Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1a Questão (Ref.: 201513576726) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código Civil. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor. O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente. Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. 2a Questão (Ref.: 201512946271) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRF 1ª Região/Magistratura - 2001) Pela teoria objetiva da posse: a posse é um fato e, ao mesmo tempo, um direito. a posse e a detenção são noções equivalentes, pois ambas exteriorizam a propriedade. a detenção é uma posse degradada pela lei. a posse é uma relação de apropriação econômica. 3a Questão (Ref.: 201513656353) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à posse precária, esta ocorre: quando o possuidor direto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto. quando o possuidor em posse clandestina se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto. quando o possuidor indireto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto. quando o possuidor em posse violenta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto. quando o possuidor em posse injusta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor direto. 4a Questão (Ref.: 201513576641) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em I e III. II e IV. I, II e III. III e IV. II, III e IV. 5a Questão (Ref.: 201513576690) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos mês a mês. ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso. o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. 1a Questão (Ref.: 201513586057) Pontos: 0,1 / 0,1 (DPE/AM) A posse não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto. é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício. quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração. é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem. pode ser oposta ao proprietário. 2a Questão (Ref.: 201513576553) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RS) São direitos reais, exceto: a propriedade, a posse e a habitação. a superfície, as servidões, o usufruto e o uso. a habitação e o direito do promitente comprador do imóvel. o penhor, a hipoteca e a anticrese. 3a Questão (Ref.: 201513645061) Pontos: 0,1 / 0,1 Fausto e sua família, durante certa madrugada de janeiro, cortaram a cerca em torno de sítio existente em sua cidade e passaram a ocupar esta propriedade pertencente a Augusto, pessoa conhecida por todos na região. Naquele momento, o imóvel estava desocupado. Em dois meses de ocupação, Fausto recompôs o telhado da casa principal, instalou luzes extras na frente da casa (embora já houvesse iluminação satisfatória) colheu frutos do pomar e os consumiu, e viu estragar pequeno galpão existente os fundos do terreno que carecia de reparos que não foram realizados em tempo. Nesta situação hipotética: Caso não prove que o estrago no galpão teria acontecido mesmo que o bem estivesse com Augusto, Fausto terá que indenizá-lo por este prejuízo. Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado, cabendo direito de retenção se tal valor não lhe for pago. Fausto terá que devolver o telhado ao estado original, antes do conserto. Fausto fará jus a todos os frutos percebidos no momento correto até a citação em eventual processo de reintegração promovido por Augusto. Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado e instalação da iluminação extra. 4a Questão (Ref.: 201513645054) Pontos: 0,1 / 0,1 A posse justa é aquela: Não inquinada pelos vícios da violência, precariedade ou clandestinidade. De boa-fé Em que o possuidor tem necessariamente um título que lhe conferiu esta posse. Exercida pelo proprietário do bem. Em que o possuidor ignora a existência de vícios que a maculem. 5a Questão (Ref.: 201512976914) Pontos: 0,1 / 0,1 Fernanda é proprietária da Chácara da Titia, com área de 5 hectares. Fernanda reside na chácara desde 1998. Ela cultiva hortaliças destinados a prover o sustento próprio e de familiares. No dia 10 de outubro de 2012, Gustavo apareceu na chácara e informou que era proprietário do bem e concedeu-lhe prazo de dez dias para que ela procedesse à sua desocupação, sob pena da adoção das medidas judiciais pertinentes, sem prejuízo do desforço pessoal. Ainda, Gustavo acrescentou que logo iniciaria o cercamento da parte leste da propriedade, o que, de fato, fez. Sobre essa situação, qual a medida judicial que pode ser utilizada por Fernanda para resguardar a sua posse: Ação de reintegração de pose Ação reivindicatória Ação de manutenção de posso Ação de interdito proibitório 1a Questão (Ref.: 201513645059) Pontos: 0,1 / 0,1 Aos direitos reais são atribuídas doutrinariamente certas características, como taxatividade e preferência, etc. Acerca da característica da exclusividade, assinale a opção correta: Significa que o direito real é absoluto; Não pode ser identificada esta característica quando se configura a copropriedade ou condomínio; Identificada apenas no direito de propriedade. Significa que sobre a mesma coisa (ou fração ideal da coisa) não pode haver dois direitos reais, de igual conteúdo. É característica presente apenas nos direitos reais de garantia;2a Questão (Ref.: 201512909517) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta: Trata-se de modo originário de aquisição da posse É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos herdeiros na sucessão universal. Representa uma tradição ficta. Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade 3a Questão (Ref.: 201513469149) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar na posse no prazo exigido por lei. Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. 4a Questão (Ref.: 201513574447) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2006) Em relação ao contrato de mútuo com garantia de alienação fiduciária, é correto afirmar que se considera vencido o mútuo se o bem dado em alienação perecer e não for substituído. vencida a dívida e não paga, poderá o credor ficar com o bem da garantia, sem anuência do credor. se constitui pelo registro do instrumento público ou particular no Registro de Imóveis. o devedor não fica obrigado como depositário, pois é possuidor indireto da coisa. 5a Questão (Ref.: 201512907113) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 3 4º Exame OAB-RJ) A proteção ao direito autoral pressupõe a prerrogativa do uso exclusivo pelo autor da obra, daí porque se pode afirmar: A proteção ao mesmo é provisória, vez que decorridos cinco anos cai no domínio público, podendo, quem quer que seja reproduzi-lo. Envolve um aspecto de retribuição material do trabalho intelectual e mesmo quando do alienado continua intocável, sempre acompanhado do nome do seu autor; Trata-se de direito patrimonial personalíssimo não desapropriável; Que o direito de propriedade, dentro de seu caráter tradicional teve sempre por objeto os bens corpóreos, razão pela qual o direito autoral é regulado dentro da teoria das pessoas, na parte respeitante aos direitos da personalidade; 1a Questão (Ref.: 201513576643) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 12ª REGIÃO) No que tange ao penhor: são credores pignoratícios, desde que contratado desse modo, os hospedeiros, ou fornecedores de pousada ou alimento, sobre as bagagens, móveis, joias ou dinheiro que os seus consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas casas ou estabelecimentos, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito. no penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas são transferidas ao credor, que as deve guardar e conservar. podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis ou imóveis, com registro em Títulos e Documentos ou no Registro Imobiliário, conforme o caso. não podem ser objeto de penhor agrícola os animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola, nem as colheitas pendentes ou em vias de formação. constitui-se o penhor, como regra geral, pela transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa móvel, suscetível de alienação. Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias. quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso. o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos mês a mês. 2a Questão (Ref.:201602350536) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação a posse no direito das coisas, assinale a única assertiva incorreta: Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. Os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 3a Questão (Ref.:201602283777) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/SP) Em relação à posse, é CORRETO afirmar que o locatário não tem a posse direta do imóvel que ele aluga, mas sim a indireta. o possuidor responde pela perda da coisa, ainda que de boa-fé e sem ter dado causa à perda. o motorista de um caminhão da empresa para a qual trabalha tem a posse ad usucapionem desse bem. o possuidor direto tem direito de lançar mão dos interditos contra turbação, esbulho e violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado, inclusive contra o possuidor indireto. 4a Questão (Ref.:201602283782) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em I, II e III. II, III e IV. I e III. II e IV. III e IV. 5a Questão (Ref.:201602352195) Pontos: 0,1 / 0,1 A posse justa é aquela: Em que o possuidor ignora a existência de vícios que a maculem. Exercida pelo proprietário do bem. De boa-fé Não inquinada pelos vícios da violência, precariedade ou clandestinidade. Em que o possuidor tem necessariamente um título que lhe conferiu esta posse. 1a Questão (Ref.:201601614270) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 21 122º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa falsa. O portador de demência arteriosclerótica é considerado, havendo interdição, como absolutamente incapaz, devendo ser representado por um curador. A posse trabalho, para atender ao princípio da função social da propriedade, reduz o prazo da usucapião extraordinária de 15 para 10 anos e o da ordinária, de 10 para 5 anos, em se tratando de bem imóvel.Se a mistura de coisas pertencentes a pessoas diversas for involuntária, sendo uma delas a principal, cada proprietário continuará a ter o domínio sobre o mesmo bem que lhe pertencia antes da mistura. Pontos: 0,1 / 0,1 O mandatário, ao aceitar o encargo, passará a ter o direito de pedir ao mandante que adiante a importância das despesas necessárias à execução do mandato. 2a Questão (Ref.:201602280133) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta. A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua posse, ainda que seja contra o possuidor indireto. Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação. O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não pode intentá-la contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o era, por não ser o terceiro uma parte legítima para figurar no polo passivo da demanda. A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença proferida em ação possessória. 3a Questão (Ref.:201601653432) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa CORRETA: O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa. Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital. O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas. 4a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 (XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta. Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado. Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. 5a Questão (Ref.:201601653504) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2009/3) No que se refere aos institutos da posse e da propriedade, assinale a opção correta. Caracteriza usucapião a posse, por cinco anos, de coisa móvel, desde que comprovada a boa-fé do possuidor. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, anula a indireta, de quem aquela foi havida. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias e úteis, não lhe assistindo o direito de retenção pela importância das benfeitorias necessárias. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções, com direito a indenização se procede de boa-fé. 1a Questão (Ref.:201602283803) Pontos: 0,1 / 0,1 (INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se teoria objetiva de Ihering. teoria privatista. teoria patrimonialista. teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira. teoria subjetiva de Savigny. 2a Questão (Ref.:201602280502) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2006) Constituem justo título, para efeito de usucapião ordinário, EXCETO a: sentença no juízo divisório. escritura pública ou particular de compra e venda. sucessão aberta. escritura particular de doação, sem assinatura do transmitente. 3a Questão (Ref.:201601616658) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta: Representa uma tradição ficta. Trata-se de modo originário de aquisição da posse É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos herdeiros na sucessão universal. Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade 4a Questão (Ref.:201602283689) Pontos: 0,1 / 0,1 (DPE/SE) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção CORRETA: Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade. Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente. A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa. A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização. Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções. 5a Questão (Ref.:201602441378) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015 VUNESP São Paulo) De acordo com as regras de direito de vizinhança descritas no Código Civil,o proprietário de nascente, ou de solo em que caem águas pluviais, satisfeitas as suas necessidades de consumo, pode impedir ou desviar o curso natural das águas remanescentes pelos prédios inferiores. as raízes e os ramos da árvore que ultrapassarem a estrema do prédio poderão ser cortados até o plano vertical divisório, pelo proprietário do terreno invadido, apenas com a autorização do dono da árvore. as janelas, eirados, terraços e varandas poderão ser construídos até a um metro de distância do terreno vizinho. é permitido encostar à parede divisória, chaminé, fogões, fornos ou quaisquer aparelhos ou depósitos, mesmo que possa causar interferências ou infiltrações, não necessitando para isso qualquer autorização do vizinho. o possuidor ou proprietário de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que lá habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha, e para isso se valerá de uma ação cominatória. 1a Questão (Ref.:201602283484) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2006) Acerca do direito das coisas, assinale a opção correta. Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade, por força da referida cláusula, não está sujeito a usucapião, nem pode ser objeto de posse. Se o bem que constitui o único imóvel do espólio estiver hipotecado, cada herdeiro é responsável tão-somente pelo pagamento da dívida relativa ao seu quinhão, podendo resgatar a dívida da parte que lhe cabe. A servidão é um direito real de uso. Trata-se de uma limitação recíproca ao direito de propriedade, imposta por lei a determinados prédios encravados, em razão de sua proximidade e da indivisibilidade destes com os prédios dominantes. O dono de prédio sem acesso a via pública, nascente ou porto, pode exigir que seu vizinho lhe dê passagem. Trata-se de direito de vizinhança oneroso, pois inexiste reciprocidade em prol do dono do prédio serviente, razão pela qual tem direito de ser indenizado dos prejuízos oriundos do trânsito. 2a Questão (Ref.:201602280543) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos herdeiros, no negócio jurídico que a origina. são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo possuidor de boa-fé. as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 3a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 (XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta. Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado. 4a Questão (Ref.:201602400293) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser: fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem. constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social. vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família. conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses. representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações. 5a Questão (Ref.:201602283785) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA: O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 1a Questão (Ref.:201602283484) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2006) Acerca do direito das coisas, assinale a opção correta. Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade, por força da referida cláusula, não está sujeito a usucapião, nem pode ser objeto de posse. Se o bem que constitui o único imóvel do espólio estiver hipotecado, cada herdeiro é responsável tão-somente pelo pagamento da dívida relativa ao seu quinhão, podendo resgatar a dívida da parte que lhe cabe. A servidão é um direito real de uso. Trata-se de uma limitação recíproca ao direito de propriedade, imposta por lei a determinados prédios encravados, em razão de sua proximidade e da indivisibilidade destes com os prédios dominantes. O dono de prédio sem acesso a via pública, nascente ou porto, pode exigir que seu vizinho lhe dê passagem. Trata-se de direito de vizinhança oneroso, pois inexiste reciprocidade em prol do dono do prédio serviente, razão pela qual tem direito de ser indenizado dos prejuízos oriundos do trânsito. 2a Questão (Ref.:201602280543) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos herdeiros, no negócio jurídico que a origina. são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo possuidor de boa-fé. as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 3a Questão (Ref.:201602283770) Pontos: 0,1 / 0,1 (XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego deviolência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta. Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas. Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas. Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado. 4a Questão (Ref.:201602400293) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser: fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem. constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social. vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família. conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses. representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações. 5a Questão (Ref.:201602283785) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA: O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 1a Questão (Ref.:201602563592) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código Civil. Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente. 2a Questão (Ref.:201602631925) Pontos: 0,1 / 0,1 Aos direitos reais são atribuídas doutrinariamente certas características, como taxatividade e preferência, etc. Acerca da característica da exclusividade, assinale a opção correta: Identificada apenas no direito de propriedade. Significa que sobre a mesma coisa (ou fração ideal da coisa) não pode haver dois direitos reais, de igual conteúdo. É característica presente apenas nos direitos reais de garantia; Significa que o direito real é absoluto; Não pode ser identificada esta característica quando se configura a copropriedade ou condomínio; 3a Questão (Ref.:201601933191) Pontos: 0,1 / 0,1 A propriedade caracteriza-se por ser, EXCETO: exclusiva, até prova em contrário. direito real atípico. elástica. plena, até prova em contrário. 4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo possuidor de boa-fé. as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos herdeiros, no negócio jurídico que a origina. as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 5a Questão (Ref.:201602561301) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 21 30º Exame OAB-RJ) São Direitos Reais: A propriedade; a tradição; a compensação; o usufruto; a locação; o usucapião; a descoberta; a posse direta; a disposição; o espaço aéreo, o subsolo; e, a acessão. A enfiteuse; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; as rendas constituídas sobre imóveis; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese; A tradição; a confusão; a enfiteuse; a compensação; a propriedade; e, a transcrição do título no registro imobiliário; A propriedade; a superfície; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; o direito do promitente comprador do imóvel; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese; 1a Questão (Ref.:201602484208) Pontos: 0,1 / 0,1 (III Exame Unificado OAB) Félix e Joaquim são proprietários de casas vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. Surpreso, Félix negou-se a atender ao pedido do vizinho, argumentando que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar que Joaquim poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar integralmente com as despesas de instalação. poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra parte das despesas. poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva inicialmente instalada por ambos os vizinhos. não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca viva fora instalada de comum acordoe demarca corretamente os limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe causar danos. 2a Questão (Ref.:201602563510) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA: O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 3a Questão (Ref.:201602719186) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015 FAURGS TJRS - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina sobre Usucapião no Código Civil. Aquele que exercer, por dois anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia oude sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a vinte e cinco hectares adquirir- lhe-á a propriedade. Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 100m² (cento metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Aquele que, por cinco anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé. Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 150m² (cento e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo possuidor de boa-fé. a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos herdeiros, no negócio jurídico que a origina. as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 5a Questão (Ref.:201602660658) Pontos: 0,1 / 0,1 (FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, pleno ou não, de algum dos direitos inerentes à propriedade. A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores. 1a Questão (Ref.:201602484208) Pontos: 0,1 / 0,1 (III Exame Unificado OAB) Félix e Joaquim são proprietários de casas vizinhas há cinco anos e, de comum acordo, haviam regularmente delimitado as suas propriedades pela instalação de uma singela cerca viva. Recentemente, Félix adquiriu um cachorro e, por essa razão, o seu vizinho, Joaquim, solicitou-lhe que substituísse a cerca viva por um tapume que impedisse a entrada do cachorro em sua propriedade. Surpreso, Félix negou-se a atender ao pedido do vizinho, argumentando que o seu cachorro era adestrado e inofensivo e, por isso, jamais lhe causaria qualquer dano. Com base na situação narrada, é correto afirmar que Joaquim poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar integralmente com as despesas de instalação. poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse na sua propriedade, contanto que arque com metade das despesas de instalação, cabendo a Félix arcar com a outra parte das despesas. poderá exigir que Félix instale o tapume, a fim de evitar que o cachorro ingresse em sua propriedade, cabendo a Félix arcar com as despesas de instalação, deduzindo-se desse montante metade do valor, devidamente corrigido, correspondente à cerca viva inicialmente instalada por ambos os vizinhos. não poderá exigir que Félix instale o tapume, uma vez que a cerca viva fora instalada de comum acordo e demarca corretamente os limites de ambas as propriedades, cumprindo, pois, com a sua função, bem como não há indícios de que o cachorro possa vir a lhe causar danos. 2a Questão (Ref.:201602563510) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA: O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. 3a Questão (Ref.:201602719186) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015 FAURGS TJRS - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina sobre Usucapião no Código Civil. Aquele que exercer, por dois anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia oude sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a vinte e cinco hectares adquirir- lhe-á a propriedade. Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 100m² (cento metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Aquele que, por cinco anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé. Aquele que exercer, por, no mínimo, cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 150m² (cento e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 4a Questão (Ref.:201602560268) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os bens, assinale a alternativa CORRETA: são sempre indenizáveis as benfeitorias úteis realizadas pelo possuidor de boa-fé. a herança é uma universalidade de fato, pelo que sua manutenção como bem coletivo depende da destinação a ela oferecida pelos herdeiros, no negócio jurídico que a origina. as pertenças empregadas ao serviço de bens imóveis são, para todos os efeitos, bens imóveis por acessão intelectual. as árvores voluntariamente plantadas em um terreno não são exemplos de pertenças, mas, sim, de imóveis por acessão física. 5a Questão (Ref.:201602660658) Pontos: 0,1 / 0,1 (FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, pleno ou não, de algum dos direitos inerentes à propriedade. A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores. 1a Questão (Ref.:201601936507) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV IV Exame Unificado) Noêmia, proprietária de uma casa litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido imóvel em favor de Luísa, mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, sobreveio uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia decidiu reconstruir integralmente a casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não se encontrava segurado. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta: O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor equivalente a um ano de aluguel do imóvel. O usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o imóvel não fora destruído por culpa sua. O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente do pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em vista que Noêmia somente poderia ter reconstruído o imóvel mediante autorização expressa de Luísa, por escritura pública ou instrumento particular. O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, independentemente do pagamento de indenização a Luísa, tendo em vista que Noêmia arcou com as despesas de reconstrução do imóvel. 2a Questão (Ref.:201602677749) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao condomínio edilício, o atual Código Civil prevê: O terraço de cobertura é parte comum, ainda que disposição em contrário se faça na escritura de constituição do condomínio. A cada unidade imobiliária caberá, como parte inseparável, uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que será identificada em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do condomínio. Não pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. A unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. Nenhuma das alternativas anteriores. 3a Questão (Ref.:201602563528) Pontos: 0,1 / 0,1 (INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se teoria privatista. teoria patrimonialista. teoria objetiva de Ihering. teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira. teoria subjetiva de Savigny. 4a Questão (Ref.:201601896383) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Sobre o constituto possessório, assinale a alternativa correta: Trata-se de modo originário de aquisição da propriedade É imprescindível para que se opere a transferência da posse aos herdeiros na sucessão universal. Trata-se de modo originário de aquisição da posse Representa uma tradição ficta. 5a Questão (Ref.:201601936734) Pontos: 0,1 / 0,1 (Magistratura TJPR 2009) A legislação estabelece os modos de aquisição e perda da propriedade, cujo instituto é considerado o mais amplo dos direitos reais, o mais completo dos direitos subjetivos, vez que a grande maioria dos conflitos de interesses envolve disputas de natureza patrimonial. Considerando a matéria acerca do instituto, avalie as seguintes assertivas e escolha a alternativa CORRETA: I. A perda da propriedade imóvel pela renúncia se opera desde logo por qualquer modo expresso que indique a vontade do renunciante. II. A propriedade imóvel se realiza independentemente de ato translativo do possuidor precedente, se a aquisição não se der pelo modo derivado. III. Se não houver entendimento entre os donos de coisas confundidas, misturadas, ou adjuntadas, o resultado do todo será dividido proporcionalmente entre eles, exceto se uma das coisas for a principal, hipótese em que o dono desta sê-lo-á do todo, desde que indenizado pelos demais. IV. A propriedade é em certa medida um direito ilimitado e por natureza irrevogável. Contudo, o princípio da irrevogabilidade comporta exceções. A ordem jurídica admite situações nas quais a propriedade torna-se temporária, hipótese em que uma vez implementada a condição resolve- se a propriedade, resolvendo também os direitos reais concedidos na sua pendência. Apenas as assertivas II e IV estão corretas. Apenas as assertivas II e III estão corretas. Apenas a assertiva IV está correta. Todas as assertivas estão corretas. 2a Questão (Ref.: 201513694616) (FCC 2015/ TJ-PI JUIZ) Os contratos de penhor e de hipoteca declararão: obrigatoriamente o valor da dívida, o do bem dado em garantia, e o prazo para pagamento se houver, não sendo, porém, necessário mencionar a taxa de juros, mesmo que se trate de mútuo feneratício. necessariamente apenas o valor da dívida e do bem dado em garantia. o prazo fixado para pagamento, mas não é preciso declararo valor do crédito, ou estimá-lo, nem valor máximo ou mínimo, podendo esses valores serem declarados no vencimento, para fins de cobrança. o valor do crédito, sua estimação ou valor máximo, bem como o prazo fixado para pagamento, sob pena de não terem eficácia. o valor mínimo do crédito ou sua estimação, bem como o prazo do pagamento, sob pena de nulidade. 3a Questão (Ref.: 201513574440) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2007) Assinale a assertiva INCORRETA. O usufruto é transmissível por alienação. A prescrição atinge direitos a uma prestação, geralmente veiculados através de ações condenatórias, e a decadência atinge direitos potestativos, geralmente veiculados através de ações constitutivas. O negócio jurídico de transmissão de propriedade imóvel, não registrado, não sofre qualquer conseqüência negativa quanto a sua existência, validade ou eficácia obrigacional. Os negócios jurídicos celebrados antes da entrada em vigor do Código Civil de 2002, no que se refere aos pressupostos de validade, são regidos pela lei anterior. 4a Questão (Ref.: 201512907120) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 25 128º Exame OAB-SP) Sobre a servidão, é INCORRETO afirmar: a servidão de trânsito é obrigatória quando favorecer prédio encravado que não tenha saída para a via pública. pode surgir mediante usucapião. extingue-se pela reunião do prédio serviente e do prédio dominante no domínio da mesma pessoa. pode ser constituída mediante testamento. 5a Questão (Ref.: 201513576628) Pontos: 0,1 / 0,1 (XVI EXAME UNIFICADO OAB) A Companhia GAMA e o Banco RENDA celebraram entre si contrato de mútuo, por meio do qual a companhia recebeu do banco a quantia de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), obrigando-se a restituí-la, acrescida dos juros convencionados, no prazo de três anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco RENDA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, direito real de hipoteca sobre determinado imóvel de sua propriedade. A Companhia GAMA, dois meses depois, celebrou outro contrato de mútuo com o Banco BETA, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), obrigando-se a restituir a quantia, acrescida dos juros convencionados, no prazo de dois anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco BETA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, uma segunda hipoteca sobre o mesmo imóvel gravado pela hipoteca do Banco RENDA. Chegado o dia do vencimento do mútuo celebrado com o Banco BETA, a Companhia GAMA não reembolsou a quantia devida ao banco, muito embora tivesse bens suficientes para honrar todas as suas dívidas. Nesse caso, é correto afirmar que o Banco BETA tem direito a promover imediatamente a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida. a hipoteca constituída pela companhia GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que o bem objeto da garantia já se encontrava gravado por outra hipoteca. o Banco BETA não poderá promover a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida antes de vencida a dívida contraída pela Companhia GAMA junto ao Banco RENDA. a hipoteca constituída pela GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que tal hipoteca garante dívida cujo vencimento é inferior ao da dívida garantida pela primeira hipoteca, constituída em favor do Banco RENDA. 1a Questão (Ref.: 201504071495) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar na posse no prazo exigido por lei. Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 2a Questão (Ref.: 201504300698) Pontos: 0,1 / 0,1 Uma pessoa que possuir um imóvel a partir da data de 23 de junho de 2016, com se fosse seu, sem nenhuma oposição nem interrupção, mesmo que não tenha boa-fé nem justo título pode usucapir este imóvel. Se ele nem ao menos estabeleceu neste imóvel sua moradia habitual nem realizou obras ou serviços de caráter produtivo, só poderá usucapir este bem quando houver completado: a) dez (10) anos do início da posse. quinze (15) anos do início da posse. vinte (20) anos do início da posse cinco (5) anos do início da posse. e) dois (2) anos do início da posse 3a Questão (Ref.: 201504179077) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. 4a Questão (Ref.: 201504179014) Pontos: 0,1 / 0,1 (PC/PI) Quanto às formas de aquisição da propriedade móvel, julgue os itens. I - A descoberta não é forma de aquisição da propriedade móvel. II - A usucapião não é forma de aquisição de propriedade móvel. III- A especificação é forma de aquisição originária de propriedade móvel. IV- Tradição não é forma de aquisição de propriedade móvel. Estão corretos os itens II e III. Apenas o item I está correto. Apenas o item IV é falso. Estão corretos os itens I e II, somente. Estão corretos os itens II e IV. 5a Questão (Ref.: 201504178987) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em II e IV. I, II e III. I e III. II, III e IV. III e IV. 1a Questão (Ref.: 201503509461) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 27 131º Exame OAB-SP) Sobre o usufruto, é ERRADO afirmar que falecendo o nu-proprietário, seu direito transmite-se aos seus herdeiros. o direito de usufruto não pode ser alienado. falecendo o usufrutuário, o direito de usufruto transmite- se aos seus herdeiros. a lei considera que o direito de usufruto sobre um terreno é um bem imóvel. 2a Questão (Ref.: 201503551974) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGESC 2009 FEPESE) Assinalea alternativa correta. O possuidor turbado ou esbulhado na sua posse não poderá, em nenhuma hipótese, manter-se ou restituir-se por sua própria força. O usufrutuário tem direito à posse, uso e administração, mas não pode perceber os frutos. Não pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, mesmo renunciando à parte ideal Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se afigurar dono. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos semanalmente. 3a Questão (Ref.: 201503511891) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião do advogado de Alexandre está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor 4a Questão (Ref.: 201504179073) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RS )Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da servidão no Código Civil. A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono. A servidão pode ser removida de um local para outro pelo dono do prédio dominante e à sua custa, se em nada diminuir as vantagens do prédio serviente. O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a servidão pertencer a mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos donos. O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente por cinco anos autoriza o interessado a registrá-la por usucapião. O não uso durante cinco anos contínuos extingue automaticamente a servidão. 5a Questão (Ref.: 201503509454) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 2 4º Exame OAB-RJ) A desapropriação, considerada em relação ao direito de propriedade, supõe: Ato unilateral de direito privado por meio do qual o proprietário é obrigado a entregar aquilo que lhe pertence, mediante justa indenização em dinheiro; Só ocorre face o notório abandono da coisa pelo dono, passando o bem ao poder público em razão da lei Restrição voluntária de perda do direito de propriedade, mediante prévia e justa indenização em dinheiro; Restrição ou limitação ao direito de propriedade em razão de interesse público ou social; 1a Questão (Ref.: 201602399551) (DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA: A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias. O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa; É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa; 2a Questão (Ref.: 201602553468) (2014 IESES TJMS) Sobre os efeitos da posse pode-se afirmar: I. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. II. O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. A sequência correta é: Apenas a assertiva I está correta. Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas Apenas as assertivas I e IV estão corretas As assertivas I, II, III e IV estão corretas Apenas as assertivas I e II estão corretas. 3a Questão (Ref.: 201602291953) Quanto ao objeto e características do Direito das Coisas, assinale a alternativa INCORRETA: O Direito das coisas regula o poder das pessoas sobre os bens e os modos de sua utilização econômica. Objeto do direito real tanto podem ser as coisas corpóreas, móveis ou imóveis, quanto as incorpóreas. Jus abutendi equivale ao direito de dispor da coisa "Ius utendi", "fruendi" e "abutendi" consiste no direito absoluto que tem o proprietário de usar, gozar e abusar da coisa. O Proprietário é quem mais tem poder sobre a coisa. É somente ele quem pode fazer o que bem entender com a coisa, inclusive destruí-la. O possuidor já não tem esse mesmo direito. Apesar de não haver consenso na doutrina, podemos apontar as seguintes características do direito das coisas: oponibilidade erga omnes, direito de sequela, exclusividade, preferência e taxatividade. 4a Questão (Ref.: 201602291954) Sobre a aquisição e defesa da posse, é INCORRETO afirmar que: A aquisição derivada ou bilateral ocorre quando a posse é decorrente de um negócio jurídico. Existe relação de causalidade entre a posse atual e a anterior. Desforço incontinenti é a defesa imediata da posse pelo possuidor agredido. Não é abarcada pelo Código Civil brasileiro em nenhuma circunstância. Na aquisição originária da posse, não há relação jurídica com o antecessor da posse. A aquisição se dá por ato unilateral. Nos modos originários de aquisição, não há relação de causalidade entre a posse atual e a anterior. Assim como ocorre com os frutos, a indenização pelas benfeitorias depende da classificação da posse quanto à sua subjetividade (boa ou má-fé). A transmissão da posse pode ocorrer também pela sucessão mortis causa. 5a Questão (Ref.: 201602496618) (FAURGS - TJ-RS - Juiz de Direito Substituto - 2016) Assinale a alternativa correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil. Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito o exercício, pleno ou não, de algum dos direitos inerentes àpropriedade. É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Considera-se possuidor indireto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, pode cada uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros compossuidores. A posse direta anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 1a Questão (Ref.: 201504071495) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a usucapião é incorreto afirmar que: A usucapião coletiva é regulada pelo Estatuto da Cidade. A usucapião de imóveis rurais também é chamada de usucapião pro labore. A usucapião especial urbana também é conhecida como usucapião pro misero. Na ação de usucapião, o Autor é aquele que pretende obter a propriedade do bem provando estar na posse no prazo exigido por lei. Usucapião é o modo derivado de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, pela posse prolongada e contínua com observância dos requisitos legais. 2a Questão (Ref.: 201504300698) Pontos: 0,1 / 0,1 Uma pessoa que possuir um imóvel a partir da data de 23 de junho de 2016, com se fosse seu, sem nenhuma oposição nem interrupção, mesmo que não tenha boa-fé nem justo título pode usucapir este imóvel. Se ele nem ao menos estabeleceu neste imóvel sua moradia habitual nem realizou obras ou serviços de caráter produtivo, só poderá usucapir este bem quando houver completado: a) dez (10) anos do início da posse. quinze (15) anos do início da posse. vinte (20) anos do início da posse cinco (5) anos do início da posse. e) dois (2) anos do início da posse 3a Questão (Ref.: 201504179077) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto. O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela. A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória. Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei. 4a Questão (Ref.: 201504179014) Pontos: 0,1 / 0,1 (PC/PI) Quanto às formas de aquisição da propriedade móvel, julgue os itens. I - A descoberta não é forma de aquisição da propriedade móvel. II - A usucapião não é forma de aquisição de propriedade móvel. III- A especificação é forma de aquisição originária de propriedade móvel. IV- Tradição não é forma de aquisição de propriedade móvel. Estão corretos os itens II e III. Apenas o item I está correto. Apenas o item IV é falso. Estão corretos os itens I e II, somente. Estão corretos os itens II e IV. 5a Questão (Ref.: 201504178987) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só obrigam ao ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em II e IV. I, II e III. I e III. II, III e IV. III e IV. 1a Questão (Ref.: 201503509461) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 27 131º Exame OAB-SP) Sobre o usufruto, é ERRADO afirmar que falecendo o nu-proprietário, seu direito transmite-se aos seus herdeiros. o direito de usufruto não pode ser alienado. falecendo o usufrutuário, o direito de usufruto transmite- se aos seus herdeiros. a lei considera que o direito de usufruto sobre um terreno é um bem imóvel. 2a Questão (Ref.: 201503551974) Pontos: 0,1 / 0,1 (PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa correta. O possuidor turbado ou esbulhado na sua posse não poderá, em nenhuma hipótese, manter-se ou restituir-se por sua própria força. O usufrutuário tem direito à posse, uso e administração, mas não pode perceber os frutos. Não pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, mesmo renunciando à parte ideal Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se afigurar dono. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos semanalmente. 3a Questão (Ref.: 201503511891) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado. A opinião do advogado de Alexandre está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula. está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor 4a Questão (Ref.: 201504179073) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RS )Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da servidão no Código Civil. A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono. A servidão pode ser removida de um local para outro pelo dono do prédio dominante e à sua custa, se em nada diminuir as vantagens do prédio serviente. O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a servidão pertencer a mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos donos. O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente por cinco anos autoriza o interessado a registrá-la por usucapião. O não uso durante cinco anos contínuos extingue automaticamente a servidão. 5a Questão (Ref.: 201503509454) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 2 4º Exame OAB-RJ) A desapropriação, considerada em relação ao direito de propriedade, supõe: Ato unilateral
Compartilhar