seguintes características do direito das coisas: oponibilidade 
erga omnes, direito de sequela, exclusividade, preferência e 
taxatividade. 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201602291954) 
 
Sobre a aquisição e defesa da posse, é INCORRETO afirmar que: 
 
 
 
 A aquisição derivada ou bilateral ocorre quando a posse é decorrente 
de um negócio jurídico. Existe relação de causalidade entre a 
posse atual e a anterior. 
 Desforço incontinenti é a defesa imediata da posse pelo possuidor 
agredido. Não é abarcada pelo Código Civil brasileiro em 
nenhuma circunstância. 
 Na aquisição originária da posse, não há relação jurídica com o 
antecessor da posse. A aquisição se dá por ato unilateral. Nos 
modos originários de aquisição, não há relação de causalidade 
entre a posse atual e a anterior. 
 Assim como ocorre com os frutos, a indenização pelas benfeitorias 
depende da classificação da posse quanto à sua subjetividade 
(boa ou má-fé). 
 A transmissão da posse pode ocorrer também pela sucessão mortis 
causa. 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201602496618) 
 
(FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a alternativa 
correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. 
 
 
 
 Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, 
pleno ou não, de algum dos direitos inerentes àpropriedade. 
 É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que 
impede a aquisição da coisa. 
 Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação 
de dependência para com outro, conserva a posse em nome 
deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. 
 Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma 
exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não 
excluam os dos outros compossuidores. 
 A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo 
o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 
 
 
1a Questão (Ref.: 201504071495) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: 
 
 
 
 A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. 
 A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. 
 A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. 
 Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar 
na posse no prazo exigido por lei. 
 
 
Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse 
prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201504300698) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Uma pessoa que possuir um imóvel a partir da data de 23 de junho de 2016, com se fosse seu, sem 
nenhuma oposição nem interrupção, mesmo que não tenha boa-fé nem justo título pode usucapir 
este imóvel. Se ele nem ao menos estabeleceu neste imóvel sua moradia habitual nem realizou 
obras ou serviços de caráter produtivo, só poderá usucapir este bem quando houver completado: 
 
 
 
 a) dez (10) anos do início da posse. 
 quinze (15) anos do início da posse. 
 vinte (20) anos do início da posse 
 cinco (5) anos do início da posse. 
 e) dois (2) anos do início da posse 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201504179077) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
 O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção 
possessória contra o possuidor indireto. 
 O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação 
seja imediata, em razão da vedação à autotutela. 
 A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 
 
 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito 
à proteção possessória. 
 Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a 
apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201504179014) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(PC/PI) Quanto às formas de aquisição da propriedade móvel, julgue os itens. I - A descoberta não é forma 
de aquisição da propriedade móvel. II - A usucapião não é forma de aquisição de propriedade 
móvel. III- A especificação é forma de aquisição originária de propriedade móvel. IV- Tradição não 
é forma de aquisição de propriedade móvel. 
 
 
 
 Estão corretos os itens II e III. 
 Apenas o item I está correto. 
 Apenas o item IV é falso. 
 Estão corretos os itens I e II, somente. 
 Estão corretos os itens II e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201504178987) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só 
obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a 
ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo 
que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O 
possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o 
Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em 
 
 
 
 II e IV. 
 I, II e III. 
 I e III. 
 II, III e IV. 
 III e IV. 
 
 
1a Questão (Ref.: 201503509461) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 27 131º Exame OAB-SP) Sobre o usufruto, é ERRADO afirmar que 
 
 
 
 falecendo o nu-proprietário, seu direito transmite-se aos seus herdeiros. 
 o direito de usufruto não pode ser alienado. 
 
 
falecendo o usufrutuário, o direito de usufruto transmite- se aos seus herdeiros. 
 a lei considera que o direito de usufruto sobre um terreno é um bem imóvel. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201503551974) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 
O possuidor turbado ou esbulhado na sua posse não poderá, em nenhuma hipótese, manter-se ou 
restituir-se por sua própria força. 
 
O usufrutuário tem direito à posse, uso e administração, mas não pode perceber os frutos. 
 
Não pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, mesmo renunciando à parte 
ideal 
 
 
Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, 
oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em 
circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se 
afigurar dono. 
 
Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis 
reputam-se percebidos semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201503511891) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua 
propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria 
disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu 
advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na 
escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado.

A opinião do 
advogado de Alexandre 
 
 
 
 está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o 
imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária 
 está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre 
bem de família do devedor hipotecário 
 está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que 
proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. 
 está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito 
real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor 
 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201504179073) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(TJ/RS )Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da servidão no 
Código Civil. 
 
 
 
 A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a 
diverso dono. 
 A servidão pode ser removida de um local para outro pelo dono do prédio dominante e à sua custa, 
se em nada diminuir as vantagens do prédio serviente. 
 
 
O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a 
servidão pertencer a mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos 
donos. 
 O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente por cinco anos autoriza o interessado 
a registrá-la por usucapião. 
 O não uso durante cinco anos contínuos extingue automaticamente a servidão. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201503509454) Pontos: 0,0 / 0,1 
 
(Questão 2 4º Exame OAB-RJ) A desapropriação, considerada em relação ao direito de propriedade, supõe: 
 
 
 
 
 
Ato unilateral

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