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Fichamento El proceso independentista de los Estados Unidos de América História das Américas 2

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Fichamento - História das Américas 2
BARKER, Robert S. El proceso independentista de los Estados Unidos de America. In. GALEANA, Patrícia (coord): História comparada de las Américas - sus procesos indepedentistas. Mexico: Siglo XXI, 2010
1. Biografia do autor e obras:
2. Resumo:
3. Identificar os objetivos principais: listá-los em forma de citação.
4. Identificação do tema: o tema não é o problema ou o objetivo do texto, mas o assunto que está sendo tratado. Por isso é só listar os temas principais abordados pelo (s) autor/es.
5. Tese (s) do autor (es): nem sempre a tese está explicita, nem mesmo no início do texto; ela pode estar nas entrelinhas ou no final do texto.
1)- De fato, o processo independentista dos Estados Unidos começou mais de um século e meio antes da Declaração de Independência. 
6. Ideias
1)- Colônias – algumas tiveram suas origens na busca da liberdade de religião, como Massachusetts, Pennsylvania e Maryland. Outras foram fundadas para fins comerciais, como Virginia, Carolina do Sul; ou por razões sócio-econômicas, como Georgia e Carolina do Norte – Pg. 37.
2)- Desde sua fundação até o fim da época colonial, cada colônia tinha seu próprio governo colonial, mas a forma exata de tal governo variava de colônia para colônia e, às vezes, dentro da mesma colônia – Pg. 38.
3)- Apesar dessas diferenças, três características prevaleceram em todas as colônias: não tinham enlaces políticos formais umas com as outras, cada uma tinha um vínculo jurídico diretamente com o governo britânico de Londres, e, apesar disso, em cada colônia o governo local e os assuntos cotidianos da própria colônia estavam nas mãos de seus próprios habitantes – Pg. 38.
4)- Os exemplos citados não significam que as colônias foram democracias no sentido atual da palavra, senão que, segundo os critérios da própria época, a autonomia e a participação cívica foram elementos básicos da vida colonial – Pg. 39.
5)- Com a guerra entre a Grã-Bretanha e França pelo controle da América do Norte, que começou em 1754, a relação entre Inglaterra e suas colônias norte-americanas mudou – Pg. 39.
6)- O governo britânico mandou um grande número de tropas das colônias e gastou muito dinheiro para defender, com êxito, seus império frente aos franceses. Depois da guerra, o governo britânico pela primeira vez estabeleceu impostos para as colônias na forma de, por exemplo, tarifas comerciais e o uso obrigatório do papel selado – Pg. 40.
7)- O argumento central do governo britânico foi que os colonos deviam pagar uma porção do custo da defesa das colônias provisionada pela Grã-Bretanha – Pg. 40.
8)- Durante a guerra com a Franças, as colônias haviam colaborado frequentemente em sua própria defesa. Depois da guerra, este espírito de cooperação se manifestou e se fortaleceu na nova política britânica, e em todas as partes da colônia surgiu o grito: “A tributação sem representação é tirania” – Pg. 40.
9)- Entre 1763 e 1774, muitos líderes das colônias, entre eles, John Adams e Benjamim Franklin, e alguns estadistas britânicos, como Edmund Burke e William Pitt, propuseram compromissos práticos e constitucionais que estabeleceram uma forma ou outra de autonomia local das colônias dentro do império britânico – Pg. 40.
10)- Eles enviaram mais tropas (alojando-as em casas particulares), suspenderam os direitos do acusado, desenvolveram legislaturas colônias, destituíram os juízes locais e anularam cartas colônias – Pg. 40.
11)- Em 1774 os representantes das colônias se reuniram debaixo do Congresso Continental. Inicialmente trataram de resolver o conflito pacificamente e dentro do Império – Pg. 41.
12)- O conflito armado se instalou em 1775, e a possibilidade de resolvê-lo dentro do sistema imperial britânico desapareceu – Pg. 41.
13)- Em muitos povos, condados e cabeceiras, coloniais cresceram, com cada vez mais intensidade, a opinião de que a única resolução prática e desejável do conflito seria a independência completa – Pg. 41.
14)- Algumas assembleias legislativas locais pretenderam romper por sua própria iniciativa os vínculos entre as colônias e a Coroa – Pg. 41.
15)- A Declaração de Independência plantou ante ao mundo as razões pelas quais os Estados Unidos se atreveram a pronunciá-la. Neste documento existem os delineamentos do arrazoado para justificar a Independência. Um é o argumento de que o governo britânico havia negado aos colonos os direitos tradicionais dos ingleses, entre eles, o governo local, o juízo por jurado, a inviolabilidade da casa e da participação política – Pg. 42.
16)- O outro fundamento da Declaração é que a Coroa havia violado os “direitos naturais” dos colonos, entre os quais, segundo o texto, se encontram “a vida, a liberdade, a busca da felicidade” – Pg. 44.
17)- O que resultou desta Declaração de Independência: uma nova nação ou treze Estados Independentes? Ainda antes de proclamar a independência, o Congresso Continental começou a preparar um documento de natureza constitucional. Este texto conhecido como “Os artigos da Confederação”, foi adotado pelo Congresso em 1777 e foi a base do governo nacional por mais de onze anos. Os Artigos estabeleceram uma Confederação chamada “Os Estados Unidos da América”. Seu preâmbulo anunciou o princípio de “união perpétua” entre os treze estados – Pg. 45.
18)- A Declaração de 4 de julho de 1776 rompeu de maneira formal os vínculos entre os Estados Unidos e Grã-Bretanha e, portanto, a data merece honra especial – Pg. 46.
19)- Qualquer avaliação do processo independentista dos Estados Unidos deveria reconhecer o papel chave de George Washington, comandante-chefe das forças armadas da nova nação – Pg. 46.
20)- Mas, apesar da importância dos acontecimentos e indivíduos antes mencionados, a Independência se deve não tanto a um evento ou série de eventos, se não mais bem ao processo gradual através de mais de um século antes da Declaração de Independência, quando os colonos viviam na América do Norte, herdeiros da tradição da common law da Inglaterra e dos direitos concomitantes, praticamente livres do controle do governo da nação-mãe – Pg. 47.
21)- A primeira: a própria tradição inglesa inculcou nos colonos uma experiência esperança de liberdade individual, a qual logicamente incluiu a liberdade política; a segunda: no contexto desta tradição, a mudança abrupta da política britânica nas décadas de sessenta e setenta do século XVIII com respeito as colônias se constitui uma negação clara dos direitos tradicionais dos colono, uma intervenção intolerável da Coroa em assuntos tradicionalmente locais – Pg. 47.
22)- Podemos dizer que, ironicamente, a Independência dos Estados Unidos é o produto natural e lógica da tradição jurídico-política da Inglaterra, tradição que permitia o desenvolvimento mais ou menos livre das colônias desde sua fundação até a década dos sessenta do século XVIII – Pg. 47.
7. Problematizações principais
8. Listar as fontes e os principais autores (historiografia) mencionados no texto
9. Síntese crítica do texto: