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Aula 02 MaternoInfantil

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AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL 
Aula 02: Saúde e nutrição no grupo 
materno-infantil 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Objetivos e tópicos 
Objetivos: Identificar a vulnerabilidade do Grupo Materno-
infantil e a necessidade de enfrentamento de agravos 
preveníveis; Reconhecer a importância da assistência Pré-
natal na promoção da saúde desse grupo; Visualizar o 
panorama da Saúde Materno-infantil ; Revisar o Sistema 
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 
 
Tópicos dessa Aula: 
 A Importância da Assistência Pré-natal; 
 Programas de Assistência a Saúde da Mulher e da 
Criança; 
 Panorama da Saúde do Grupo Maternoinfantil; 
 Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional 
— SISAN. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Segundo as faixas etárias ou momentos fisiológicos 
• Mulheres em idade reprodutiva; 
• Gestantes; 
• Nutrizes ou lactantes : mulheres que amamentam; 
• Lactentes: crianças de 0 a 11 meses e 29 dias; 
• Pré-escolares: crianças de 12 m a 6 anos, 11m e 29 dias; 
• Escolares: crianças de 7 anos a 9 anos, 11 meses, 29 dias. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Modificações no cenário atual 
• Transformações importantes foram evidenciadas nos últimos 50 anos; 
• Educação primária universalizada; 
• Expectativa de vida aumentou cerca de 5 anos/década; 
• Redução de doenças infecciosas: Brasil é sucesso no controle de HIV/AIDS; 
• Mudança no sistema de saúde desde a década de 1980 para um sistema nacional de saúde único e universal, 
financiado por impostos e contribuições sociais; 
• Maior utilização de serviços de saúde. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Assistência Pré-natal 
Rede Cegonha: Criada em 2011, tem como objetivos: 
• Melhorar o processo de cuidado à gravidez, ao parto e ao nascimento; 
• Articulação dos pontos de atenção em rede e regulação obstétrica no momento do parto; 
• Qualificação técnica das equipes de atenção primária e maternidades; estímulo à prática do parto 
fisiológico; 
• Humanizar o parto e o nascimento (Casa de Parto Normal, enfermeira obstétrica, parteiras, Casa da Mãe e 
do Bebê). 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Assistência Pré-natal 
Rede Cegonha: Objetivos 
• Realização de pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) com captação precoce da gestante e qualificação 
da atenção; 
• Acolhimento às intercorrências na gestação com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade; 
• Acesso ao pré-natal de alto de risco; 
• Realização dos exames de pré-natal de risco habitual e de alto risco e acesso aos resultados em tempo 
oportuno. 
• Vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto; 
• Qualificação do sistema e da gestão da informação; 
• Implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos 
• relacionados à saúde sexual e à saúde reprodutiva; 
• Prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; 
• Apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Assistência Pré-natal 
Resolução Normativa 368 
• O Ministério da Saúde (MS) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicaram, em 2014, a 
resolução normativa 368 que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de 
cesarianas desnecessárias. 
 
• As novas regras ampliam o acesso à informação pelas consumidoras de planos de saúde, que poderão 
solicitar às operadoras os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de 
saúde, por médico e por operadora. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Assistência Pré-natal 
Caderneta da Gestante 
• Publicação dirigida aos profissionais e às usuárias do SUS, que 
contempla as diretrizes de boas práticas na assistência ao pré-
natal, parto e nascimento; 
 
• Propostas na Estratégia Rede Cegonha e alinhadas à Política 
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. 
Fonte : Ministério da Saúde 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Recomendações essenciais para a atenção pré-natal, perinatal e puerperal segundo a OMS 
• Não ser medicalizado (conjunto mínimo de intervenções que sejam realmente necessárias); 
 
• Reduzir o uso excessivo de tecnologia sofisticada ou complexa, quando procedimentos mais simples podem 
ser suficientes ou superiores; 
 
• Ser baseado em evidências científicas (estudos controlados aleatorizados); 
 
• Ser regionalizado e baseado em sistema eficiente de referência de centros de cuidado primário para centros 
de cuidado secundário e terciário; 
 
• Ser multidisciplinar, com a participação de médicos, enfermeiras, técnicos de Enfermagem, agentes 
comunitários de saúde, educadores, parteiras tradicionais e cientistas sociais; 
 
• Ser integral e levar em conta necessidades intelectuais, emocionais, sociais e culturais das mulheres, seus 
filhos e suas famílias, e não somente um cuidado biológico; 
 
• Estar centrado nas famílias e ser dirigido para as necessidades não só da mulher e seu filho, mas do casal. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Mortalidade Materna 
 
• Constitui um importante indicador de saúde e exibe cifras alarmantes no mundo em desenvolvimento, 
refletindo as condições de saúde e da tenção à saúde das mulheres e suas desigualdades; 
 
• Segundo a OMS, é expressivo o número de mulheres, na faixa etária de 15 a 49 anos de idade, que morrem 
anualmente em decorrência de complicações da gestação, parto ou puerpério; 
 
• Cerca de 98% das mortes maternas são evitáveis mediante a adoção de medidas simples obtidas com 
melhoria na qualidade da assistência e garantia de acesso aos serviços de saúde. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Fatores Agravantes da Mortalidade Materna 
 
• Precária condição socioeconômica; 
• Condições de saneamento inadequada; 
• Limitado acesso aos serviços de saúde; 
• Estados nutricionais maternos pré-gestacional e gestacional inadequados; 
• Presença de desnutrição materna e deficiência de micronutrientes 
(vitamina A, ferro, ácido fólico, iodo, cálcio). 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Relação entre saúde materna e o desenvolvimento fetal 
 
• O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado nutricional materno antes da concepção e durante a 
gestação; 
 
• A inadequação do estado antropométrico materno pré-gestacional pode associar-se a maior risco de 
intercorrência gestacionais e parto prematuro ou baixo peso ao nascer; 
 
• O IOM (Institute of Medicine) lançou uma nova proposta de ganho de peso gravídico, segundo a condição 
nutricional pré-gestacional, conforme o IMC materno pré-gestacional, visando reduzir o risco de baixo peso 
ao nascer, RCIU e prematuridade. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Saúde da Criança 
 
• No Brasil, de acordo com o IBGE, aproximadamente 66% dos óbitos de menores de 1 ano ocorrem no 
primeiro mês de vida, sendo que 51% ainda nos primeiros 6 dias de vida; 
 
• A ONU estimou que o Brasil deve chegar à taxa de mortalidade na infância de 17,9 e à taxa de mortalidade 
infantil de 16 por mil nascidos vivos,colocando o Brasil no caminho para o cumprimento da meta 4 dos 
Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) em 2015. 
 
• Aumentar o poder da mulher, especialmente em termos da comunidade, é uma ação essencial tanto para 
reduzir o número de morte de menores de 5 anos de idade quanto para atingir o 5º (ODM 5), que visa 
reduzir em 75% as taxas de mortalidade materna; 
 
• Cerca de 50% das mortes de menores de 5 anos de idade, tem como causa subjacente a desnutrição, que 
priva o corpo e a mente da criança dos nutrientes necessários ao seu crescimento e desenvolvimento. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Programa de Saúde da Família (PSF) 
 
• O Programa Saúde da Família faz parte do SUS; 
 
• Os profissionais do PSF não têm a pretensão de solucionar todos os problemas de saúde, mas devem estar 
conscientes de que uma atenção básica de qualidade é parte fundamental desse objetivo, de acordo com as 
responsabilidades definidas na Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) 2001. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Programa de Saúde da Família: Saúde da Mulher 
 
• Diagnóstico de gravidez e cadastramento de gestantes no 1º trimestre; 
• Classificação de risco gestacional desde a 1ª consulta; 
• Suplementação alimentar para gestantes com baixo peso; 
• Acompanhamento de pré-natal de baixo risco e atividades educativas para promoção da saúde; 
• Vacinação antitetânica e avaliação do puerpério. 
• Realização ou referência para exames laboratoriais de rotina; 
• Prevenção de câncer de colo de útero; 
• Planejamento Familiar; 
• Tratamento Odontológico; 
• Atendimento médico e de enfermagem; 
• Alimentação e análise de sistemas de informação. 
 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Programa de Saúde da Família: Saúde da Criança 
 
• Vigilância Nutricional; 
• Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento; 
• Promoção do aleitamento materno; 
• Realização ou referência para exames laboratoriais; 
• Combate às carências nutricionais; 
• Implantação e alimentação regular do SISVAN; 
• Imunização: esquema vacinal básico. 
• Assistência às doenças diarreicas em crianças menores de 5 anos; 
• Assistência a outras doenças prevalentes; 
• Atividades educativas de promoção da saúde e prevenção das doenças; 
• Garantia de acesso à referência hospitalar e ambulatorial especializada, quando necessário, de forma 
programada e negociada com mecanismos de regulação; 
• Realização ou referência para exames laboratoriais; 
• Assistência e prevenção às patologias bucais. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional — SISAN 
 
• LEI nº 11.346, de 15 de setembro de 2006; 
 
• Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) com vistas em assegurar o direito 
humano à alimentação adequada e dá outras providências; 
 
• Art. 1º Esta Lei estabelece definições, princípios, diretrizes, objetivos e composição do Sistema Nacional de 
Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN, por meio do qual o poder público, com a participação da 
sociedade civil organizada, formulará e implementará políticas, planos, programas e ações com vistas em 
assegurar o direito humano à alimentação adequada. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional — SISAN 
 
• Art. 2º A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa 
humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder 
público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar 
e nutricional da população. 
 
• Art. 10. O SISAN tem por objetivos formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e 
nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, bem como promover o 
acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da Segurança Alimentar e Nutricional do País (SAN). 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional — SISAN 
 
• Art. 11. Integram o SISAN: 
I. a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; 
II. o CONSEA; III – a CAISAN; 
III. os órgãos e as entidades de segurança alimentar e nutricional da União, dos Estados, do Distrito Federal e 
dos Municípios 
IV. as instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, que manifestem interesse na adesão e que respeitem 
critérios, princípios e diretrizes do SISAN. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: Diretrizes decreto 7.272 /2010 
 
I. Promoção do acesso universal à alimentação adequada e saudável; 
 
II. Promoção do abastecimento e da estruturação de sistemas sustentáveis e descentralizados, de base 
agroecológica, de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos; 
 
III. Instituição de processos permanentes de educação alimentar e nutricional, pesquisa e formação nas áreas 
de Segurança Alimentar Nutricional (SAN) e Direito humano à alimentação adequada (DHAA); 
 
IV. Promoção, universalização e coordenação das ações voltadas para quilombolas e comunidades 
tradicionais, povos indígenas e assentados da reforma agrária; 
 
V. Fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo 
articulado às demais ações de SAN; 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: Diretrizes decreto 7.272 /2010 
 
VI. Fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo 
articulado às demais ações de SAN; 
 
VII. Promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente, com prioridade para as 
famílias em situação de insegurança hídrica e para a produção de alimentos da agricultura familiar e da 
pesca e aquicultura; 
 
VIII. Apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e do direito 
humano à alimentação adequada em âmbito internacional; 
 
IX. Monitoramento da realização do DHAA; 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: Indicadores 
 
• Produção e Disponibilidade de Alimentos: agricultura familiar e incentivo ao cultivo orgânicos; 
 
• Renda e Despesa das famílias com a alimentação: aumento real do rendimento per capita; 
 
• Acesso à alimentação adequada: redução da insegurança alimentar; 
 
• Saúde e acesso aos serviços de saúde: redução da desnutrição infantil, controle da obesidade e sobrepeso, 
redução do baixo peso ao nascer, redução da anemia, melhoria do saneamento básico. 
 
• Melhora da Educação: aumento da média de anos em estudo, aumento da frequência escolar; 
 
• Políticas Públicas de Direitos Humanos e Orçamento Público: em 2013, 66 bilhões, segundo o Ministério do 
Planejamento; 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: Indicadores• De modo geral, muitas das políticas públicas nos parecem adequadas, com bons desenhos e com impactos 
positivos; 
 
• De outro lado, também verificamos que algumas políticas merecem ser avaliadas e aprimoradas para 
potencializar seus objetivos. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Panorama de saúde materno-infantil 
Integrantes do SISAN 
 
Ministério do Desenvolvimento Social e 
Combate à Fome Secretaria Nacional de 
Segurança Alimentar e Nutricional 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
Saiba mais - Bibliografia recomendada 
Cadernos de Atenção Básica: Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco, Ministério da 
Saúde 2012. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.
pdf>, acessado em 10/01/2017. 
 
Cadernos de Atenção Básica: Atenção ao Pré-natal de Alto Risco, Ministério da Saúde 
2012. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.p
df>, acessado em 10/01/2017. 
 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ministério da Saúde, 2013. 
Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutrica
o.pdf>, acessado em 10/01/2017 
 
Programa Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutrica
o.pdf>, acesso em 10/01/2017. 
AULA 2: SAÚDE E NUTRIÇÃO NO GRUPO MATERNOINFANTIL 
Nutrição materno-infantil 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Deficiências no Grupo materno-infantil; 
 
Carência de Ferro, Iodo, Vitamina A; 
 
Programas Nacionais de Suplementação do 
Ministério da Saúde. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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