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Portifólio 3 Geometria Analítica Tutor.: Prof. Me. Breno Sampaio 1. - (33) Determine uma equação da reta r que: (a) passa pelos pontos P(3,−1, 1) e Q(2, 1, 2) (b) passa pelo ponto P(4, 1, 0) e contém representantes do vetor u = (2, 6,−2). Solução: 1 : (a) Inicialmente tomando o vetor PQ temos −−→ PQ = (−1, 2, 1). Daí, temos que a reta r é dada por x = 3 − t y = −1 + 2t z = 1 + t ,∀t ∈ R (b) Como a reta r contém representantes do vetor u = (2, 6,−2) então u é o vetor diretor de r. Assim, a reta é dada por x = 4 + 2t y = 1 + 6t z = −2t ,∀t ∈ R 2. - (36) Determine se os pontos P = (1, 1, 1) e Q = (0,−1, 0) pertencem à reta r que passa pelo ponto A = (1, 1,−1) e é paralela ao vetor v = (1, 2,−1). Solução: 2 : A reta r é dada por x = 1 + t y = 1 + 2t z = −1 − t ,∀t ∈ R Subistituindo o pontoP = (1, 1, 1) temos 1 = 1 + t⇒ t = 0 1 = 1 + 2t⇒ t = 0 1 = −1 − t⇒ t = −2 Portanto,P < r. Subistituindo o ponto Q = (0,−1, 0) temos 0 = 1 + t⇒ t = −1 −1 = 1 + 2t⇒ t = −1 0 = −1 − t⇒ t = −1 Portanto, Q ∈ r 3. - (40) Escrever as equações das retas que contêm a diagonal do paralelogramo de vértices A = (1,−1, 2), B = (2, 3,−4), C = (2, 1,−1) e D = (1, 1,−1). Solução: 3 : 1 Primeiro vamos localizar os lados do paralelogramo, ou seja, procurar os vetores paralelos. AB = (1, 4,−6); AC = (1, 2,−3); AD = (0, 2,−3); BC = (0,−2, 3); BD = (−1,−2, 3) e CD = (−1, 0, 0). Daí, podemos concluir queACDB eADCB, Seguindo uma disposição dos vértices do paralelogramo, temos algo na forma ACBD assim, temos diagonais AB e CD. Logo, para diagonal AB temos r : x = 1 + t y = −1 + 4t z = 2 − 6t ,∀t ∈ R e para diagonal CD temos s : x = 2 − l y = 0 z = 0 ,∀l ∈ R Para diagonal AB podemos ter 4. - (43) Sejam r : X = (1, 0, 2) + (2l, l, 3l) e s : X = (0, 1,−1) + (t,mt, 2mt) duas retas. Determinar: (a) O valor de m para que as retas sejam complanares (não sejam reversas). (b) Para o valor de m encontrado, determine a posição relativa entre r e s. Solução: 4 : Considere as retas r e s escritas na forma r : X = A+ldr e s : X = B+tds. Onde A = (1, 0, 2) e B = (0, 1,−1) são pontos pertencentes a r e s respectivamente, sendo dr = (2, 1, 3) e ds = (1,m, 2m) os vetores diretores de r e s respectivamente. (a) As retas são coplanares se os vetores −→ dr , −→ ds e −→ AB forem coplanares, ou melhor se ∣∣∣∣∣∣∣∣ 2 1 3 1 m 2m 1 −1 3 ∣∣∣∣∣∣∣∣ = 0⇒ 6m + 2m − 3 − 3m − 3 + 4m = 0⇒ m = 23 (b) Basta agora verificar a posição dos vetores diretores, como dr = (1, 0, 2), ds = (1, 2/3, 4/3) e não existindo um λ ∈ R∗ tal que dr = λds segue que as retas são concorrentes, e como dr • ds = 1 · 23 + 0 · 23 + 2 · 43 = 23 + 83 = 103 podemos dizer que as retas apesar de serem concorrentes, não são perpendiculares. 5. - (49) Sejam A = (1, 2), B = (0, 1) e r a reta x − 2y = 3. Determine C ∈ r tal que d(A,C) + d(C,B) seja a menor possível. Solução: 5 : Primeirom, Vale lemnbrar: "A menor distância entre dois pontos é o segmento que os liga"e "um triângulo isosceles tem dois lados congruentes."Isso é o que usaremos para resolver esse exercíco. 2 Como a figura acima mostra, devemos refletir um dos pontos sobre a reta para encontrar seu simétrico no lado oposto, como isso fica fácil encontrar o ponto P procurado. Logo, escrevendo a reta r : x − 2y − 3 = 0 temos que a reta s : 2x + y − 1 = 0 é perpendicular a r e passa pelo pontoB = (0, 1). r e s tem o pontoP = (1,−1) comum. Com isso, passando uma paralea ao eixo x passando pelo pnto P temos que os triângulos BPD e B′PD′ são congruentes e assim encontramos as coordenadas do ponto B′ = (2,−3). Sendo o triângulo BCB′ isosceles, segue que d(B′,C) = d(B,C). Assim C é o encontro da reta r com a reta que contém os pontos A e B′, que no caso é 5x+ y−7 = 0. Como o ponto comum das retas x−2y−3 = 0 e 5x+ y−7 = 0 é (17/11,−8/11). Portanto C = (17/11,−8/11). 3
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