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CURSO ICMS cefis icms 2017pdf

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ICMS
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Professor Antônio Godoi
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Tributo
É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, constituída em lei
e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
• Imposto
É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao sujeito
passivo.
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Taxa
É o tributo cobrado em razão de exercício do poder de polícia ou pela
prestação, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis,
prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição, não podendo ter base
de cálculo própria de impostos
• Contribuição de melhoria
É o tributo cobrado para fazer face ao custo de obras públicas, que
decorram benefícios a proprietários ou detentores de domínio útil de imóveis.
• Contribuição Especial
É o tributo cobrado de servidores do Estado, para custeio, em
benefícios destes, de sistema de previdência e assistência social.
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Tributo
Os tributos são o conjunto de impostos, taxas, contribuições e
empréstimos compulsórios que formam a receita da União, Estados e
Municípios
• Imposto
São um tipo de tributo e não há uma destinação específica para os
recursos obtidos por meio de seu recolhimento. Geralmente são utilizados
para o financiamento de serviços públicos, como educação e segurança.
Eles podem incidir sobre o patrimônio (como IPTU e o IPVA), renda (Imposto
de Renda) e consumo, como o IPI que é cobrado dos produtores industriais e o
ICMS que é pago pelo consumidor. Não há vinculação específica com
contrapartida.
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Taxas
As taxas são os valores cobrados do contribuinte por um serviço
prestado pelo poder público, como a taxa de lixo urbano ou a taxa para a
confecção de passaporte.
• Contribuições
Podem ser de dois tipos : de melhorias ou especiais. No caso de
melhoria são cobradas em situação que representa um benefício ao
contribuinte, como uma obra pública que valorizou seu imóvel. Já as
contribuições especiais são cobradas quando há uma destinação específica
para um determinado grupo, como o PIS (Programa de Integração Social) e
PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), que são
direcionados a um fundo dos trabalhadores do setor privado e público.
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Impostos Federais
 Imposto de Importação (II);
 Imposto de Exportação (IE);
 Imposto de Produtos Industrializados (IPI);
 Imposto sobre Operações de Crédito e Correlatas (IOF);
 Imposto sobre a Renda (IRPF/IRPJ);
 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
• Impostos Estaduais
 Imposto sobre Transmissão de Bens por Causa Mortis ou Doação
(ITCMD);
 Imposto sobre Propriedade de Veículos (IPVA);
 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços
(ICMS);
Considerações Gerais Sobre os Tributos
• Impostos Municipais
 Imposto sobre Propriedade Predial e Terro
 Imposto de Exportação (IE);
 Imposto de Produtos Industrializados (IPI);
 Imposto sobre Operações de Crédito e Correlatas (IOF);
 Imposto sobre a Renda (IRPF/IRPJ);
 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
O que é ICMS?
ICMS é sigla de :
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
Origem do ICMS
Na Constituição Federal de 1988, foram unificados os seguintes tributos:
• Imposto Sobre Operações de Circulação de Mercadoria (ICM-Estadual)
• Imposto Sobre Transporte (IST)
• Imposto Único Sobre Minerais (IUM)
• Imposto Único Sobre Serviços de Comunicação
• Imposto Único Sobre Energia Elétrica
• Imposto Único Sobre Combustíveis e Lubrificantes
Regulamentação
Lei Complementar 87/96 (Lei Kandir);
• Cada UF regulamenta a lei em sua legislação estadual. Existem
particularidades que os estados podem dispor de acordo com as
necessidades e características de cada estado.
Características do ICMS
• Imposto indireto
• Competência Privativa dos Estados e do DF
• Imposto Proporcional
• Imposto Real
• Imposto Seletivo
• Imposto de Incidência Multifásica
• Lançamento por Homologação
• Não Cumulativo
Características do ICMS
Imposto Indireto:
• Contribuinte de direito (comerciante) transfere o ônus financeiro no
valor da mercadoria, quando da sua venda para o consumidor final
(contribuinte de fato);
Imposto Proporcional:
• Seu valor é determinado pela aplicação de uma alíquota sobre uma
base de cálculo.
Imposto Real :
• Não leva em consideração as condições do contribuinte, incidindo
igualmente sobre todas as pessoas.
Características do ICMS
Imposto Seletivo:
• Podo incidir sobre determinados produtos. Imposto sobre bebidas
alcóolicas, fumo, perfumes/cosméticos e automóveis são seletivos pois
têm alíquotas diferenciadas.
Imposto de Incidência Multifásica:
• Esse imposto atinge todas as cadeias do processo.
Lançamento por Homologação:
• A atividade é de responsabilidade do contribuinte, ficando sujeita a
posterior homologação pela autoridade administrativa.
Características do ICMS
Não Cumulativo:
• Abate-se em cada operação o valor incidente da operação ou
prestação anterior.
Sujeito Ativo e Sujeito Passivo
Sujeito Ativo
• É a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir
o seu cumprimento. É aquele que tem o direito de exigir a obrigação
tributária imposto ao sujeito passivo. É o credor, ou seja, o que integra
o polo ativo da relação jurídica tributária.
É o poder público : Governo Federal, Estadual, Municipal.
Sujeito Passivo:
• A obrigação tributária principal e/ou acessória é dever do sujeito
passivo assim como o crédito tributário é direito do sujeito ativo,
nascendo assim a relação jurídica tributária entre estes dois sujeitos,
passivo e o ativo.
É o contribuinte.
Sujeito Ativo e Sujeito Passivo
Governo Federal
Governo Estadual
Prefeitura Municipal
Lei Fato Gerador
Sujeito Ativo
Sujeito Passivo
Tributo
Transportador
Importador
Comerciante
Industrial
Contribuinte
• É qualquer pessoa natural ou jurídica que realize, com habitualidade ou
em volume que caracterize intuito comercial, operação de circulação de
mercadoria ou prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal ou de telecomunicações, ainda que a operação e a prestação
se iniciem no exterior.
Estabelecimento
• Estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou
de terceiro, onde pessoa natural ou jurídica exerça sua atividade em
caráter temporário ou permanente, bem como onde se encontre
armazenada a mercadoria.
• Na impossibilidade de determinação do estabelecimento, considera-se
como tal o local onde tenha sido efetuada a operação ou prestação.
Incidência do imposto
Incidência
• Hipótese de incidência é a situação descrita em lei, recortada pelo
legislador entre inúmero fatos do mundo fenomênico, a qual, uma vez
concretizada no fato gerador, enseja o surgimento da obrigação
principal.
Não Incidência
• O campo da não incidência compreende os fatos que, embora pudessem
integrar o rol das situações tributáveis, o legislador constituinte ou ordinário
preferiu excluir (imunidades ou isenções, nas quais os tributos não
incidem).
Incidência do imposto
Imunidade
• A imunidade é norma de não-competência, instituída constitucionalmente,
donde resulta a impossibilidade de sua revogação, até mesmo por emenda
constitucional.
Isenção
• Isenções são dispensas legais depagamento. Ocorrendo, portanto, a
formação da obrigação tributária. A norma de isenção incide sobre o
tributo devido, logo, a regra que com a sua revogação, o tributo pode ser
cobrado de imediato.
Incidência do imposto
Não Incidência Incidência Isenção Imunidade
Incidência do ICMS
I – Operações Relativas à Circulação de Mercadorias, incluso o fornecimento
de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos
similares;
II – Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal, por
qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
III – Prestações onerosas de serviços de comunicação por qualquer meio,
inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a
repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
IV – Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não
compreendidos na competência tributária dos Municípios;
Incidência do ICMS
V – Fornecimento de Mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao
imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei
complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto
estadual;
VI – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados, por pessoa física ou
jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que
seja sua finalidade;
VII – Sobre o serviço prestado no exterior cuja prestação se tenha iniciado no
exterior;
Incidência do ICMS
VIII – Sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de
energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto
ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
Não Incidência do ICMS
I – Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua
impressão.
II – Operações e prestações que destinem ao exterior, mercadorias, inclusive
produtos primários e produtos industrializado semielaborados, ou serviços.
III – Operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando destinados à industrialização ou à comercialização;
IV - Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou
instrumento cambial;
Não Incidência do ICMS
V – Operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a
ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de
qualquer natureza definido em lei complementar com o sujeito ao imposto
sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses
previstas na mesma lei complementar;
VI – Operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de
propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
VII – operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a
operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do
devedor;
Não Incidência do ICMS
VIII – Operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do
bem arrendado ao arrendatário;
IX – Operações de qualquer natureza que decorra a transferência de bens
móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras;
Obrigação tributária
Obrigação Tributária Principal:
• É quando o contribuinte tem por prestação (por dever) o pagamento
de tributo ou penalidade pecuniária (multa);
• Surge com a ocorrência de fato gerador e extingue-se juntamente com
o crédito tributário dela decorrente;
• Exemplo : Pagamento de Imposto
Obrigação tributária
Obrigação Tributária Acessória
• É quando por força de lei, a prestação a ser cumprida é fazer ou não
fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo fisco, no
interesse da arrecadação ou fiscalização de tributos.
• Exemplo :
 Na venda de mercadoria, inclusiva operação isenta, emitir nota
fiscal;
 Escrituração de livros fiscais;
Fato Gerador do ICMS
• Fato gerador é a obrigação definida em lei que dá nascimento à obrigação
tributária, independente da natureza jurídica da operação ou prestação
que o constitua;
• São situações que, ao ocorrerem na vida real, fazem do que se fixe o
momento do nascimento da obrigação tributária, seja ela principal ou
acessória.
Fato Gerador do ICMS
Elementos do Fato Gerador:
• Legalidade : Se refere a exigibilidade do cumprimento do princípio
constitucional da legalidade;
• Economicidade : Se refere ao aspecto econômico do fato tributável
(como regra geral, envolvendo a base de cálculo e alíquota do tributo) e
a capacidade contributiva do sujeito passivo;
• Causalidade : Corresponde à consequência ao efeito, do fato gerador;
enfim, ao nascimento da obrigação tributária;
Fato Gerador do ICMS
Regra Geral:
• Operação relativa à circulação de mercadoria;
• Prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
por qualquer via, de pessoa, bem, mercadoria ou valor;
• Prestação onerosa de serviço de comunicação, por qualquer meio,
inclusiva a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a
retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer
natureza, ainda que iniciada ou prestada no exterior;
Fato Gerador do ICMS
Regra Específica:
• Da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que
para outro estabelecimento do mesmo titular;
• Do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por
qualquer estabelecimento;
• Da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral
ou em depósito fechado, no Estado do transmitente
Fato Gerador do ICMS
Regra Específica:
• Da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a
represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo
estabelecimento transmitente;
• Do início da prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal, de qualquer natureza;
• Do ato final do transporte iniciado no exterior;
Fato Gerador do ICMS
Regra Específica:
• Das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por
qualquer meio, inclusiva a geração, a emissão, a recepção, a
transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
• Do fornecimento de Mercadoria com Prestação de Serviços;
 Não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
 Compreendidos na competência tributária dos Municípios e com
indicação expressa de incidência do imposto de competência
estadual, como definido na lei complementar aplicável;
Fato Gerador do ICMS
Regra Específica:
• Do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do
exterior;
• Do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;
• Da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados
do exterior e apreendidos ou abandonados;
Fato Gerador do ICMS
Regra Específica:
• Da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de
outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização.
• Da utilização por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha
iniciado em outro Estado e não esteja vinculada à operação ou
prestação subsequente.;
Não Cumulatividade
O imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada
operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante
cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado;
Para a compensação, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-
se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado
a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a
destinada ao seu uso ou consumo ao ativo permanente,ou o recebimento
de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.
Não Cumulatividade
Exemplo
Indústria Atacado Varejo
(A) Preço de Venda R$ 1.000,00 R$ 1.300,00 R$ 1.700,00
(B) Alíquota 17% 17% 17%
(C) Débito (A x B) R$ 170,00 R$ 221,00 R$ 289,00
(D) Crédito (C) R$ 170,00 R$ 221,00
(E) Saldo Devedor (C-D) R$ 170,00 R$ 51,00 R$ 68,00 ∑ = R$ 289,00
Condições para crédito do ICMS
Apurar Imposto Devido
• É o resultante da aplicação da Alíquota sobre a Base de Cálculo (BC)
de cada operação ou prestação sujeita à cobrança do tributo;
Apurar Imposto Anteriormente Cobrado
• É a importância calculada e destacada em documento fiscal hábil;
Documento Fiscal Hábil
• O que atenda a todas as exigências da legislação pertinente, seja
emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco e esteja
acompanhado, quando exigido, de comprovante do recolhimento do
imposto; e
Condições para crédito do ICMS
Situação regular perante o Fisco
• A do contribuinte que, à data da operação ou prestação, esteja inscrito
na repartição fiscal competente, se encontre em atividade no local
indicado e possibilite a comprovação da autenticidade dos demais
dados cadastrais apontados ao Fisco;
Vedação do Crédito
Em regra geral:
• Entrada (aquisições) de mercadoria ou utilização de serviçoes
resultante de operações isentas ou não tributadas;
• Entrada (aquisições) de mercadorias ou serviços alheios à atividade
do estabelecimento;
• Mercadoria para integração ou consumo em processo de
industrialização ou produção rural, quando a saída do produto
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se
tratar-se de saída para o exterior;
• Mercadoria para comercialização ou prestação de serviço, quando a
saída ou a prestação subsequente não forem tributadas ou
estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior.
Vedação do Crédito
Situações Específicas
• Entrada de mercadoria em operação de devolução/troca;
• Falta de destaque de ICMS na Nota Fiscal;
• Documento Fiscal Idôneo;
• Imposto destacado a maior;
• Imposto destacado no documento e sem o registro no livro fiscal de
entradas;
• Entrada de mercadoria sujeita a substituição tributária pelas
operações subsequentes;
Estorno do Crédito
Em regra geral, deve se efetuar o estorno do imposto a ser creditado
sempre que a mercadoria:
• For objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta,
sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria
ou da utilização do serviço;
• For integrada ou consumida em processo de industrialização,
quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta
do imposto;
• Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;
• Vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se;
Estorno do Crédito
Outras situações:
• Venda abaixo do preço de custo
 Operação com ICMS menor que o apurado na operação anterior;
• Inexistência da Operação Subsequente (roubo, furto, etc...)
• Mercadoria estiver acobertada por documento fiscal que não tenha
sido registrado ou tenha sido registrado com valores divergentes
Prescrição / Decadência do Crédito
O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos
contados da data de emissão do documento;
Liquidação das Obrigações
• As obrigações considera-se liquidadas por compensação até o montante
dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de
períodos ou períodos anteriores, se for o caso;
• Se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será
transportadas para o período seguinte;
• A liquidação das obrigações extingue/quita o débito tributário;
Ciclo de Vida do Tributo
Lei
Tributos
Incidência Fato Gerador
Sujeito Ativo
Liquidação
Obrigação 
Tributária
Lançamento
Sujeito Passivo
Substituição Tributária - ST
• Conhecida também como retenção na fonte, consiste em concentrar a
arrecadação do ICMS em alguns poucos contribuintes, geralmente
industriais, com o intuito de facilitar a fiscalização e arrecadação do
imposto;
• É operacionalizada fazendo a retenção, apuração e pagamento do
imposto devido por operação interna subsequente;
Substituição Tributária - ST
• Conhecida também como retenção na fonte, consiste em concentrar a
arrecadação do ICMS em alguns poucos contribuintes, geralmente
industriais, com o intuito de facilitar a fiscalização e arrecadação do
imposto;
• É operacionalizada fazendo a retenção, apuração e pagamento do
imposto devido por operação interna subsequente;
• A LC 87/86 institui a responsabilização a terceiros para o pagamento de
tributos
Substituição Tributária - ST
Com o argumento de simplificar a fiscalização e o recolhimento de tributos,
os fiscos estaduais regulamentaram a Substituição Tributária através de
protocolos entre os estados.
• Produtos com pequeno número de fabricantes e grande número de
varejistas;
• Produtos com alta rotatividade;
• Produtos de fácil identificação;
• Existência de poucos intermediários;
• Produto com preços mais ou menos estáveis e uniformes;
• Existência de alto valor agregado e relevância econômica em
arrecadação do ICMS
Substituição Tributária - ST
• O ICMS devido em toda a cadeia comercial é pago pelo contribuinte no
início da cadeia
• A ST de maneira geral, é feita por meio do MVA (Margem de Valor
Agregado), elaborado pelas fazendas estaduais e que através de pesquisas
de mercado, conseguem obter valor presumido do produto que servirá
como base de cálculo para a indústria recolher o ICMS das relações entre
atacadista e varejista, e varejista com consumidor final;
Substituição Tributária - ST
Existem três tipos de substituição tributária:
• Anterior : Geralmente se dá na saída de estabelecimento produtor rural e
extrator com destino a estabelecimento industrial. Chamada também de
Substituição Tributária para trás, antecedente ou regressiva.
• Pelas operações internas subsequentes : O substituto assume a
responsabilidade pelo pagamento relativo ao fato que irá ocorrer
futuramente. Também chamada de posterior, para frente ou progressiva.
• Concomitante : Atribuída pela lei, porém há polêmica quanto ao seu
funcionamento na prática.
Substituição Tributária - ST
• Substituto Tributário
É o contribuinte que paga o imposto referente à sua operação e efetua a
retenção do imposto incidente nas operações posteriores.
• Substituído
É o estabelecimento que teve sua obrigação do recolhimento do imposto
substituída na etapa anterior.
Substituição Tributária - ST
SEM ST COM ST
Valor R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
ICMS R$ 170,00 R$ 170,00
ICMS ST R$ 119,00
VALOR R$ 1.300,00
ICMS R$ 221,00
Crédito R$ 170,00
Total ICMS R$ 51,00
Valor R$ 1.700,00
ICMS R$ 289,00
Crédito R$ 221,00
Total ICMS R$ 68,00
TOTAL ICMS : R$ 289,00 TOTAL ICMS : R$ 289,00
Indústria
1º Contribuinte
(Substituto)
Atacadista
2º Contribuinte
(Substituído)
Varejista
3º Contribuinte
(Substituído)
Consumidor Final
Substituição Tributária - ST
Nota Fiscal ST
Valor dos Produtos R$ 1.000,00
Alíquotas do ICMS 12%
ICMS Operação Própria R$ 120,00
MVA ICMS ST 40%
Base de Cálculo do ICMS ST R$ 1.400,00
ICMS ST R$ 168,00
ICMS ST – ICMS Operação Própria R$ 48,00
Valor do ICMS ST R$ 48,00
Valor Total da Nota Fiscal R$ 1.048,00
Substituição Tributária - ST
Monitor NCM
www.substituicaotributaria.com/SST/substituição-tributaria/calculoICMS-ST/
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
Implementado pelo Convênio ICMS 92/2015
Este convênio trata da identificação de mercadorias sujeitas a ST e
antecipação de recolhimento do ICMS;
Aplicável a todos contribuintes
Incluindo oscontribuintes optante pelo Simples Nacional;
Surgiu com a necessidade de uniformização na identificação das mercadorias
e bens que podem ser enquadrados na ST/antecipação. Existem casos em que
há mais de um CEST para determinado NCM/SH;
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
Servirá de base para criação de um sistema nacional que irá simplificar o
cálculo da ST*
Há uma relação direta do CEST com o NCM/SH, assim classificação do
NCM/SH tem que estar correta, para não incorrer erros também no CEST;
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
O CEST é composto por 7 dígitos, sendo que:
I – O primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou
bem;
Segmento : Agrupamento de itens de mercadoria e bens com
características assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme
previsto em Anexo I deste convênio.
II – O terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de
mercadoria ou bem;
III – O sexto e o sétimo correspondem à especificação do item.
Especificação do Item : o desdobramento do item, quando a mercadoria
ou bem possuir características diferenciadas que sejam relevantes para
determinar o tratamento tributário para fins dos regimes de substituição
tributária e de antecipação do recolhimento do imposto.
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
Exemplo CEST
ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO
1.0 02.001.00 22052208.90.00 Aperitivos, amargos, bitter e similares
Dois primeiros correspondem ao segmentos
Terceiro ao quinto representam ordem
sequencial do produto no seu anexo.
Sexto e sétimo correspondem a especificação
do item. Se for diferente de 00 a tributação é 
Diferenciada.
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
CST em que o CEST será obrigatório
10 – Tributada com cobrança de ICMS por substituição tributária
30 – Isenta ou não tributada com cobrança de ICMS por substituição
tributária
60 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 – Com redução de base de cálculo e cobrança de ICMS por
substituição tributária
90 – Outros, desde que com a TAG vICMSST
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
CSOSN em que o CEST será obrigatório
201 – tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com
cobrança do ICMS por substituição tributária
202 – tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com
cobrança do ICMS por substituição tributária
203 – Isenção de ICMS do Simples Nacional para a faixa de receita, com
cobrança do ICMS por substituição tributária
900 – Outros, desde que com a TAG vICMS ST
CEST – Código Especificador da Substituição Tributária
CSOSN em que o CEST será obrigatório
NF-e sem o CEST utilizando os CST indicados serão rejeitadas!
• 806 rejeição : Operação com ICMS-ST sem informação do CEST.
Não haverá mudança no DANFE decorrente do CEST.
Deve ser mencionado o CEST do produto na NF-e, mesmo que a operação,
mercadoria ou bem não estejam sujeitos aos regimes de ST/antecipação.
Faça testes sempre que for iniciar o trabalho com um novo produto ou nova
operação
Muito cuidado com as “classificações automáticas”, baseadas na NCM/SH
Confira item por item para ver se a classificação está correta.
Alíquotas do ICMS
Resoluções nº 22/89, nº 95/96 e 13/12 do Senado Federal
• Operações e prestações interestaduais : 12%
• Operação com origem nas regiões Sul e Sudeste com destino às regiões
Norte, Nordeste, Centro-Oeste e ao estado do Espírito Santo : 7%
• Operações com o exterior : 13%
• Transporte aéreo interestadual : 4%
• Operações interestaduais com bem importado do exterior : 4%
Alíquotas do ICMS
12%
Qualquer Região
Sul e Sudeste (exceto ES)
Norte, Nordeste, Centro 
Oeste e Espírito Santo
7%
12%
Sul e Sudeste (exceto ES)
Norte, Nordeste, Centro 
Oeste e Espírito Santo
Norte, Nordeste, Centro 
Oeste e Espírito Santo
Origem Destino
Alíquotas do ICMS – Fundo de Combate à Pobreza
• Fundo de Proteção Social, erradicação da pobreza também tem alíquota
para operações sujeitas ao ICMS.
• Normalmente se acresce 2% às alíquotas do ICMS mais elevadas. Observar
legislação específica.
Exemplo :
• FECEP/BA
• FECPDS/ES
• PROTEGE/GO
• FECEP/MG
• FECOP/RN
• FECP/SP
Partilha do ICMS
• Partilha do ICMS entre UF de Origem e UF de Destino
• Emenda Constitucional 87/2015
• Convênio ICMS 93/2015
• Deve ser efetuada nas operações e prestações que destinem bens e
serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra
unidade federada.
• Comércio Eletrônico;
Alíquotas nas Operações Interestaduais com 
Consumidor Final
Regra transitória.
Da diferença:
2016 60% Origem 40% destino
2017 40% Origem 60% destino
2018 20% origem 80% destino
2019 100% destino
Alíquotas nas Operações Interestaduais com 
Consumidor Final
Valor da Operação BC R$ 1.000,00
Alíquota Interestadual Alíquota Interna 12%
Alíquota Interna Destino Alíquota Interna 17%
Alíquota FCP Destino Alíquota FCP 2%
Diferença (17 – 12)% 5% = R$ 50,00
ICMS Normal (Origem) BC x Alíquota Interna R$ 120,00
ICMS Destino [BC x ALQ Interna] - ICMS Origem R$ 50,00
Regra Transitória
2017
ICMS Destino R$ 50,00
PART ORI (40%) R$ 20,00
PART DEST (60%) R$ 30,00
Situações especiais
Partilha ICMS conforme
Convênio ICMS 93/2015
Preenchimento da NF-e
Base de Cálculo do ICMS
Integra a BC do ICMS:
• Valor da operação, compreendendo o valor da mercadoria
• Valor da prestação de serviço (preço do serviço)
• Quaisquer outros impostos, taxas e despesas aduaneiras
• Valor da mercadoria constante dos documentos de importação
observando:
 Valor da Mercadoria
 Imposto de Importação
 Imposto de Produtos Industrializados
 Quaisquer outros impostos, contribuições, taxas e despesas
aduaneiras.
Base de Cálculo do ICMS
Integra a BC do ICMS:
• O valor do próprio imposto
• Seguros, juros, descontos condicionais e demais importâncias pagas
• Frete quando efetuado pelo remetente ou por conta do remetente
Não integra a Base de Cálculo do ICMS
Imposto sobre Produto Industrializado; quando operação realizada entre
contribuintes e relativa a produtos destinado a industrialização ou
comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.
• O IPI sempre integrará a BC do imposto nos casos de importação,
aquisição em licitação promovida pelo Poder Público, mercadoria ou
bem importado do exterior e apreendidos e abandonados e na Base de
Cálculo da Substituição Tributária pelas operações posteriores.
Acréscimo financeiro pago à empresa fiadora, assim definida e regulado pela
legislação federal na intermediação da venda a prazo.
• Juros na compra a prazo;
Base de Cálculo do ICMS
Valor da Operação / Prestação
Imposto, Taxa,
Despesa Aduaneira
Valor do ICMS
IPI
Seguros, Juros,
Descontos Condicionais
Frete por conta remetente
Base de Cálculo do ICMS
Base de Cálculo do ICMS
Valor da Mercadoria R$ 1.000,00
Na composição do preço da mercadoria
Custo da Mercadoria + Margem de Lucro R$ 1.000,00
Alíquota do ICMS 18%
ICMS R$ 180,00
Mercadoria R$ 820,00
Valor menor que custo + margem lucro!
Valor da Alíquota R$ 18,00%
(1 – Alíquota) 0.82
Dividir o valor da Mercadoria por (1 – Alíquota)
1000/0,82
= 1219.51
Aplicar Alíquota sobre o valor encontrado
1219.51*0,18
Não integra a Base de Cálculo do ICMS
Descontos
• O ponto crucial a ser observado na concessão do desconto, para que se
determine se o valor do desconto poderá ou não ser deduzido da base
de cálculo do ICMS, é a subordinação a evento futuro e incerto.
Assim, se restar dúvida, basta que o vendedor se pergunte, ao fechar a
operação, se já é conhecido o desconto (sendo considerado, neste caso,
incondicional),ou se ainda haverá necessidade de cumprimento de
algum requisito, futuramente, para que o mesmo se consagre (desconto
condicional);
• Os descontos incondicionais serão deduzidos da base de cálculo,
ocorrendo a tributação sobre o valor líquido
• Já os descontos condicionais não poderão ser deduzidos, sendo
aplicada a tributação sobre o valor bruto.
CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestações
CFOP é sigla de Código Fiscal das Operações e Prestações, das entradas e saídas
de mercadorias, intermunicipal e interestadual. Trata-se de um código numérico
que identifica a natureza de circulação da mercadoria ou a prestação de serviço
de transportes.
O CFOP ajuda a definir se a operação fiscal terá ou não que recolher impostos.
Exemplo:
• Mercadoria : Veículo Automotor
• CFOP 6101 : Venda interestadual de produção do estabelecimento
• CFOP 6109 : Venda de produção do estabelecimento destinada à Zona Franca de Manaus
• CFOP 5401 : Venda de produção do estabelecimento quando o produto esteja sujeito ao
regime de substituição tributária
CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestações
O código deve obrigatoriamente ser indicado em todos os documentos fiscais da
empresa, como por exemplo, notas fiscais, conhecimentos de transportes, livros
fiscais, arquivos magnéticos e outros exigidos por lei, quando das entradas e saídas
de mercadorias e bens e da aquisição de serviços.
Cada código é composto por quatro dígitos, sendo que através do primeiro dígito
é possível identificar qual o tipo de operação, entrada ou saída.
CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestações
Entrada
• 1.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Estado
• 2.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços de outros Estados
• 3.000 – Entrada e/ou Aquisições de Serviços do Exterior
Saídas
• 5.000 – Saídas ou Prestações de Serviços para o Estado
• 6.000 – Saída ou Prestações de Serviços para outros Estados
• 7.000 – Saída ou Prestações de Serviços para o Exterior
CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestações
Consulta em:
www.sefaz.pe.gov.br/Legislação/Tributaria/Documents/Legislacao/Tabelas/CFOP.htm
Exemplos
• 5.101 – Venda Interna de Produção do Estabelecimento
• 6.102 – Venda interestadual de mercadoria adquirida de terceiros
• 7.251 – Venda de energia elétrica para o exterior
• 1.201 – Devolução de venda de produção do estabelecimento
CST – Código da Situação Tributária
O Código da Situação Tributária (CST) foi instituído com a finalidade de identificar
a situação tributária pelo ICMS da mercadoria na operação pratica. É composto por
dois dígitos conforme tabela própria.
• Identifica a origem da mercadoria
• Identifica a tributação do ICMS
• Tabela publicada no ajuste SINIEF SN 1970
• Atentar para coerência entre CST e CFOP
CST – Código da Situação Tributária
A Tabela (A) tem a finalidade de identificar a origem da mercadoria.
0 Nacional
1 Estrangeira Importação Direta
2 Estrangeira Adquirida no Mercado Interno
Tabela (B) Tributação pelo ICMS
0 Tributada Integralmente
10 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 Com redução de base de cálculo
30 Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 Isenta
41 Não Tributada
50 Suspensão
51 Deferimento
60 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 Outras
CSOSN – Código da Situação da Operação no Simples 
Nacional
O Código de Situação Tributária do Simples Nacional (CSOSN) foi instituído com
a finalidade de identificar a situação tributária pelo na operação praticada pelo
contribuinte do Simples Nacional.
• Identifica o Regime Tributário do ICMS
• Identifica a Tributação do ICMS
• Tabela publicada no ajuste SINIEF SN 1970
CST – Código da Situação Tributária
A Tabela (A) Código de Regime Tributário.
1 Simples Nacional
2 Simples Nacional – Excesso de sublimite da Receita Bruta
3 Regime Normal
Tabela (B) Tributação pelo ICMS
101 Tributada Integralmente
102 Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
103 Com redução de base de cálculo
201 Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
202 Isenta
203 Não Tributada
300 Suspensão
400 Deferimento
500 ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
900 Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
Documentos Fiscais
São documentos que se destinam a comprovar lançamentos sujeitos à fiscalização
• Dão suporte às operações de circulação de mercadoria e prestação de
serviço
• Comprovam a existência de ato comercial
Documentos Fiscais
• Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, modelo 55
• Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e, modelo 57
• Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65
• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7
• Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação, modelo 21
• Cupom Fiscal e Cupom Fiscal Eletrônico
• Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2
• Nota Fiscal Avulsa, modelo 1, modelo 4, modelo 55
• Escrituração Fiscal Digital
Documentos Fiscais
Nos documentos fiscais são feitos os destaques e lançamento do imposto devido
na operação
Exemplo:
• Na NF-e o contribuinte informa o montante de imposto devido na
operação, ou seja faz o destaque do imposto.
• Na EFD o contribuinte faz o lançamento do imposto destacado na NF-e que
posteriormente na mesma EFD será utilizado para apurar o total de
imposto devido naquele período.

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