Buscar

Teorias do Currículo Análise histórica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURRÍCULO 
do latim “currere” = carreira,
percurso, trajetória.
CURRÍCULO INCLUÍ NO SIGNIFICADO: 
o ato, o modo e a forma de correr
2
3
4
∗ Tradicional; 
∗ Crítica;
∗ Pós-Crítica.
Teorias do Currículo
∗ “O currículo há muito deixou de ser uma 
área meramente técnica, voltada para 
questões relativas a procedimentos, 
técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 
2005)
∗ A pergunta sobre o como organizar o 
conhecimento escolar ainda é relevante, 
porém mais importante ainda é saber o seu 
por quê. (Moreira e Silva, 2005)
∗ O currículo nasce de duas perguntas:
∗ O que deve ser ensinado? 
∗ O que os alunos devem se tornar? 
6
Ponto de partida
Currículo e o nascimento da escola 
moderna
7
∗ A escola como instituição pública nasce das 
Revoluções Industrial e francesa;
∗ A nova ordem industrial precisava de um novo tipo 
de homem, equipado com aptidões que nem a 
família nem a igreja eram capazes de faltar;
∗ Universalização da escola;
∗ Finalidade: transformar o homem feudal num 
indivíduo liberal;
8
O nascimento da escola
O nascimento da escola
9
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era 
preciso que os indivíduos se adaptassem a 
um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um 
mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em 
ambientes super-povoados e disciplina 
coletiva, a um mundo em que o tempo, em 
vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse 
regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In 
Choque do Futuro). 
∗ É no contexto americano, início do século 
XX, que nasce a teoria curricular 
tradicional;
∗ Problema enfrentado: com a 
industrialização e a urbanização; a 
presença dos imigrantes nas cidades, com 
seus diferentes costumes e condutas, 
acabou por ameaçar a cultura e os valores 
da classe média americana, protestante, 
branca e urbana. (Moreira e Sivla, 2005)10
Surgimento do currículo tradicional
∗ Assim, fez-se necessário consolidar e promover 
um projeto nacional comum, reestruturar a 
homogeneidade em desaparecimento e ensinar 
às crianças dos imigrantes as crenças e os 
comportamentos dignos de serem adotados. 
(Moreira e Tadeu, 2011);
∗ A escola desempenhará papel importante no 
cumprimento de tais funções e facilitar a 
adaptação das novas gerações às 
transformações econômicas, sociais, e culturais 
que ocorriam. 11
Ameaça ao status quo
∗ Antes dessa visão, vigorava o currículo 
clássico humanístico, herdeiro da 
Antiguidade Clássica, estabelecido pelo 
trivium (gramática, retórica e lógica) e 
quadrivium (astronomia, geometria, 
música e aritmética).
12
Negação do curricular clássico
∗ O currículo clássico tinha o objetivo de 
introduzir os aprendizes no mundo das 
grandes obras literárias, artísticas e levá-
los a dominar a língua grega e latina; 
∗ Esse currículo foi visto como antiquado 
pelos pensadores que destacavam a 
inutilidade das habilidades e 
conhecimentos desenvolvidos por esse 
modelo para a vida moderna. 
13
Negação do curricular clássico
∗ A referência curricular tradicional tem 
seu marco no livro The curriculum de 
Bobbitt, publicado em 1918;
∗ As indicações teóricas desse pensador 
estavam preocupadas com a economia 
e para essa finalidade o sistema 
educacional deveria se organizar;
∗ Bobbitt, concebia “a educação 
[como] um processo de moldagem, 
tanto quanto a manufatura de carris 
de aço.” 
14
Currículo inspirado no modelo fabril
TRADICIONAL
∗ Segundo Bobbitt a escola deveria funcionar da 
mesma forma que qualquer outra empresa, fosse 
ela industrial ou comercial;
∗ A escola deveria formar trabalhadores aptos para 
o serviço. Ele queria transmitir para a escola o 
modelo de organização proposto por Frederick 
Taylor. 
∗ Sua palavra-chave era eficiência. Acreditava que 
a escola devia começar pela especificação dos 
resultados à obter, escolher o método adequado 
e a forma de mensurá-los.
16
Currículo inspirado no modelo fabril
∗ A extrapolação dos princípios da administração 
científica para a área do currículo transformou 
a criança no objeto de trabalho da engrenagem 
burocrática da escola. Ela passou a ser o 
material bruto a partir do qual a escola-fábrica 
deveria modelar um produto de acordo com as 
especificações da sociedade. 
∗ A ideia de reunir multidões de estudantes 
(matéria-prima) destinados a ser processados 
por professores (operários) numa escola central 
(fábrica) foi a demonstração do espírito 
industrial, da racionalidade científica. (Alvin 
Toffler).
17
Currículo inspirado no modelo fabril
∗ Cabia ao curriculista a seguinte tarefa: 
realizar levantamento das habilidades 
requeridas para as diversas ocupações 
no campo do trabalho, organizar os 
conteúdos e métodos que 
possibilitassem a aprendizagem e o 
domínio das habilidades pretendidas.
18
Currículo inspirado no modelo fabril
∗ John Dewey, no início de século (XX) lança os 
fundamentos da escola progressista, que tem na 
criança o centro das preocupações da construção do 
currículo, deixando o funcionamento da economia em 
um patamar inferior.
∗ Para Dewey a escola não era somente uma preparação 
para a vida ocupacional adulta, mas um local de 
vivência e prática de princípios democráticos;
∗ O planejamento curricular deveria considerar os 
interesses e as experiências das crianças e jovens, 
utilizando projetos e problemas;
19
Por um currículo democrático: Dewey 
X Bobbit
∗ Porém, a visão de Bobbitt foi mais aceita do 
que a visão progressista de Dewey, pois a 
escola tinha que se preocupar com o 
mercado, formando bons operários;
20
∗ O avanço científico e tecnológico demonstrado pelos 
soviéticos em 1957, com o Sputnik, viria a produzir 
significativas alterações na ideia sobre o que deveria 
constituir o currículo adequado para o progresso da 
nação;
∗ Era preciso reformar o currículo, reforçando o ensino 
das Ciências e da Matemática, Física, Química etc. nas 
escolas básicas e secundárias.
21
Crise curricular 
TEORIAS
CRÍTICAS
 DO CURRÍCULO
22
CRÍTICA
Protestos estudantis Guerra do Vietnã
Lutas contra a Ditadura no Brasil
Diretas Já
∗ A partir da década de 60, as teorias críticas procuram 
compreender o que o currículo faz com as 
pessoas e as instituições; 
∗ O currículo é entendido como resultado de 
determinada seleção feita por quem detém o 
poder;
∗ A questão não seria apenas qual conhecimento 
constituidor do currículo é verdadeiro, mas qual é 
considerado verdadeiro e quem o considera 
verdadeiro. (Apple, 2000)
24
Teoria crítica do currículo
∗ Aparelhos Repressivos do Estado: seu papel consiste em 
garantir pela força (física ou não) as condições políticas das 
reproduções das relações de produção, que são em última 
instância, relações de explorações;
∗ O controle da sociedade é exercido por aparelhos repressivos: 
tribunais, polícia, prisões, forças armadas etc.
∗ Aparelhos Ideológicos do Estado: a escola, os partidos 
políticos, a igreja, a família, a comunicação social etc.
∗ O mais importante aparelho ideológico do estado é a escola.
∗ A classe dominante por meio do currículo transmite seus ideais 
através das disciplinas e conteúdos que reproduzem seus 
interesses.
25
Teoria da reprodução social: Althusser
∗ Em países como França e Inglaterra, a teoria 
educacional recebeu influências da sociologia crítica 
(Bourdieu e Passeron ) e da filosofia marxista 
(Althusser)
∗ A teoria crítica pode ser dividida em dois momentos 
importantes: 
∗ a teoria da reprodução social representada por 
Althusser.
∗ a teoria da reprodução cultural com as obras de 
Bourdieu e Passeron (GIROUX, 1983, p.35).
26
Principais autores
∗ Os autores partem da cultura para explicar o 
processode reprodução social e estudam o papel 
desempenhado pela escola na manutenção do “status 
quo”.
27
A Teoria da Reprodução Cultural: 
Bourdieu e Passeron 
∗ O conceito de violência simbólica descreve o processo 
pelo qual a classe que domina economicamente impõe 
sua cultura aos dominados. 
∗ A violência simbólica se manifesta de múltiplas formas: a 
formação da opinião pública através dos meios de 
comunicação de massa, jornais, propaganda, moda; 
(Saviani, 2000)
∗ A violência simbólica não é percebida como violência; 
∗ Os autores buscam explicitar a ação pedagógica como 
imposição arbitrária da cultura dos grupos dominantes aos 
grupos não-dominantes. 
28
Violência Simbólica: conceito 
∗ Para os filhos das classes trabalhadoras, a escola 
representa uma ruptura no que refere aos valores e 
saberes de sua prática, que são desprezados, 
ignorados na sua inserção cultural em que necessitam 
aprender novos padrões ou modelos de cultura. 
∗ Para os alunos filhos das classes dominantes alcançar 
o sucesso escolar torna-se bem mais fácil do que para 
aqueles que têm que desaprender uma cultura para 
aprender um novo jeito de pensar, falar e enxergar o 
mundo.
29
Violência Simbólica: conceito
∗ Para Bourdieu, ideologia não é mecanicamente 
imposta ao não-dominante. Para explicar essa 
questão, cria o conceito de “habitus”. 
∗ “Habitus” é produto da interiorização dos princípios 
de um arbitrário cultural capaz de perpetuar-se após a 
cessação da ação pedagógica e por isso de perpetuar 
nas práticas sociais.
30
Habitus
∗ De acordo com essa teoria, marginalizados são os 
grupos ou classes dominados. Marginalizados 
socialmente porque não possuem força material 
(capital econômico) e marginalizados culturalmente 
porque não possuem força simbólica (capital 
cultural). E a educação, longe de ser um fator de 
superação da marginalidade, constitui um elemento 
reforçador da mesma. (Saviani, 2000)
31
Educação
∗ Segundo Giroux (1993), de acordo com as concepções 
de Bourdieu, não há no indivíduo a possibilidade de 
mudança, visto que apenas reproduz-se, não se cria e 
nem inova-se.
∗ De acordo com Andrade e Vares (2010, p. 129), “[...] 
parte dessas críticas se direciona à ausência de 
contradições, resistências e tensões.
32
Crítica à crítica
∗ Apple passa a preocupar-se com o por quê em torno 
do currículo e com essa preocupação faz alguns 
questionamentos:
∗ por que esses conhecimentos e não outros? 
∗ Por que esse conhecimento é considerado importante e não 
outros?
∗ Trata-se do conhecimento de quem? 
∗ Quais interesses guiaram a seleção desse conhecimento 
particular? 
∗ Quais são as relações de poder envolvidas no processo de 
seleção que resultou nesse currículo particular?
33
Contribuição da teoria crítica do 
currículo
∗ Para Silva (2011), as Teorias Tradicionais eram teorias 
de aceitação, ajuste e adaptação. 
∗ As Teorias Críticas são teorias de desconfiança, 
questionamento e transformação radical. 
34
Contribuição da teoria crítica do 
currículo
Teorias pós-críticas
35
PÓS-CRÍTICA
Muro de Berlim
Torres Gêmeas
Movimento do Sem-Terra
Guerra do Iraque
Era da comunicação
∗ A teoria pós-crítica de currículo, desenvolve-se a partir 
dos anos 1990, fundamenta-se no pós-estruturalismo 
e pós-modernismo. Autores: Deleuze, Foucault, 
Derrida, Morin, Maturama. 
∗ Temas enfocados: os estudos de gênero, identidade, 
poder-saber, diferença e grupos sociais diferenciados. 
∗ Ver vídeo “Bauman e a pós-modernidade”
37
∗ Em sua origem, pós-modernismo significava a perda 
da historicidade e o fim da "grande narrativa“;
∗ A perspectiva pós-moderna questiona o pressuposto 
de uma consciência unitária, auto-centrada e 
portanto, construída sobre utopias, universalismos, 
narrativas mestras, que se consubstanciaram a partir 
do Iluminismo. 
∗ Nesta mesma linha, questiona tanto as posições 
teórico-metodológicas positivistas como as marxistas.
38
Influências: pós-modernidade e pós-
estruturalismo
∗ O currículo multiculturalista é inclusivo, incorpora as 
tradições dos diferentes grupos culturais e sociais 
(questões de gênero, sexualidade, etnia, identidade 
etc);
∗ Estes estudos têm tencionado o currículo, trazendo 
novas configurações e propondo novos olhares, 
voltados ao reconhecimento e valorização de 
identidades culturais apagadas ou negadas em 
estruturas curriculares monoculturais. (Moreira; Silva 
1999) 
39
O currículo multiculturalista
∗ A concepção pós-estruturalista questiona a formação 
do sujeito unitário, racional, autônomo, centrado;
∗ Neste paradigma o sujeito é uma ficção, ou seja, o 
sujeito não passa de uma invenção social e histórica. 
40
Pós-estruturalismo
∗ No pós-estruturalismo a verdade é plural. Temos 
verdades. A verdade é a resultante de consensos 
intersubjetivos.
∗ A questão principal não se trata da verdade, mas 
“saber porque esse algo se tornou verdade”. 
∗ A verdade é colocada sobre outra lógica: as coisas não 
são verdadeiras ou não verdadeiras, mas sim 
consideradas como verdadeiras ou como não 
verdadeiras. 
41
42
A PÓS-MODERNIDADE
O movimento da cultura que rejeita os valores da 
modernidade e vê com desconfiança os princípios 
racionais supostamente universais, desenvolvidos
na época do iluminismo.
A pós-modernidade traz o descentramento do homem, do sujeito, traz 
identidades híbridas, locais e globais, efêmeras sobre tudo. É a cultura 
do efêmero, da destruição criativa, do “tudo que é sólido se desfaz no 
ar”.... Há aqui uma crise do sujeito.
TEORIAS TRADICIONAIS
Ens
ino
Aprendizagem Metodologia
Ava
liaç
ãoOrganização
Ef
ici
ên
cia
TEORIAS CRÍTICAS
Ema
ncip
ação
 
e Li
bert
ação
Ideologia
Poder
Reprod
ução 
Social e
 
Cultura
l
Conscientização
Re
sis
tên
cia
TEORIAS PÓS-CRÍTICAS
Mult
icultu
ralism
o Identidade
A
lter idad e
Dif
ere
nça
Subjetividade
Saber-poder
G
ên
er
o-
ra
ça
-e
tn
ia
∗ Bourdieu, Pierre e Passeron, Jean-Claude, "A reprodução. Elementos para uma teoria do 
sistema de ensino",Lisboa, 1970. 
∗ GIROUX, Henry. O pós-modernismo e o discurso da crítica educacional. In: SILVA, T. T. da. 
(Org.). Teoria educacional crítica em tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 
1993.
∗ Goodson, I. (1997). A construção social do currículo. Lisboa: EDUCA.
∗ Goodson, I. (1995). Currículo: Teoria e história. Petrópolis: Vozes.
∗ HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de
∗ Janeiro: DP&A,
∗ MORIN, Edgar. (1996). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
∗ Moreira, A. F. B. (1998). A crise da teoria curricular crítica. In: Costa, M. V. (Org.) O currículo 
nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A.
∗ SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 
Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
∗ SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Autores Associados, 2000.
∗ MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 5. 
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
49
Referências

Continue navegando