RELATÓRIO GESTÃO

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado Em Gestão Das Organizações Escolares
		ADRIANA SILVA LEMOS
NOVA IGUAÇU
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Gestão na Organizações Escolares
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Gestão Escolar sob a orientação do Professor LUCIA HELENA DOS ANJOS PORTO 
 
 Curso: Pedagogia
NOVA IGUAÇU
2017
 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................4
CAPÍTULO I
CARACTERIZACÃO DA ESCOLA E DO CAMPO DE ESTÁGIO....................5-9
CAPÍTULO II 
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS 
E REALIZADAS............................................................................................10-12
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................13
REFERÊNCIAS .................................................................................................14
INTRODUÇÃO
	Este relatório irá descrever uma experiência de estágio em Gestão Escolar, como parte da exigência do curso de Pedagogia à distância da Universidade Estácio de Sá – Polo Nova Iguaçu, realizado na Escola Municipal Herbert Moses, no Bairro Cobrex na periferia do município de Nova Iguaçu, o mesmo ocorreu no período de 11/09/2017 até 23/10/2017. Este estágio tem por objetivo principal articular a teoria e a prática de forma que as experiências vividas possam ser aplicadas na vida profissional. Experiências dentro do ambiente escolar, diante das atividades relacionadas pela equipe gestora e relações entre todos envolvidos na comunidade escolar. Possibilitando também consolidar os conteúdos aprendidos nesta disciplina, preparando para formar profissionais que desenvolvam seu potencial de forma satisfatória.
	No capítulo I, serão descritas as características da escola e da equipe gestora descrevendo com um breve histórico sobre a mesma, também serão abordados aspectos socioeconômicos da comunidade escolar, falando da estrutura, funcionamento, do Projeto Político Pedagógico e avaliação.
	No capítulo II, serão abordadas as experiências vivenciadas no estágio, através de observações, anotações, análises e identificação de situações e práticas que mostrem a construção de uma gestão democrática.
	Já no capítulo III, será feito um relato que reafirmará as experiências significativas deste estágio, se o objetivo proposto foi cumprido, as contribuições para a formação profissional e crescimento pessoal, além das expectativas, recomendações e até sugestões.
	As experiências deste estágio foram importantes para aumentar o conhecimento na área de gestão escolar, sendo essa atividade pedagógica uma prática funcional para o exercício do trabalho gestor, de forma que sejam enriquecidas as vivências, desenvolvendo as expectativas de forma positiva e produtiva. 
	O estágio foi desenvolvido no período de 19 de setembro a 23 de outubro de 2017, tendo foco no trabalho desenvolvido pela equipe de gestão escolar.
CAPÍTULO I 
1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
HISTÓRICO:
O bairro onde a escola está localizada, recebeu o nome Cobrex, porque neste bairro funcionava uma fábrica de explosivos do Exército – COMPANHIA DE EXPLOSIVOS de– COBREX. O primeiro prédio era feito de madeira e era conhecido como barracão, e tinha o nome de Grupo Escolar Cobrex. Com o passar do tempo foi oferecido um terreno para uma nova e mais ampla instalação da escola. Em 11 de junho de 1972 foi inaugurada a nova escola, que passou a ser chamada de Grupo Escolar Herbert Moses. Nos dias chuvosos o acesso era difícil, pois a rua era de subida e barro vermelho, deixando-a perigosa e escorregadia.
Em 2003 a mesma passou por reforma que contou com ampliação e melhorias do espaço. Graças ao empenho e participação da comunidade escolar, foi construída uma quadra, que em 2013 passou a ser coberta.
Atualmente, a rua da escola é asfaltada, porém necessita de nova reforma e ampliação, para que a mesma possa atender melhor a comunidade.
LOCALIZAÇÃO: 
	A escola está localizada na Rua da Liberdade, número 343, no Bairro Cobrex, que está situado entre Ponto Chic, Bairro Botafogo (Nova Iguaçu) e Três Corações, na periferia do município de Nova Iguaçu. No bairro está localizado o depósito de veículos do DETRAN. É uma escola pequena, necessita de ampliação para atender melhor a comunidade.
CONTEXTO SOCIOECONÔMICO: 
	A localidade apresenta característica peri-urbana, ficando distante da região central do município, apresentando nos arredores alguns sítios, possui ruas asfaltadas, porém as mesmas já encontram-se com buracos, necessitando de reparos, possui rede de esgoto, há muita falta de água, sendo necessário pedir caminhão pipa para abastecer as casas do bairro e a escola, possui coleta de lixo que parece não ser suficiente, pois percebe-se nas proximidades que os próprios moradores depositam lixo em terrenos baldios e em beiras de rios que hoje são valões, já que os mesmos recebem esgotos das casas sem nenhum tratamento. Não há área de lazer, parquinho para crianças, quadra de esporte e nem espaço de cultura. A região possui poucos meios de transporte, sendo atendida apenas por três linhas de ônibus. A clientela atendida pela escola é de baixa renda, muitas pessoas sem emprego fixo e de baixa escolaridade. A escola está passando pelo processo de construção de uma gestão democrática, onde ocorrerão eleições para escolha de diretores.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO:
	A escola funciona em três turnos, atendendo atualmente ao Primeiro Segmento do Ensino Fundamental, Segundo Segmento de Ensino Fundamental e a EJA. Há oito salas de aula, uma sala de professores, uma biblioteca, um refeitório, um pequeno pátio e uma quadra esportiva. O mobiliário é suficiente e adequado ao quantitativo de alunos da escola. As instalações necessitam de ampliação para melhor atender a demanda da comunidade. Há matriculados 609 alunos matriculados, 227 no turno da manhã, 216 no turno da tarde e 166 no turno da noite. As turmas são organizadas de acordo com o número de salas da escola, funcionando oito turmas de Segundo Segmento do Fundamental (do sexto ao nono ano) no turno da manhã, sete turmas de Primeiro Segmento do Fundamental (do primeiro ao quinto ano) no turno da tarde e nove turmas da EJA no turno da noite (do primeiro ao nono ano). Os professores atuam nas turmas de acordo com seu perfil e formação. Apenas uma professora não possui graduação.
O quantitativo de funcionários é suficiente e adequado ao quantitativo de alunos, de acordo com a direção da escola. Sendo 34 professores, 16 PI e 28 PII, 3 funcionários na cozinha, 2 na limpeza, 3 porteiros, 2 orientadores pedagógicos, 2 orientadores educacionais, 1 secretária, 3 auxiliares de secretaria, 3 dirigentes de turno e 2 diretores (um diretor geral e uma diretora adjunta).
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: 
	Existe Projeto Político Pedagógico, que foi construído coletivamente, porém o mesmo está desatualizado, sendo necessário adequação para atender as necessidades da comunidade escolar. Reuniões estão sendo feitas no decorrer do ano para a construção de um novo projeto ou atualização do projeto existente. Devendo contemplar as propostas de uma gestão democrática, onde todos os envolvidos devem participar de sua construção, resgatando a identidade local, valorizando a fala e participação de todos os atores desse processo. O PPP construído necessita ser coerente com a teoria e a prática, além de ser compatível ás necessidades locais.
AVALIAÇÃO 
	As avaliações são feitas bimestralmente, sendo as turmas de ciclo inicial (alfabetização), feitas através de relatórios descritivos, simulados bimestrais (propostasda escola para preparar os alunos para as avaliações externas) e avaliações mensais. Já nas turmas de quarto ao nono anos e EJA, são feitas avaliações através de trabalhos, testes, provas e simulados, além de avaliações externas para alunos do quinto e nono ano.
Os professores e funcionários em geral são avaliados de forma contínua, pela assiduidade, pontualidade e trabalhos desenvolvidos de acordo com as normas internas e externas.
1.2 – CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DA EQUIPE GESTORA
	A equipe gestora da escola é composta por dois diretores, um diretor geral que é formado em Licenciatura em Letras e Pós-Graduado em Gestão Educacional e uma diretora adjunta formada em Pedagogia e Pós-Graduada em Gestão Escolar. O trabalho de gestão desenvolvido por ambos é de coordenação de ações administrativas, financeiras e pedagógicas. Os mesmos apresentam experiências vivenciadas no seu cotidiano escolar, cursos oferecidos pela SEMED do município, encontro de gestores, palestras e congressos relacionados a temáticas relacionadas a gestão.
	A gestão é responsável pela coordenação, planejamento, supervisão e avaliação de ações pedagógicas, administrativas e comunitárias, preocupada sempre em garantir qualidade de ensino para alunos e ambiente escolar saudável para todos. Segue o regimento básico da Rede municipal.
	O diretor geral Gleisson, está na escola há 10 anos e trabalha na área educacional há 25 anos, está na direção da escola há quase dois anos. É um profissional comprometido no seu papel de gestor e atua de forma que todos possam participar, caracterizando assim sua gestão democrática. Conhece todos os alunos da escola, procurar sempre estar envolvido com a comunidade, funcionários e procura participar do bem-estar físico e social, demostra simpatia, carisma e firmeza diante do grupo. A diretora adjunta Aline auxilia dividindo as tarefas com o diretor geral. É responsável pela parte pedagógica, está presente na escola, assim como o diretor geral, estando em sintonia com ações e pensamentos.
	A metodologia do trabalho de ambos é seguir sua meta principal, que é assegurar uma gestão democrática na escola. A estratégia usada é a participação efetiva da comunidade escolar e o acompanhamento de reuniões, encontros, fóruns, assembleias e convocações.
	A Rede Municipal está passando pelo processo de resgate das eleições de diretores escolares, já que o governo anterior indicava a direção e extinguiu o processo eleitoral, não se preocupando com gestão democrática. Muitas reuniões, palestras e cursos foram feitos relacionados a esta temática para que todos pudessem entender o processo e possam realmente participar desse processo. 
	A avaliação é feita através do PPP e de um diagnóstico do desempenho e da organização de todos na Unidade Escolar. As estratégias usadas pelo corpo docente, visam em um processo de planejamento contínuo e direto, entre as experiências vivenciadas pelos educandos. Os funcionários são responsabilizados pela manutenção e conservação do patrimônio, além do funcionamento das atividades de apoio. 
	Os educandos são estimulados para que desenvolvam o exercício de cidadania e formação para o desenvolvimento de suas potencialidades necessárias para suas realizações pessoais e sociais. Os pais, responsáveis e comunidade são estimulados a pensar no aperfeiçoamento da consciência social, solidária, crítica e democrática no ambiente escolar. Isto se dá através de reuniões, eventos culturais e ações que envolve todos.
Os funcionários são capacitados e enviados a cursos de especializações nas suas áreas específicas. São avaliados pela assiduidade, horário de chegada e de como cumprem suas tarefas.
	A equipe gestora divide suas tarefas entre diretor geral e diretora adjunta, que são responsáveis pela escola em seus aspectos pedagógicos, culturais, financeiros e administrativos. A orientadora pedagógica, atua diretamente com professores, pais, responsáveis e alunos, orienta e colabora, organizando os trabalhos pedagógicos. A secretária escolar auxilia a direção, mantendo documentos e arquivos organizados, solicitando e orientando o pessoal docente quanto às exigências legais, expedindo instruções e avisos, redigem ofícios, organizam calendários e horários das aulas. 
	Heloísa Luck afirma que “a gestão é a capacidade de liderança que consiste em um englobar ações, comportamentos e atitudes a fim de influencias seu pessoa l na busca de um objetivo comum. E é papel do gestor organizar o trabalho com base nas capacidades de sua equipe”. (Luck, 2009)
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS
	A equipe gestora está construindo sua identidade, já que a mesma assumiu após desistência da gestora anterior. Mostram-se organizados, responsáveis no cumprimento de suas tarefas e atividades. Promovem atividades que visam o envolvimento e comprometimento de todos da comunidade escolar, possibilitando a participação de cada membro, onde todos podem e devem contribuir e assumir seu papel diante dos desafios que surgem. 
	O trabalho desenvolvido pela equipe gestora observada, foi de uma administração política e participativa, onde se estabelece vínculos entre todos os envolvidos, implicando sempre na tomada de posição dos atores sociais, criando possibilidades de ampliar cada vez mais as relações sociais dentro da Unidade Escolar, traduzindo no cotidiano a construção coletiva envolvendo todos nas tomadas de decisões. Decisões estas que devem ser partilhadas, mas para que isso aconteça é necessária a implementação de vários mecanismos de participação, e é esta a proposta desta gestão observada.
 Assim Lopes (2013) coloca que a descentralização do poder na organização do trabalho pedagógico envolveria o reconhecimento de que o poder é serviço, ou seja, organizar as atividades escolares é reconhecer-se como delegado da comunidade escolar, a comunidade escolar é um coletivo composto de sujeitos detentores de poder (vontade da vida), que concedem aos educadores escolares parte de seus poderes no sentido de organizarem a vida da comunidade a favor de todos, para o bem comum, que neste caso específico é a humanização (LOPES, 2013, p.12).
	A principal característica desta equipe, é a constante busca da construção de uma gestão democrática, não somente de ideias, mas de envolvimento e de participação efetiva, dando continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido, avançando de forma significativa na transformação da escola.
 Vitor Paro nos diz que:
	“...se a participação depende de alguém que dá abertura ou permite sua manifestação, então a prática em que tem lugar essa participação não pode ser considerada democrática porque democracia não se concede, se realiza: não pode existir “ditador democrático”.
	Entendendo a escola como ambiente cultural, de resgate da cultura popular, de tradições, a mesma tem o papel de valorizar, buscando meios onde os alunos possam ser os atores de sua própria história, possam participar com autonomia. 
	As observações feitas neste estágio com relação as turmas de EJA, do terceiro turno desta escola, pode-se perceber o empenho da direção em buscar compreender as diferentes realidades atendidas na escola, um olhar diferenciado para cada caso, uma busca de se fazer o resgate destes alunos, que chegaram na escola após muito tempo sem estudar, muitas vezes desestimulados e descrentes da vida. Ao acompanhar a entrada do turno, foi observado que as pessoas atendidas são de trabalhadores, desempregados, donas de casa, idosos e idosas e jovens que pela idade não podem frequentar o horário regular. Assim que chegam os mesmos já se direcionam para o refeitório para jantar, alguns passam pela secretaria para resolverem problemas relacionados a documentação, declarações e até para justificar faltas. A direção conta com um dirigente no turno da noite, que auxilia colocando-os em sala, direciona-os as atividades que devem desenvolver, além de auxiliar os professores com materiaispara serem utilizados em aula, lembrando-os de assinar o ponto, pegar diários de classe, toca o sinal e desenvolve outras atividades pertinentes a sua função. Ele é considerado o “braço direito da gestão”.
	De acordo com as diversas observações deste estágio, poder acompanhar uma reunião de conselho de classe, ocorrida no dia 29 de setembro deste ano, percebe- se que a equipe da escola tem abertura para dialogar e expor suas opiniões de forma clara, e mesmo quando há divergências, os mesmos procuram respeitar a opinião do outro mesmo discordando. No conselho de classe, foi falado sobre o rendimento geral da turma, desempenho do grupo e do aluno de forma individual, procurou-se compreender a situação dos alunos faltosos, que justificaram suas faltas, falou-se também de como deve-se ter um olhar diferentes com alunos desta modalidade, EJA. Ouvindo a fala da gestão, dos professores, da orientadora pedagógica, do dirigente do turno da noite, percebe-se que todos estão em sintonia e percebem da importância desse olhar diferenciado para esses alunos. Além disso, o discurso sobre estes alunos, sobre essa modalidade, é de respeito a cada particularidade dos alunos, e de compromisso por parte dos professores e de toda equipe, para que os alunos consigam desenvolver-se não só nas questões pedagógicas, desenvolvam- se de forma pessoal, crescendo como cidadãos ativos, participativos, críticos, para que os mesmos possam contribuir para o crescimento coletivo e que com isso seja diminuída a desigualdade social.
	Segundo Libâneo, a principal deve ser de oferecer suporte pedagógico– didático ao professor, acompanhando, assessorando, apoiando e avaliando as atividades curriculares, a fim de perceber se estas desenvolvem as habilidades e capacidades que estão previstas, ou não, no projeto da escola.
	Em conversa com a direção de como é feita a formação continuada doa professores, o mesmo citou a formação continuada oferecida pela Secretaria de Educação do município, o PNAIC, feita pelos professores do ciclo de alfabetização. Além desse, as turmas de quarto e quinto ano fazem uma formação continuada pele CCR – Nova Dutra, onde desenvolve-se capacitações nas temáticas de trânsito e meio ambiente. Os professores do quarto ano também estão fazendo um Curso sobre a História e Geografia do município de Nova Iguaçu. Os professores também podem fazer atualização e capacitações pela Plataforma Freire.
 “O que me interessa fortemente (...) não é dar receitas, mas é propor desafios, é discutir aspectos que eu considero necessários e permanentemente presentes na prática docente, que eu chamei de saberes fundamentais.” Paulo Freire
	Neste estágio também foi possível conhecer o conceito de gestão escolar, perceber o papel que cada um deve desempenhar para que ocorra a gestão democrática participativa real, que não é algo fácil e nem pronto, que se constrói a cada dia. Observou-se a quantidade de documentos pertinentes a direção, secretaria, orientação pedagógica e educacional, documentos relacionado aos professores, a função de cada um e a importância do papel de cada um no cotidiano escolar. O PPP como documento que norteia o caminho a seguir, o Regimento Escolar seguido é o modelo da SEMED, sendo necessário criar um regimento interno, que fale em consonância com as leis e normas educacionais.
Foi dito pela direção que a secretaria de obras do município, visitou a escola, visando ampliar e melhorar o ambiente escolar, para que a mesma possa atender melhor seus alunos e a comunidade.
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS
	As atividades propostas pela disciplina neste estágio de gestão, foram desenvolvidas de forma satisfatória. Onde pode-se unir a teoria com a prática, compreendendo que a participação de todos os envolvidos nesse processo é de extrema necessidade. Que a construção de uma gestão democrática é feita de planejamento, compromisso, respeito, de promover e direcionar o desenvolvimento de todos envolvidos neste processo.
	Os objetivos propostos pelo estágio foram alcançados, contribuindo para o crescimento pessoal e profissional de forma positiva. Analisando, participando e observando, despertou-se o interesse e compreensão da difícil tarefa que o gestor desempenha no ambiente escolar.
	Este estágio foi uma experiência rica, que possibilitou um aprendizado realmente significativo, pois além do estágio em si, o relatório, o diário de bordo, a relação entre as pessoas, o envolvimento de todos nesta caminhada possibilitou reflexões e admiração, por esse novo modelo administrativo, que visa a descentralização das tomadas de decisões.
REFERÊNCIAS 
PARO Vitor H. Gestão Democrática da Escola Pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
LOPES, Rosana. A identidade do pedagogo como organizador do trabalho pedagógico escolar. 2013.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.
IBÂNEO, José Carlos. O ato pedagógico em questão: O que é preciso saber. Revista Interação, v.17, n.1-2, p.111-25, jan/dez., 1993.
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