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Profa. Dra. Renata MS Prado renata.prado@fmu.br PRÓTESES LIVRE DE METAL MINIMAMENTE INVASIVO FRAGMENTOS CERÂMICOS LENTES DE CONTATO POUCO INVASIVO RESINAS COMPOSTAS DIRETAS RELATIVAMENTE INVASIVO FACETAS LAMINADAS INLAYS/ONLAYS INVASIVO COROAS METALOCERÂMICAS COROAS CERÂMICAS PROCEDIMENTOS RESTAURADORES ATUAIS PROCEDIMENTO MINIMAMENTE INVASIVO • FECHAMENTO DE DIASTEMAS Fragmentos Cerâmicos/ lentes de Contato FACETAS LAMINADAS PROCEDIMENTO RELATIVAMENTE INVASIVO ONLAYS PROCEDIMENTO RELATIVAMENTE INVASIVO COROA EM CERAMICA PURA PROCEDIMENTO INVASIVO COROAS SOBRE IMPLANTE COM ABUTMENT ESTÉTICO PROCEDIMENTO INVASIVO PRÓTESES FIXAS COM 3 OU MAIS ELEMENTOS PROCEDIMENTO INVASIVO Ricos em Sílica Ricos em Alumina/Zirconia SISTEMAS CERÂMICOS Ricos em Sílica (Feldspáticas Convencionais e Modificadas) SISTEMAS CERÂMICOS Altamente Adesivos e Estéticos Permitem Condicionamento Ácido e Silanização Friáveis - frágeis antes da cimentação Noritake, Willians, Ducera, VMK Vita, cerâmicas Vítreas (Sistema Empress) Mais utilizado no EUA até hoje Rapidez na confecção protética Refratário ou matriz de platina (costuma deixar ligeira desadaptação) Resistência Flexural: 80 MPa Cond ácido de 2 minutos Cimentação Adesiva Foto – só com pasta base, s/ catalizador + adesivo foto (dual altera a cor e a espessura de porcelana é fina, não tem necessidade de ser dual) CERÂMICAS FELDSPÁTICAS Ricos em Alumina/Zircônia SISTEMAS CERÂMICOS Altamente Resistentes e com baixo potencial adesivo (óxidos) Estética e Translucidez comprometidas pela estrutura rica em óxido de alumínio e/ou de zircônio Indicados para infra-estrutura e coppings Não-sensíveis ao condicionamento ácido e à silanização In Ceram, In Ceram Spinell , Procera All-Ceram, Procera All-Ziron Pobres em sílica Não são sensíveis ao condicionamento químico (não altera a topografia interna destes materiais) A resistência mecânica intrínseca destes materiais possibilita a cimentação com produtos clássicos (fosfato de zinco e ionômero de vidro custo baixo, rapidez e menor sensibilidade técnica) Abre-se mão, porém, de um selamento mais eficiente, de cimentos menos solúveis e mecanicamente melhores. Além da possibilidade de trabalhar em situações clínicas de baixa retenção mecânica: laminados, coroas curtas, preparos altamente expulsivos CERÂMICAS ALUMINIZADAS E ZIRCÔNIA Empress, Empress II, Emp Esthetic, Emp Max IPS Empress II: 65% dissi l icato de l í t io unido a uma matriz ví trea Sistema de pastilhas que são injetadas no sistema refratário (forno a 850 / 920º C por 20 min) Alta translucidez, opalescência e fluorescência. 20s* de cond ácido fluorídrico 10%: expõe cr istais e dissolve matriz vítrea Silano: 60 segundos; união química da fase inorgânica da cerâmica e orgânica do material resinoso. Aumenta a resistência de união em 25MPa, por criar microporosidades. Onde há SIlica, dá pra usar SIlano (!!) Término em chanfro ou ombro com ângulos arredondados *empress (20s) : patente i voc la i r CERÂMICAS INJETADAS Empress Esthetic - faceta À medida que sofre as cocções adicionais, sua resistência flexural aumenta A cimentação adesiva é fundamental: Aumenta a Resistência 160MPa Não aconselhado para núcleo metálico (translucidez). Pode-se mascarar o núcleo com silano e resina opacificadora (3M) Cond Ácido faceta: 1 min, coroa: 20seg. Cimentação Adesiva Dual (cimento e adesivo) CERÂMICAS INJETADAS In Ceram - VITA 1989 – não aceita condicionamento (INfiltração CERAMica) Copping cerâmico bem opaco (núcleo Ni-Cr) Copping extremamente resistente InCeram Spinell Alumina Zircônia Clássico: coroa ant ppf anterios unit. posteriores onlay/inlay unit . posterior ppf 3 elementos post Quanto mais estético o sistema ( Spinell ) , menor a resistência à fratura. A técnica mais uti l izada é a SLIP CAST (rapidez): 1 queima da porcelana + infi ltração de vidro IN CERAM Sistema baseado na sinterização de óxidos de alumínio e alumínio + zircônia com a infiltração de vidro É um veterano entre os sistemas disponíveis no mercado, com quase 20 anos de história clínica. Isso não significa que o In- Ceram parou no tempo Ao contrário: o sistema ganhou inúmeros avanços e, seu longo histórico clínico faz com que seja considerado altamente confiável Atualmente é possível fazer coroas e próteses fixas In-Ceram através do sistema convencional e através do sistema CAD/CAM IN CERAM Copings com 80% de óxido de alumínio sinterizado e 20% de vidro infi ltrado São sinônimo de excelentes resultados estéticos, quando bem executados Possui resistência à flexão em torno de 500 Mpa São indicadas para coroas unitárias anteriores e posteriores. É extremamente biocompatível e as chances de reações inflamatórias do tecido gengival por contato com o material são praticamente nulas Pode ser usada como prótese fixa convencional (cimentada sobre o remanescente dental) ou como prótese fixa sobre implantes IN CERAM ALUMINA IN CERAM ALUMINA UNITÁRIA Seu coping possui 2/3 de óxido de alumínio e 1/3 de óxido de zircônio, com 25% do seu peso correspondendo ao vidro infiltrado Sua resistência flexural é uma das mais altas entre os sistemas metal-free chegando a até 700 Mpa São indicados para coroas posteriores, devido a sua maior opacidade e resistência COROA IN-CERAM ZIRCÔNIA (UNITÁRIA) Zircônia/ Alumina 300 - 600 MPa – copping com alta resistência Scaneamento do Preparo Infraestrutura em Alumina: ppf necessita solda entre pônticos e retentores Zircônia: não permite solda. Monobloco. Só é possível com a última versão do Scaner: PROCERA FORTE (até 4 dentes de 1 só vez no scaneamento) Dificuldade na cimentação adesiva – só com Panavia ou IOV Não é BIOMIMÉTICA. A resistência intrínseca é que é importante (como o Amálgama). NÃO fazer faceta de procera, estética não é boa. PROCERA FACETA LAMINADA SOB REFRATÁRIO As facetas são pequenas lâminas de porcelana cimentadas na face externa de um dente natural (“unha postiça") São indicadas para restaurar o dente quando se tem comprometimento estético de cor/forma Essa técnica consiste em duplicar o troquel de gesso e utlizar um material refratário (que suporta às altas temperaturas)durante o processo laboratorial Atualmente, em alguns casos, por apresentarem pequenas espessuras (0,5 mm ou menos) são também chamadas de "lentes de contato” FACETA LAMINADA SOB REFRATÁRIO Enceramento Diagnóstico Muralha de Silicone Provisório com resina autopolimerizável - Bisacrílica para mostrar o enceramento para o paciente Systemp – Ivoclar Instatemp – Sterngold Luxatemp, DMG Protemp 4 - 3M Structur - Voco FACETA - SEQUÊNCIA ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO Enceramento Diagnóstico Muralha de Silicone Provisório com resina autopolimerizável - Bisacrílica para mostrar o enceramento para o paciente Systemp – Ivoclar Instatemp – Sterngold Luxatemp, DMG Protemp 4 - 3M Structur - Voco FACETA - SEQUÊNCIA MURALHA DE SILICONE Enceramento Diagnóstico Muralha de Silicone Provisório com resina autopolimerizável - Bisacrílica para mostrar o enceramento para o paciente Systemp – Ivoclar Instatemp – Sterngold Luxatemp, DMG Protemp 4 - 3M Structur - Voco FACETA - SEQUÊNCIA PROVISÓRIO Fio Retrator 00 ou 000 (ultrapack) Não tocar na gengiva Incisal, laterais preparo em chanfro, sem ângulos Broca Dura White – shofu: acabamento Entrar na palatina? SIM – Estética Segurança (maior taxa de sucesso) Redução em 45° na palatina (1,5mm) FACETA - SEQUÊNCIA FACETA - PREPARO Redução Axial Vestibular FACETA - PREPARO Redução Axial Vestibular FACETA - PREPARO Redução Incisal Extensão Proximal Mesial e Distal Término Cervical em Chanfro FACETA - PREPARO Faceta : exclusivamente foto Codicionamento: na Peça - ac. f luorídrico 10%, lavar Dente – ac. fosfórico 37% Silano: misturar 5 minutos (aquecer: aumenta reatividade) Apl icar por 1 minuto (deixar evaporar sozinho ) Adesivo: no dente e na coroa (30s, jato de ar ) Fotopolimerizar peça e dente O adesivo sem carga não gera desadaptação Cimento: Resina Flow/ Resina Translúcida/ Cimentos Adesivos (base transparente sem catalisador: amina quar tenária modif ica a cor do cimento em 48 hs - + cinza) Pré-polimerização de 5 segundos, ret irada de excessos. CIMENTAR UMA PEÇA POR VEZ!! ! Prova da peça ( tr y in gel com as cores dos cimentos – Variol ink I I , Choice I I , RelyX Veneer Try In) FACETA - CIMENTAÇÃO RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS PREPARO + MOLDAGEM MOLDAGEM APLICAÇÃO DA PORCELANA PROVA DA PORCELANA PROVA FINAL AJUSTES E CIMENTAÇÃO CIMENTAÇÃO AXILIAM NA RETENÇÃO DENTINÁRIA NÃO REFORÇAM A ESTRUTURA DENTAL!! PARA POUCO REMANESCENTE, USAR CONES SECUNDÁRIOS Cimentação DUAL EXCITE DS ® – 5ª geração e dual Cimento: Multicore Flow ® (específico para núcleo de preenchimento) NÚCLEOS INTRA-RADICULARES DIRETOS NÚCLEO DIRETO Módulo de Elasticidade RETENTORES INTRA-RADICULARES Quanto maior o ME, mais rígido é o material: Dentina 18 Esmalte 40 Pino de Fibra de Vidro 33 (BIOMIMÉTICO) Pino de Fibra de Carbono 42 Liga CoAL 162 Zircônia 200 Quando se coloca um pino com ME semelhante à dentina e esmalte, eles mimetizam a força em um dente hígido Núcleo Metálico = fratura na raiz Núcleo de fibra de vidro = fratura/soltura do pino Sequência de Confecção: RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS 1. Seleção do pino de acordo com o diâmetro e a profundidade do conduto, util izando a radiografia do dente 2. Desobturação do conduto 3. Preparo do conduto com broca Largo ou do kit 4. Prova do pino. Corte do mesmo 2 mm abaixo da oclusão; 5. Limpeza com álcool e aplicação de Silano (1 min) 6. Aplicação do Adesivo 7. Irrigação com EDTA-T do conduto 8. Secar com cones de papel Sequencia de Confecção: 9. Condicionamento ácido (ac. Fosfórico 37% por 15 seg) 10. Irrigação com água e secagem com cones de papel 11. Aplicação do Primer 12. Aplicação do adesivo (não usar adesivos monocompetentes) 13. Espatulação do cimento resinoso dual e preenchimento do conduto com cenrix 14. Colocação do pino dentro do conduto e fotopolimerização; 15. Aguardar 10 minutos; 16. Preenchimento com Resina. RETENTORES INTRA-RADICULARES DIRETOS Término arredondado; Vilões do Metal-Free: Quinas, Ângulos vivos e retos; Dentes ANTERIORES: Redução Axial Vestibular Axial 1/3 cervical da face lingual Redução Proximal mesial e distal 2/3 da concavidade lingual Termino cervical em chanfo profundo PREPAROS PARA COROAS TOTAIS Redução Axial Vestibular Axial 1/3 cervical da face lingual Redução Proximal mesial e distal 2/3 da concavidade lingual Termino cervical em chanfo profundo PREPAROS PARA COROAS TOTAIS 1/3 cervical da face lingual Redução Proximal mesial e distal 2/3 da concavidade lingual Termino cervical em chanfo profundo PREPAROS PARA COROAS TOTAIS 2/3 da concavidade lingual Termino cervical em chanfo profundo PREPAROS PARA COROAS TOTAIS Dentes POSTERIORES: Redução Oclusal PREPAROS PARA COROAS TOTAIS Dentes POSTERIORES: Axial Proximal Mesial e Distal Terminação em Chanfro Profundo PREPAROS PARA COROAS TOTAIS 1,5 a 2mm de espessura de porcelana para compensar a friabilidade do material Não há necessidade de desgaste de cúspide a fim de “protege-las” (cimentação adesiva) – preparos mais conservadores – *apenas se o remanescente for menor do que 1,5mm em espessura Contornos expulsivos (se necessário, fazer preenchimentos com resina composta) PREPAROS PARA INLAYS/ONLAYS PROTEÇÃO DE CÚSPIDE PREPAROS PARA INLAYS/ONLAYS Ângulos internos arredondados Nao fazer bisel Angulo cavo-superficial reto Não há forma de retenção Divergência das parades em 10 graus Término em Chanfro Profundo PREPAROS PARA INLAYS/ONLAYS Contatos Oclusais Extensão dos limites até a margem gengival? PREPAROS PARA INLAYS/ONLAYS 1 Redução Oclusal 2 Confecção de Caixa Oclusal 3 Suco central/Caixa Oclusal 4 Caixas Proximais 5 Término em Chanfro Profundo PREPAROS PARA ONLAYS PREPARO ONLAY Teste do Copping Resistência Flexural >> Alumina Zircônia << Empress Feldspáticas PROVA CLÍNICA Todas têm baixa tenacidade = altamente friáveis. Portanto, não toleram defeitos de superfície. Não suporta desgaste para adaptação como o copping metálico, a resistência à força diminui substancialmente. Ajuste em cerâmicas: só com borrachas abrasivas (Edenta, Shofu) Nunca jatear a porcelana PROVA CLÍNICA Maior retenção ao remanescente Minimiza risco de fratura pela melhor distribuição de forças exercidas sobre o conjunto dente -restauração Mais resistentes e menos solúveis que os cimentos tradicionais Melhor estética CIMENTAÇÃO ADESIVA Dificuldades: CIMENTAÇÃO ADESIVA A incompatibilidade química entre agentes cimentantes e certos adesivos favorecem a sensibilidade pós-cimentação bem como falhas precoces por fraturas ou descolamentos das restaurações Adesivo Monocompetente X Cimentos Duais INCOMPATIBILIDADE Antes de cimentar – preparo da peça: l impar a peça fazer condicionamento ácido silanizar (quente) passar o adesivo: fotopolimerizar FACETAS: evitar DUAL COROAS: DUAL CIMENTAÇÃO ADESIVA Fotoativados Limitação: espessura ou opacidade das peças protéticas que inviabilizam sua indicação em situações em que a luz dos fotopolimerizadores não atinge a camada de adesão com a energia necessária para se obter um cimento mecanicamente resistente e uma adesão confiável e duradoura Quimicamente ativados Limitação: falta de controle sobre seu tempo de trabalho e polimerização, sendo indicados para uso em casos que a espessura ou opacidade da peça inviabilize o mínimo de luz na linha de cimentação. Dupla Cura CIMENTAÇÃO ADESIVA CIMENTAÇÃO ADESIVA DUAL No cimento dual, o mínimo de luz na linha de cimentação é insuficiente para finalizar o processo de polimerização do cimento, mas é fundamental para que o processo de conversão máxima dos monômeros se estabeleça Os agentes de cimentação mais empregados para fixação de peças metal-free são os cimentos de dupla cura - dual cements Rely X RC 3MEspe, Varolink IVOCLAR-VIVADENT, Dual Cement VIGODENT, Nexus KERR, Enforce DENTSPLY Resistência à Fratura Pós Cimentação < In Ceram Procera >>> Empress Mais Mimético; Consegue ótima adesão e portanto, melhor transmissão de cargas CIMENTAÇÃO Ácido Hidro-fluorídrico 9 a 12% Age na fase vítrea, dissolvendo parte dela, alterando a topografia de superfície e originando micro-retenções mecânicas O tempo varia de 20s a 2 min, dependendo da composição e proporçãoentre as fases vítrea e cristalina CONDICIONAMENTO ÁCIDO Composto bifuncional: organofuncional e silicofuncional que garantem a união química entre o composto orgânico (resina de cimentação) e outro, inorgânico (fase vítrea da cerâmica) É comercializado na forma ativa e hidrolizada, pronto para o uso: (Rely X Ceramic Primer 3MEspe, Porcelain Primer Bisco, Silano Angelus) ou não-hidrolizado, em 2 frascos, para preparo imediato antes da aplicação (Silano Dentsply) Tempo de aplicação sobre as superfícies condicionadas: pelo menos 60 segundos (aquecer) SILANIZAÇÃO Resinas Compostas de alta fluidez Bom porcentual de carga Tempo de trabalho e polimerização (6 a 12 min) Bom escoamento Película de cimentação fina Variedade de cores e opacidades Segurança de polimerização em áreas de difícil acesso de luz CARACTERÍSTICAS CIMENTOS ADESIVOS Podem ter suas características físico -químicas alteradas se unidos ao dente por um sistema adesivo quimicamente incompatível com sua correta polimerização química Os adesivos de frasco único foto-ativados têm em sua composição monômeros ácidos que, mesmo após sua polimerização, permanecem na superfície tratada e hibridizada da dentina. Estes monômeros competem quimicamente com componentes do cimento dual responsável por sua polimerização na ausência de luz (amina terciária e peróxido de benzoila), inviabilizando sua completa polimerização e originando uma linha de cimentação mais fraca, facilitando ocorrências clínicas não desejáveis como sensibilidade pós-operatória e falhas precoces por fratura ou descolamento das peças cimentadas. ATENÇÃO ! CIMENTOS DUAIS Manobras clínicas têm sido preconizadas como forma de se evitar essa incompatibilidade química, como o uso de adesivos de dois fracos, onde o pH é mais alto, o uso de uma camada de bond sobre a dentina tratada e hibridizada com adesivos de frasco único, o adesivo de dupla -cura ou a resin coating technique , que preconiza a hibridização e cobertura da dentina com uma resina de baixo módulo de elasticidade logo após a conclusão do preparo cavitário Essa técnica, além de proteger a dentina e prevenir problemas entre o adesivo e o cimento dual, tem se mostrado altamente eficiente na prevenção da sensibilidade pós-operatória, sem comprometer a retenção das peças cimentadas ….. CONTINUE DANDO ATENÇÃO CONDICIONAMENTO ÁCIDO DENTAL Cria retenções para fixação estável e duradoura das peças protéticas Previne a infiltração marginal Impermeabiliza a dentina, evitando infiltração e sensibilidade pós-operatória Ác. Ortofosfórico 32-37% por 15s, tempo necessário para desmineralizar esmalte e dentina, criando-se microretenções no esmalte e expondo fibras colágenas da dentina peri e intratubular. A aplicação de adesivos hidrofílicos a estas estruturas desmineralizadas promoverá, através dos tags de resina em esmalte e da camada de hibridização na dentina, a adesão necessária para retenção das peças protéticas ANTES DA CIMENTAÇÃO! Todo processo de condicionamento das peças protéticas deve ser realizado posteriormente à prova clínica das mesmas Caso contrário, a superfície condicionada pode ser contaminada ou alterada, diminuindo a força final de adesão A única manobra de condicionamento realizada em laboratório é o jateamento interno das peças com óxido de alumínio entre 5 100 mm para limpeza e aumento da superfície interna de contato. 1. Prova da peça (isolamento absoluto exige nova prova para verificar interferência de grampos, lençol ou amarrias) 2. Lavagem da peça em água corrente 3. Aplicação de ác. hidrofluorídrico gel 9-12%, por 20s-2min, respeitado as orientações do fabricante 4. Lavagem abundante 5. Secar fortemente até a superfície ficar branca e opaca; 6. Aplicar silano já hidrolizado por 60s e secar 7. Aplicar uma fina camada de bond , removendo excessos que podem comprometer a adaptação da peça, polimerizar por 20s 8. Condicionar esmalte e dentina, adesivo 9. Preparo do cimento e aplicação na superfície interna da peça. Lembrar da fragil idade das cerâmicas vítreas!! 10. Pré-polimerizar por 2 a 3 segundos e remover excessos com pincel, sonda e fio dental. Completar a polimerização por 40s, no mínimo, por face PROTOCOLO CLÍNICO – CERÂMICAS VÍTREAS OU FELDSPÁTICAS CIMENTAÇÃO RESUMÃO CIMENTAÇÃO RESUMÃO Monômeros Fosfatados (10MPa) Se unem quimicamente a óxidos metálicos como alumina e zircônio Alternativa para InCeram, PROCERA, CEREC, Zircônia e outros, ricos em alumina e zircônia. CIMENTO PANAVIA COPINGS E INFRA-ESTRUTURAS METAL-FREE PRODUZIDAS POR CAD/CAM CAD Computer Aided Design CAM Computer Aided Manufacturing Sistema CAD-CAM TECNOLOGIA CAD CAM TECNOLOGIA CAD CAM CAD CAM Anterior Unitário Personalizado R$ 680, Faceta Laminada R$ 555, Inlay/Onlay ou Coroa R$ 555, Lente de Contato R$ 640, CUSTO LABORATORIAL LENTES DE CONTATO R$ 640, METAL FREE - SISTEMA IN CERAM (VITA) Coroa Unitária Anterior R$ 520, Copping + aplicação Posterior R$ 480, Fixas até 3 elementos Sobre implante COROA IN-CERAM ALUMINA COROA IN-CERAM ZIRCÔNIA (UNITÁRIA) Cerâmica Maquiada R$ 450, Cerâmica Estratificada R$ 515, Facetas R$ 515, METAL FREE - CERÂMICA INJETADA IPS EMPRESS E IPS E.MAX METAL FREE - CERÂMICA INJETADA IPS EMPRESS E IPS E.MAX • Adesiva de 3 elementos R$1205, • Pilar Personalizado R$ 500, • Inlays, Onlays R$ 555, Coroa em Zircônia R$ 595, (coping + aplicação) Fixas R$ 610, Pilar Personalizado de Zirconia R$ 650, COPINGS E INFRA-ESTRUTURAS METAL-FREE PRODUZIDAS POR CAD/CAM CASO CLÍNICO – RELYX ULTIMATE CASO CLÍNICO – ADSTRINGENTE 3M SISTEMA LAVA/SINFONY 3M RECOMENDAÇÃO DOS CIMENTOS 3M CIMENTO RELYX ULTIMATE 3M CIMENTO RELYX ULTIMATE 3M CIMENTO RELYX ULTIMATE 3M CIMENTO RELYX ULTIMATE 3M CIMENTO RELYX ULTIMATE 3M
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