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RESUMO CAP 18 ATKINS OS METAIS DO BLOCO D ROOSENILSON DIAS MUNIZ

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Roosenilson Dias Muniz 
Resumo do capítulo 18 do livro Química Inorgânica – Shriver & Atkins; 4ª ed. 
O referido capítulo inicia com uma breve introdução sobre os elementos metálicos do 
bloco d da tabela periódica mostrando algumas características como nome, a definição da 
IUPAC de um elemento de transição e encerra essa etapa do capítulo tratando sobre os 
elementos de transição interna (lantanídeos e actinídeos). 
Em seguida trata sobre as propriedades químicas dos elementos do bloco d. Fala sobre 
a obtenção e como e quais formas são normalmente encontradas, esclarece que os membros 
quimicamente macios do bloco ocorrem como sulfetos e são parcialmente oxidados para se 
obter o metal; os metais duros, mais eletropositivos, ocorrem como óxidos e são obtidos por 
redução (p. 455). Os autores fornecem, entre outras, a tabela 18.1 que trata a cerca da fonte de 
minerais e métodos de obtenção de alguns metais d comercialmente importantes. 
Dando continuidade ao capítulo encontramos na página 456 o ponto que mostra as 
propriedades físicas dos elementos, a qual derivam principalmente das suas estruturas 
eletrônicas, com a força da ligação metálica chegando ao máximo no grupo 6, esclarece que a 
contração dos lantanídeos é responsável por alguns dos comportamentos anômalos dos metais 
da série 5d. Nesta seção observamos uma característica marcante dos elementos sobre os seus 
raios atômicos onde os raios dos íons dependem da carga nuclear efetiva, e os raios iônicos 
geralmente decrescem ao caminharmos para a direita à medida que o número atômico 
aumenta. 
Sequencialmente o capítulo trata das tendências nas propriedades químicas, 
informando sobre a grande variedade de estados de oxidação, o que leva a uma química rica e 
fascinante. Decorre sobre os estados de oxidação ao longo das séries dos elementos do bloco 
d e explicita a curiosa distribuição eletrônica. Explica sobre os estados de oxidação elevados 
mostrando que o oxigênio (O) é mais efetivo do que o flúor (F) para produzir os maiores 
estados de oxidação, pois envolve menos estereoimpedimentos. 
Em outro tópico mostra os estados de oxidação intermediários na série 3d, onde o 
estado de oxidação +3 é mais comum à esquerda da série e o +2 é comum para os metais do 
meio para a direita do bloco. Nos estados de oxidação da série 4d e 5d os complexos dos 
metais mais comuns contêm ligantes π receptores. 
Somos orientados a respeito do estado de oxidação mais alto de um elemento se torna 
mais estável se descermos no grupo. 
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Os elementos do bloco seguem tendências estruturais de coordenação mais alta 
principalmente nas séries 4d e 5d em comparação com a série 3d. Os complexos com estado 
de oxidação mais alto tendem a ter estruturas covalentes. 
O caráter nobre dos elementos se dá devido ao seu uso tradicional na fabricação e 
moedas (hoje em dia o uso mais comum é o níquel). Mostra o processo de oxidação do ouro 
(Au(s)) quando em mistura com a água régia (mistura de 3:1 de ácido clorídrico e nítrico). 
Continuando a leitura observamos os compostos representativos como haletos 
metálicos – que abrangem a maioria dos estados de oxidação conhecidos como haletos 
binários e os di-haletos que geralmente são sólidos iônicos. 
Outros compostos representativos são os óxidos metálicos e oxocomplexos originários 
da reação com o oxigênio o que forma óxidos metálicos. 
Oxocomplexos mononucleares são obtidos a partir da conversão de um ligante aqua 
em um ligante oxo que é favorecida por um pH alto e por um estado de oxidação elevado do 
átomo metálico central. 
O livro nos mostra também outros compostos representativos conhecidos como 
Polioxometalatos que são facilmente formados pelos metais dos grupos 5 e 6 nos seus estados 
de oxidação mais altos. 
Os sulfetos metálicos e complexos com sulfeto também são abordados pelos autores, 
os metais das séries 4d e 5d frequentemente formam dissulfetos com camadas alternadas de 
íons metálicos e íons sulfeto. 
Monossulfetos e dissulfetos são compostos comuns formados pelos metais do bloco d 
sendo que os dissulfetos pertencem a duas classes distintas, uma delas em camadas com a 
estrutura do CdI2 e a outra contendo grupos discretos 𝑆2
−2. 
Chegando as páginas finais do capítulo nos deparamos com os complexos com nitrido 
e com alquilidino e os compostos com ligação metal-metal e clusters informando que os 
complexos com nitrido são comuns com metais do início da série d os compostos com ligação 
metal-metal e clusters são formados a partir dos metais das séries 4d e 5d com baixos estados 
de oxidação formando ligação metal-metal de ordem até 4, além de poder formar clusters 
(grupo de átomos ligados, de tamanho intermediário entre uma molécula e um sólido de 
grande tamanho, massa ou volume). 
O capítulo finaliza fornecendo algumas leituras complementares de grande 
importância na página 479 e exercícios que iniciam na página 479 e 480.

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