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PROCESSOS GRUPAIS RESUMO COM BASE EM EXERCÍCIOS. O PROCESSO GRUPAL Considerações sobre Processo Grupal: ✓ O conceito de grupo corresponde à união de 2 ou mais pessoas que interagem umas com as outras visando o alcance de objetivos. ✓ O indivíduo isolado age de forma diferente de quando está junto ao grupo. ✓ Segundo Schultz, todo indivíduo tem três necessidades interpessoais: (1) Inclusão (2) Controle (3) Afeição e, ao associar-se a um grupo, cada pessoa passará por diferentes formas de atendimento de suas necessidades interpessoais. ✓ Lane, ao falar sobre os grupos sociais, reivindica a importância da história e das relações na sua instituição. ✓ Diversos fatores podem interferir no funcionamento de um grupo, dentre eles estão as características do grupo e da tarefa e os aspectos situacionais. Razões, segundo Minicucci, que levam as pessoas a pertencer a grupos: ✓ Companheirismo – necessidade de se relacionar ✓ Identificação – semelhança com o outro ✓ Apoio – oferece apoio ao indivíduo no desenvolvimento de suas atividades ✓ Proteção – proteção das pressões externas Pequenos grupos → atribuídos a Kurt Lewin, que os analisa em termos de espaço topológico e de sistema de forças onde o grupo é visto como a-histórico nunca sociedade a-histórica. Sendo assim: ✓ Os pequenos grupos atuam no sentido de reprodução, através das aprendizagens que reproduzem o sistema social mais amplo. ✓ Os peq. Grupos tem implícitos valores que visam reproduzir o individualismo, a harmonia e a manutenção. ✓ A função do grupo é definir papéis e, consequentemente, a identidade social dos indivíduos é garantir a sua produtividade social. Os estudos sobre grupos, numa perspectiva sócio histórica (grupo compreendido a partir de sua inserção no espaço e no tempo) contrariam posturas teóricas tradicionais, nas quais a função do grupo estaria relacionada a definir os papeis sociais dos indivíduos. O significado da existência e da ação grupal só pode ser encontrado dentro de uma perspectiva histórica que considere a sua inserção na sociedade, com suas determinações econômicas, institucionais e ideológicas. O caráter processual dos grupos, do ponto de vista psicossocial, reside no fato de que o grupo se constitui no tempo e não se institui de imediato. O grupo deve ser conhecido enquanto processo histórico, e nesse sentido é mais adequado o termo processo grupal, em vez de dinâmica de grupo. → Para Lane, o grupo deve ser reconhecido no seu caráter processual, quando os determinantes sociais e históricos estão presentes nas relações entre seus participantes. → o próprio grupo só pode ser conhecido enquanto um processo histórico. As relações entre os membros do grupo devem ser estudadas porque estão submetidas a mudanças com o passar do tempo; (Lane) A partir de uma análise dialética é que podemos compreende-lo inserido numa totalidade maior. Para se constituir o Processo Grupal é preciso assumir determinador entendimentos: ✓ Os sujeitos precisam estar num grupo humano para desenvolver-se psicologicamente. ✓ A socialização é um processo que atravessa toda a vida de um sujeito, pelas relações estabelecidas com diferentes grupos sociais. ✓ A família, a classe social, o grupo de amigos, o grupo de trabalho e outros grupos a que o sujeito pertença devem ser analisados a partir de uma relação dialética homem- sociedade. ✓ O homem precisa ser reconhecido como síntese de muitas determinações sociais. A DINAMICA GRUPAL E SEUS FUNDAMENTOS O trabalho em grupo no qual os indivíduos têm autonomia e controle sobre as tarefas facilita a atividade criativa e os habilita a resolver imprevistos. Os problemas de comunicação em grupo ou instituições nas quais a estrutura é predominantemente autocrática podem ter relação com a centralização da informação. Segundo Scholtes, um grupo passa por estágios previsíveis: ✓ Formação/iniciação – inicia a formação de equipe; pesquisam fronteiras do cpto adequado ao grupo; transição da condição de indivíduo para membro. ✓ Turbulência – começa a perceber a quantidade de trabalho que têm à frente; comum entrar em pânico; estágio mais difícil pra equipe. ✓ Normas/interação – reestabelecimento do propósito central da equipe. Acostumam-se a trabalhar em equipe; resistência inicial vai sumindo. ✓ Atuação/maturidade – já tem definido seu relacionamento e suas expectativas. Segundo Zanelli, as etapas de desenvolvimento do grupo são: ✓ Formação – quando o grupo inicia a sua formação. ✓ Conflito – é normal, faz parte; serve para definir papeis ✓ Normatização – reestabelecimento do proposito central do grupo. ✓ Desempenho – trabalham juntos para alcançar os objetivos. ✓ Desintegração – quando os objetivos que levaram a criação do grupo são atingidos e não há mais motivo para ela continuar a existir. (principalmente em grupos constituídos para realizar tarefas com prazos definidos). É possível que esse estágio final, nunca seja atingido ou o grupo faça o possível para não atingir. “o que nos une não são as tarefas específicas, mas o método de investigação comum”. – Belkiss Romano. ✓ Desde o momento de sua constituição, um grupo pode receber a influência de três tipos de fatores: ambiente, o próprio grupo e o indivíduo. Cada um desses fatores gera consequências que explicam porque alguns conseguem desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe e outros não. Em relação ao referencial de grupos apresentados por Kurt Lewin: ✓ Existem 3 condições que podem criar um clima favorável para a participação e o trabalho em equipe: As pessoas conhecerem, compartilharem e concordarem com os objetivos do grupo; Os chefes, com estilo participativo, ouvirem e acatarem sugestões; A organização da equipe ser bem vista no meio externo; ✓ Lewin, foi inovador ao abordar aspectos da personalidade como referidos ao contexto cultural e político, ao tratar da presença da democracia, dando status cientifico a essas considerações. ✓ COESÃO, pode ser fator ambíguo: 1 – contribui para a eficácia e o bem-estar de cada um; 2 – impede a entrada de novos membros, terminando por provocar a obsolescência1. Pode gerar a ideia de que o que vem de fora não é bom, reprimindo assim o conflito. Para Kurt Lewin, CAMPO SOCIAL é uma totalidade dinâmica constituída de entidades sociais coexistentes, não necessariamente integradas entre si. Os tipos de LIDERANÇA para Lewin – são 03: ✓ Autocrática – há a total centralização do poder nas mãos do líder; exercida por meio da coerção. ✓ Democrática – as decisões são tomadas por maioria, o líder é apenas um representante da vontade de seus liderados. ✓ Permissiva (“laissez-faire”) – cada integrante do grupo age como deseja. ABORDAGENS TEÓRICAS SOBRE GRUPOS MORENO: O Psicodrama permite o acesso a uma forma de realidade raramente atingida por outras abordagens terapêuticas, alcançando o território dionisíaco, que é a libertação das convenções corriqueiras, que Moreno chamou de realidade suplementar. ✓ Seu conceito fundamental foi introduzido para ajudar na apresentação da verdade pessoal do protagonista – “o decidir”. ✓ O mais importante é o que parece como verdadeiro e faz parte de uma verdade pessoal. O principal objetivo da ação dramática é favorecer aos membros do grupo a descoberta da riqueza inerente em vivenciar plenamente o status nascendi da experiência grupal, participando com a maior honestidade possível no momento. O psicodrama compreende 03 etapas na sua prática: 1 Ato de tornar-se obsoleto;atrofiado; pouco desenvolvido. ✓ Aquecimento – o grupo de mobiliza para ação, é quando surge o protagonista (pode ser um individuo ou o grupo). ✓ Dramatização – quando o protagonista dramatiza no contexto dramático figuras de seu mundo interno, trazendo seu conflito ao cenário. Deve-se buscar uma resolução dramática. ✓ Compartilhamento – participação terapêutica do grupo, quando cada individuo expõe seus sentimentos em relação ao que foi dramatizado. P.s.: quando necessário os outros papeis podem ser desempenhados pelos demais membros do grupo. PIAGET: Piaget trouxe grande contribuição ao estudar o desenvolvimento do pensamento, evidenciando as condições intelectuais que tornam a criança capaz de cooperar, explicando o efeito da cooperação na formação da mente. Quanto ao entendimento de Piaget em relação ao processo grupal, se pode afirmar que: ✓ As condições intelectuais da cooperação serão cumpridas num grupo quando cada integrante for capaz de compreender os pontos de vista dos demais. PICHÓN-RIVIÈRE: Os papéis nos grupos operativos são muito importantes, pois surgem no acontecer grupal, no relacionamento eu-grupo e são condutas organizadas para satisfazer necessidades e expectativas individuais do grupo. ✓ Existem papeis instituídos (fixos): Coordenador – que coordena o grupo. Observador – cabe a este perceber e registrar o processo grupal, registrando a história do grupo. Integrantes – membros do grupo. ✓ E os papeis não instituídos (não fixos): Porta-voz – explicita o desejo do grupo. Este se torna líder quando expressa o desejo do grupo e contribui para a realização da tarefa → quando se aceita o que diz, se torna líder de mudança. Bode Expiatório – depósito de culpa. Líder – escuta ativa, lidera o grupo nas tarefas – líder de mudança. Sabotador – resistente a mudanças. Pichón-Rivière buscou compreender a dinâmica presente nas relações do indivíduo com o mundo, entendendo que o processo grupal constitui os indivíduos, sendo também por estes constituídos → Todo grupo operativo se reúne em torno de uma tarefa, que constitui seu principal motivo de existência. São conceitos básicos que facilitam o inicio de um grupo: Aprendizagem – base da técnica do grupo operativo que consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem dos sujeitos envolvidos através de uma leitura crítica da realidade, uma atitude investigadora, uma abertura para as dúvidas e para as novas inquietações. Interação – para satisfazer suas necessidades o individuo precisa interagir com outros e com o mundo externo. Vinculo – Quando somos internalizados pelo outro e internalizamos o outro dentro de nós, podemos identificar o estabelecimento do vínculo de mútua representação interna. Considera-se que este vínculo consiste em uma estrutura complexa de relação que vai sendo internalizada e que possibilita ao sujeito construir uma forma de interpretar a realidade própria. Na vivência com os outros nós nos constituímos por meio de uma história vincular que vai se tecendo nessa relação. Descentramento – representa o “sair de si” que permite que o sujeito se reconheça no grupo, com outras pessoas que também têm necessidades e todos tendo com o objetivo comum a atingir, apesar das próprias expectativas e história de vida. SCHULTZ: ✓ Os membros de um grupo so se consentem em se integrar a partir do momento em que certas necessidades fundamentais são satisfeitas pelo grupo. ✓ Todo individuo tem três necessidades interpessoais: TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Inclusão – necessidade de vinculo humano e tem como objetivo a sobrevivência – estagio oral – boca como maior estimulação e maior necessidade para a mesma. Controle – poder e responsabilidade – estagio anal – período de luta e poder em torno da higiene pessoal, período da primeira barganha e negociação com a retenção das fezes. Afeição – vínculos emocionais – estado fálico – situação edípica, onde esses vínculos são elaborados através dos sentimentos de amor, ciúme, rivalidade. ✓ Um membro sente-se definitivamente incluído no grupo quando se percebe participando totalmente de cada uma das fases do processo de tomada de decisão. ✓ Só em grupo e pelo grupo as necessidades interpessoais podem ser satisfeitas, sendo fundamentais porquê são vivenciadas por todo ser humano em um grupo qualquer. → Ninguém está disposto a entrar em um grupo se não tiver suas necessidades interpessoais satisfeitas. ✓ O grau de autenticidade das comunicações dentro de um grupo determinam o grau de satisfação das necessidades de inclusão, controle e afeição. ✓ Quanto mais a expressão de si conseguir integrar a comunicação verbal e a não verbal, mais a troca com o outro terá condições de ser autêntica. BALES: Os indivíduos do grupo desempenham papéis relacionados às categorias de interação nos dois níveis, tarefa e sócio emocional. Esses papéis são assumidos formal ou informalmente no curso dos processos de interação. Mesmo quando um papel formal é atribuído a um indivíduo, ele geralmente assume, também, outro papel informal. Os papéis assumidos com mais frequência tendem a caracterizar a atuação do indivíduo no grupo. ✓ A teoria de Bales esta baseada na interação e no esquema observacional. ✓ Desenvolveu seus estudos em relação a força grupal de interação, cujo objetivo principal consiste na resolução de problemas. ✓ Enfatizou mais o grupo a patir de um esquema observacional e uma busca por simplicidade teórica, buscando o aspecto utilitário e aplicado. ✓ Enfocou uma análise conceptual da interação, envolvendo problemas como a adaptação, controle instrumental, expressão de sentimentos e desenvolvimento da integração no grupo. ✓ As categorias desenvolvidas distribuiem-se em duas áreas de ocorrência: tarefa e sócio emocional. CONTRIBUIÇÕES CONTEMPORÂNEAS NO CONTEXTO GRUPAL Lapassade propõe um método que visa revelar nos grupos a dimensão oculta, não analisada e que é determinante no seu funcionamento, cujo objetivo é analisar a transversalidade do grupo → esse método é a ANÁLISE INSTITUCIONAL → analisam o grupo como processo dialético, sua tensão entre a SERIALIDADE (firma individualidade) E A TOTALIDADE (dá sentindo as relações estabelecidas). PSICOLOGIA INSTITUCUINAL → Elliot Jacques → considera as instituições como sistemas de defesa contra ansiedades inconscientes → foi influenciada pela psicologia kleniana e diversas concepções sociológicas anglo-saxãs. CAV – corresponde a uma metodologia que possibilita a reflexão sobre a atividade na busca de um aprendizado efetivo que resulta em mudança de comportamento. O CAV é composto por 5 etapas: ✓ Vivencia – é o jogo inicial, em si; é em grupo mas cada participante colabora com suas iniciativas. ✓ Relato – momento onde compartilha sentimentos, reações e emoções. ✓ Processamento – etapa de reflexão e o observação; é muito importante pois nessa fase os participantes tem oportunidade de analisar o ocorrido durante o jogo, avaliando sua situação e estabelecendo relações com o resultado obtido, pontos positivos e negativos; o facilitador propõe alguns questionamentos estimulando a percepção das reações e sentimentos manifestados durante a experimentação. ✓ Generalização – nessa parte o grupo faz analogias e comparações com a vida real, com o concreto; é importante que os participantes percebam que não é “apenas mais um jogo” e sim que os aspectos lúdicos fazem parte do processo de aprendizagem vivencial. ✓ Aplicação – questionar o que aprendeu e refazer as ações do cotidiano mais alinhadasao que aprendeu ( “como vc pode agir em determinada situação por ex.) Dessas etapas, derivam 04 tipos de aprendizagem: ✓ Acomodativos – capacidade de aprender a partir da experiencia prática; gostam de colocar os planos em ação, se envolver em novas experiencias e desafios; agem de acordo com a intuição em detrimento da lógica. Na hora de resolver problemas, podem confiar mais nas pessoas para obter informações do que na análise técnica; preferem trabalhar com outras pessoas para que elas realizem os projetos, definam os objetivos, façam o trabalho de campo e testem diferentes abordagens para a conclusão do projeto. → práticos s/ teoria ✓ Assimilativos – tem mais facilidade de compreender uma variedade de informações e organizá-las de uma forma concisa e lógica. Centram-se menos nas pessoas e interessam-se mais por ideias e conceitos abstratos. Em geral, consideram mais importante que a teoria tenha sentido logico do que valor prático. em situações formais podem preferir palestras, leituras, exploração de modelos analíticos, tempo sozinho para refletir. → organizadores de informação ✓ Convergentes – grande facilidade em encontrar finalidades praticas para ideias e teorias. Apreciam resolver problemas e tomar decisões com base na descoberta de soluções para as questões ou desafios. Preferem tratar de tarefads e assuntos técnicos a lidar com questões sociais e interpessoais. Gostam de experimentar novas ideias, simulações, tarefas laboratoriais e aplicações práticas. → práticos c/ teoria. ✓ Divergentes – tem mais facilidade em observar situações concretas a partir de diferentes pontos de vista. Sua abordagem às situações é mais no sentido da observação que da intervenção. Preferem situações que exigem a produção de grande variedade de ideias e de interesses culturais e gostam de recolher informações. Em aprendizagem formal, preferem trabalhar em grupo para recolher informações, ouvir com espírito aberto e receber feedback personalizado. → observadores. ATUAÇÃO DO PSICOLOGO EM CONTEXTOS GRUPAIS GRUPOS OPERATIVOS → é a técnica que consiste em observar os elementos comuns a certo tipo de problema e analisar as possíveis soluções. → esse trabalho com grupos tem o objetivo de promover a aprendizagem para os sujeitos envolvidos. APRENDIZAGEM (p/ Pichón): Centrada nos processos grupais, coloca em evidencia a possibilidade de uma nova elaboração de conhecimento, de integração e de questionamentos acerca de si e dos outros. É um processo continuo em que comunicação e interação são indissociáveis, na medida em que aprendemos a partir da relação com os outros. Aprender em grupo significa a leitura crítica da realidade velada que se torna acessível por meio da linguagem. TEORIA DO VÍNCULO → os grupos tem um caráter social na medida em que compreende que sempre há figuras internalizadas presentes na relação com o outro, quando duas pessoas se relacionam, tem uma estrutura bi-coporal e tripessoal; há uma presença sensorial corpórea dos dois, mas há um personagem que esta interferindo na relação que é um terceiro. → internalizamos o outro, ele nos internaliza assim podemos identificar o estabelecimento de mútua representação interna. ECRO → esquema conceitual-referencial e operativo de um grupo; → os participantes do grupo trazem para o encontro um esquema, uma série de saberes, de conhecimentos e entendimentos do mundo que, no grupo, irão se atualizar, confrontando os esquemas uns dos outros. → seus valores, crenças, preconceitos, pré-conceitos. OFICINA DE DINÂMICA DE GRUPO → Pode ser utilizada com diferentes sujeitos em diferentes contextos; é a oportunidade de “aprender” a trabalhar em grupo, enfrendendo medos, estereótipos e fantasias, reconhecer o outro como colaborador e associado. → o objetivo é construir um espaço de encontro e compartilhamento, promover aproximação → pode ser construída como um jogo. Neste processo acontece a aprendizagem de todos Os profissionais são convidados, assim como os participantes, a descobrir possibilidades que antes não estavam presentes. Todos ensinam e todos aprendem. A atuação do profissional vai de acordo com a crença e concepção dele. Tem 03 etapas: ✓ Aquecimento: realização de um atividade que aproxime os participantes; não precisa ter tema especifico. “quebra gelo” ✓ Dinâmica: o jogo propriamente dito. Desenvolver tarefa, construir algo em comum ✓ Elaboração: discussão e de compartilhamento. INTERVENÇÃO E ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL : características básicas das intervenções psicossociais: ✓ Seu caráter cientifico, unindo pesquisa à ação; ✓ Preocupação em gerar mudança e desenvolvimento; ✓ Ação sobre os problemas atuais da sociedade e necessidades psicossociais de grupos, instituições e/ou comunidades; ✓ Intervenção focada. O foco esta em grupos, instituições e comunidades, não em situações particularizadas ou individualizadas.
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